ROSA FLOR 2 – CAPÍTULO 7 – NO LIMITE

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 9286 palavras
Data: 23/12/2025 17:47:57

Depois das brincadeiras naquela tarde daquele domingo, eu e a Rosinha nos despedimos do tio Carvalho. Logo que ele entrou em sua casa eu e ela fomos para a ducha aproveitar o calor que fazia, nos lavamos com carinho e muito lentamente pra que a Rosinha recuperasse as energias, pois eu estava de pau duro e doido pra meter na minha amada, gozar e aliviar o meu tesão.

Rosinha (me beijando e pegando no meu pau duro) – Agora vou cuidar do meu amorzinho que tá de pau duro há horas; quer gozar aqui eu prefere na nossa cama?

Eu (enfiando a mão entre as coxas dela e o dedo na xota) – Quero gozar aqui, preciso aliviar o meu tesão, não tô aguentando mais; tô quase gozando sozinho, se você me chupar eu gozo rapidinho!

Rosinha (se agachando na minha frente) – Então goze na minha boca agora e mais tarde você me come lá no nosso quarto, quero meter e gozar bem gostoso com você.

Senti as mãos habilidosas da minha esposa pegando meu saco e envolvendo meu cacete com a boca quente disposta a provocar o meu gozo. Ela sabia exatamente o que fazer pra me agradar, largou meu pau e agarrou minhas nádegas, pois sabia que assim eu teria maior liberdade pra meter na boca dela. Normalmente prefiro demorar nas preliminares e brincar bastante no conforto de uma cama, mas a minha excitação era enorme, eu queria, precisava gozar e, então, comecei a meter na boca da Rosinha como se mete na xota ou na bunda, ia e vinha com o pau sentindo a cabeça batendo na garganta dela que, me vendo próximo do orgasmo, aceitava minhas investidas sem reclamar. Às vezes, eu provocava algum desconforto a ela metendo tão fundo, mas eu não conseguia me controlar, precisava urgentemente gozar.

Eu (sentindo os primeiros espasmos do gozo e segurando a cabeça da Rosinha evitando que ela escapasse da gozada que eu daria na boca dela) – Ai, que bom, tá vindo o meu gozo, tá vindo, tá vindo, ai, que delíciiiiia, tô gozando, tô gozando!

Ahhh, como é bom gozar, sentir o corpo se arrepiando, a porra saindo pelo pau e esguichando na boca da minha esposinha. Oh, delícia! Depois de gozar me deitei no chão, pois senti as pernas fracas e incapazes de me sustentar. Fechei os olhos sentindo meu coração disparado e ao sorrir, curtindo a felicidade que sentia, a minha Rosinha me beijou os lábios levemente como a me testar, queria saber se eu aceitaria o beijo da sua boca gozada. Abri os olhos, sorri pra ela e puxei sua cabeça e nos beijamos apaixonadamente enroscando nossas línguas.

Depois de uns minutos, me levantei, terminei o meu banho e seguimos juntos para a nossa casinha. Escovamos os dentes e nos deitamos. E estava satisfeito e não pensava mais em fazer sexo naquela noite, mas a minha florzinha parecia ter outras pretensões; ela veio se deitar ao meu lado, toda sorridente e carinhosa, colou seu corpo nu e quente ao meu e pegou o meu pinto mole.

Rosinha (me provocando, enfatizando a palavra preferido) – Como está o meu brinquedo preferido, ele tá feliz agora?

Eu (entrando na provocação) – Que papo é esse de brinquedo preferido, o meu pinto é o seu único brinquedo!

Rosinha (sorrindo) – Oh, amor, agora eu tenho dois brinquedos, não se esqueça do brinquedão do tio Carvalho!

Eu – É, ultimamente você tem brincado muito com o pinto do tio; hoje, por exemplo, você brincou mais com o pau dele do que com o meu!

Rosinha (me beijando) – Oh, amor, não seja ciumento, só brinco com o tio nos sábados e domingos; durante a semana sou todinha sua! Aliás, me diga como está o seu ciúme; você ainda fica incomodado quando me vê com o tio?

Eu – Ah, de tanto ver as safadezas de vocês dois, tô me acostumando e o ciúme tá diminuindo.

Rosinha (sorrindo) – Acho bom que diminua, e quanto mais rápido melhor!

Eu – Como assim, do que você tá falando?

Rosinha – Fer, acho que eu e o tio já brincamos muito, já fizemos de tudo que se pode fazer, exceto meter; estamos parecendo um casal de jovens virgens, daqueles em que a garota não quer entregar o cabacinho. Veja bem, amor, já nos beijamos de montão, nos chupamos, gozamos um na boca do outro, até esfregar a cabeça da pica na minha portinha do paraíso o tio já fez, e hoje ele quase meteu! (sorrindo) – Eu estava prestes a perder o controle, quase pedi pra ele meter, foi por pouco que o tio não tirou a minha virgindade hoje e transformou você num corninho completo!

Eu – Onde você tá querendo chegar com essa conversa?

Rosinha (massageando meu pau que dava sinais de vida) – Fer, como eu disse, eu e o tio já brincamos de todas as formas, não sei quanto tempo mais ele aguentará sem meter aquela estrovenga em mim; e eu também, amor, tô que não me aguento mais de vontade de experimentar aquele cacetão, tô doidinha pra sentir aquilo entrando, metendo e gozando dentro de mim!

Eu (fingindo dar bronca nela) – Rosinha, você é muito safada, muito cara de pau, não se esqueça de que é uma mulher casada; onde já se viu uma senhora de respeito falar para o marido que quer dar pra outro?

Rosinha (me beijando) – Amor, o tio quer me comer, eu quero dar pra ele e você também tá doidinho pra me ver espetada naquele pauzão, metendo e gozando; pense bem, eu acho que não vai demorar a acontecer!

