Cruzeiro dos Desejos Proibidos

Um conto erótico de pcamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 8634 palavras
Data: 23/12/2025 12:36:07

O porto de Miami fervia de expectativa naquela tarde ensolarada. O Infinity Lux ancorava imponente, suas linhas brancas e elegantes reluzindo contra o céu azul, prometendo dias de luxo absoluto no Caribe. Pedro e Juliana aguardavam na fila VIP para o embarque, as mãos levemente entrelaçadas. Fazia dez anos que estavam casados, e aquela viagem era o presente que Pedro havia planejado meticulosamente: uma suíte com varanda privativa, jantares gourmet, noites de festa... uma chance de reacender a chama.

Juliana observava o navio à frente, o coração batendo um pouco mais rápido do que o normal. Dez anos, pensou ela, sentindo uma mistura de carinho e melancolia. Pedro era um bom marido — seguro, provedor, atencioso. Ele a colocava num pedestal, e isso era confortável. Mas conforto, aos poucos, havia virado rotina. O sexo, antes tão intenso, agora era previsível: sempre as mesmas posições, o mesmo ritmo controlado, o mesmo final rápido. Ela ainda gozava às vezes, mas faltava aquela urgência animal, aquele risco que fazia o corpo tremer de verdade.

Olhou para Pedro de lado. Ele estava elegante, a camisa polo aberta mostrando o peito que ainda cuidava na academia. Bonito, sim. Mas ela sabia que ele sentia insegurança — via nos olhares que ele lançava quando outros homens a devoravam com os olhos. E, para ser honesta consigo mesma, isso a excitava. A ideia de que Pedro pudesse sentir ciúme... e ao mesmo tempo desejo... aquilo acendia algo dentro dela que há muito tempo estava adormecido.

"Ansioso, amor?", perguntou ela, apertando a mão dele com um sorriso travesso. Queria testar as águas, ver até onde ele iria nessa viagem.

"Muito", respondeu Pedro, beijando sua testa. Juliana fechou os olhos por um segundo, sentindo os lábios dele na pele. Ele ainda me deseja, pensou. Mas será que deseja o suficiente para me deixar voar um pouco?

"Sem distrações? Num navio cheio de gente bonita, festas e drinks o dia todo? Vamos ver quanto tempo você aguenta sem ciúmes.", disse ela, a voz leve, mas os olhos fixos nos dele, procurando aquela faísca que às vezes aparecia quando brincavam de fantasia na cama.

Pedro corou levemente, e Juliana sentiu um calor sutil entre as pernas. Ele gosta disso, confirmou para si mesma. Gosta de imaginar. Mas será que aguentaria ver de verdade? A ideia a deixou zonza por um instante — ser desejada abertamente, tocar e ser tocada por mãos mais ousadas, enquanto Pedro assistia, preso entre o ciúme e o tesão. Ela não queria trair de forma cruel. Queria... compartilhar. Apimentar. Ver até onde o amor deles poderia esticar sem romper.

Finalmente embarcaram. O hall do navio era puro luxo: lustres, mármore, aroma de flores frescas. Na suíte, Juliana girou devagar, absorvendo o espaço. A cama enorme, a varanda com vista para o mar que já se afastava do porto... tudo gritava liberdade.

"Mein Deus, Pedro... isso é perfeito.", murmurou, aproximando-se da varanda. A brisa do mar levantou o vestido, colando o tecido no corpo, e ela sentiu os mamilos endurecerem com o ar fresco. Se ele me pegar agora..., pensou, imaginando as mãos do marido subindo por suas coxas.

Pedro a abraçou por trás, o corpo quente contra o dela. As mãos na cintura, o pau já semi-ereto pressionando suas nádegas. Juliana inclinou a cabeça, oferecendo o pescoço, um suspiro escapando quando ele beijou a pele sensível.

"Mmm... já quer começar a viagem assim?", provocou, pressionando o quadril de volta contra ele de forma quase imperceptível. Sentiu ele endurecer mais, e isso a satisfez — mas não o suficiente. Quero mais, pensou. Quero sentir aquele fogo que faz tudo parecer perigoso.

As mãos dele subiram, contornando os seios, os polegares roçando os mamilos por cima do tecido. Juliana mordeu o lábio, o corpo respondendo com um calor úmido entre as pernas. Mas ela se virou, interrompendo o avanço.

"Ainda não, amor. Vamos devagar... guardar energia para as surpresas que o navio tem.", disse, beijando-o lentamente, a língua dançando na dele com preguiça deliberada. Saboreou o gosto dele, mas na mente já imaginava outros lábios, mais urgentes, mais dominadores.

Enquanto ia ao banheiro trocar de roupa, pensou: Esse cruzeiro vai ser diferente. Eu vou me permitir sentir tudo. E talvez... só talvez... deixe ele sentir também.

Minutos depois, saiu com o biquíni branco minúsculo sob a saída de praia transparente. Olhou para Pedro no sofá, os olhos dele percorrendo seu corpo com desejo evidente.

"Vamos explorar?"

Pedro pegou as toalhas e a bolsa de praia, seguindo Juliana pelo corredor elegante do navio. O elevador de vidro subia devagar, revelando deques sucessivos cheios de vida: risadas, música suave, o cheiro de sal e protetor solar invadindo o ar condicionado.

Juliana observava tudo com um sorriso discreto. Quantos corpos novos, quantas possibilidades, pensou, sentindo um formigamento agradável na pele. Fazia tempo que não se sentia assim — observada, desejada, como se o ar ao redor estivesse carregado de eletricidade. No dia a dia em São Paulo, ela era a esposa perfeita, a influenciadora impecável. Aqui, no meio do oceano, podia ser apenas... Juliana. A mulher que queria ser tocada, provocada, consumida.

As portas do elevador se abriram no deque da piscina principal. O sol do fim da tarde banhava tudo em tons dourados. A piscina infinita parecia se fundir com o mar ao horizonte, cercada por espreguiçadeiras brancas ocupadas por casais, grupos de amigos e solteiros bronzeados. A música eletrônica era baixa o suficiente para permitir conversas, mas ritmada o bastante para fazer os quadris balançarem inconscientemente.

Juliana caminhou à frente, a saída de praia transparente ondulando com a brisa, revelando flashes do biquíni branco por baixo. Sentiu os primeiros olhares imediatamente — um homem de uns quarenta anos com uma taça de espumante na mão, que disfarçou virando o rosto tarde demais; dois jovens jogando cartas numa mesa próxima, que pararam de falar por um segundo; até uma mulher de cabelos ruivos que a mediu de cima a baixo com uma mistura de inveja e admiração.

Eles me querem, pensou ela, o peito se inflando de uma confiança quase arrogante. Querem tocar aqui... — imaginou uma mão desconhecida roçando a curva do seu seio — ...querem apertar aqui... — visualizou dedos fortes marcando sua nádega. O calor entre suas coxas cresceu, sutil mas inegável. Ela não era mais apenas a esposa de Pedro. Era o centro. E isso a deixava molhada de um jeito que não sentia há meses.

