EU NÃO, MAS MEU MARIDO SIM... ELE QUIS.

Um conto erótico de Edu Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 3456 palavras
Data: 23/12/2025 17:30:05

EU NÃO... MAS MEU MARIDO SIM, ELE QUIS!

O carro parou na porta e dele desceu um rapaz alto, moreno e bonito, com calma apreciou a rua deserta aquela hora e lentamente se dirigiu à porta onde tocou a campainha. Esperei um pouco para abrir e aproveitei o tempo para tentar me acalmar um pouco, sabia o que me propunha a fazer pois tinha combinado com meu marido há mais de uma semana e na última noite finalizamos os detalhes enquanto meu marido me comia gostoso de quatro, metendo até o saco na minha xoxota pequena mas sedenta e dedilhava meu cuzinho com a cabeça do dedo como eu gosto, bem devagar.

- Então minha gostosa, está disposta a dar essa bucetinha gostosa pra um outro?

- Você que fica metendo essas coisas na minha cabeça, não que eu faça questão.

- Ora, a gente tem que movimentar essa nossa vidinha que tá uma monotonia só.

- E pra isso é preciso que alguém me veja nua ou meta uma pica em mim, é? Perguntei querendo passar pra ele que só ia fazer para o agradar.

- Combinamos tudo a semana passada e você estava até que alegre com a novidade, agora está querendo dar pra trás.

- Bem, é que isso de abrir as pernas pra um outro me assusta, casei virgem e só você me comeu, além de que, adoro seu pau. Disse isso para agradar pois o pau dele não é lá essas coisas e ele até que sabia disso.

- Vai gostar também do pau do Rob, garanto. Pelo que pude avaliar é bem criado, você precisa provar uma caceta diferente pra poder comparar se a minha é boa mesmo.

- Pô, olha lá pra você não se arrepender de estar me dando de presente pra outro, hem, posso vir a gostar de verdade e ai, como fica? Perguntei um pouco assustada de verdade.

- Bobagem isso, se gostar vez em quando a gente repete, e isso de fuder por fora do casamento hoje em dia é bem comum. Quando ele chegar, ofereça um suco enquanto diz que vai imprimir o documento e depois solte seu charme, se vista com um vestidinho simples mas que seja fácil de tirar e nada por baixo, diga que não estava esperando ninguém e que eu só lhe avisei em cima da hora, ai nisso de conquistar, você é divina, sabe tudo como é. Expliquei pra ela como tinha que proceder.

- E se ele quiser comer meu cu, o que eu faço?

- Se estiver com tesão e quiser experimentar, é só abrir essa raba gostosa e mandar ver. E isso ele vai querer, com certeza, sua bunda é linda e homem nenhum vai dispensar ela assim do nada, mas na hora que estiver perto de gozar pensa em mim, está certo?

Ela deu uma risadinha sacana e disse: - Tu quer que eu foda com outro e pense em tu, é isso mesmo? E tu acha que vou lembrar?

- Amor, lembra que estou fazendo isso, me tornando um corno só pra te ver mais feliz!

- Mas eu sou feliz, não precisa de nada disso, você é que está com tesão de me ver com outro mesmo. Quer que eu sente na piroca dele? E se for grande demais e não couber? Eu tenho a xoxotinha pequena, você sabe.

- Não se preocupe com isso não, sei que você vai dar um jeito de caber tudo e garanto que vai gostar.

Com esse diálogo ficou certo do Rob, que eu já tinha visto na Empresa do meu marido, chegar por volta das quatorze horas para apanhar um tal documento sem importância alguma, só mesmo para que eu tivesse a oportunidade de me oferecer pra ele, então, estava já esperando e produzida embora com descrição para que não desconfiasse.

Abri a porta e pedi que entrasse, ao me dirigir para o centro da sala chutei o pé do sofá e caí sobre a poltrona me contorcendo em dores, tudo fingido é claro, ele correu pra me socorrer e me pegando pelos ombros me colocou sentada no sofá, mas com a queda meu vestido subiu e minhas coxas ficaram totalmente à mostra, segurando o pé que, segundo eu, estava machucado, não me preocupei em cobrir e ele ficou na minha frente apreciando enquanto em gemia na encenação. Ele só olhava sem saber o que fazer ai tive que apelar.