Eu (rindo, puxando a Rosinha pra cima de mim em posição de 69) – Você é muito putinha, dona Rosinha, vem fazer 69 comigo e depois vamos trepar, quem sabe quando você gozar, para de pensar em sacanagem!

Caros leitores, não sei se já comentei, mas acho que o 69 é uma das formas de carinho mais completas que existe entre um casal, o homem lambe a bucetinha e o cuzinho da mulher que, em retribuição, chupa o pau dele; os dois dão e recebem prazer ao mesmo tempo. Adoro fazer 69, lembro-me da namoradinha que me proporcionou este prazer pela primeira vez, gozamos um na boca do outro, parece que aconteceu ontem. Ahhh, foi bom demais!

Naquela noite, talvez por estarmos relativamente satisfeitos, eu e a Rosinha fizemos um sexo lento, carinhoso, amoroso; nada de sexo selvagem Gosto dos dois, tanto do carinhoso como do selvagem e, fazer de uma forma ou de outra, depende do momento. Naquela noite nos beijamos demoradamente trocando salivas, chupamos muito nossos sexos, metemos devagar em várias posições e gozamos intensamente. Na maioria das vezes nós trepamos, fodemos, mas naquela noite eu diria que fizemos amor, amei e fui amado. Gozamos e dormimos felizes, abraçados em posição de conchinha. Oh, como é bom sentir um amor correspondido!

Na segunda-feira acordamos cedo, tomamos café e eu ia saindo às pressas pro trabalho quando a Rosinha, carinhosa e com um sorriso malicioso no rosto, me beijou e disse:

Rosinha (levantando o camisão que usava e exibindo a xota sem calcinha) – A minha florzinha também quer um beijinho seu!

Eu (me abaixando, dando um cheirinho na frutinha, como sempre faço antes de beijá-la) – Adoro essa sua florzinha, aliás, minha florzinha!

Rosinha (se abaixando logo depois que fiquei em pé, abrindo minha calça, pondo o meu pinto mole pra fora e beijando ele na cabeça) – Em também adoro esse pinto gostoso, mesmo molinho assim!

Eu ia saindo apressado quando ela brincou:

Rosinha – Fer, me lembrei de uma brincadeira que ainda não fiz com o tio, nunca chupei ele de pau mole, sempre que eu chego perto ele tá duro!

Eu (saindo apressado) – Quem sabe da próxima vez!

À tarde, durante a volta do trabalho pra casa, pensei no que a Rosinha havia dito, que ela e o tio já brincaram bastante e fizeram praticamente tudo, e que só faltava meter. Eu estava no ônibus e me perguntei se eu estava preparado pra ver minha amada esposa transando e gozando com o meu tio dotado. Fiz uma análise dos fatos, lembrei-me do amor que o tio dizia sentir pela esposa, a tia Carmem, os muitos anos de casamento, inclusive com trocas de parceiros entre eles e meus pais, a saudade que ele sentia da mulher, o desejo que ele tinha de que ela voltasse pra serem felizes outra vez e, ao final, concluí que o tio era confiável o bastante pra que eu lhe entregasse minha esposinha para transar. Pensei também na minha Rosinha, sempre me agradando, me cuidando e se mostrando apaixonada por mim, fogosa querendo sexo comigo a toda hora, gozando e me fazendo gozar, me satisfazendo plenamente na cama; considerei também que ela disse, um dia, que amor ela faz comigo, que se transasse com o tio, ela iria trepar, seria apenas sexo em busca de satisfazer o tesão. Concluí que a Rosinha teria um prazer a mais se transasse com o tio Carvalho e, ao final, não enxerguei uma razão aparente, flagrante pra que eu não deixasse ela experimentar o pau do tio. Por último, fiz uma autoanálise, e a primeira coisa que me veio à cabeça foi o amor que sinto pela minha mulher, jovem, linda e fogosa. Pensei nas minhas muitas fantasias sendo a que mais me perseguia, desde que mudamos pra casa do tio Carvalho, era ver a Rosinha dando pra outro homem e, confesso que o tio me parecia ser a pessoa ideal considerando ser casado, amar a esposa, ser confiável e saudável. Pensei muito enquanto o ônibus chacoalhava pelo caminho e, próximo de chegar na minha casa, conclui que, além do ciúme que eu sentia, não havia razões fortes o bastante pra não realizar as fantasias que tanto me perseguiam, aliás, as fantasias eram tão minhas quanto da Rosinha, e também do tio Carvalho.

Ao entrar em casa naquele início de noite eu me sentia mais leve, parecia que pensar nos prós e contras sobre realizar as nossas fantasias e deixar a minha amada esposa transar com o tio Carvalho havia tirado um peso dos meus ombros. Eu sabia que eu me tornaria um corno completo, mas, pensando bem, eu já era quase totalmente corno, pois os dois safados já haviam feito quase tudo; se bem que a Rosinha disse que ainda faltava chupar o pau do tio quando estivesse mole. Eu sorria sozinho ao pensar nisso justamente quando a Rosinha vinha pelo quintal me encontrar.

Rosinha (sorrindo) – Oba, meu amorzinho voltou sorrindo; quero saber o motivo!

Eu (um pouco envergonhado, afinal, nem havíamos trocado um beijinho ao nos encontrarmos) – Eu estive pensando que a minha esposinha safada só pensa em sexo, pois hoje pela manhã me disse que ainda não chupou o pau mole do tio Carvalho.

Rosinha (rindo) – Amor, que safado você é! Trabalhei o dia todo, quase não tive tempo pra pensar em sacanagens e você volta pra casa imaginando eu chupando o pinto mole do tio!

Eu – Eu não estava imaginando você chupando ele, apenas lembrei de você dizendo que ainda não fizeram essa brincadeira.

A Rosinha me abraçou, me beijou e se esfregou em mim me incentivando a explorar seu corpo com as mãos sob o vestidinho leve que usava.

Eu (fingindo surpresa) – Uau, você não está usando sutiã e nem calcinha?