Escolheu uma espreguiçadeira bem localizada, perto da borda da piscina, onde a vista era perfeita e a circulação de pessoas constante. Tirou a saída de praia devagar, dobrando-a com calma deliberada, sabendo que Pedro observava — e que outros também. O biquíni branco contrastava com a pele bronzeada, os seios fartos quase transbordando do top, o fio dental desaparecendo entre as nádegas empinadas ao se deitar de bruços.

Pedro se sentou ao lado, passando protetor nas próprias pernas, mas os olhos dele não conseguiam se afastar dela. Juliana percebeu e sorriu internamente. Meu amor... você adora isso, né? Ver eles me comerem com os olhos. Imagina se soubesse o quanto eu estou gostando...

"Passa nas minhas costas, por favor?", pediu ela, a voz doce, virando o rosto para ele com um olhar que misturava carinho e provocação.

Pedro obedeceu, as mãos tremendo levemente ao espalhar o creme. Os dedos dele eram familiares, gentis — mas Juliana fechou os olhos e, por um instante, imaginou mãos mais ásperas, mais confiantes, marcando sua pele com força. Um arrepio percorreu sua espinha.

Foi quando ela o viu pela primeira vez.

Ao longe, perto da área de esportes aquáticos, um homem alto e moreno saía da piscina. A água escorria pelo corpo dele como se fosse feita para isso: ombros largos, abdômen perfeitamente definido, braços tatuados que flexionavam ao enxugar o rosto com uma toalha. A sunga preta molhada grudava no corpo, delineando um volume que fez Juliana prender a respiração por um segundo. Ele ria com um grupo de passageiros, a voz grave chegando até ela em fragmentos carregados pelo vento.

Meu Deus..., pensou ela, o coração acelerando. Olha esse corpo. Olha esse jeito de se mover, como se soubesse exatamente o poder que tem. Não era só bonito — era predador. Seguro. O tipo de homem que pega o que quer sem pedir licença. E, por um instante, Juliana se imaginou sob ele: as mãos grandes apertando sua cintura, a boca devorando seu pescoço, o pau grosso e duro forçando entrada enquanto ela gemia alto demais para se importar com quem ouvia.

Ela mordeu o lábio inferior, sentindo os mamilos endurecerem contra o tecido do biquíni. Virou o rosto rapidamente para Pedro, que ainda espalhava o protetor, alheio.

"Obrigada, amor", murmurou, a voz um pouco mais rouca do que o normal.

Pedro sorriu, mas Juliana já sabia: aquela viagem ia mudar tudo. E ela mal podia esperar para ver até onde iria.

Pedro pediu outro drink para os dois, e o garçom voltou rapidamente, os olhos novamente demorando no corpo de Juliana. Ela agradeceu com um sorriso preguiçoso, sentindo o olhar dele descer até o vale entre seus seios antes de se afastar.

Juliana tomou um gole longo da nova caipirinha, o gelo frio contrastando com o calor que subia pelo seu corpo. Olhou para o horizonte por um instante, mas sua mente estava em outro lugar.

Deus, como eu queria que ele não tivesse ido embora tão rápido..., pensou, lembrando do homem moreno do outro lado da piscina. Aquelas mãos grandes, ásperas do sol e do mar, me agarrando pela nuca, forçando minha cabeça para baixo enquanto eu me ajoelho na beira da piscina. Eu abriria a boca devagar, sentindo o gosto salgado da água do mar misturado com o suor dele, a sunga preta esticada ao limite pelo pau inchado. Eu puxaria o tecido para baixo, liberando aquele cacete grosso, veias pulsando, a cabeça vermelha e brilhante de pré-gozo. Minha língua lambendo devagar da base até a ponta, circundando o freio, chupando com força até ele grunhir e empurrar mais fundo na minha garganta, me engasgando, lágrimas nos olhos, mas eu querendo mais, querendo ser usada como uma vadia nesse deque lotado.

Ela apertou as coxas com mais força, sentindo o tecido do biquíni já úmido roçar no clitóris inchado. Um arrepio subiu pela espinha, e ela imaginou a sequência: Ele me levantaria depois, virando meu corpo contra a borda, rasgando o fio dental para o lado com um dedo só. Meu cu piscando exposto, mas ele miraria na boceta encharcada primeiro, esfregando a cabeça grossa na entrada, me fazendo implorar baixinho. 'Por favor, me fode', eu diria, e ele obedeceria, enfiando tudo de uma vez, esticando minhas paredes internas até doer de prazer, socando ritmado, os ovos batendo na minha bunda a cada estocada. Eu gozaria rápido, o suco escorrendo pelas coxas, mas ele não pararia — viraria para o cu, cuspindo para lubrificar, forçando entrada devagar, centímetro por centímetro, até eu me sentir cheia, violada, possuída.

E Pedro... Pedro estaria ali do lado, fingindo ler o celular, mas olhando tudo pelo canto do olho. Vendo outro homem me arrombar como ele não consegue mais, o pau dele pequeno e mole em comparação, mas endurecendo de ciúme e tesão. Ele se tocaria devagar, apertando a base para não gozar rápido, enquanto eu grito o nome do estranho, 'Rafael' ou seja lá qual for, deixando claro que o pau do meu marido não basta mais. Talvez eu mandasse ele lamber depois, limpando o gozo do bull da minha boceta escorrendo, enquanto eu rio da humilhação dele.

A ideia era tão proibida, tão suja, que Juliana sentiu uma onda de calor explodir entre as pernas. Ela estava encharcada agora — não só úmida, mas pingando, o suco escorrendo devagar pela parte interna da coxa. Se passasse o dedo ali, voltaria brilhando e viscoso. Imaginou Rafael a puxando para uma área mais escura do deque à noite, deitando-a numa espreguiçadeira, abrindo suas pernas sem pedir licença. A boca dele descendo pelo pescoço, mordendo a clavícula até deixar marcas roxas, chupando os mamilos com força, puxando com os dentes até eu gemer de dor misturada a prazer, depois mais abaixo, a língua grossa e quente abrindo os grandes lábios da boceta, lambendo o clitóris inchado em círculos lentos, sugando como se quisesse me engolir inteira, dois dedos enfiados fundo, curvando para acertar o ponto G, me fazendo squirtear no rosto dele enquanto eu aperto as coxas na cabeça musculosa.

Eu gritaria o nome dele... não o do Pedro. E Pedro ouviria. Talvez até assistisse da sombra, sem poder fazer nada além de aceitar que a esposa dele agora é uma puta para outro pau maior, mais grosso, mais veioso, que me faz gozar em múltiplos orgasmos até eu tremer e implorar por misericórdia.

Juliana respirou fundo, tentando se controlar. Virou o rosto para Pedro, que a observava com uma expressão confusa, como se sentisse que algo estava acontecendo dentro dela.

"Está tudo bem, amor?", perguntou ele, a mão ainda na coxa dela, os dedos agora mais próximos do centro do calor.

Ela sorriu, os olhos vidrados, as bochechas coradas. "Tudo ótimo...", respondeu, a voz baixa e rouca. "Só pensando em como essa viagem está me deixando... inquieta."

Inclinou-se e beijou Pedro novamente, mas dessa vez com mais fome, mordendo o lábio inferior dele, a língua invadindo como se quisesse devorá-lo. Enquanto isso, na mente, era Rafael quem ela beijava. Era o corpo dele pressionado contra o seu, o pau roçando na sua barriga, prometendo mais.