- Você sabe dar massagem, Rob?

- Sei sim, senhora. Quer que faça isso?

- É, senta ai e tente fazer essa dor passar. Assim nem posso ir pegar o documento.

Ele sentou na outra ponta do sofá e eu estendi o pé colocando no colo dele que pegou e começou a massagear bem de leve, com isso minha perna passou pra cima do sofá e em me recostei no outro braço, abri lentamente como se quisesse procurar uma posição melhor e com isso minha bucetinha apareceu pra ele por baixo do vestido que ainda estava bem suspenso. Ele foi olhando e ficando vermelho e nervoso, no que eu disse: - Calma, nunca ajudou uma mulher ferida, não? Aperte um pouco ai no tornozelo que também está doendo. Acho que vou pedir ao André pra você vir aqui em casa toda semana me dar uma massagem, tem as mãos divinas. Suba um pouco para as panturrilhas.

Mas ele olhava mesmo era pra minha xoxota que agora estava mesmo quase que a mostra já que eu não tinha abaixado o vestido e ainda estava com as coxas meio abertas devido a posição recostada no braço do sofá.

- Hummmm... Muito bom, continua, vai – E olhei nos seus olhos com insinuação e um tantinho de malícia. Ele, acho que entendeu tudo e lentamente foi subindo a massagem que agora já passava dos joelhos e subia pelas coxas, de repente estava já com os dedos beirando minha buceta que se melava lentamente e finalmente chegou nela, com carinho e calma, só com as pontas dos dedos, acariciando, alisando, ai fechei os olhos e me deixei nas suas mãos.

O resto vem depois... kkkkk.

SEGUNDA PARTE

Aqueles dedos mágicos me levavam para lugares que só existem em sonhos, eu sentia como se estivesse sonhando enquanto ele dedilhava os lábios da minha buceta com uma calma que não é comum em pessoas daquela idade, na juventude a grande maioria só quer mesmo saber de chegar, meter, gozar e cair fora, mas ele não, tinha uma calma que me fazia ter vontade de pedir para ir mais rápido, mas eu curtia aqueles momentos tantos sonhados com a máxima intensidade possível, até que em um certo momento não suportei mais e exalei um gemido bem audível que ressoou pela sala, é que ele tinha enfim tocado meu grelo com aqueles dedos que me despertavam sensações que eu não sabia de onde vinham. Seria só porque era um outro homem a quem eu não conhecia? Sei lá, apenas queria que aquele momento se prolongasse o quanto pudesse, agora ele estava massageando minha xoxota toda, seus dedos subiam pelos lábios até o grelo onde apertava um pouco e desciam pelo meio, chegando a minha abertura vaginal onde se melavam no melzinho que escorria, por vezes chegavam a forçar um pouco a entradinha mas depois voltavam a subir em busca do pontinho mágico que aguardava durinho e saliente. Mas ai ele voltou e deixou que seus dois dedos entrassem um pouco na xoxota e lá ficassem praticando um exercício de entra e sai que estava me deixando louca, eu respirava alto e gemia agora toda aberta e sem mais nenhum receio de abrir mesmo as pernas pois o vestido fazia temo que já estava quase enrolado na cintura mas como tinha ido parar lá, vá saber.

