Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite. E não foi diferente com a gente. Fomos pra Rua Augusta, no Centro de SP. Nadia e eu, Marcelo. Fomos para uma baladinha gótica onde veríamos algumas bandas que gostamos. O lugar era relativamente grande e mesmo assim, por conta da temática, muito escuro e trevoso. Nadia foi bem a caráter (não que precisasse se esforçar muito rs), uma blusinha e uma sainha pretas, um colar também preto no estilo coleira e um all star cano alto. A blusinha era até discreta, mas como ela não usava sutiã seus biquinhos ficavam bem marcados, já a saia, de um tecido soltinho, era calculadamente curta, destacava suas coxas grossas e branquinhas, e sem muito esforço, era possível para o mais atentos, até ver a polpa da sua bunda.
Como de praxe, ninguém ficava imune à beleza de Nadia, seu sorriso desmontava qualquer um, seu corpo embriagava a mente de todos. Sempre foi assim, só de olhar pra ela, as pessoas fantasiavam as cenas mais sujas e indecentes, e isso era muito divertido.
–Reparou como já tem uma galera te secando?
Ela só sorriu e virou pra me beijar, mas enquanto me beijava, seus olhos já começavam a vasculhar a procura de “algo” interessante.
A noite foi passando e nossas bebidas já faziam sua mágica, principalmente em Nadia, que ficava cada vez mais falante e desinibida. Dançava cada vez mais solta, fazia movimentos cada vez mais sensuais. Os olhos em volta se dilatavam vendo aquela cinturinha e aquela bunda enorme e redonda se mexerem em movimentos sinuosos ao som da música que parecia se misturar com o ar.
No intervalo entre as bandas, sentamos num dos sofás que tinham no ambiente pra descansar um pouco, lá conhecemos e fizemos amizade com Dario e Daniela, góticos típicos, roupa toda preta, coturno, anéis e correntes. Dario tinha o cabelo preto, espetado, raspado nas laterais, magro, calça sarja e camiseta de botão, mais ou menos 1,75.
Daniela também de cabelos pretos e ondulados com mechas roxas, várias tatuagens, rosto bonito, colerinha e pérolas negras no pescoço, usava um vestido longo que, mesmo assim, não escondia por completo o que parecia ser um baita duma raba e com um decote generoso que emoldurava seus peitos grandes e magnéticos.
Nadia que já estava bem solta e falante agora direcionou esse entusiasmo para eles que em poucos minutos foram se encantando como cobras que ouvem o som de uma flauta. A beleza ímpar, o riso espontâneo, a falar animado, somados ao fato de que sentada suas coxas incrivelmente opulentas pareciam infinitas ante os olhos deles os deixavam entorpecidos. Ela conversava com a boca perto da deles e aquilo parecia um convite do Diabo.
A segunda banda assumiu o palco, quase num salto, ela levantou e voltou a dançar, sensualmente, em certos momentos, com a bunda virada para nós que ainda estávamos sentados, ela empinava e rebolava revelando sua calcinha fio-dental preta cravada no meio do seu rabão alvo e macio. Nadia que outrora, talvez, continuasse dançando sozinha, na sua, só, curtindo a brisa do momento, se aproximou do sofá e puxou Dario pra dançar. Ele aceitou de pronto o convite:
–Seu namorado não liga?
–Se liga? Ele gosta. Respondeu ela lançando um olhar de piranha pra ele e depois pra mim enquanto rebolava no pau do carinha.
Deu pra ver na cara do rapaz que, rapidamente ficou excitado, com aquela branquela gostosa se esfregando nele de todos os ângulos que podia.
Percebi, surpreso e animado, que Daniela, que permanecia sentada do meu lado, olhava para os dois dançando com o mesmo tesão que eu. Com pouca conversa e observando o jeito dela já percebi que era tão ou mais piranha que Nadia. Olhava para minha namorada quase salivando, eu podia ouvir os pensamentos mundanos ecoarem no sorriso malicioso dela. Por um instante, senti até uma inveja gostosa do poder sensual que Nadia tinha sobre qualquer alma que cruzasse seu caminho. Eu adorava ver ela flertando e subjugando os desejos de todos à sua volta.