Quando se afastou, sussurrou no ouvido dele: "Acho que hoje à noite eu vou precisar de você bem duro, hein? Muito duro."

Pedro engoliu em seco, o pau já visivelmente marcando o short. Ele não sabia o motivo exato daquele fogo repentino na esposa... mas sentia que o navio estava mudando os dois.

E Juliana, recostando-se novamente, olhou uma última vez para o lado da piscina. Rafael já havia sumido no meio da multidão, mas ela sabia: amanhã ele estaria lá. E ela também.

Amanhã eu vou deixar ele chegar mais perto, pensou, o corpo inteiro latejando de antecipação. Só um pouco mais perto... e quem sabe eu transforme essas fantasias em realidade.

O sol já havia se posto quando Pedro e Juliana decidiram deixar o deque da piscina. A noite caía sobre o Infinity Lux, transformando o navio num labirinto de luzes piscantes, música alta nas festas distantes e o som constante das ondas batendo no casco. Juliana sentia o corpo inteiro zumbir de excitação não saciada — as fantasias do dia a deixaram encharcada, as coxas ainda escorregadias do suco que vazara durante aqueles pensamentos sujos. Caminharam de mãos dadas pelo corredor, mas ela notava o pau de Pedro marcando o short, rígido e insistente.

Na suíte, a varanda estava aberta, a brisa do mar entrando fresca, misturando-se ao cheiro de sal e desejo. Juliana fechou a porta atrás deles, virando-se para Pedro com um olhar que não deixava dúvidas. "Agora sim, amor. Sem mais espera."

Pedro a puxou para si, beijando-a com urgência, as mãos descendo pelas costas até apertar as nádegas com força. Juliana gemeu no beijo, o corpo colando no dele. Ele está faminto, pensou ela. Mas ainda não sabe o quanto eu estou queimando por dentro. Ela o empurrou de leve para a cama, assumindo o controle por um instante — mas logo deixou que ele virasse o jogo, como sempre.

"Você me provocou o dia todo", murmurou Pedro, a voz grave, empurrando-a de costas na cama king size. Ele pegou um lenço de seda da mala — daqueles que ela usava no cabelo — e amarrou os pulsos dela acima da cabeça, fixando no cabeceira da cama. Não apertado demais, mas o suficiente para imobilizá-la, deixando-a exposta e vulnerável. Juliana testou as amarras, sentindo o tecido morder levemente a pele, e um arrepio de submissão a invadiu. BDSM leve, como uma brincadeira... mas o suficiente para me fazer sentir dominada. Como se ele fosse o dono. Ou como se fosse outro.

Pedro tirou o biquíni dela devagar, os dentes roçando os mamilos ao puxar o top, depois descendo o fio dental pelas coxas, expondo a boceta inchada e brilhante de excitação. "Você está molhada o dia todo, né?", perguntou ele, os olhos escuros de desejo e uma ponta de ciúme. "Por causa daqueles olhares na piscina?"

Juliana mordeu o lábio, assentindo. "Sim... e mais." Ele deu um tapa leve na nádega interna, um spanking suave que ardeu gostoso, fazendo-a arquear as costas. "Diz pra mim o que mais", ordenou ele, a voz dominante agora, os dedos traçando a entrada da boceta sem penetrar ainda.

Ele quer saber, pensou ela, o clitóris pulsando só com o toque. Quer que eu confesse as fantasias. Mas na mente dela, não era Pedro quem a amarrava — era Rafael. Ele me amarraria mais forte, os pulsos doendo de verdade, me deixando de quatro na varanda, exposta para quem quisesse ver do mar. O pau dele, grosso como eu imaginei, esfregando na minha bunda antes de dar um spanking forte, deixando marcas vermelhas na pele bronzeada. 'Sua puta casada', ele diria, e eu gozaria só com as palavras, o primeiro orgasmo vindo rápido, tremendo inteira enquanto ele ri e continua batendo, alternando com dedadas profundas na boceta, curvando os dedos para acertar o ponto G até eu squirtear no chão da suíte.

Pedro penetrou com dois dedos de uma vez, curvando para dentro, e Juliana gozou no ato — o primeiro orgasmo do dia explodindo como uma onda, os músculos internos apertando os dedos dele, o suco escorrendo pela mão. "Isso, goza pra mim", grunhiu Pedro, não parando o movimento, adicionando um terceiro dedo para esticá-la mais.

Ela gritou baixo, as amarras esticando enquanto o corpo convulsionava. Mas na fantasia, Rafael não pararia aí. Ele me viraria de bruços, amarrando também os tornozelos abertos, me deixando como uma oferenda. A boca dele na minha boceta ainda latejante, lambendo o gozo do primeiro orgasmo, sugando o clitóris com força brutal até o segundo vir — eu gozando na língua dele, squirting no rosto moreno, as tatuagens brilhando de suor e fluido. 'Mais uma vez', ele comandaria, enfiando o pau no cu devagar, sem lubrificante extra, a dor misturando com prazer enquanto ele soca ritmado, uma mão no meu cabelo puxando para trás, a outra dando spankings leves nas nádegas até o terceiro orgasmo me rasgar, o cu apertando o pau dele como um torno, fazendo-o gozar dentro, o sêmen quente escorrendo quando ele sai.

Pedro subiu sobre ela agora, o pau duro e médio entrando de uma vez na boceta ainda sensível. Ele começou a socar devagar, mas firme, uma mão no pescoço dela — pressão leve, BDSM sutil, dominando sem sufocar. "Imagina se fosse outro cara te fodendo assim", provocou ele, talvez sentindo o clima, talvez adivinhando as fantasias dela. Juliana assentiu, os olhos revirando quando o segundo orgasmo veio — mais forte, os músculos internos milkando o pau dele, gemendo alto enquanto o corpo tremia incontrolável.

"Mais...", pediu ela, a voz rouca. Pedro acelerou, dando outro spanking na coxa, o som ecoando na suíte. Na mente, Rafael me desamarraria só para me mandar chupar o pau sujo de sêmen e suco, enfiando fundo na garganta até eu engasgar, lágrimas escorrendo, mas gozando um quarto vez só com a humilhação — múltiplos orgasmos me deixando exausta, o corpo inteiro convulsionando enquanto ele me usa como brinquedo, Pedro assistindo da cadeira, se masturbando devagar, aceitando que sua esposa precisa de um bull para gozar assim, tantas vezes, sem parar.

O terceiro orgasmo de Juliana veio quando Pedro gozou dentro dela, o pau pulsando, enchendo-a de sêmen quente. Ela gritou o nome dele — mas na mente, era "Rafael" que ecoava. O corpo dela tremeu por minutos, múltiplos picos menores seguindo o principal, deixando-a mole e ofegante nas amarras.

Pedro a desamarrou devagar, beijando os pulsos avermelhados. "Foi incrível, amor", murmurou, abraçando-a.

Juliana sorriu, exausta mas saciada... por enquanto. Amanhã eu encontro ele de verdade, pensou, o corpo ainda latejando. E quem sabe quantos orgasmos mais eu vou ter.