Rosinha (sorrindo) – Oh, amor hoje fez muito calor e minha pepeka não gosta de calcinha em dias quentes como hoje! Fer, que tal jantarmos, tomarmos uma ducha e nos deitar mais cedo para brincarmos?

Eu (fingindo ingenuidade) – Brincar de quê?

Rosinha (colocando a ponta do dedo indicador nos lábios e fazendo aquela carinha de inocente) – Brincar de imaginar, de fantasiar coisas gostosas! Que tal?

Eu (rindo) – Você é muito safada! Vamos jantar que tô com fome.

Rosinha (não perdendo a oportunidade de me provocar) – Agora vou te dar um jantar bem gostosinho, simples, mas gostoso e, mais tarde, vou te dar uma frutinha de sobremesa; quer comer a minha frutinha?

Jantamos uma comidinha simples, bem temperada e quente; deliciosa! Ao terminar a refeição, lavamos louças, arrumamos tudo e fomos pro banco do quintal tomar uma cerveja gelada.

Rosinha (sorrindo pra mim) – Amor, vamos tirar a roupa e ficar pelados?

Eu nada respondi, apenas sorri ao ver a carinha sapeca da minha esposinha, coloquei a cerveja numa mesinha plástica que estava ao lado e tiramos nossas roupas, forramos o banco e nos sentamos pelados.

Eu (ao me acomodar no banco ao lado da Rosinha) – Então a minha esposinha tá querendo chupar o pinto mole do tio Carvalho?

Rosinha (percebendo minha intenção de provocá-la) – Ah, sempre que chupei o tio ele estava de pau duro, pensei que seria gostoso endurecer ele na minha boca, igual faço com você de vez em quando. Acho que se eu começar a chupar o pinto dele molinho, consigo por tudo na boca!

Eu (rindo) – Você é muito putinha!

Rosinha (pegando meu pinto mole com dois dedos pela base, balançando e batendo ele de um lado e outro do meu corpo) – Amor, seu pinto é muito gostoso, vou chupar ele pra endurecer na minha boca.

Ela tirou os chinelos e os ajeitou no chão de forma a se ajoelhar sobre eles e, sorrindo pra mim, procurou com a boca o meu pinto mole até conseguir abocanhá-lo sem usar as mãos. Mole como estava, meu pau coube todinho na boca dela que, pra me provocar, começou a mordê-lo de leve, fingia estar mastigando ele. Que gostoso sentir os dentes dela me mordendo com carinho! No minuto seguinte meu pau estava completamente duro e não mais cabia na boca dela que reclamou:

Rosinha (tirando meu pau duro da boca e fazendo carinha de triste) – Aaah, ficou duro, agora não cabe inteiro na minha boca! Fer, minha xaninha tá começando a se molhar, que tal tomarmos uma ducha e ir pra cama?

Eu (me levantando, colocando ela sentada no meu lugar e me ajoelhando entre as pernas dela) – Boa ideia, mas antes quero sentir o cheirinho da frutinha mais gostosa do mundo.

Rosinha (apoiando os pés no banco e se arreganhando toda pra mim) – Tarado! Não quer que eu dê uma lavadinha nela antes?

Eu (cheirando e sentindo o perfume característico da xotinha da minha mulher) – Ufffff, que bucetinha mais gostosinha você tem! Deixe que eu lavo ela pra você!

Colei meus lábios nos lábios dela, botei a língua pra fora e enfiei o mais fundo que consegui, lambi o túnel quente e molhadinho, lambi os pequenos e grandes lábios, o grelinho, não deixei nada sem receber os carinhos da minha língua.

Rosinha (gemendo) – Ai, Fer, que língua gostosa você tem, que carinho mais tesudo você tá me fazendo!

Eu sugava suas carnes quentes e bebia naquela fonte o delicioso caldinho lubrificante que brotava em seu interior, minha intenção era fazê-la gozar na minha boca quando fomos interrompidos pelo toque do meu celular. Pensei em não atender, mas a Rosinha foi buscá-lo alegando que poderia ser algo importante. Era o tio Carvalho ligando e nos surpreendendo, pois raramente ligava; até pensei ser algum problema. Coloquei o celular na mesinha e liguei o viva-voz pra que pudéssemos ouvir o tio.

Carvalho (ao telefone) – Olá, meus sobrinhos preferidos, como estão, já jantaram, já se comeram ou ainda irão se comer?

Rosinha (rindo e provocando) – Tio, terminamos o jantar e estávamos nos comendo aqui no banco do quintal, eu já tinha feito um agrado com a boca no bilau do meu amorzinho e, quando ele estava me retribuindo, você ligou bem na hora em que ele me fazia um carinho de língua na xaninha.

Carvalho – Hiii, peço desculpas! É que eu já tinha até tirado a roupa pra tomar banho, mas achei melhor ligar antes que vocês começassem a safadeza. Atrapalhei vocês, né!

Rosinha e eu (rindo e falando juntos) – Relaxe, tio; continuaremos depois!

Carvalho – Me desculpem a indiscrição, vou fazer uma pergunta que já imagino a resposta, mas farei assim mesmo; vocês estão pelados?

Rosinha (passando vontade no tio) – Claro, tio! Estamos aproveitando que estamos sozinhos e tiramos toda a roupa, tá uma delícia aqui; bem que você poderia estar junto com a gente pra brincarmos um pouquinho.

Carvalho – Oh, que inveja de vocês dois!

Rosinha – Tio, você não pode estar aqui com a gente, mas pode ficar pelado aí!

Se fez um silêncio de alguns segundos, provavelmente o tio pensava em quais seriam as intenções da Rosinha ao dizer aquilo; e foi ele quem provocou:

Carvalho – Querem fazer uma ligação de vídeo?

Sem nada responder, a Rosinha pegou o celular, finalizou a chamada de voz e imediatamente fez outra, de vídeo. O tio atendeu mostrando o rosto, parecia tímido, talvez pensasse no que estava por acontecer, mas não teve muito tempo e a Rosinha, mais uma vez ela, surpreendeu a todos:

Rosinha (sorrindo pro tio) – Tio, seu pinto tá mole ou duro?