Sem aviso ele parou, ficou em pé e ai vi o quanto estava excitado, na sua frente estava uma verdadeira barraca e sem dizer nada pegou meu vestido e tirou sobre minha cabeça depois tirou sua camisa e a calça, ficando só de cueca notei então que era bem maior do que imaginava a princípio, abaixou e depositou um beijo quente e molhado em minha boca, chupou meus lábios e depois brincou com sua língua na minha, quase desfaleço de tão bom que ficou, sabia que podia ficar melhor e ficou ele desceu para meus peitos sempre beijando minha pele que se arrepiava aos contato dos seus lábios e delicadamente chupou os bicos com uma leveza de mulher, ai intensificou com beijos e mordidinhas que me deixavam alucinada, abracei sua cabeça para que não parasse mas ele parou, me olhou dentro dos olhos e sem dizer nada, desceu mais os lábios em busca da minha parte mais úmida e sem aviso encheu a boca com meus grandes lábios vaginais e os chupou com sofreguidão, como se estivesse com sede, depois foi suavizando e deixando a língua subir pela racha até o grelo e descer em busca da minha entrada vaginal onde entrava um pouco e voltava tudo de novo, meu marido nunca tinha me chupado daquela forma, eu enlouquecia no prenuncio do gozo, gemia e jogava a buceta pra cima em busca de uma penetração maior daquela língua endiabrada, ai quando eu achava que ia gozar um gozo chorado e tão esperado ele parou, levantou e ficou me olhando dentro dos olhos, estava tão perto que meu rosto ficou a menos de um palma daquela barraca que agora parecia bem maior, e sem mais palavras ele disse:

- Tira! Mas aquilo não era um pedido, era uma ordem e sem nem pensar direito, levantei as mãos e comecei a baixar sua cueca só que o elástico ficou preso na caceta que impedia de descer, dei um puxão e ela desceu liberando a pica que deu um salto pra cima e lá ficou em pé, rígida e altiva apontando para o teto da sala, só ai pude apreciar mesmo, de muito perto o que é uma pica de verdade.

Surpresa, mas sem demonstrar muito e agindo como se estivesse já acostumada, levei a mão e segurei bem na base, fiz um agrado deslizando a mão pra cima até a cabeça e ai sim não tive mais como esconder que estava surpresa isso pra não dizer escandalizada, parecia que a cabeça era um tomate desses grandes, uma coisa mesmo do outro mundo totalmente diferente da quase simples do meu maridinho, tadinho dele comparado com aquilo, e com o agrado foi se formando uma gotinha na saída, agora eu segurava seus ovos que praticamente enchiam minha mão, subi novamente e fiquei apreciando enquanto lhe fazia carinhos, então veio a ordem:

- Chupa, mete na boca e molha bem!

O que? Eu chupar a caceta de um outro que não fosse meu marido? Quis dizer que não ia fazer aquilo mas quando pensei em falar ele pegou meus cabelos e puxou meu rosto para bem perto da sua pica, agora se eu abrisse a boca ela entraria e como não tinha pensado nisso quis falar que não ia fazer o que ele mandou e, pluft, a cabeça da caceta estava entre meus lábios e aquela gotinha da ponta na minha boca, surpresa não tive nem como negar de fazer o que ele queria, aquela cabeça imensa estava entre meus lábios e pedia passagem para entrar mesmo na minha boca, na verdade eu salivava de vontade de me soltar de vez e me tornar uma putinha que eu sempre sonhei ser, ai pensei, e porque não aproveitar a oportunidade? Foi a conta, e lá estava eu tentando agasalhar aquela cabeça imensa que com dificuldade tentava entrar na minha boca, consegui enfim e lá fiquei mamando com prazer a pica de um quase desconhecido, mas até que o gosto era muito bom e isso me fez aprimorar a chupada, só que embora eu tentasse não conseguia engolir muito e a custo chegava na metade. Depois de um tempo ele tirou e se posicionou para meter na minha buceta, me deitou no braço do sofá e veio por entre minhas pernas, deu até uma encostada mas quando vi o tamanho da cabeça daquela caceta, disse pra ele que não ia poder ser da forma que ele queria:

- Deixa eu ir por cima, se você meter assim vai me rasgar.

- Que nada, cabe que é uma beleza, vai ver – respondeu tentando se chegar pra colocar no portinha.

- Tem quem deixe você meter assim? Essa cabeça é enorme... – Disse num suspiro que tinha muito de ansiedade.