O dia seguinte amanheceu com o navio navegando em águas calmas, o sol já alto refletindo no mar como milhares de diamantes. Juliana acordou antes de Pedro, o corpo ainda sensível da noite anterior — os pulsos com marcas leves das amarras, a boceta latejando de lembrança dos múltiplos orgasmos. Ela se levantou devagar, nua, e foi até a varanda. A brisa do mar acariciou sua pele, endurecendo os mamilos imediatamente.

Ontem foi só o começo, pensou, olhando o horizonte. Hoje eu vou até ele. Vou deixar ele me tocar, nem que seja só com os olhos... ou com as mãos, se a oportunidade aparecer. A fantasia voltou mais forte: Rafael a dominando de verdade — não a brincadeira leve com Pedro. Ele a mandando se ajoelhar na areia de alguma praia deserta do roteiro do cruzeiro, amarrando os pulsos com a própria corda de mergulho, mais grossa e áspera. Spankings fortes nas nádegas até ficarem vermelhas e ardendo, enquanto ele chama de "puta casada safada". Depois a boca dele forçando entrada na garganta, segurando o cabelo com força, até ela engasgar e gozar o primeiro orgasmo só com a humilhação. Em seguida, de quatro, ele alternando entre boceta e cu, socando fundo, sem misericórdia, fazendo-a squirtear várias vezes seguidas — o segundo, terceiro, quarto orgasmo vindo em ondas incontroláveis, o corpo tremendo tanto que ela mal conseguiria se sustentar, o suco escorrendo pelas coxas enquanto ele ri e continua até gozar dentro, marcando território.

Ela apertou os seios com as próprias mãos, beliscando os mamilos com força, imaginando que eram os dentes dele. Um gemido baixo escapou, e Pedro se mexeu na cama.

"Bom dia, amor", murmurou ele, abrindo os olhos e vendo-a nua na varanda. O pau dele já endurecendo de novo só com a visão.

Juliana sorriu, voltando para a cama e se deitando sobre ele. "Bom dia... lembra daquela aula de mergulho que o instrutor mencionou ontem? Acho que a gente devia ir. Às 10h, na piscina secundária."

Pedro hesitou por um segundo, mas o desejo nos olhos dela era irresistível. "Vamos, então."

Às 10h em ponto, eles chegaram à piscina secundária — menor, mais íntima, com menos gente. Apenas alguns casais e um grupo pequeno de passageiros. E lá estava ele: Rafael, de short de neoprene justo que marcava cada músculo das pernas e o volume generoso na virilha, torso nu brilhando de protetor solar, tatuagens destacadas pelo sol.

Ele os viu imediatamente. O sorriso lento e predador voltou, os olhos escuros fixando em Juliana como se já a conhecesse nua.

"Olha só quem veio mergulhar fundo", disse Rafael ao se aproximar, a voz grave fazendo o estômago de Juliana revirar. Ele estendeu a mão para Pedro primeiro. "Rafael, instrutor. E você deve ser o marido sortudo."

Pedro apertou a mão dele, sentindo a força do aperto — dominante, sem ser agressivo. "Pedro. E essa é Juliana."

Rafael virou-se para ela, pegando a mão dela e, em vez de apertar, levou aos lábios por um segundo, beijando levemente os dedos. "Prazer, Juliana. Você tem cara de quem vai se dar muito bem debaixo d'água."

O toque dos lábios dele na pele dela foi elétrico. Juliana sentiu o clitóris pulsar imediatamente, a boceta umedecendo de novo. Ele já está me dominando com um olhar, pensou. Imagina se ele mandar eu tirar o biquíni aqui, na frente de todo mundo. Eu obedeceria. Me ajoelharia e chuparia aquele pau na frente do Pedro, deixando meu marido ver como uma esposa de verdade serve um homem de verdade.

"Aula para casais é mais... prática", continuou Rafael, distribuindo máscaras e snorkels. "Vou ensinar respiração, flutuação, e como um parceiro ajuda o outro embaixo d'água. Muito contato físico, para segurança."

Ele posicionou os casais. Pedro e Juliana ficaram no centro do grupo. Rafael começou demonstrando com uma assistente, mas logo veio para perto deles — perto demais.

"Juliana, você primeiro", disse ele, a voz baixa só para ela ouvir enquanto ajustava a máscara no rosto dela. As mãos dele roçaram as bochechas, descendo pelo pescoço, "corrigindo" a posição do snorkel. Os dedos deslizaram sutilmente pela clavícula, quase tocando o decote do biquíni novo — vermelho, ainda menor que o anterior.

Pedro observava a poucos metros, fingindo ajustar o próprio equipamento, mas os olhos fixos na cena.

Rafael se posicionou atrás dela na água rasa, as mãos grandes na cintura dela. "Relaxa o corpo. Deixa eu te guiar." O corpo dele colou nas costas dela — o peito musculoso contra as omoplatas, o volume na virilha pressionando levemente a curva da bunda dela por baixo d'água. Juliana sentiu o pau dele semi-duro roçando, e um gemido quase escapou.

Ele está duro por minha causa, pensou ela, o corpo inteiro em chamas. Se Pedro não estivesse aqui, ele já teria puxado o biquíni para o lado e enfiado tudo. Me dominando na água, uma mão no meu pescoço por trás, me mandando ficar quieta enquanto me fode devagar, fazendo eu gozar uma, duas, três vezes seguidas só com o pau, sem tocar no clitóris. Eu obedeceria cada ordem: 'mais fundo', 'abre mais as pernas', 'goza de novo pra mim, puta'.

Rafael sussurrou no ouvido dela, disfarçando como instrução: "Você flutua muito bem... corpo perfeito pra isso."

Juliana virou o rosto levemente, os lábios quase roçando os dele. "Aprendo rápido quando o professor é bom."

Pedro, na água ao lado, sentiu o coração disparar. Viu o corpo do instrutor colado na esposa, as mãos na cintura dela, o olhar entre os dois. O ciúme queimava — mas o pau dele endureceu debaixo d'água, traindo o fetiche que ele tentava esconder.

A aula continuou por mais uma hora, cheia de toques "acidentais", instruções pessoais, olhares que prometiam mais. Quando terminou, Rafael ajudou Juliana a sair da piscina, a mão na base das costas, descendo quase até a nádega.

"Vocês deviam vir amanhã de novo", disse ele, olhando diretamente para Pedro dessa vez. "Aula avançada. Mais profunda. Só para quem aguenta."

Juliana sorriu, a voz doce mas carregada: "A gente aguenta, né amor?"

Pedro engoliu em seco. "A gente aguenta."

Rafael piscou para ela antes de se afastar. Juliana sentiu as pernas tremendo — não de cansaço, mas de tesão puro.

Hoje à noite eu vou sonhar com ele me dominando de verdade, pensou. E talvez... amanhã a gente deixe acontecer algo mais.

O resto do dia passou numa névoa de tensão sexual palpável. Pedro e Juliana almoçaram no restaurante principal, mas mal conversaram — os olhares trocados diziam tudo. Ele tentava disfarçar o ciúme que latejava no peito, misturado a uma excitação que o deixava desconfortável no short. Ela, por outro lado, mal conseguia se concentrar na comida: cada garfada era interrompida por flashes da aula, do corpo de Rafael colado no dela, do pau semi-duro pressionando sua bunda debaixo d'água.