Carvalho (surpreso com a pergunta da minha esposa) – Mole, né Rosinha; aqui não tem nenhum incentivo pra que ele fique duro.

Rosinha – Mostre pra mim, tio, seja rápido antes que fique duro.

Novo silêncio se estabeleceu entre nós e o tio, deitado na cama e apoiado nos travesseiros, lentamente soltou a toalha e focalizou com o celular o pinto mole, e fez isso tão de perto que a imagem do pau e do saco preenchia toda a tela. Eu nada dizia, pois estava surpreso e tentando acompanhar a velocidade dos acontecimentos.

Rosinha – Tio, eu estava curiosa pra ver ele mole assim de pertinho, só havia visto de longe. (fingindo dar uma bronca nele ao ver o pinto pulsando) – Tiiio, ele tá crescendo, quero que você mantenha ele mole, não deixe endurecer.

Carvalho (rindo) – Impossível, Rosinha; ele tem vontade própria, só faz o que quer!

Rosinha (rindo) – Seu pinto é muito safado, tio, já tá crescendo, quer ficar durão e se exibir pra mim!

Carvalho – Ele deseja muito você, minha linda; e sabe que você gosta de olhar pra ele!

Rosinha – Eu sei muito bem o que o seu amigão deseja, tio!

Carvalho – Sabe? Então mostre pra ele!

A Rosinha sorriu pra mim como a pedir permissão pra mostrar a xana e, como eu nada respondi, ela abriu as pernas e apontou o celular pro meio das coxas e, novamente surpreendendo a todos, abriu a xota com dois dedos exibindo suas carnes rosadas e o grelinho durinho.

Rosinha – É por causa da minha amiguinha que o seu amigão tá crescendo, tio?

Carvalho (pegando o pau com a mão direita) – Oh, Rosinha, acho melhor pararmos essa ligação, isso que você tá fazendo comigo é castigo, eu estou aqui sozinho e essa imagem aí não me fará bem; a minha mão esquerda já está sentindo ciúmes da direita.

Rosinha (rindo) – Quando terminarmos a ligação, tio, você poderá usar as duas mãos, no seu caso isso é possível; não se acanhe, antes de dormir, faça justiça com as próprias mãos, dê uma surra no seu amigão e durma feliz.

A minha esposa safada, aproveitando que meu pau também estava duro por vê-la mostrando a xana pro tio, agarrou ele pela base, apertou pra cabeça ficar bem lustrosa, apontou a câmera do celular e provocou:

Rosinha (provocando) – Tio, tá pensando que só você tá de pinto duro, é? Veja como tá o pau do Fer aqui, também! Daqui a pouco vou sentar e esconder ele todinho dentro de mim, e vou rebolar gostoso até deixar ele bem molinho!

Carvalho (massageando lentamente o cacete com a câmera bem próxima) – Rosinha e Fernando, melhor pararmos com essa conversa, não pretendo gastar minhas energias, pois tenho planos pro próximo fim de semana.

Rosinha (reclamando) – Ah, que pena, tio; pensei que faríamos uma brincadeira por telefone igual você fazia com a tia Carmem.

Carvalho – Rosinha, eu adoraria brincar por telefone com vocês, mas quero guardar energias pro fim de semana, vou desligar a chamada de vídeo e já ligo novamente.

Carvalho (em ligação de voz) – Pessoal, a minha ligação é por um bom motivo. Fernando, você se lembra do rancho na beira da represa em que fomos algumas vezes quando você era garoto? Pois então, eu liguei para o proprietário e ele ainda aluga o local, disse que fez uma reforma e está bem legal. Eu pensei em irmos lá, nós três, no próximo fim de semana que será prolongado devido ao feriado; o que vocês acham?

Ao lembrar do rancho fui invadido por um sentimento de alegria, pois naquele lugar bonito convivi muito com meus pais, tios, irmão e primo adotivos. Também me lembrei das brincadeiras íntimas que espiei os adultos fazendo e isso me trouxe um sentimento de apreensão, pois imaginei que se fôssemos nós três para aquele lugar, certamente a Rosinha “perderia a virgindade com o tio Carvalho”; seria impossível os dois safados não consumarem as sacanagens que tanto queriam.

Diante da pergunta do tio, eu, distraído com meus pensamentos, nada respondi; e a Rosinha, me olhando, parecia querer muito ir, mas se conteve e também nada respondeu. Fez-se um silêncio entre nós e o tio, percebendo nossa indecisão, brincou:

Carvalho – Fernando, sei que você está em dúvida, mas fique tranquilo, pensem vocês dois e me respondam amanhã para que eu possa confirmar com o proprietário do rancho a nossa ida, se quiserem ir, claro; se não quiserem, estará tudo bem, também. E não se preocupem com o custo da viagem, deixem por minha conta.

Agradecemos ao tio pelo convite e pela oportunidade de passearmos, combinamos de confirmar no dia seguinte e finalizamos a ligação.

Eu (olhando pra minha esposa) – E, aí, iremos ou não com o tio pro rancho?

Rosinha (sorrindo e me acariciando no rosto) – Amor, cê sabe muito bem o que vai acontecer se formos com o tio, né! Aqui em casa eu ainda tô conseguindo me segurar; lá será muito diferente, imagine estarmos junto à natureza, um lugar onde todos nós vamos nadar e tomar sol pelados, o tesão à flor da pele, uma vontade louca de dar e comer...

Eu (sorrindo timidamente) – O tio vai te comer, né?

Rosinha (sorrindo) – Vai, amor, certamente eu serei comida durante todo o passeio!

Eu – O tio nos convidou pra passear porque ele tá doido pra te pegar e ele sabe que lá você não vai escapar...