- Na verdade, como sei que você é casada e acostumada a trepar, pensei que podia meter a vontade que não ia ter problema.

- Olha, deixa eu ir por cima, assim controlo melhor o quanto entra e não força muito. Na verdade não é só a cabeça que é grande, é toda ela.

- Vai me dizer que teu marido é menor? – Disse com ar de curiosidade.

- Não que seja muito, mas você é bem mais grosso – Eu que não ia dizer o quanto o pobre do meu marido era menor, mas era e muito.

Ele saiu de cima de mim e sentou recostando e deixando que eu me levantasse para fazer minha tentativa de empalamento, mas quando ia me acomodar ele disse:

- Vai sentar com ela seca? Será que tu aguenta? Acho melhor dar uma chupada pra molhar bem com saliva. – Ai, caí de boca de novo, enquanto ele me acariciava a bunda e tentava mexer com os dedos na minha xereca que estava gosmenta. Quando achei que estava bem úmida levantei e fiquei de cócoras sobre ele, segurei e fui abaixando até colocar a cabeça bem na entradinha da buceta, fiz uma forcinha pra baixo e senti que minha entradinha começava a se abrir para deixar entrar aquele invasor que nem licença pedia, só forçava e tentava entrar, mas não conseguia, pelo visto a porta era mais estreita do que ele imaginava, fiz mais força com o corpo para baixa e então senti que começou mesmo a entrar porque senti dor, era como se um punho estivesse sento metido por baixo de mim, mas eu queria tanto que não liguei muito pra dor e fiz mais força, soltei o peso do corpo e então, entrou, senti que alguma coisa quase se rasgou mas a cabeça saltou para dentro da minha buceta.

TERCEIRA PARTE

Depois que senti a cabeça dentro de mim, parei para acostumar com aquele invasor que praticamente estava destroçando minha pepequinha tão delicada e cuidada até então com tanto zelo e agora submetida aquela tortura, mas foi só um tantinho de tempo e logo comecei a rebolar os quadris, as paredes internas da minha xoxota estavam dilatadas agasalhando e apertando aquela cabeça descomunal que aos poucos ia me alargando por dentro e entrando, devagar, é verdade mas entrando, isso porque eu ia mexendo e me soltando tentando agasalhar o mais possível daquela pica que estava me fazendo delirar e olha que eu nem estava gozando ainda. Minha cabeça estava em branco, não tinha lugar para nada nem ninguém a não ser sexo, aquela pica que eu sabia grande mas agora achava imensa subia pouco a pouco à medida que eu me forçava para baixo, me alargando o canal vaginal, me abrindo, se roçando nas minhas carnes mais íntimas e me causando sensações que eu nunca tinha sentido antes, sensações que meu marido apesar de todo o amor que nos unia, não tinha conseguido me proporcionar, não sei se era um pouco do sentimento de culpa, do proibido, mas o certo era que agora eu estava me sentindo uma mulher em toda a sua plenitude, será que era a traição? Mas não era, eu não estava traindo, tudo aquilo tinha sido combinado e consentido, mas que era uma delícia, isso era.

Finalmente depois de muitas subidas e descidas achei que tinha já chegado ao fim, mesmo porque eu já estava quase gozando, abraçada a ele que beijava meu pescoço, chupava meus peitos e sugava minha língua com uma calma que me tirava do sério, pois eu queria mais, estava fora de mim como nunca estive antes, rebolava com a caceta entupindo minha xoxota e quando subia e sentia que ia sair, me jogava sobre ela de novo a engolindo toda com a buceta, finalmente um torpor estranho foi me dominando, era uma coisa nova que me tomava e fazia com que eu não pensasse em nada, mas me obrigava a fazer com que entrasse um pouquinho mais, o que eu sentia naquela sentada nunca tinha experimentado antes e do nada eu comecei a gozar, era um gozo intenso que me fazia gemer alto e me agarrar a ele, mordendo seu pescoço sem me importar se deixava marcas, estava fora de mim e logo eu que tinha sido toda a vida tão comedida, mas era um gozo prolongado e intenso que me fazia tremer toda e isso foi me amolecendo em cima dele que me abraçava com uma mão e só então notei que o dedo maior da sua outra mão estava metido no meu cu, quando ele o tinha socado ele lá, não sei e não senti.