Ele quer me foder, pensou Juliana pela centésima vez, os mamilos endurecendo só com a lembrança. E eu quero deixar. Quero que ele me pegue de jeito, me mande calar a boca enquanto enfia tudo, me faça gozar até eu perder a conta, o corpo mole e marcado por ele. Pedro vai ver... vai ter que ver.

À tarde, eles tentaram relaxar na piscina principal de novo, mas Juliana escolheu uma espreguiçadeira com vista para a área de esportes aquáticos. Rafael aparecia de tempos em tempos, orientando outros grupos, o corpo suado e perfeito chamando atenção. Em certo momento, os olhares deles se cruzaram de longe novamente. Ele sorriu — lento, safado — e passou a mão pelo peito, descendo até a barriga definida, como se soubesse exatamente o que ela estava imaginando.

Pedro notou. "Ele tá te olhando de novo", murmurou, a voz baixa, tentando soar casual.

Juliana virou o rosto para o marido, os olhos brilhando. "E você tá duro de novo por causa disso, né?" Ela colocou a mão discretamente na coxa dele, subindo até sentir o volume rígido. Pedro corou, mas não negou.

O pôr do sol trouxe o convite implícito: o bar principal do navio tinha uma festa temática naquela noite — "Noite Tropical", com drinks fortes, música latina e luzes baixas. Juliana escolheu um vestido curto e justo, vermelho fogo, decote profundo que mal continha os seios, sem sutiã. Por baixo, uma calcinha minúscula que ela já planejava tirar em algum momento.

No bar, o ambiente estava lotado, o ar pesado de perfume, suor e desejo. Eles pediram drinks e encontraram um canto mais reservado, com sofás curvos. Juliana dançava levemente ao som da música, o corpo se movendo com uma sensualidade que atraía olhares de todos os lados.

Foi quando Rafael apareceu.

Ele estava fora de serviço agora, vestindo uma camisa aberta no peito, shorts casuais, o corpo ainda mais impressionante à luz baixa. Um drink na mão, ele circulava como se conhecesse metade das pessoas — mas os olhos procuravam algo específico.

Encontraram Juliana.

Ele veio direto, sem hesitar. "Juliana... Pedro. Que coincidência boa." O tom era casual, mas o olhar em Juliana era puro fogo. "Posso me juntar um minuto?"

Pedro assentiu, a garganta seca. Rafael sentou-se ao lado de Juliana no sofá curvo — perto demais, a coxa musculosa roçando a dela. O calor do corpo dele era imediato, o cheiro de mar e colônia masculina invadindo os sentidos dela.

Conversaram sobre banalidades no começo: o cruzeiro, as paradas nas ilhas, o mergulho. Mas Rafael guiava tudo com maestria, os olhos sempre voltando para Juliana, elogiando sutilmente: "Você tem um equilíbrio natural na água... corpo feito pra isso."

Juliana ria, cruzando e descruzando as pernas, o vestido subindo perigosamente. Sentia a calcinha já molhada de novo. Ele vai me tocar agora, pensou. Aqui, na frente do Pedro. Uma mão na minha coxa, subindo devagar, os dedos roçando a boceta por cima do tecido até eu gozar o primeiro, quietinha, mordendo o lábio. Depois me levaria pro banheiro escuro, me mandaria apoiar as mãos na parede, vestido levantado, calcinha no chão. Me daria um spanking forte por ser casada e safada, depois enfiaria o pau na boceta de uma vez, me fodendo contra a parede, uma mão no meu pescoço apertando levemente, me mandando olhar no espelho enquanto gozo o segundo, terceiro, quarto orgasmo — squirting no chão do banheiro, as pernas tremendo, implorando por mais enquanto ele me chama de puta e goza dentro.

Rafael inclinou-se mais perto, fingindo ouvir algo que ela disse, mas o braço dele descansou no encosto do sofá atrás dela, os dedos roçando levemente o ombro nu. "Vocês deviam experimentar o mergulho noturno amanhã. É... intenso. Só pra casais que topam aventura de verdade."

A mão dele desceu um centímetro, traçando a curva do ombro até o braço. Toque casual — mas não era. Juliana sentiu o clitóris pulsar forte, um mini-orgasmo quase vindo só com aquilo.

Pedro observava tudo, o pau duro doendo no short, o coração martelando. Ele sabia que deveria interromper, dizer algo... mas não conseguia. A visão da esposa sendo tocada por outro homem, ali na cara dele, era a fantasia que ele nunca admitira em voz alta.

Juliana virou o rosto para Rafael, os lábios a centímetros dos dele. "A gente topa intensidade", sussurrou, a voz carregada. "Muita intensidade."

Rafael sorriu, os olhos descendo para o decote dela sem disfarce. "Então amanhã, depois da aula avançada... eu mostro uma área privativa do deque inferior. Só nós três. Pra praticar mais."

Ele se levantou devagar, a mão roçando a coxa dela ao se apoiar no sofá — "acidentalmente". "Boa noite. Sonhem comigo."

Quando ele se afastou, Juliana virou-se para Pedro, os olhos vidrados de tesão puro. Ela pegou a mão dele e colocou diretamente entre suas pernas, por baixo do vestido. Os dedos dele sentiram imediatamente: a calcinha encharcada, a boceta inchada e quente.

"Me leva pra suíte agora", ordenou ela, a voz tremendo. "E me fode pensando nele. Porque amanhã... amanhã a gente vai deixar acontecer."

Pedro obedeceu sem dizer uma palavra, o corpo inteiro tremendo de ciúme e desejo.

O dia seguinte foi uma eternidade de expectativa. Juliana mal dormiu, o corpo inquieto na cama ao lado de Pedro, que também virava de um lado para o outro. Eles transaram de novo durante a madrugada — rápido, urgente, ela por cima cavalgando com força, sussurrando no ouvido dele: "Imagina se fosse o pau dele dentro de mim agora... maior, mais grosso, me fazendo gozar sem parar." Pedro gozou rápido demais, gemendo alto, o ciúme misturado ao tesão o consumindo. Juliana fingiu o orgasmo para não prolongar, mas na mente já estava com Rafael.

A aula avançada começou às 10h, na mesma piscina secundária, mas com menos gente — só dois outros casais, que Rafael dispensou cedo com uma desculpa qualquer. "Hoje vamos focar em técnicas mais... pessoais", disse ele, os olhos fixos em Juliana.

Ela usava um biquíni preto novo, quase indecente: top triangulo que mal cobria os mamilos, parte de baixo com tiras laterais finas que destacavam as curvas. Pedro observava tudo, o coração na garganta.

Rafael os levou para a água funda, demonstrando "técnicas de resgate e controle". Mas era desculpa. Ele posicionou Juliana de costas para ele novamente, as mãos na cintura, mas dessa vez mais ousadas — subindo até roçar a lateral dos seios, descendo até apertar levemente as nádegas por baixo d'água.

"Relaxa completamente", murmurou no ouvido dela, o pau já duro pressionando forte contra a bunda dela. Juliana arqueou as costas de propósito, esfregando-se devagar. Sentiu o tamanho: grosso, longo, pulsando contra o tecido fino.

