MEU AMIGO FODEU MINHA NAMORADA NERD ENQUANTO EU FINJO NÃO NOTAR 2

Um conto erótico de the Cuck
Categoria: Heterossexual
Contém 2882 palavras
Data: 23/12/2025 14:23:23

Continuação de um conto antigo.

#1 Conto publicado.

Depois daquela semana, a dinâmica entre Ali e Nicolas mudou. Ele se tornou uma presença mais constante, aparecendo de vez em quando, e sempre que aparecia Ali ficava excitada falando bobagens a mim como se a presença dele a deixasse fora do normal. O aperto do trabalho de ambos fez com que a gente não se visse há um tempo. Era aniversário de Ali, e decidimos que iríamos comemorar fora. Ela estava deslumbrante, com um vestido azul curto que realçava suas curvas e salto alto que fazia seu bumbum ficar empinado, um contraste perfeito com seus cabelos pretos e longos. Eu não resisti e comentei "baby estou morrendo de vontade de você". Ela respondeu com aquele sorriso malicioso que só ela tem: "Quem sabe quando voltarmos... Talvez... a gente brinque um pouco, seu safadinho...". Na hora, meu corpo inteiro respondeu. Sabia que a noite seria boa.

Chegando ao restaurante, para nossa surpresa, quem nos atendeu foi Nicolas. Ele estava fazendo um "bico" pra levantar uma grana extra de fim de ano.

"E aí, Ali, como vai?", ele perguntou, com um sorriso largo.

"Tudo bem", respondeu ela, correspondendo ao sorriso. Pareciam velhos amigos. "Viemos comemorar meu aniversário."

"O quê? A princesa faz aniversário hoje? E por que não me disseram nada? Meus parabéns, minha pequena!", ele disse, envolvendo-a em um abraço. Aproximou o rosto da nuca dela, inalando seu perfume. Suas mãos desceram lentamente pelas costas dela, parando bem acima do bumbum. Não sei se foi intencional, mas duvido que não tenha sido. Ali deu uma risadinha nervosa. "Aii, rsrs, bobo..."

Eu já estava olhando para as mesas, tentando processar a cena.

"Venham", disse Nicolas, quebrando o momento. "Vou levar vocês na melhor mesa que temos hoje. Fiquem à vontade."

Pedimos uma pasta italiana e vinho. Enquanto servia, ele mencionou que mais tarde iria nos acompanhar para continuar a comemoração em casa e que deveríamos sair todos juntos de lá. Ali concordou na hora, e um nó de irritação e antecipação se formou no meu estômago, pensando na promessa que ela me havia feito.

Por volta das 21h30, voltamos para casa, com Nicolas no carro conosco. O jantar havia sido perfeito, a única surpresa foi vê-lo trabalhando como garçom. No caminho, a energia no carro era densa, carregada de uma tensão que só eu parecia sentir com toda a força.

"Rapaz, que ironia, né?", disse Nicolas do banco de trás.

"É, mano. Não esperava te encontrar lá", respondi, tentando manter a voz neutra. Ali estava no banco do passageiro. O vestido de seda subiu alguns centímetros quando ela cruzou as pernas, um movimento casual que não era casual nada.

"Sua mesa era a mais legal do restaurante, Ali", disse ele, com a voz baixa.

Ela deu uma risadinha, aquele som que já conheço como o prelúdio da confusão. "Obrigada, Nicolas... Se não fosse você, acho que a gente não ia conseguir a mesa hoje..."

Apertei o volante com mais força, um sorriso se formando no meu rosto no escuro. Essa era a minha namorada.

Ali se virou para mim, com aquele jeitinho de quem vai pedir uma permissão que já sabe que vai conseguir. "Amor... o banco da frente é tão pequeno, não consigo relaxar direito. Deixa eu ir pra trás com o Nicolas, por favor? O banco de trás é mais espaçoso."

Fingi relutância. "Ah, Ali... Vai dar trabalho. Já estamos chegando em casa..."