Mas ai ficamos respirando fundo nos acariciando e recuperando isso porque ele não tinha gozado e ainda estava duro, dentro da minha xoxota. Então, ele se levantou comigo ainda espetada na caceta e me deitou lentamente no sofá ficando por cima, ai senti que mesmo eu querendo que entrasse toda quando sentei, agora ia sentir ela toda dentro mesmo, ia doer mas eu sabia que aguentava isso porque estava doida de vontade de sentir ela toda em mim e ele foi se chegando a mim e empurrando até que senti que não restava mais nada de fora, o ar me faltava e respirava com dificuldade, ele bombou lentamente e logo depois uma quentura começou a tomar conta de nós dois a medida que as empurradas eram aceleradas, então comecei a gozar de novo e dessa vez sentia que ele ia se enrijecendo e acelerando até que disse:

- Não aguento mais, vou gozar, vou gozar dentro dessa buceta gostosa!

E eu lhe disse: - Goza amor, goza pra mim, vai. Me dá essa pica gostosa. Mete tudo... Goza vai. – Mas ele não gozou só, gozamos juntos unindo nossos gemidos e gritinhos de prazer.

E eu sentia ele bem lá no fundo de mim, nossos corpos se chocando porque eu também não conseguia ficar quieta e me jogava contra ele com força, querendo sempre mais. E ele gozou, um gozo farto que me encheu e escorreu pra fora melando o forro do sofá, com gemidos altos de satisfação plena, depois quedou em cima de mim, com a cabeça sobre meus peitos e eu o abraçei como um menino dengoso. Então ele respirou fundo e se levantou, tirando a pica ainda meio dura e pingando no carpete enquanto uma quantidade maior escorria para o forro saindo na minha xoxota, com um gesto mostrei a porta do sanitário e sem dizer nada sumiu lá dentro.

Ele voltou, sério e já vestido. Nem parecia o mesmo que quase tinha me devorado instantes antes, e eu que pensava que ia ganhar mais outra trepada, ainda estava nua, largada, recostada nos braço do meu sofá, agora melado de gala, mas isso não me importava, era até bom pois ia mostrar pra o meu marido a prova do crime que ele tinha me incentivado a cometer, não queria mas tinha sido tão bom que já estava querendo que tivesse outra oportunidade para repetir. Pediu o tal documento que não passava de uma desculpa, mas se ele notou não deu na pinta e ainda nua, levantei e como tinha combinado com o maridão, fui pegar, aproveitei para vestir uma roupa leve e quando voltei ele recebeu o envelope e ficou olhando dentro dos meus olhos, esperando não sei o que, então como viu que eu não me decidia, se aproximou e me empurrando contra a parece me beijou, primeiro de leve, depois com volúpia, com ânsia, chupando minha língua como se quisesse reafirmar sua posse, me dizendo baixinho, agora você é minha e vou lhe fuder quando quiser. Senti que estava já começando a endurecer de novo entre minhas coxas, mas ele se afastou e se despediu dizendo: - Sinto, mas o dever me chama!

Mais tarde meu celular vibrou com a chegada de uma mensagem e quando abri parei incrédula, era um vídeo gravado em minha casa em que eu estava sentada numa pica bem grande e com ela toda enterrada em mim, e eu rebolava e gemia como uma putinha bem barata, gozando despudoradamente. Olhei logo o remetente com o coração aos pulos e vi que tinha sido o meu marido que de alguma forma tinha dado um jeito de entrar na casa e da cozinha gravar toda a foda da gente, abaixo, uma legenda: “ Adorei sua performance, nunca pensei que fosse capaz de aguentar tanto.”

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Comentários

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Parabéns pela inspiração para redigir tão bem, e pela coragem para fazer o q estava ansiado, mas ainda não realizado.

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