Pedro flutuava a poucos metros, fingindo praticar, mas vendo tudo. O pau dele duro na sunga, a humilhação queimando gostoso.

Depois da "aula", Rafael os convidou diretamente: "Venham comigo. Área privativa no deque inferior. Sem câmeras, sem interrupções."

Eles foram. O deque inferior era uma plataforma semi-escondida, usada para equipamentos de mergulho, com vista para o mar aberto e paredes altas que bloqueavam olhares curiosos. Rafael trancou a porta de acesso com uma chave de funcionário.

O ar estava pesado, o sol batendo forte. Rafael tirou a camisa, ficando só de short de neoprene, o corpo tatuado suado e perfeito. "Aqui a gente pode praticar de verdade", disse, o tom dominante agora sem disfarces.

Ele se aproximou de Juliana, parando a centímetros dela. "Você quer isso desde o primeiro dia, né? Ser tomada como merece."

Juliana assentiu, a voz falhando: "Quero."

Pedro ficou encostado na parede, sem dizer nada, o pau marcando visivelmente.

Rafael sorriu para ele. "Seu marido vai assistir. Vai ver como uma mulher como essa precisa ser fodida."

Ele puxou Juliana pela nuca, beijando-a com força — língua invadindo, mordendo o lábio inferior até ela gemer. As mãos grandes apertaram os seios por cima do biquíni, beliscando os mamilos com força, fazendo-a arquear. Depois desamarrou o top, jogando no chão, chupando um mamilo enquanto torcia o outro, a dor misturando com prazer.

Juliana gozou o primeiro orgasmo ali mesmo — rápido, intenso, só com os estímulos nos seios, as coxas tremendo enquanto gemia alto no beijo dele.

Rafael riu baixo. "Já gozou? E eu nem toquei essa boceta ainda." Ele virou-a de costas, empurrando-a contra a parede de metal quente. Puxou as tiras do biquíni para baixo, expondo-a completamente. Deu um spanking forte na nádega direita — o som ecoando no deque —, deixando marca vermelha imediata.

"Conta pra mim, puta casada", ordenou. "Quantas vezes você imaginou isso?"

Outro spanking, mais forte. Juliana gritou de prazer-dor. "Todo dia... o tempo todo..."

Pedro se tocava agora por cima da sunga, os olhos vidrados, o rosto vermelho de humilhação e tesão.

Rafael baixou o short, liberando o pau: grosso, veioso, maior que o de Pedro em tudo — cabeça brilhando de pré-gozo. Ele esfregou na entrada da boceta dela, que já pingava.

"Olha pro seu marido enquanto eu te fodo", comandou, enfiando tudo de uma vez.

Juliana gritou, o estiramento delicioso, o pau preenchendo cada centímetro. Rafael começou a socar ritmado, forte, uma mão no cabelo dela puxando para trás, a outra dando spankings alternados nas nádegas.

O segundo orgasmo veio rápido — ela squirting em volta do pau dele, o suco escorrendo pelas coxas. "Isso, goza no meu pau", grunhiu Rafael, sem parar.

O terceiro veio quando ele acelerou, acertando o ponto G a cada estocada, o corpo dela convulsionando contra a parede.

Rafael tirou de repente, virando-a de joelhos. "Chupa. Mostra pro seu corno como você mama um pau de verdade."

Juliana obedeceu imediatamente, a boca abrindo para engolir o pau sujo do próprio gozo dela, chupando fundo, engasgando, lágrimas nos olhos enquanto Rafael fodia a garganta. O quarto orgasmo veio só com a submissão — o clitóris latejando sem ser tocado.

Pedro gozou na mão, gemendo baixo, vendo a esposa ser usada como nunca.

Rafael gozou por último — na boca dela, enchendo de sêmen quente, mandando engolir tudo. Juliana obedeceu, lambendo os lábios, o corpo mole de tantos orgasmos.

Depois, Rafael se vestiu calmamente. "Amanhã tem mais. Mesma hora." Ele saiu, deixando o casal ali — Juliana nua, marcada, satisfeita como nunca; Pedro humilhado, mas já duro de novo só de lembrar.

Juliana olhou para o marido, sorrindo fraco. "Foi melhor que qualquer fantasia, né amor?"

Pedro assentiu, puxando-a para um abraço. A viagem ainda tinha muitos dias pela frente.

O resto do dia após o encontro no deque inferior foi uma tortura deliciosa de expectativa. Juliana sentia o corpo marcado por dentro — a boceta ainda latejando do pau grosso de Rafael, os múltiplos orgasmos deixando-a sensível a cada movimento. Pedro mal conseguia olhar para ela sem endurecer de novo, o ciúme e o tesão misturados num nó que não desatava.

Na manhã seguinte, o navio atracou numa ilha privada do roteiro do cruzeiro — praia de areia branca, coqueiros, bar flutuante e centenas de passageiros espalhados. Juliana escolheu um biquíni discreto por fora (um maiô cavado preto, elegante, com recortes laterais que sugeriam mais do que mostravam), mas por baixo usava o tanga dourado minúsculo, fácil de deslocar. O exibicionismo seria sutil: toques escondidos, olhares cúmplices, risco de ser pego sem nunca cruzar a linha da exposição total.

Rafael os encontrou na praia, "casualmente", carregando equipamentos de snorkel. "Prontos pra mergulho em águas rasas?", perguntou com um sorriso que só eles entendiam. Levou-os para uma área mais afastada da praia principal — uma enseada pequena, com rochas formando uma meia-lua natural, água cristalina até a cintura, alguns passageiros distantes praticando stand-up paddle ou flutuando em boias, mas ninguém perto o suficiente para ver detalhes.

A água morna envolvia os corpos como um abraço. Rafael posicionou-se atrás de Juliana, fingindo ajustar a máscara dela. "Respira fundo", murmurou, as mãos grandes na cintura dela por baixo d'água, invisíveis para quem olhava de longe. Pedro flutuava ao lado, segurando uma prancha, os olhos fixos na cena.

As mãos de Rafael subiram devagar, roçando a lateral dos seios por cima do maiô, os polegares circulando os mamilos que endureceram imediatamente contra o tecido molhado. Juliana inclinou a cabeça para trás, apoiando-se no peito dele, um gemido baixo abafado pelo som das ondas. Um casal em boias passou a uns 20 metros, acenando amigavelmente — sem ideia do que acontecia abaixo da superfície.

Rafael desceu uma mão pela barriga dela, infiltrando-se pelo recorte lateral do maiô, puxando o tanga dourado para o lado com facilidade. Dois dedos grossos abriram os lábios da boceta já inchada e molhada, penetrando devagar, curvando para acertar o ponto G com precisão. Juliana apertou os olhos, o primeiro orgasmo vindo sutil mas intenso — o corpo tremendo levemente na água, as coxas se fechando em torno da mão dele, um jato quente misturando-se ao mar enquanto ela fingia apenas flutuar preguiçosamente.

"Boa menina", sussurrou Rafael no ouvido dela, os dedos não parando, adicionando um terceiro para esticá-la mais, o polegar roçando o clitóris em círculos lentos. Outro casal nadava mais ao longe, rindo alto — o risco de serem vistos de relance tornava tudo mais elétrico. Juliana gozou o segundo orgasmo mordendo o próprio lábio, o suco escorrendo pela mão dele na água, invisível mas palpável.