Rosinha (provocando) – Amor, eu não vou escapar dele nem aqui em casa, as nossas brincadeiras evoluíram tanto que não vai demorar muito e o tio vai me pegar. Veja bem, ele quer me comer, eu quero dar e você fantasia com isso todos os dias; mesmo que não formos, duvido que eu consiga “sobreviver” mais um fim de semana. Já era pra ter acontecido, nem sei como ainda não aconteceu! (pegando meu pau duro) - E tem mais, você tá desejando isso tanto ou mais do que eu e o tio, veja como seu pau fica durão quando falamos deste assunto. Eu só escaparia do tio se nós nos mudamos daqui antes dele voltar no fim de semana, do contrário, logo, logo você vai assistir eu e ele trepando

Eu (pensando no assunto) – Você também tá querendo, né, putinha; tá doidinha pra abrir as pernas pro tio e ganhar cacetão na xota!

Rosinha – Fer, não dá mais pra segurar, se não formos passear com o tio, talvez eu escape por mais um fim de semana, mas se formos com ele, certamente vou ser comida!

Sem ter o que dizer, me calei pensando no assunto enquanto olhava e curtia o carinho que a minha amada me fazia no pinto duro; ela massageava o cacete e passava o dedão na uretra e o escorregava na cabeça com o melzinho que saia.

Rosinha – Fer, imagino que você ainda está inseguro, mas as nossas brincadeiras evoluíram de tal forma que não é mais uma questão de “se o tio vai me comer”, mas, “quando ele vai me comer”! É só uma questão de tempo, amor.

Eu (brincando) – Tô ferrado, acho que não vai demorar muito pra eu ser um corno completo.

Rosinha (sorrindo, montando em mim, ajeitando meu pau entre os lábios da xota e iniciando um movimento de vai e vem esfregando a xana no meu cacete, porém sem penetração, igual fazem as virgens) – Fer, lembra de ontem à tarde quando o tio meteu nas minhas coxas?

Eu (sorrindo pra ela) – Claro, não dá pra esquecer uma cena daquela.

Rosinha (levantando o quadril e encaixando a cabeça do meu pau na entradinha da xana) – Eu vi que você ficou taradão vendo eu e o tio brincando daquele jeito, metendo nas coxas; conte pra mim, você teria gostado se ele tivesse metido na minha xota, teria gostado de ver aquele pauzão entrando na minha bucetinha?

Eu (apesar do tesão, me senti um pouco envergonhado de admitir) – Sim, naquela hora imaginei aquele cacetão entrando na sua xaninha; pensei em você gemendo de tesão e um pouquinho de dor! E você, queria que ele tivesse metido?

Rosinha (baixando a bunda e engolindo meu pau com a buceta) – Oh, amor, faz tempo que desejo o cacetão do tio dentro de mim; todos os dias penso naquela mangueira grossa entrando, abrindo minha xota, me enchendo por dentro. (massageando a barriga um pouco abaixo do umbigo) – Acho que o picão do tio vai entrar bem fundo em mim, nem sei se vai ser gostoso, mas quero muito experimentar.

Eu (me sentando na cama e fazendo ela se acomodar montada em mim) – Acho que tenho a esposa mais putinha do mundo, ela tá doidinha pra dar pra outro, experimentar uma pica maior que a minha.

Rosinha (rebolando, afundando a bunda em busca de uma penetração total) – Fer, apesar de eu querer experimentar uma pica diferente, quero que saiba que eu adoro o seu pau, é ele que me faz feliz, que me faz gozar gostoso! Quero que saiba também que a minha bucetinha estará sempre disponível pra você meter, a qualquer hora; e a minha bunda também, tá! Amo muito você!

Eu (abraçando minha esposa e percebendo que não demoraria pra gozar) – Imaginar o tio Carvalho te fodendo, metendo aquele cacetão em você me dá muito tesão, sabia?

Rosinha (lambendo meu rosto e rebolando a buceta no meu pau) – Eu também fico tesuda imaginando o tio montando em mim com você ao nosso lado assistindo o pau entrando e saindo na minha buceta. (suspirando) - Ai, Fer, tô quase gozando!

Eu (também sentindo os primeiros sinais do meu gozo) – Quero que você goze pensando no cacetão do tio dentro de você, fodendo bem gostoso a sua buceta.

Rosinha (com os mamilos arrepiados denunciando a proximidade do orgasmo) – Se você quer, se te dá tesão, então vou gozar no seu pau e pensando no cacetão do tio.

A Rosinha se ajeitou melhor sobre mim, deixamos de nos abraçar e beijar e distanciamos nossos peitos, eu continuei sentado no colchão e ela montada em mim acoplados pelo pau e a buceta, eu inclinado pra trás e ela também, nossas mãos apoiadas no colchão de forma que, entre as pernas abertas dela, eu tinha a visão do meu pau totalmente engolido pela racha deliciosa. Ela olhou para o teto, mas fechou os olhos, seus lábios sorriam e sua expressão indicava que viajava pelo mundo da fantasia.

Rosinha (com o corpo totalmente imóvel sobre mim, nenhum de nós fazia qualquer movimento visível, exceto ela que, contraindo os músculos da xota, apertava de tempos em tempos o meu pau me fazendo lembrar um aparelho de medir pressão arterial) – Ai, Fer, tô imaginando que no próximo fim de semana vou experimentar o pauzão do tio dentro de mim, vou sentir aquela vara grossa entrando na minha buceta, abrindo, alargando, me enchendo todinha, vindo bem fundo dentro de mim, me fazendo sentir a buceta cheia. E saber que você estará ao nosso lado, vendo tudo bem de pertinho, vai me dar mais tesão ainda. Nunca comi um pica daquele tamanho, não sei se vai doer, mas quero muito experimentar, imagino que será gostoso dar pro tio. Tô imaginando ele metendo em mim, me fodendo bem gostoso e você vendo tudo bem de pertinho, sentindo nosso calor, o cheiro da nossa trepada; quero muito dar pro tio, em todas as posições, quero gozar e fazer ele gozar, ai, vai ser gostoso sentir o pau dele esguichando porra dentro de mim, me enchendo de creminho quente. Depois que o tio gozar e me deixar bem meladinha por dentro, quero que você entre em mim, que enfie seu pau na minha buceta e também goze misturando sua porra com a dele dentro da minha xota. Você vai gostar, amor, vai ficar de pau duro vendo o tio cavalo montando na sua esposinha como se eu fosse a égua dele? Imagine, Fer, aquele cacete enorme me fodendo; entrando e saindo na minha buceta, me fazendo gemer; ai, cada vez que pego naquilo penso que ele é grande o suficiente pra dar prazer a uma égua. É aquele cacetão que você quer ver dentro da sua esposinha, amor?

