Na chácara com nosso caseiro

Um conto erótico de Soninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1154 palavras
Data: 02/12/2025 22:16:05

Na calma da chácara, sob o sol dourado que aquecia a pele, eu caminhava pelo jardim com meu marido, A tranquilidade do lugar era interrompida apenas pela presença discreta do caseiro, um homem alto, com braços fortes e a pele marcada pelo sol intenso. Seus olhos encontravam os meus pela segunda vez naquele dia, transmitindo uma mistura de respeito e algo que fazia meu corpo arrepiar. José percebeu o olhar intenso entre nós e sorriu, como se compartilhasse um segredo silencioso. Mais tarde, quando Eu fui cuidar de umas tarefas na casa, o caseiro se aproximou, com a voz baixa e rouca, oferecendo ajuda para carregar um balde de água que eu carregava. Enquanto andávamos lado a lado, o calor do sol não era nada comparado à tensão que crescia entre nossos corpos. O toque casual da mão dele em minha coxa ao alcançar o balde fez minha pele se arrepiar. Por um momento, ficamos parados — apenas eu, ele e a sombra das árvores ao nosso redor. Então, ele sussurrou algo no meu ouvido que fez meu coração acelerar. Era o convite para explorar esse desejo contido, naquele cenário isolado onde só existia o presente e a vontade. José sabia, que eu gosto de aventuras e naquele instante ficou claro que o que sentíamos era uma conexão que ultrapassava o convencional. Entre risos contidos e fios de suor, se tornou um jogo de descobertas, onde o respeito e a cumplicidade tornaram cada momento uma mistura deliciosa de entrega e prazer. Sr Luiz até então tinha muito respeito por mim, era sra pra cá sra pra lá, mal olhava no meu rosto, mas eu percebia como ele olhava disfarçado pro meu corpo, e José já havia me falado de como o Sr Luiz me secava quando eu estava de biquíni. Na piscina.

O sol poente tingia a chácara de tons alaranjados, e eu me entreguei ao Sr. Luiz sob a sombra de uma mangueira frondosa. Seus braços fortes, queimados pelo sol inclemente, me envolveram com firmeza enquanto ele me degustava com beijos lentos e profundos, descendo do pescoço aos seios expostos ao ar quente. Cada carícia de suas mãos calejadas nos meus mamilos endurecidos enviava ondas de prazer pelo meu corpo, fazendo-me arquear as costas em um gemido abafado. De longe, José observava tudo da varanda da casa, seus olhos fixos na cena como um guardião silencioso e excitado. Ele não se aproximava, apenas assistia como um cúmplice, o desejo evidente em sua postura imóvel, enquanto o caseiro explorava meu corpo com uma fome contida, lambendo e sugando meus seios como se fossem frutos maduros. A distância entre nós três criava uma tensão deliciosa, transformando o voyeurismo em combustível para o êxtase compartilhados. Luiz murmurou contra minha pele, suas palavras roucas prometendo mais, enquanto eu me perdia nas sensações, sabendo que José captava cada tremor meu. O ar carregado de expectativa nos unia, elevando o prazer a um nível proibido e irresistível.

Sr. Luiz ergueu os olhos para mim, sua voz rouca cortando o ar quente como um comando suave: "Fica pelada pra mim, minha gostosa". Sim! Suas mãos fortes desceram até o cós da minha calça jeans, abrindo o botão com urgência e puxando o tecido grosso pelas minhas coxas, revelando a pele arrepiada pelo contraste do sol e da brisa. Eu obedeci, deixando a calça escorregar até os tornozelos, sentindo o olhar dele devorar cada centímetro exposto. Com os dedos calejados, ele enroscou na alça da minha calcinha fina, puxando-a devagar para o lado, expondo minha intimidade úmida ao ar da chácara. O toque era deliberado, provocante, enquanto ele se aproximava mais, beijando minha barriga e descendo as carícias para os seios, alternando entre beliscões leves e lambidas famintas que me faziam gemer alto. De longe, José permanecia na varanda, imóvel, os olhos semicerrados captando cada movimento, sua excitação palpável na distância que nos separava. Então, com a respiração pesada contra minha pele, Sr. Luiz murmurou próximo ao meu ouvido: "Posso comer teu cuzinho, delícia? Quero te possuir inteira". Seus dedos exploraram a curva das minhas nádegas, pressionando com promessa de penetração profunda, enquanto eu arqueava o corpo em antecipação, o prazer da exposição e do pedido me deixando trêmula. José via tudo, e essa cumplicidade silenciosa elevava o fogo entre nós três a um clímax inevitável.

Meu corpo tremia de antecipação enquanto eu assentia para Sr. Luiz, sussurrando um "sim" rouco que selava o convite. Ele sorriu com fome nos olhos, posicionando-me de quatro sob a mangueira, as mãos fortes abrindo minhas nádegas com reverência. Seu membro era bem dotado e grosso, uma promessa de plenitude que me fez hesitar por um instante, mas o desejo venceu — "Devagar, por favor", pedi, e ele obedeceu, untando-se com saliva e pressionando a cabeça larga contra meu cuzinho apertado. Centímetro por centímetro, ele avançou com paciência animal, esticando-me devagar enquanto eu gemia alto, o prazer misturado à dor deliciosa de ser preenchida por algo tão imenso. Seus braços queimados do sol me seguravam firme pela cintura, guiando o ritmo lento e profundo, cada estocada me levando ao limite, ondas de êxtase irradiando do ponto de união dos nossos corpos suados. De longe, José observava da varanda, mas logo se levantou, saindo de cena em silêncio, deixando-nos sozinhos naquele ritual proibido da chácara. �Sr. Luiz acelerou sutilmente, grunhindo contra meu ouvido enquanto me possuía por completo, o grosso latejando dentro de mim, me fazendo implorar por mais apesar do tamanho avassalador. O sol poente testemunhava nossa entrega total, o ar carregado de gemidos e o cheiro de sexo rústico, elevando-nos a um clímax que ecoaria na quietude da noite.

O ritmo de Sr. Luiz se intensificou dentro de mim, seu pau grosso e dotado pulsando devagar no meu cuzinho esticado ao limite, cada investida me levando a gemidos incontroláveis sob a mangueira da chácara. Eu me entreguei por completo, arqueando as costas enquanto ele grunhia de prazer, seus braços fortes me segurando como se eu fosse dele. De repente, ele se retirou com um rugido, virando-me de joelhos e gozando quente e abundante na minha cara, jatos espessos escorrendo pelo meu rosto suado, marcando-me com seu sêmen viscoso e o cheiro rústico de desejo satisfeito. Caminhei de volta para casa com o rosto ainda molhado, o sêmen de Sr. Luiz brilhando à luz crepuscular, sentindo o prazer residual latejar no meu corpo exausto. José me esperava na porta, os olhos flamejantes de tesão puro ao ver minha aparência selvagem. "Eu assisti tudo, amor, e fiquei louco de tesão vendo você se entregar assim", murmurou ele, puxando-me para si. Sem hesitar, José me beijou o rosto ainda molhado com o sêmen fresco do caseiro, lambendo levemente os resquícios com uma fome cúmplice, seus lábios quentes misturando-se ao gosto salgado. "Parabéns, minha gostosa, por foder com o caseiro sem preconceito nenhum — você é incrível", elogiou ele, abraçando-me forte enquanto entrávamos, selando nossa conexão proibida na intimidade da noite.

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