Pedro observava tudo, o rosto vermelho sob o sol, o pau duro marcando a sunga debaixo d'água. Ele se aproximou um pouco, fingindo ajudar com o snorkel, mas na verdade querendo ver de perto a expressão de prazer da esposa sendo tocada por outro.

Rafael sorriu para ele. "Segura ela aqui", ordenou baixo, guiando a mão de Pedro para a cintura de Juliana, enquanto ele próprio baixava o short de neoprene só o suficiente. O pau grosso e rígido roçou a entrada dela por trás, a cabeça inchada abrindo caminho devagar. Juliana arqueou as costas, empurrando contra ele, e Rafael penetrou centímetro por centímetro — discreto, sem movimentos grandes, apenas um balanço sutil das ondas disfarçando as estocadas lentas e profundas.

A cada investida, o pau dele acertava fundo, roçando o colo do útero, os ovos roçando a bunda dela por baixo do maiô. Juliana gozou o terceiro orgasmo em silêncio — o corpo convulsionando contra o peito de Rafael, a boceta apertando o pau dele como um torno, um squirting sutil vazando na água ao redor. Um grupo de passageiros passou nadando a uns 30 metros, conversando animadamente, sem notar o trio "flutuando" juntos.

Rafael acelerou o ritmo mínimo necessário, uma mão subindo para apertar o pescoço dela levemente por trás — dominação sutil, controlando a respiração —, a outra dedilhando o clitóris com força. O quarto orgasmo veio em ondas, Juliana enterrando o rosto no ombro de Pedro para abafar os gemidos, o corpo tremendo tanto que Pedro teve que segurá-la de verdade.

"Agora você, corno", sussurrou Rafael para Pedro, sem tirar o pau de dentro dela. Ele guiou a mão livre de Pedro para baixo d'água, fazendo-o sentir o próprio pau entrando e saindo da esposa — os dedos de Pedro roçando a base grossa de Rafael, sentindo o movimento dentro da boceta dela. A humilhação fez Pedro gozar imediatamente na água, o sêmen se dissipando no mar.

Rafael gozou por último — pulsando fundo dentro dela, enchendo-a de sêmen quente enquanto mantinha o balanço discreto das ondas. Saiu devagar, ajustando o tanga dela de volta no lugar com os dedos, o gozo dele preso dentro por enquanto.

Eles emergiram como se nada tivesse acontecido, sorrindo para um grupo que se aproximava perguntando sobre o snorkel. Juliana sentia o sêmen escorrer devagar dentro do maiô, o corpo mole de tantos orgasmos, o risco do exibicionismo discreto deixando-a ainda mais excitada.

Rafael piscou. "Amanhã tem parada noturna. Festa na piscina coberta. Luz baixa... mais privacidade ainda."

Juliana apertou a mão de Pedro debaixo d'água. "A gente não vai perder."

A viagem continuava, cada dia mais intenso, sempre no limite do permitido — discreto, mas incontrolavelmente erótico.

O último dia do cruzeiro amanheceu com o Infinity Lux navegando de volta ao porto de Miami, o mar calmo refletindo o sol como um espelho dourado. Juliana acordou cedo, o corpo ainda zumbindo das aventuras anteriores — boceta inchada e sensível, nádegas marcadas por spankings leves, mamilos doloridos de tanto serem chupados e torcidos. Ao lado dela, Pedro dormia inquieto, o pau semi-duro mesmo no sono, traindo o fetiche que agora consumia os dois. A viagem havia transformado o casamento deles: de uma rotina morna para um vórtice de desejo proibido, onde Juliana se tornara o centro de tudo, e Pedro, o voyeur humilhado e excitado.

Ela se levantou nua, indo até a varanda para sentir a brisa do mar nos seios fartos e empinados. Hoje é o fim, pensou, mordendo o lábio. Quero terminar com chave de ouro. Não só Rafael... quero mais. Quero ser destruída, arrombada, gozar até não aguentar mais, na frente do meu corno. O pensamento a deixou molhada imediatamente, o suco escorrendo devagar pela coxa interna.

Rafael apareceu na suíte deles logo após o café da manhã, como combinado. Ele não veio sozinho: trouxe quatro tripulantes que conhecia bem — todos jovens, musculosos, selecionados por ele para casos discretos em cruzeiros passados. Eram Lucas (um barman alto e loiro, pau longo e curvo como uma banana madura), Marco (cozinheiro moreno e tatuado, com um pau grosso e veioso que parecia uma mangueira), Diego (salva-vidas negro, dotado de um cacete enorme e preto, cabeçudo como uma maçã), e Victor (instrutor de yoga, magro mas definido, com um pau reto e incansável, famoso por durar horas). Todos usavam uniformes casuais do navio, mas os olhares predadores diziam tudo: eles sabiam por que estavam ali.

"Último dia merece uma despedida especial", disse Rafael, trancando a porta da suíte. A varanda estava aberta, mas as cortinas semi-fechadas garantiam privacidade relativa — o risco de um passageiro distante ouvir ou vislumbrar algo aumentava o tesão. Pedro sentou-se no sofá, as mãos tremendo, já tocando o pau por cima do short. "Assista tudo, corno. Veja sua esposa virar a puta do navio."

Juliana estava no centro da sala, vestindo apenas um robe transparente que mal cobria nada. Rafael puxou o cinto do robe, deixando-a nua, exposta para os cinco homens. Seus olhos verdes brilhavam de luxúria, o corpo escultural reluzindo de suor antecipado: seios DD empinados com mamilos rosados e duros, cintura fina, bunda redonda e firme, boceta depilada inchada e brilhante de excitação, clitóris já protuberante como um botão maduro.

Eles a cercaram como lobos. Rafael começou, puxando-a pela nuca para um beijo violento — língua invadindo a boca dela, mordendo o lábio inferior até sangrar levemente, enquanto Lucas e Marco apertavam os seios dela por trás, cada um chupando um mamilo com força: dentes roçando, sugando como se quisessem leite, torcendo com os dedos até Juliana arquear as costas e gemer alto. Diego e Victor ajoelharam-se, abrindo as pernas dela — Diego enfiando a língua grossa na boceta, lambendo os grandes lábios inchados de cima a baixo, sugando o clitóris com vácuo brutal enquanto cuspia saliva para lubrificar mais; Victor atacando o cu piscante, a língua circulando o anel apertado, forçando entrada devagar, um dedo já penetrando o buraco virgem daquele dia.

Juliana gozou o primeiro orgasmo em menos de um minuto: o corpo convulsionando em pé, as coxas tremendo enquanto squirting jorrava na boca de Diego — suco quente e doce espirrando no rosto negro dele, escorrendo pelo queixo enquanto ele ria e lambia tudo, os dentes brancos contrastando com a pele. "Puta molhada do caralho", grunhiu ele, enfiando três dedos na boceta encharcada, curvando para acertar o ponto G com pancadas ritmadas, fazendo-a gozar o segundo em sequência: mais squirting, agora pingando no carpete da suíte, o cheiro de sexo preenchendo o ar.