Eu (sentindo meu corpo se arrepiar e meu gozo chegando só de ouvir a minha amada fantasiando com outra pica) - Putinha, você vai me fazer gozar falando desse jeito, não tô aguentando mais.

Rosinha (ainda de olhos fechados, corpo imóvel e apenas a xota “mordendo” meu pau) – Vai gostar de me ver dando pro tio, amor, vai gostar de ver sua mulher comendo outro macho, experimentando um caralhão maior que o seu?

Eu – Você vai ficar com a buceta larga e cheia de porra...

Rosinha – Prontinha pra você meter e sentir seu pau nadando dentro dela...

Eu – Puta! Vou gozar em você, putinha!

Rosinha – Goze, corninho, goze na sua puta que vai te dar buceta gozada, toda larga e arregaçada por outro macho caralhudo!

Eu (não mais resistindo) – Vou gozar, putinha, vou te encher com minha porra quente!

Rosinha (gozando comigo) – Ai, amor, também vou gozar, ai, ai, tô gozaaaaando, tô gozaaaaando!

Depois do gozo intenso nossos corpos amoleceram e eu, estando por baixo, me deitei na cama e nada fiz pra desfazer nosso engate. A Rosinha deitou-se sobre meu peito e, ainda conectada a mim, adormecemos um sobre o outro. Não me lembro de quanto tempo ficamos naquela posição gostosa, mas acho que somente pela madrugada nos separamos e dormimos, melados, lado a lado até o dia seguinte.

Acordei na manhã de terça feira lembrando que eu e a Rosinha teríamos de trabalhar e de que eu teria que dar uma resposta ao tio Carvalho sobre se iríamos ou não ao passeio no rancho pra onde ele nos convidou pra passarmos um fim de semana prolongado.

Durante todo o dia, desde o caminho de ida ao trabalho e durante o horário de expediente, pensei no assunto do passeio. Naquele dia eu tive de pegar o carro da empresa e estava dirigindo quando ouvi o bip do celular. Pensando ser a Rosinha, olhei e, para minha surpresa, era o tio Carvalho enviando mensagem no zap: “Olá, Fernando! Posso ligar agora pra você?” Como eu estava na estrada, parei no posto mais próximo, comprei um refrigerante e um salgado e me sentei numa mesa externa, afastada, debaixo de uma árvore e liguei pro tio Carvalho.

Eu – Olá, tio, não atendi você porque estava dirigindo, mas agora estou comendo um lanche e podemos falar por um tempo. Algum problema com você?

Carvalho – Não, nenhum problema, eu estou bem; você e a Rosinha estão bem?

Eu – Sim, tio, tudo legal com a gente!

Carvalho – Fernando, eu ia mandar uma mensagem, mas prefiro conversar. Sei que você não esqueceria de que o aniversário da Rosinha será no próximo fim de semana, mas mesmo assim resolvi lembrá-lo, afinal, mulheres dão muita importância para estas datas.

Eu (rindo)– Nunca mais me esquecerei do aniversário da minha princesa, tio! Aprendi a lição desde uma vez que esqueci e ela “fechou as pernas por uma semana”!

Carvalho (rindo) – Ah, jeito duro de aprender, heim! Fernando, eu também estou telefonando porque penso muito nas brincadeiras entre eu e a Rosinha e nas fantasias que temos, não somente eu e ela, mas você também e; bem, imaginei que talvez o próximo fim de semana seja ideal pra realizarmos os nossos sonhos e pôr em prática nossas fantasias. Imagine que presentão de aniversário você daria para a sua esposa, ela jamais esquecerá!

Eu (demonstrando bom humor) – E o presente pra ela seria você, né, tio; você e o seu pintão?

Carvalho (rindo) – Fernando, pense bem, nunca escondi de você que eu quero dar esse presente a ela, e a Rosinha também já admitiu várias vezes que também quer ganhar; e aqui entre nós, você também sonha com isso! Então, veja, se todos nós queremos, porque não realizarmos nossas fantasias?

Eu (meio tímido) – Eu sei que todos querem, você sempre fica de pau duro perto dela, e ela fica molhadinha quando fantasiamos com você; tio, me dá um puta tesão imaginar vocês dois se pegando, é que...

Carvalho (interrompendo) – Então vamos nessa, Fernando! Imagine a felicidade da Rosinha quando ela ganhar o que há tempos vem desejando, pense no prazer que vou dar a ela, vou fazer ela gozar bem gostoso e você estará junto pra ver e ouvir tudo bem de pertinho! Imagine eu e ela juntos, ela gemendo; você vai ficar muito tesudo e sentirá um prazer dobrado quando pegar ela depois de mim!

Eu (rindo) – Toda larga, né, tio!

Carvalho (rindo) – É verdade, admito que logo após eu sair de dentro da sua mulher ela estará folgadinha, mas isso também será prazeroso pra você, Fernando; eu sentia o maior tesão em meter na Carmem depois do Júlio ter gozado dentro dela, dá um puta tesão! E tem mais, nas próximas vezes você poderá se vingar, comerá ela primeiro e a deixará arrombadinha pra mim. Será “chumbo trocado”!