"Por favor, amorzinho? Sou boazinha...", ela fez um bico, passando a mão pela minha coxa.

"Tá bom, tá bom. Mas se comporta aí, hein?"

"Eu me comporto", disse ela, com um brilho nos olhos que prometia exatamente o contrário.

Ela saiu do carro e entrou no banco de trás. A dinâmica mudou na hora. Pelo retrovisor, vi-a se esticar, os seios arrepiando sob o vestido. Ela se "ajeitou", e a coxa dela roçou na de Nicolas. Ele não moveu uma polegada.

"Nossa", ela suspirou, a voz um sopro. "Bem melhor. Agora dá pra respirar."

"Pra mim também", a voz dele saiu como um rosnado.

Continuei dirigindo, o coração batendo forte, o rosto mascarado por uma expressão neutra. Ouvi o som de uma jaqueta se movendo, um sussurro, uma risadinha abafada. Então, um gemidinho baixo e curto. O som que me deixava louco.

"Tudo bem aí, pessoal?", perguntei, sem tirar os olhos da frente.

"Tudo, amor!", ela respondeu num segundo. "O Nicolas tá me pirraçando aqui. Cuida da estrada, mô."

"Hahaha, não vai passar o dia de hoje sem ser sacaneada", disse ele.

Ouvir a voz dele tão perto dela me causava uma sensação de ódio e excitação que eu não sabia explicar. Eu os estava entregando de bandeja, e a excitação era quase dolorosa.

Poucos minutos depois, ouvi outro som. Um clipe de metal. O broche do cabelo dela caindo no chão do carro.

"Ah, meu broche!", reclamou ela, em voz alta. "Nicolas, você acha? Acho que caiu perto de você."

"Calma, vou procurar", disse ele.

E o carro ficou em silêncio por um instante, um silêncio pesado, cheio de movimentos furtivos. Olhei rapidamente pelo retrovisor. A cabeça dela estava baixa, o bumbum todo empinado para ele naquele vestido curto. A cada movimento, o brilho da calcinha vermelha que ela usava nessas ocasiões aparecia. Ela estava curvada, quase de quatro, "procurando" o clipe. A mão dele tinha sumido. Ali tinha a cabeça jogada para trás no banco, os olhos fechados, tentando alcançar uma coisa muito funda. Eu escutava "Hmmmpf... hmmmpf...", leves gemidos, parecia que ela estava quase conseguindo pegar. De repente, ela gemeu: "Ahh... ahh..."

"Achou?", perguntei, depois de um tempo que pareceu uma eternidade.

"Acho... que achei outra coisa", disse ele.

"Nicolas!", ela sussurrou, rindo. "Para!"

"Para o quê?", perguntei, já sabendo da resposta.

"N-nada!", gaguejou ela. "Ele tá zoando, dizendo que achou um 'tesouro' aqui embaixo do banco."

Dei uma risada, uma risada de verdade. "Ah, é? Pois não perde esse tesouro, não, hein, Nicolas?"

"Pode deixar", ele respondeu, e pela primeira vez, com aquele tom arrogante dele.

Quando finalmente estacionei em frente à nossa casa, desliguei o motor. O silêncio que se seguiu foi absoluto. Ali arrumou o vestido e o cabelo com uma lentidão deliberada. Nicolas saiu do carro, esticando o corpo.

"E aí, vamos jogar um pouco e terminar de comemorar o niver?", disse Nicolas.

"Vamos fazer aquele evento de Natal no WoW!", disse Ali.

Acontece que Nicolas não tinha conta no WoW e precisávamos de uma terceira pessoa na equipe. Ali teve a "brilhante" ideia de Nicolas apenas fazer a função de suporte. Nossa sorte é que eu realmente tinha uma conta extra, mas não queria que fosse com ele. Ela insistiu, e ele topou na hora: "Deixa comigo, mano, vou ajudar vocês nessa".