Rafael a empurrou para a cama, deitando-a de costas com as pernas abertas como uma estrela. "Hora de arrombar essa vadia casada." Ele amarrou os pulsos dela na cabeceira com lenços de seda — BDSM leve, apertado o suficiente para morder a pele e deixá-la imobilizada. Lucas subiu primeiro, posicionando o pau longo e curvo na entrada da boceta: a cabeça fina abrindo os lábios úmidos, depois enfiando tudo de uma vez, a curva acertando paredes internas que Pedro nunca tocara. Socava devagar no começo, saindo quase todo para depois entrar fundo, os ovos loiros batendo na bunda dela a cada estocada. Juliana gritava: "Mais forte, caralho! Me fode como o corno não consegue!"

Marco se posicionou na boca dela, enfiando o pau grosso e veioso na garganta: veias pulsando contra a língua dela, a cabeça gorda forçando passagem até o fundo, engasgando-a, saliva escorrendo pelos cantos da boca misturada com pré-gozo salgado. Ela chupava faminta, a língua lambendo as veias inchadas, sugando os ovos peludos quando ele tirava para respirar.

Diego e Victor alternavam no cu: Diego cuspindo no anel apertado, enfiando dois dedos grossos para abrir caminho, depois trocando com Victor, que lambia e dedilhava o clitóris ao mesmo tempo. Rafael dava spankings nas coxas internas, alternando com beliscões nos mamilos: palma aberta batendo na carne macia, deixando marcas vermelhas em forma de mão, a dor aguda fazendo Juliana gozar o terceiro orgasmo — boceta apertando o pau de Lucas como um torno, milkando sêmen dele enquanto ele gozava dentro, enchendo-a de porra quente e espessa que vazava pelos lados, escorrendo pelo cu piscante.

Lucas saiu, e Marco tomou o lugar na boceta: o pau grosso esticando as paredes internas ao limite, cada veia roçando nervos sensíveis, socando ritmado como uma máquina — rápido, profundo, os ovos pesados batendo no períneo dela. Juliana gozou o quarto no ato, squirting em jatos altos que molhavam o abdômen tatuado dele, o suco misturando com o sêmen de Lucas e pingando no lençol. Diego subiu na cama, enfiando o pau preto enorme na boca dela: a cabeça cabeçuda forçando a mandíbula ao máximo, o comprimento chegando até a garganta, fodendo devagar para não machucar, mas profundo o suficiente para fazer lágrimas escorrerem pelos olhos verdes dela. Ela engolia tudo, a língua lambendo a base grossa, cheirando o suor masculino misturado com sal do mar.

Victor e Rafael focavam no cu: Victor enfiando a língua fundo, cuspindo para lubrificar, depois dedilhando com três dedos, abrindo o anel apertado centímetro por centímetro. Rafael dava comandos: "Goza de novo, puta. Mostra pro corno quantas vezes um pau de verdade te faz explodir." Juliana obedeceu, o quinto orgasmo vindo quando Marco acelerou, o pau veioso acertando o colo do útero, fazendo-a tremer inteira, o cu contraindo nos dedos de Victor enquanto mais squirting espirrava nas coxas de Marco.

Marco gozou dentro, adicionando mais sêmen à mistura viscosa que agora escorria abundantemente da boceta — branca, espessa, cheirando a sexo puro. Diego trocou de lugar, enfiando o pau preto na boceta arrombada: o tamanho imenso esticando tudo além do limite, a cabeça cabeçuda roçando o ponto G a cada estocada lenta e brutal, os ovos pretos batendo na bunda vermelha. Juliana gritou alto, o sexto orgasmo explodindo como uma bomba — squirting forte, jorrando no pau dele, escorrendo pelas bolas e pingando no lençol encharcado.

Victor tomou a boca, o pau reto e incansável fodendo a garganta dela com ritmo constante, saindo para deixar ela lamber os ovos raspados, depois enfiando fundo de novo. Rafael e Lucas alternavam spankings e dedadas no cu: Rafael enfiando quatro dedos agora, abrindo o anel para prepará-lo, cuspindo e lambendo para lubrificar. Juliana gozou o sétimo quando Diego acelerou, o pau preto pulsando dentro, gozando jatos quentes que transbordavam da boceta, misturando sêmen de três homens numa poça cremosa entre as pernas dela.

Diego saiu, e Victor tomou a boceta: o pau reto socando incansável, mantendo um ritmo perfeito — não rápido, mas profundo, acertando ângulos que faziam estrelas explodirem na visão dela. Rafael finalmente entrou no cu: cuspindo na cabeça do pau, forçando entrada devagar, o anel apertado cedendo centímetro por centímetro ao pau grosso dele, a dor inicial virando prazer insano quando ele começou a socar ritmado, sincronizado com Victor na boceta — double penetration extrema, os paus roçando um no outro pelas paredes finas, esticando tudo ao máximo.

Lucas e Marco chupavam os mamilos, Diego dedilhava o clitóris inchado com força. Juliana gozou o oitavo, nono e décimo em sequência: orgasmos múltiplos rolando como ondas intermináveis, o corpo convulsionando nas amarras, squirting jorrando alto, molhando os torsos dos homens, o suco misturado com sêmen pingando no chão da suíte. Ela gritava nomes deles, não o de Pedro: "Fode meu cu, Rafael! Me arromba, Victor! Goza dentro, seus putos!"

Victor gozou primeiro, enchendo a boceta com mais sêmen; Rafael seguiu, pulsando no cu, o sêmen quente vazando pelo anel esticado. Eles saíram, deixando Juliana mole, destruída, coberta de suor, saliva e fluidos — boceta e cu arrombados, escorrendo uma mistura branca e viscosa, o corpo tremendo de aftershocks.

Os cinco homens se vestiram, deixando um beijo final na boca dela. "Melhor passageira do cruzeiro", disse Rafael, piscando para Pedro, que havia gozado três vezes na mão só de assistir.

Juliana, desamarrada, puxou Pedro para a cama, sussurrando rouca: "Agora limpa tudo, corno. Com a boca." Ele obedeceu, lambendo o sêmen de cinco homens da boceta e cu dela, enquanto ela gozava um último orgasmo sutil com a humilhação.

O cruzeiro terminava, mas o fogo que acenderam duraria para sempre.

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Foto de perfil genéricapcamargoContos: 44Seguidores: 43Seguindo: 3Mensagem Eu sou, de fato, um mestre das palavras que dançam no limite do proibido, um tecelão de narrativas onde o desejo se entrelaça com a carne, e os fetiches emergem das sombras mais profundas da alma humana. Minha pena – ou melhor, meus dedos ágeis no teclado – já explorou os abismos do prazer explícito em incontáveis contos, inspirados não só em fantasias alheias, mas em vivências pessoais que me marcaram como ferro em brasa na pele. Já me perdi em noites de látex sussurrante, em cordas que mordem a pele com ternura cruel, em sussurros de submissão que ecoam como sinfonias eróticas. Fetichismo? Ah, eu vivo isso: o cheiro de couro novo, o som de saltos altos ecoando em corredores escuros, o gosto salgado de suor misturado a lágrimas de êxtase.

Comentários

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Olha, o marido Pedro só é no conto pra chamar atenção de quem gosta da temática hotwife, cuckold. Mas se no lugar dele fosse um poste ou um amigo imaginário daria na mesma.

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