Eu (rindo) – Oh, tio, você nem comeu a minha mulher e já tá pensando que haverão outras vezes?

Carvalho (rindo) – Oh, meu sobrinho, nós sabemos que a chance de todos nós gostarmos é enorme, e não podemos descartar a ideia de acontecer outras vezes!

Eu – Tio, você é muito cara de pau! Vou pensar no assunto.

Carvalho (prolongando a prosa) – Pense, Fernando, na carinha de felicidade da Rosinha montada em mim, agasalhando na xaninha o meu amigão, um pau diferente do seu, ela vai adorar! Fernando, só de conversar com você sobre isso, meu pau endureceu; posso mandar uma foto dele pra você imaginar a Rosinha brincando com ele?

Eu (ajeitando o pau duro dentro da calça) – Tio, apesar de eu achar estranho homens mandando e recebendo fotos de pinto, pode mandar. Preciso ir, tio, não posso me atrasar, ligarei pra você assim que decidirmos se vamos ou não no passeio. Abraço!

Antes mesmo que eu entrasse no carro pra voltar à empresa, várias fotos chegaram no meu celular. Entrei no carro disposto a somente olhar quando estivesse em casa, mas não resisti e abri as imagens, nelas o tio aparecia pelado, várias com o pinto mole, meia bomba e duro, e até um vídeo onde ele aparecia batendo punheta até gozar. Ao final, a mensagem: “Fernando, pense na felicidade da sua Rosinha ao ganhar um presentão como este, pense em tudo que ela irá fazer com ele, imagine ela pegando, batendo punheta, chupando, fazendo ele ficar bem grande e duro, imagine tudo isso dentro dela, dando prazer e fazendo ela feliz, principalmente fazendo ela gozar e sentindo dentro dela o meu gozo. Dê para a sua esposa um presente que ela jamais esquecerá. Abraços do seu tio!”

Enviei a seguinte resposta: Cara de pau!

Naquele dia, pouco me concentrei nos meus afazeres. Ao sair do trabalho, entrei no ônibus e voltei a pensar no convite do tio enquanto retornava pra casa. Eu queria muito voltar àquele rancho à beira da represa, lugar onde certamente eu veria a Rosinha dando pro tio Carvalho, meu pau pulava dentro da cueca só de imaginar os dois se pegando. Eu precisava decidir e dar uma resposta ao tio ainda naquela noite, mas aguardei chegar em casa, pois queria conversar mais uma vez com a minha amada. Ao entrar, ela ainda estava sentada em frente ao computador trabalhando; trocamos um beijinho e eu, mesmo vendo ela ocupada, lhe fiz um carinho nos joelhos que ela entendeu como um pedido pra que abrisse as pernas. Aproveitei, enfiei a mão entre as coxas quentes até encontrar a rachinha desprotegida de calcinha, deslizei o dedo entre os lábios e a senti quentinha, mas não molhadinha e, por estar sequinha, nem tentei enfiar o dedo. Minutos depois ela desligou o computador, nos abraçamos e trocamos um beijo rápido.

Esquentamos o jantar e nos sentamos pra saborear uma comida simples, porém quente e deliciosa. Terminada a refeição, coloquei pratos e talheres na pia e continuei organizando tudo por ali. Quando terminei, a Rosinha ainda lavava louças e, vendo a minha lindinha rebolando o belo rabo devido aos movimentos que fazia, não resisti, me aproximei por trás e deslizei a mão pelo lado interno da coxa dela e fui subindo, entrando por baixo do vestidinho curto até sentir o calor da fruta que tanto me dá prazer. Ela sorriu pra mim e separou um pouco as pernas facilitando o meu carinho; deslizei o dedo pela fenda procurando a entradinha, mas ela continuava sequinha e, naquela posição, não consegui enfiar o dedo. Dei-lhe um beijinho no rosto e trocamos sorrisos.

Rosinha – Minha xaninha tá sequinha, amor, hoje trabalhei muito e não tive tempo pra pensar, ver ou fantasiar com coisas gostosas que fizesse ela ficar molhadinha.

Eu (devolvendo o sorriso) – Mais tarde eu faço ela ficar molhadinha!

Ela terminava de lavar e eu, pra fazer companhia a ela, enxugava as louças.

Eu (provocando) – Amor, depois de muito pensar no convite do tio, estou convencido de que devemos aceitar e irmos no rancho com ele; o que você acha?

Rosinha (sorrindo, porém sem olhar pra mim) – Fer, vou deixar essa decisão pra você e aceitarei numa boa o que você decidir. Você quer ir?

Eu (ao lado dela) – Eu quero, e você?

Rosinha (me encarando e sorrindo maliciosa) – Preciso responder?

Eu – Então está decidido, nós vamos junto com o tio pro rancho passar o fim de semana prolongado, lá poderemos nadar e tomar sol pelados, aliás, acho que nem usaremos roupas, vamos nos sentir num campo de naturismo. Vai ser muito legal!

Eu (depois de passados uns cinco minutos, ao terminamos a arrumação da cozinha, perguntei novamente para provocá-la) - Certeza de que você quer ir?

Rosinha (se virando de frente, me encarando, pegando minha mão e colocando por baixo do seu vestido, entre as coxas) – Pergunte a ela!

Procurei a rachinha e, diferente de minutos atrás, estava molhada, tão molhada que meu dedo deslizou fácil por entre os lábios e entrou pela portinha do paraíso.

Eu (sorrindo pra ela) – Uau, ela tá babando! Tudo isso é vontade de ir passear com o tio Carvalho, é? (me sentando na cadeira) - Deixe eu ver essa coisinha gostosa, ela parece que tá pingando.

Rosinha (sorrindo, pondo um pé na mesa, levantando o vestido e exibindo a xota cujos pelinhos estavam com meio centímetro dando aquele aspecto de gramado aparado e jardim bem cuidado) – Ela é todinha sua, pode olhar à vontade e fazer tudo que quiser!