No jogo, ele disse que não ia jogar com uma personagem feminina, "coisa de viadinho". Acabou que Ali implorou pra eu deixar minha conta principal com ele, e fiquei com a suporte Sacerdotisa. Ali ficou com a Cacadora e ele com o Guerreiro. No decorrer do jogo, ele conseguiu desferir o golpe final e completamos o evento.

"Uhuuu!", Ali gritou, comemorando a vitória. "Ele conseguiu! Matou o dragão! Foi fácil, tá vendo, Victor? Agora meu bárbaro vai ter o descanso merecido com as duas bonequinhas. Hahahahaha." " Sempre quis comer uma Caçadora e uma Sacerdotisa, Hahahahahha".

Ali riu alto, um som genuino e excitado. Eu franzi o rosto, forçando uma risada. "Hahaha. Você quis dizer o *meu* personagem, né?"

"No momento, ele me representa", disse Nicolas, com uma confiança que me irritava profundamente.

"É, sim!", apoiou Ali, continuando a piada. "E agora eu vou dar uma com a arqueira gostosa e a suporte bunduda. Vão para a tenda porque eu preciso relaxar. Hahahaha!"

Ela continuou rindo alto, enquanto eu apenas balbuciei: "Ehh... enfim, enfim, enfim..."

"Galera, posso dormir aqui com vocês?", perguntou Nicolas, estirando-se no sofá. "Fico no sofá mesmo, não se preocupem."

Não demorou muito. Nicolas desabou no sofá. "Deixa eu só um minuto aqui", murmurou, fechando os olhos. Ali e eu fomos para o quarto. Ela tirou a roupa em silêncio e se enrolou no lençol. Eu me deitei ao lado dela, meu corpo rígido. Eu a queria. Eu queria apagar o que ele tinha feito com ela no carro, preencher aquele espaço comigo. Passei minha mão pelas costas dela e ela se encolheu.

"Não", ela sussurrou. "Estou cansada."

Fiquei deitado, olhando para o teto, ouvindo a respiração de Nicolas vindo da sala. A raiva e o desejo guerreavam dentro de mim. Depois de uns vinte minutos eu apaguei... Logo acordei e escutei sons de passos. Vindo da sala. Meu estômago se apertou. Então, ouvi a voz dele, baixa, chamando: "Ali... Ali, vem cá um segundo."

Eu a senti parar de respirar ao meu lado. Ela não se mexeu.

"Ali", ele chamou de novo. "Só um segundo."

Ela se levantou lentamente, como se estivesse em transe, e saiu do quarto sem nem olhar para mim. Não fechou a porta. Fiquei paralisado, ouvindo os sussurros vindo da sala. Não conseguia distinguir as palavras, apenas o murmúrio das vozes. Então, comecei a escutar um som vindo da sala. Um som de sucção, úmido e rítmico, que cortou o ar como uma faca. Eu fechei os olhos, mas a imagem se formou na minha mente de qualquer forma: Ali, de joelhos no tapete da sua própria sala, com a cabeça no colo do meu melhor amigo. Os gemidos começaram baixinhos, um "Hmm, hmm" abafado que crescia em intensidade. A mão de Nicolas estava no cabelo dela, guiando o ritmo.

"Ali, Ali... Ali", ouvi ele sussurrar. Minha namorada estava de novo me traindo, e com meu amigo. O som ficou mais rápido, mais desesperado. Eu podia ouvir ela engasgar um pouco, depois se recompor, os gemidos dela se misturando com os dele. O barulho da sua boca chupando ele com uma dedicação que eu nunca tinha recebido. Meu próprio membro estava endurecido, uma traição física que me enchia de nojo e desejo. O ritmo de Nicolas ficou frenético.

"Ah, porra... Ali... estou quase... não pare...", ele gemeu, o corpo se arqueando no sofá.

