A mamada do jogador de rugby roludão

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Gay
Contém 1279 palavras
Data: 22/12/2025 18:20:30

No dia seguinte, acordei já com o pau meia-bomba só de lembrar daquilo tudo. A cena do chuveiro tava rodando na minha cabeça a noite inteira. Mas passou uns dias e nenhum de nós tocou no assunto do que tinha rolado.

Eu continuei ajudando o cara a tomar banho e se arrumar toda manhã. Eu limpava ele direitinho, deixava o mlk todo cheirosinho.

Mano, era foda. Eu ficava babando naquela bunda grande e dura de jogador dele. Branca pra caralho, e ainda tinha uma marquinha leve de sol que parecia que deixava a bunda dele ainda maior. Acho que eu passava mais tempo ensaboando aquele rabo que qualquer outra coisa. Eu tinha um pouco de nojo no começo de esfregar o cu dele, mas a primeira vez que fiz isso meu pau quase estourou a cueca. Era uma delícia sentir meus dedos passando naquele cuzinho. Aquela porra tava sempre muito quente.

Mas parece que ele ficava meio desconfortável quando eu tocava no cu dele, então eu só lavava dia, sim dia não.

Às vezes eu me pegava distraído com a água escorrendo pelas costas largas indo praquele rabão. Naqueles ombros fortes, as coxas grossas pra caralho... Porra, o cara é um puto de um gostoso!

E quando o pau dele tava duro que nem pedra... Não importa quantas vezes eu tentava me segurar, quantas vezes eu gritava na minha cabeça, "não pega na rola desse filho da puta", minha mão ia direto pro pauzão dele e punhetava até ele esporrar tudo.

Depois de cada gozada, ele soltava com aquele sotaque paranaense:

- Valeu, véi. Se eu pudesse eu pagava na mesma moeda. Sem viadagem, tá ligado?

Um dia eu acordei meio irritado comigo mesmo. Pensei "chega dessa merda, vou parar de ser a vadia dele, de ficar batendo punheta pro pau do cara. Que porra é essa?"

Fui pro banheiro tomar meu banho antes dele. No caminho vejo o mlk deitado de barriga pra cima na cama. Só de cueca. O gesso no braço é um trambolho do caralho, obriga o coitado a ficar retão que nem tábua. Mas não é só o braço que tava retão... o pau tava armando uma barraca monstra na cueca samba canção. Dava pra ver a pica dele pulsando. Meu pau começou a latejar na hora.

Entrei no chuveiro, fecho os olhos, água caindo no peito, cabeça pra trás, e começo a punhetar minha rola com vontade. Fiquei lembrando da primeira vez que segurei aquela pica grossa dele e ele gozou na minha barriga inteira... gemi baixinho.

Aí a voz dele me corta:

- Posso colar aí ou tá na tua hora sagrada, mano?

Nem percebi quando o safado abriu a porta do banheiro, caralho!

- Não, fica à vontade. Eu só tava...

- Batendo uma punheta delícia!

Ele corta, rindo.

Eu baixei a cueca dele pra ele entrar junto. Fiquei berrando na minha cabeça pra eu não pegar na rola dele. Mas o pauzão grosso de 21cm dele já tava apontando pro teto quando ele pisou no box.

Ele se inclina pra pegar água, nossos paus duros ficaram se roçando de leve e nossos peitos tavam quase se colando. Senti o cheiro dele, tava um cheiro leve e gostoso de suor matinal.

"Foda-se", pensei. Quando vi minha mão já tava agarrando a pica dele.

- Quer gozar também, mano?

- Lógico, véi.

Passei um pouco do sabonete no pau dele e comecei a punhetar com força usando as duas mãos. Fui apertando o sacão pesado dele, girando as mãos, acariciando a cabeçona.

- Caralhooooo, isso aí, meu mano... - ele geme. A voz dele quase nem saindo direito de tanto tesão - É bom pra porra.. quando tu me punheta assim.

Quando vi uma das minhas mãos tava passando pelo peito liso dele, na barriga trincada... Foda-se, eu não resisto nesse gostoso do caralho. Abracei ele agarrando forte suas costas, sua bunda dura.