Nadia então se aproximou mais um vez do sofá devolvendo Dario e agora puxando Daniela pra dançar que se levantou abrindo um sorriso enorme. A cena que já estava gostosa agora atingia um nível difícil de descrever, as duas se encaravam, olho no olho, e rebolavam encaixando seus corpos irresistíveis em movimentos que facilmente poderiam abrir um portal pra um mundo de luxúria do qual ninguém iria querer voltar. É como dizem: “A melhor parte da religião é o pecado”. Dario e eu estávamos vidrados, mal piscávamos com medo de perder um detalhe daquela dança profana. Nadia se posicionou atrás de Daniela segurando-a pela cintura, Daniela por sua vez, com um dos braços levantados, segurava Nadia pela nuca, as duas vaziam um movimentos síncronos, rebolando juntas, uma das cenas mais voluptuosas que já vi, e tensão sexual era gigantesca, não resistiram e emendaram um beijo e um pegação explosiva, sem parar de rebolar e se esfregar, beijavam-se como se não houvesse amanhã, Nadia aproveitou pra encher as mãos com os peitos enormes de Daniela. Dario e eu nós sentíamos numa janela pro Paraíso, vislumbramos a cena mudos, quase solenes, meu pau já parecia mais duro que o próprio aço. As garotas se viraram de frente pra se beijar, os seios pequenos e delicados de Nadia pressionados nos seios volumosos de Daniela eram a pintura que escapou aos maiores artistas e aos mais ardilosos demônios.
Daniela puxou Nadia de volta jogando-a no sofá e subindo nela, beijavam-se impetuosamente, Nadia puxou o decote da Daniela expondo seus peitos magníficos e pôs-se a mamar a boazuda que ofegava puxando a cabeça da minha namorada contra si. Dario e eu assistíamos estupefatos, elas não ligavam pra mais nada, nem pra música, nem pra multidão, era só o fogo as consumindo. Quando achei que iam finalizar ali mesmo Dario deu um toque em Daniela:
–O segurança tá vindo! O segurança tá vindo!
Daniela cobriu os peitos e se sentou ao lado de Nadia, meio puta com a interrupção meio alegre tomada pela adrenalina. O segurança, um careca brutamontes, não chegou a falar com a gente, mas daquele momento em diante ficou próximo pra inibir mais rompantes de putaria. Na real, pela cara dele, não sei se queria mesmo que elas parassem, pois lançou um olhar de predador sobre as duas.
–Tinha que aparecer um arrombado pra estragar. Falou Daniela.
–Verdade, empatada foda do caralho. Respondeu Nadia.
Com a interrupção, Daniela se atentou de olhar no celular e disse:
–Desculpa, gostosa. Dario e eu temos que ir, moramos muito longe e não podemos perder o último metrô, amanhã eu trabalho.
–Ah, sério. Retrucou Nadia com visível tristeza.
–Sim, mas não se preocupe, depois a gente termina isso. Sussurrou Daniela com voz sensual.
Trocamos contato com eles e nos despedimos.
Depois disso resolvemos explorar o lugar, como disse antes, era grande e tinha vários ambientes. Achamos uma parte que tinha uma varanda até que espaçosa, o pessoal usava de fumódromo, vimos então um acesso pra uma sala, tipo um quarto, bem escuro, pra entrar um pequeno “labirinto” e no lugar de porta, algumas cortinas pretas que bloqueavam a luz e a vista de curiosos. Enquanto terminávamos nossos copos de vinho, vimos algumas pessoas entrando e saindo, às vezes sós, às vezes casais. Foi então que me lembrei:
–Ah, sim. No flyer da balada, dizia que tem um “dark room”. Deve ser onde a galera vai pra ser pegar e com mais privacidade.
–É? Então vamos lá, porque a Dani me deixou cheia de tesão e foi embora. Preciso dar e precisa ser agora!
–Já que você insiste. Respondi com riso sarcástico e malicioso.
Entramos, o lugar era muito, mas muito escuro mesmo. A princípio fiquei até com medo de tropeçar e cair em cima de alguém. Já lá dentro, depois de esbarrar em duas ou três pessoas, fomos tateando e percebemos então era um ambiente com dois sofás em “L” dispostos de maneira a formar uma peça única, como se fosse um letra “U” que dava o espaço exato do ambiente, embora não fosse possível identificar direito, dava pra perceber que tinham pelo menos umas cinco pessoas lá. Achamos com alguma dificuldade um espaço bem no meio, era um pouco apertado, pois havia pessoas dos dois lados se pegando (alguns aparentemente só conversando), mas coubemos.
Começamos a nos beijar ardemente, a minha piranhazinha estava cheia de tesão turbinado pela bebida, tirou a calcinha por baixo da saia e me entregou, achei que ela ia avançar louca em cima de mim, mas aquele contexto de estar trasando cercada de estranhos, fez com que ela quisesse degustar cada instante, bem devagar. Enquanto me beijava, abriu minha calça e colocou meu pau pra fora. Começou a bater uma, a excitação aumentava sem freio, sentada do meu lado, ela abaixou e começou a me chupar, chupava gostoso, o calor da boca molhada dela era a única verdade do universo naquele momento. Levantou-se novamente e começou a me beijar sem parar a punheta, de repente, paralisou… chegou no meu ouvido e disse, tem alguém alisando minha bunda.