E então, um gemido longo e arrastado dela, seguido por um som de engolir, ofegante. Um silêncio pesado caiu sobre a sala. Eu ouvi ele suspirar fundo. "Putz, você é incrível", disse ele. Ela não respondeu. Ouvi ela se levantar, os passos rápidos indo em direção ao banheiro. A porta se fechou. Fiquei lá, na escuridão do quarto, por mais dez minutos. Quando ela voltou, ela nem olhou para mim. Ela se deitou na beira da cama, de costas para mim, e ficou assim. Eu não dormi. Fiquei acordado, ouvindo Nicolas ressonando suavemente na sala, até o sol começar a nascer, pintando de azul claro a fresta da cortina.

O relacionamento talvez tenha sido melhor depois daquilo, se "melhor" significa que paramos de fingir que havia qualquer lealdade ou amor romântico entre nós. Restou apenas o vício, o jogo e o espetáculo secreto que eu odiava e do qual não conseguia desgrudar. O acordo tácito entre nós três se tornou uma rotina doentia. Nicolas se tornou uma presença quase constante, um hóspede que nunca se via o convite para ir embora. As noites se dividiam entre o mundo digital de Azeroth, onde éramos uma equipe, e o apartamento de Ali, onde éramos um trio disfuncional em uma peça que nenhum de nós ousava admitir que estava encenando.

Eu me encontrava esperando por isso. Uma mistura de náusea e antecipação me corroía durante o dia, e à noite, meus ouvidos estavam hipersensíveis a cada som, cada sussurro.

Uma sexta-feira, a tensão estava mais palpável do que nunca. Nicolas estava de péssimo humor, uma briga com o pai o deixara carrancudo e irritado. Ali, em uma tentativa bizarra de "consertar as coisas", foi super atenciosa, servindo-nos cerveja, rindo de suas piadas sem graça, tocando seu braço com uma familiaridade que ainda me cortava como faca. Eu era um fantasma na minha própria vida, sentado na poltrona, observando a cena. Depois de algumas cervejas, o humor de Nicolas não melhorou. Pelo contrário. Ele resmungava sobre o trabalho, sobre a vida, sobre tudo.

"Só queria uma merda de distração", ele rosnou, jogando a cabeça para trás no sofá.

Ali e eu trocamos um olhar rápido sobre a mesa. Eu a vi engolir em seco. Ela sabia o que ele queria. E eu sabia que ela iria dar.

"Vamos para o quarto", ela disse para ele, sua voz suave, quase maternal. "Você precisa relaxar."

Ele não respondeu, apenas se levantou e a seguiu, como um urso acuado seguindo seu tratador.

Desta vez, a porta do quarto ficou entreaberta, uma fresta de luz cortando a escuridão da sala. Foi um convite. Um desafio. Eu não me movi por uns cinco minutos, de novo isso estava acontecendo?? Porque ela agia dessa maneira, ela estava testando a minha passividade em nosso relacionamento?? Ou ela não tinha controle do que fazia perto dele?? Eram tantos questionamentos, meu coração tava batendo forte contra meu peito. Então, como uma marionete, me levantei e caminhei até a porta.

Eles estavam em pé, perto da cama. Nicolas estava de costas para mim, e Ali o enfrentava, desabotoando a sua calça jeans. Ela se ajoelhou na frente dele, e a primeira coisa que vi foram os reflexos da luz da rua no seu cabelo preto e liso enquanto sua cabeça começava a se mover. Ele pôs as mãos na cabeça dela, não com carinho, mas com possessão, seus dedos se entrelaçando em seus fios, guiando o ritmo que ele queria. Eu podia ouvir os sons, os mesmos de antes, mas desta vez mais altos, mais urgentes. O som de ele entrando em sua boca, o engasgo ocasional dela, o gemido baixo de prazer dele.

Depois de um minuto, ele a puxou pelos cabelos, forçando-a a se levantar. "De quatro", ordenou, a voz rouca, sem espaço para negociação.

