Capítulo 2: Parte 2

Da série Eu e Mamãe
Um conto erótico de Anakin
Categoria: Heterossexual
Contém 1088 palavras
Data: 23/12/2025 07:38:05

Empurrei a porta devagar, o rangido da madeira velha ecoando no banheiro apertado como um aviso que nenhum de nós queria ouvir. O vapor do chuveiro já começava a subir, misturando-se ao cheiro de sabonete floral que ela usava desde sempre – aquele cheiro que me remetia à infância, mas agora carregado de algo novo, pesado, irresistível.

Ana estava ali, de costas para mim, a saia no chão aos pés descalços, o corpo iluminado pela luz fraca da lâmpada amarela. A calcinha de algodão simples, branca com rendinha nas bordas, abraçava as curvas das nádegas, e os seios livres balançavam levemente com a respiração acelerada dela. Ela não se cobriu. Virou-se devagar, os olhos verdes encontrando os meus, cheios de lágrimas que não caíam, de um amor que transcendia tudo o que a gente conhecia.

"Lucas... meu filho...", sussurrou, a voz tremendo como as mãos que subiam instintivamente para cobrir os seios, mas paravam no meio do caminho, caindo de novo. "A gente não devia... isso é errado... eu sou sua mãe."

Eu entrei, fechando a porta atrás de mim com um clique suave. O espaço era pequeno; em dois passos, eu estava perto dela, o calor do corpo dela me envolvendo como nos abraços de criança, mas agora diferente – elétrico, proibido. Meu coração batia tão forte que eu sentia nas têmporas, o pau latejando dentro da calça, duro desde o beijo na sala. "Eu sei, mãe... eu sei que é errado", murmurei, a voz rouca, estendendo a mão para tocar o braço dela. A pele morena estava quente, úmida do suor do dia, e ela estremeceu ao meu toque. "Mas eu te amo tanto... mais do que filho devia amar mãe. Não consigo mais parar de pensar em você."

Ela fechou os olhos por um segundo, uma lágrima escapando e escorrendo pela bochecha. Quando abriu de novo, havia rendição ali, misturada à culpa que nos devorava os dois. "Eu também, amorzinho... Deus me perdoe, mas eu também sinto isso há meses. Você é tudo pra mim. Sempre foi." Ela deu um passo à frente, o corpo roçando no meu, os seios macios pressionando meu peito através da camiseta fina. Eu senti os mamilos endurecidos, o calor da barriga dela contra a minha ereção evidente.

Um gemido baixo escapou dos lábios dela, e ela ergueu o rosto, os lábios entreabertos.

Nos beijamos ali mesmo, de pé, com uma urgência que anos de repressão explodiam. Minha boca devorou a dela, línguas se entrelaçando famintas, o gosto de café residual e desejo puro. Minhas mãos subiram pelas costas nuas dela, sentindo a pele suave, as curvas que eu sonhara tanto. Ela gemeu dentro da minha boca, as mãos puxando minha camiseta para cima, tirando-a com pressa. "Toca em mim, Lucas... toca na mamãe", sussurrou contra meus lábios, guiando minha mão para um seio farto. Eu apertei devagar, sentindo o peso, a maciez, o mamilo duro roçando a palma da minha mão. Ela arqueou as costas, pressionando mais, um suspiro rouco escapando.

Liguei o chuveiro, a água morna caindo fraca como sempre, mas suficiente para molhar nós dois. Tirei o resto das roupas com mãos trêmulas – calça, cueca –, e ela fez o mesmo com a calcinha, deixando-a cair no chão úmido. Ficamos nus um diante do outro pela primeira vez como adultos, como amantes. O corpo dela era perfeito na sua maturidade: seios pesados com auréolas escuras, barriga macia com estrias sutis que contavam a história de me carregar, quadris largos, a buceta depilada com um triângulo de pelos castanhos, já úmida e brilhando. Eu era jovem, magro mas definido de academia improvisada, o pau ereto apontando para ela, latejando de necessidade.

Entramos sob o chuveiro juntos, a água escorrendo pelos corpos, lavando o suor mas não a culpa. Eu a abracei por trás, o pau encostando na curva da bunda dela, deslizando entre as nádegas molhadas. Minhas mãos exploravam os seios, apertando, beliscando os mamilos enquanto beijava o pescoço dela, mordiscando a pele sensível. "Você é tão linda, mãe... tão perfeita", murmurei no ouvido dela, sentindo-a tremer. Ela virou o rosto, beijando-me de lado, uma mão descendo para trás e segurando meu pau, masturbando devagar, os dedos experientes me fazendo gemer alto.

Ela se virou de frente, ajoelhando-se no chão escorregadio do box. "Deixa a mamãe te mostrar o quanto te ama", disse, os olhos verdes olhando para cima com uma mistura de ternura maternal e luxúria. A boca dela envolveu a cabeça do meu pau, quente, molhada, chupando devagar enquanto a língua rodava. Eu segurei os cabelos molhados dela, empurrando instintivamente, sentindo a garganta dela me engolir. "Ah, mãe... isso é tão bom...", gemi, as pernas fraquejando. Ela chupou com vontade, como se quisesse compensar anos de solidão, os gemidos abafados vibrando em mim até eu quase gozar.

Puxei-a para cima antes disso, beijando-a com gosto de mim mesmo na boca dela. "Quero você agora, mãe... por favor." Ela assentiu, as pernas trêmulas, encostando as costas na parede fria do banheiro. Eu a ergui um pouco – ela era mais baixa, o corpo curvilíneo se encaixando perfeito no meu –, e posicionei o pau na entrada dela, sentindo o calor úmido, escorregadio. "Vai devagar, amor... faz tempo que eu não...", sussurrou, mas empurrou o quadril para frente, me engolindo centímetro por centímetro.

Entrar nela foi como voltar para casa – quente, apertado, acolhedor. Nós dois gememos alto, os corpos colados sob a água. Comecei a me mover devagar, saindo e entrando, sentindo as paredes dela pulsarem ao meu redor. "Te amo tanto, filho... me fode, me ama como mulher", ela pediu, as unhas cravando nas minhas costas, as pernas envolvendo minha cintura. Aumentei o ritmo, batendo forte, os seios balançando a cada estocada, a água espirrando. Nossos gemidos ecoavam no banheiro pequeno, misturados aos "eu te amo" repetidos como uma prece proibida.

Ela gozou primeiro, o corpo convulsionando, a buceta apertando meu pau como um punho, um grito abafado no meu ombro. "Lucas... ah, meu Deus... tô gozando no meu filho!" Isso me levou ao limite. Puxei para fora no último segundo, gozando forte nas coxas dela, jatos quentes misturando-se à água que lavava tudo.

Ficamos ali, abraçados sob o chuveiro esfriando, chorando baixinho – de alívio, de culpa, de amor absoluto. "O que a gente fez, Lucas... o que vai ser de nós agora?", ela sussurrou, o rosto enterrado no meu peito.

Eu a beijei na testa, como ela fazia comigo quando criança. "A gente vai ser feliz, mãe. Só nós dois, como sempre foi. Eu te amo mais que tudo nesse mundo."

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