Ele começa a rebolar aquela bunda redonda, metendo o pau pra dentro e pra fora da minha mão. Agarrei a pica dele com as duas mãos, apertando forte e devagar. Ele pirou:

- Puta que pariu, tuas mãos parecem uma bucetinha quentinha, véi... Continua... assim... não para, porra...

Aí ele explodiu. Ele se contorcia, a boca abria muito, soltando gritos de prazer. A porra quente jorrou forte, acertando minhas coxas, barriga, minha própria rola... É foda explicar, mas eu amo sentir a leitada dele me sujando. Amo saber que fiz o cara gozar gostoso, amo ver o jeito e a cara que ele faz na hora de gozar.

Depois de dar banho nele e secar ele, ficamos quietos um tempo. Minha rola ainda tava latejando dura pra caralho.

- Pô, tu não gozou. Tô me sentindo um otário... te atrapalhei e tu ficou na vontade.

E eu tava morrendo de vontade de gozar. Por um momento eu pensei, "tu podia me dar esse rabão né?".

Daí ele fala, com uma carinha manhosa:

- Mano, sem viadagem... Não tenho mão pra te ajudar... mas tenho boca, tá ligado?

Fiquei travado. Ouvi direito essa porra?

Antes que eu conseguisse raciocinar, o safado já tava se ajoelhando na minha frente. Meu coração disparou.

- Caralho Alex, é sério isso? Tu quer mesmo?

Meu pau tava latejando demais, tava na cara que eu queria muito aquilo.

O contraste que minha pica preta fazia naquele rostinho branco era foda demais. Ele nem respondeu, a língua dele foi lambendo a parte de baixo da minha rola todinha. Meu pau tava dando uns pinotes violentos. Tava tão duro que chegava a doer.

- Tô duro que nem ferro, véi.

- Tô vendo, irmão.

Ele abriu a boca e engoliu meu pau inteiro de uma vez. Puta que pariu, a boca dele é quente pra caralho. Senti a cabeça batendo no fundo da garganta dele. O mlk tava até gemendo com minha rola na boca, e eu sentindo a vibração da gemida no pau.

O Alex chupava forte, lambendo a cabeça, descendo até a base. Parecia criança chupando chupeta.

Porra, que delícia do caralho. Não acredito que meu amigo mais bonito, esse caipira gostoso do caralho, tá me mamando com tanta vontade!

Eu só tinha sido chupado por garotas, mas isso era outro nível. O cara tomava o controle mesmo. Boca quente, lábios macios, apertando, língua trabalhando toda hora... parecia que o filho da puta chupava rola a vida inteira!

- Caralho, véi... tu chupa bem pra cacete.

Ele tira um segundo e solta:

- Sua rola que é uma delícia, véi!

Caralho, como assim o Alexandre é chupador de pau?!

Tentei avisar que tava quase gozando, mas ele já engoliu tudo de novo, forçando até a garganta. Porra isso é muito bom! Eu comecei a meter na boca dele, usando como se fosse buceta. Agora aquele puto era minha vadia.

Eu segurei a cabeça dele, acariciando seus cabelos loirinhos, e fui metendo devagar na boca dele. Tirava quase tudo e enfiava tudo. A garganta dele apertava meu pau tão gostoso que do nada eu percebi o gozo vindo com tudo. Gozei pra caralho, nem tive tempo de avisar. Foi fundo na garganta dele.

Mano eu gozei muito, muito, muito. Meu pau não parava de leitar aquela boca. Tirei a pica e um pouco escorreu pelo queixo. Uma última jatada foi direto na cara dele. O putinho lambeu tudo ao alcance da língua dele, lambeu minha pica toda, engoliu tudo e ainda sorriu. Porra, aquele sorriso encantandor que nem parece que tinha acabado de chupar pica.

- Puta que pariu, mano! Tu tava carregado pra caralho, hein?

Passei o dedo no rosto dele, pego um pouco da minha porra que tava na cara dele e ele chupa meu dedo na hora e sorriu.

- Puto! Safado! Toma no cu Alex, vc é gostoso pra porra, véi.

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Comentários

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Caralho, fiquei muito duro aqui! continua...

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