Ali obedeceu sem uma palavra. Ela se virou, subiu na cama e ficou de quatro, apoiando-se nos antebraços, o short jeans dela justo em suas curvas. Eu tinha uma visão perfeita de perfil através da fresta da porta. Nicolas se ajoelhou atrás dela, puxou o short e a calcinha dela para o lado com um movimento brusco, sem cerimônia. Ele não esperou. Ele se enfiou nela de uma só vez, um soco seco que fez o corpo dela arquear e um grito abafado escapar de seus lábios, um som de dor e prazer misturados.

Ele tava transando com ela. Foi brutal. Não havia carinho, não havia gentileza. Era puro, animalístico. Ele a segurava pelos quadris, puxando-a para encontrar seus golpes, que eram fortes e profundos. A cabeceira da cama não batia na parede; o som era de carne batendo em carne, um baque surdo e ritmado que preenchia o quarto. "Toma gostoso sua safada", ele ofegava, a cada golpe. "É isso que você queria, não é?"

Os gemidos de Ali eram diferentes agora. Eram altos, incontroláveis. Não eram os gemidos abafados da primeira noite, nem os suspiros constantes. Eram gritos de puro prazer. "AH! AH! DEUS! NÃO PARE! AH, PORRA, NÃO PARE!", ela gritava, o rosto enterrado no travesseiro. Suas costas estavam arqueadas, seu bumbum erguido para receber tudo que ele lhe dava. Eu podia ver o suor brilhando nas costas dela sob a luz fraca.

E de repente, ela olhou para a porta. Seus olhos me encontraram na escuridão. Um leve sorriso se formou em seus lábios, contorcido pelo prazer. "Finalmente... ahh... você... ahh... veio", ela conseguiu dizer, entre gemidos. Seu olhar desceu para minha calça, notando a ereção que pulsava, dura como pedra. O sorriso dela se alargou, e ela continuou a gemer mais forte, mais alta. Seu corpo começou a se contorcer, e ela explodiu em um orgasmo violento.

"ME FAZ GOZAR-R"

"AHH-AH AHH QUE GOSTOSO CARALHO"

"TÔ GOZANDO AH-H AH-H AIII"

Nicolas nem olhou para trás. Ele continuou bombeando nela, impulsionado pela reação dela, até urrar e gozar dentro dela. Dessa vez, eu estava vendo acontecer na minha frente. Ela estava totalmente entregue, e eu entrei em choque, recuando sem fazer barulho, com o pré-gozo escorrendo na minha cueca.

Na minha cabeça, as palavras ecoavam: *Ela me viu. Ela sabia que eu estava lá. E ela gozou mais forte quando me viu.*

Seu corpo travou, ela soltou um grito estrangulado, um "AAAAHHHH!" longo e arrastado, e vi suas pernas tremerem. Nicolas gemeu, sentindo a contração dela, e com mais alguns golpes profundos e ferozes, ele também veio, um rugido gutural vindo de seu peito enquanto ele a enchia. Ele permaneceu dentro dela por um momento, os dois ofegando, depois se afastou, caindo de costas na cama. Ali desabou de bruços, um monte de membros trêmulos e respiração ofegante.

A porta continuou entreaberta. Eu vi Nicolas olhar para mim, um sorriso de vitória, de puro triunfo, em seu rosto. Ele não disse nada. Não precisava.

Eu recuei lentamente, me afastando da porta, e voltei para o quarto, meu corpo rígido, meu cérebro em branco. Eu não era mais apenas um espectador. Eu tinha sido oficialmente incluído no espetáculo. E o pior de tudo, o meu próprio corpo, traidor e patético, pulsava com uma excitação que me envergonhava mais do que qualquer humilhação que ele pudesse me infligir. O pesadelo tinha se tornado minha realidade.

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Comentários

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Vai ser um capítulo por dia ou semanal ?

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Olá! Ainda não tenho certeza... Fique ligado por aqui, tenho mais contos em andamento!!

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Onde está a parte 1, amigo?

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Olá, amigo aqui mesmo no site, o conto é de outra pessoa e resolvi continuar.

Segue o título: MEU AMIGO FODEU MINHA NAMORADA NERD ENQUANTO EU FINJO NÃO NOTAR

De: droeP the creator

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