Quando chegamos eu tinha certeza que tinham pelo menos dois casais na sala, agora, com os olhos um pouco mais acostumados com a escuridão, notei que os casais tinham saído e tinham somente três caras além de nós, todos nos assistindo, apertavam seus paus duros sobre as calças, um mais atrevido, tinha sentado do nosso lado, mais especificamente do lado de Nadia e estava acariciando a bunda dela. A situação me deixou tenso e mais excitado, olhei então para Nadia, preocupado, maior inocência da minha vida, ela continuava excitada, até mais agora. Entrou no seu modo clássico: vagabunda dissimulada. Não disse nada, só começou a rebolar na mão do estranho. Seguiu me beijando e me punhetando, fingindo que nada estava acontecendo. O homem atrás dela percebeu que em alguns minutos que não encontrou resistência, alcançou a buceta totalmente molhada, massageou os lábios e o grelo lentamente melando os dedos e foi enfiando.
–Ãh…!! Gemeu baixinho a putinha na hora que o dedo entrou.
E seguiram-se pequenos gemidos enquanto ela era dedada sem largar meu pau.
–Ãh…!!–Ãh…!!–Ãh…!!–Ãh…!!
O som da voz fraca dela era delicioso.
Já sentindo-se bem livre com a situação, o cara sacou o pau pra fora, empurrou a cabeça dela pra que voltasse e me chupar, e enquanto ela estava de boca cheia, deu umas pinceladas na buceta, encaixou a cabeça e a penetrou fazendo ela soltar um gemido mais alto e mais forte. Começou a bombar rápido e forte, o gemido dela aumentou e acelerou, o quadril dele estalava na bunda grande dela. Finalmente, enquanto era torada, resolveu olhar para traz e surpresa reconheceu: era o segurança que tinha empatado a foda dela com a Daniela. O mesmo careca grandalhão e musculoso.
–Seu filho da p….
Não pode terminar a frase porque as estocadas aceleravam e ficavam mais fortes sufocando as palavras com ímpeto selvagem.
O grandalhão pegou-a então pela cintura e a levantou como se fosse um brinquedo, arrancou sua blusinha e sua saia curta deixando só com sua coleirinha preta e seu all star. Tinha uma garrafa de bebida perto, tomou um gole e deu na boca dela também. Como um voz bem grave e intimidadora disse:
–Agora dança pra gente, lindinha.
Era o tipo de situação que eu achei que Nadia iria travar com sua timidez, mas já estava muito solta com a bebida e com muito fogo na buceta, fora o fato de quase não se poder enxergar nada. Uma música lenta e sombria que tocava no bar era perfeitamente audível dentro da sala escura, Nadia se apoiou em uma das paredes e começou a rebolar no mesmo ritmo da batida. A cada empinada e sua raba redondinha meu pau latejava quase explodindo. Eu, o careca fortão, e os outros dois caras na sala, observávamos deslumbrados, todos batendo uma pra ela que descaradamente se deliciava com os olhares desejosos. Após enfeitiçar todos, com sua dança, na entrada da música seguinte, enquanto rebolava apoiada na parede, sentiu mãos subirem por suas duas pernas, do tornozelo até as coxas que eram apertadas e beijadas, eram os dois caras que estavam de “platéia”, e quem assistiu tudo agora era o segurança e eu. Começaram a beijar e morder sua bunda, fizeram isso demoradamente, afinal, era muita bunda pra dar conta. Subiram e começaram a mamar seus peitos, os dois ao mesmo tempo, suas mãos espertas, um deles começar a dedar com dois dedos a buceta encharcada e o outro estimulava seu grelo, não demorou, suas pernas começaram a tremer, e ela gozou tendo vários espasmos desabando de joelhos. Deu uma breve pausa, e aproveitando a posição, agarrou o pau dos dois carinhas e começou a punhetar a alternar a mamada. Não precisou muito, os dois gozaram enchendo a boca dela de porra.
De quatro, foi até o segurança que assistia tudo sentado com sua garrafa na mão e começou a mamá-lo também, com a mão livre ele empurrava a cabeça dela pra engolir tudo, poucos minutos se passaram e ele também gozou dando mais leitinho pra ela.
Satisfeitos, saíram dizendo:
–Muito gostosa sua namorada, parabéns.
Nadia, exausta, sentou do meu lado dizendo:
–Gostou de ver sua putinha em ação, amor?
–Como você é vagabunda. Adorei!
Fim