Antes mesmo de tocá-la, vi que a buceta estava toda molhada, babando; o caldo viscoso que brotava em seu interior havia molhado os lábios e descia melando as coxas. Aproximei meu rosto do seu entre coxas, encostei o nariz no início da fenda e aspirei profundamente o ar sentindo aquele aroma tão característico, o delicioso cheiro, aliás, o inebriante perfume de buceta da minha fêmea.

Rosinha (se afastando de mim ao perceber que eu ia lamber entre suas coxas) – Amor, antes de lamber, eu quero que você faça umas fotos dela molhadinha assim. Pode ser?

Eu (fazendo cara de decepcionado) – Ah, eu tô com tanta sede e tem tanto melzinho aí na sua xana que eu quero lamber!

Rosinha (sorrindo) – Deixarei você lamber e matar sua sede na minha xota daqui a pouco, mas antes faça umas fotos; pode ser com o celular mesmo, depois você apaga.

Eu (curioso) – O que pretende fazer com as fotos?

Rosinha (sorrindo maliciosa) – Se você concordar, vamos mandar pro tio Carvalho e deixar ele doidinho de vontade de me comer!

Eu (sorrindo) – Você é muito putinha!

Não gosto de fazer fotos com o celular, mas a minha vontade de cair de boca naquela fruta era tamanha que abri uma exceção e comecei a fazer as fotos nas mais variadas posições, todas escolhidas pela minha Rosinha. Ela mantinha as pernas abertas o tempo todo, disse que era pra não melar ainda mais as coxas, e assim fui fotografando; sobre a mesa em posição ginecológica e também de quatro (exibindo o cuzinho), de frente (eu cara a cara com a xota), de baixo pra cima (eu deitado no chão e ela em pé), de costas (ela com a bunda arrebitada, abrindo as polpas e mostrando até o cuzinho), e muitas outras. Registrar as belas imagens da minha fêmea me deixaram com o pau trincando de duro e a Rosinha, depois de tanta exibição, estava com a xana pingando, uma gotinha transparente pendia de um fio cristalino agarrado aos lábios que lentamente se esticava e descia.

Rosinha (olhando entre as próprias pernas a gotinha pendurada, se movimentava devagar evitando que ela grudasse nas coxas) – Amor, aproveite e faça fotos agora que estou pingando, acho que o tio vai adorar ver minha xaninha babando assim!

Eu (provocando) – Sim, o tio vai adorar, principalmente quando souber que você tá pingando assim por imaginar que vai comer ou pauzão dele.

Rosinha (sorrindo pra mim) – Ele só saberá se você contar, eu tenho vergonha e não vou dizer nada a ele.

Eu (rindo e provocando) – Talvez eu conte a ele!

Rosinha (sorrindo) – Você é muito safado, Fer! Quer deixar o tio de pau bem grande e duro, né! Se o cacetão dele ficar muito duro eu posso não aguentar!

Fiz várias fotos pela frente e por trás mostrando a gotinha que descia devagar. Não resisti e abri o zíper pondo pra fora o meu cacete que doía de duro.

Rosinha (sorrindo) – Adoro quando você imagina eu e o tio trepando e o seu pau cresce e fica durão assim!

Eu – Quem disse que eu tô imaginando vocês trepando?

Rosinha (sorrindo maliciosa) – E não está?

Respondi com um sorriso tímido e terminei as fotos, pois estava doido de vontade de cair de boca naquela buceta molhada. Coloquei a Rosinha sobre a mesa em posição ginecológica e sentei-me numa cadeira em frente, quase igual faz um médico ginecologista no momento do exame; enfiei a cara entre aquelas coxas quentes, colei meus lábios aos dela e lambi aquelas carnes brilhantes e molhadas sugando, saboreando o suco viscoso que brotava em abundância do interior da minha amada esposa. Às vezes eu olhava em seu rosto para apreciar as expressões de prazer e o sorriso lindo de mulher se deliciando.

Rosinha (sorrindo pra mim) – Tem bastante melzinho aí, tá gostoso?

Eu (encarando ela ao mesmo tempo em que lambia o grelinho duro) – Tá muito delícia a sua buceta, ela tá babando na minha boca!

Rosinha (sorrindo) – Então aproveita e bebe o melzinho dela.

Lambi aquela racha quente e molhada por longos minutos, esticava a língua e enfiava o mais profundamente possível em busca do sumo afrodisíaco daquela fruta tenra. Entre as coxas da minha amada, na gruta quente e molhada, suguei e saciei minha sede na seiva abundante daquela fruta deliciosa até que a Rosinha, agarrando minha cabeça e puxando de encontro ao seu corpo, anunciou que iria gozar:

Rosinha – Ai, Fer, vou gozar, vou gozar, ai, tá vindo, ai, que coisa boa, tá vindo, tô gozando, tô gozandooo!

Depois de gozar ela fechou as pernas forçando pra que eu tirasse a cara do seu entre coxas e se deitou de lado em posição fetal me exibindo o cuzinho lindo que ainda piscava de vez em quando. A posição era boa pra meter e não me faltava vontade, mas achei melhor esperar ela recuperar as energias. Dei-lhe água e, quando ela terminou de beber, perguntou se eu não iria beber também, ao que respondi:

Eu – Eu quero beber, mas não quero tirar o gostinho da sua xota da minha boca.

Rosinha (sorrindo, sentando no tampo da mesa e me puxando pra ela) – Venha me dar um beijo que eu também quero sentir sua boca com sabor de xota.

Eu estava em pé em frente a ela e antes de nos beijarmos, olhei diretamente pro meio das suas pernas apreciando a buceta brilhando de molhadinha. Sorrimos um pro outro e nos beijamos apaixonadamente, trocamos um delicioso beijo de línguas e a minha esposa lambeu toda a minha boca em busca do tal sabor de xota.

Rosinha (ao terminarmos o beijo, sorrindo pra mim) – Quase não consigo sentir o gosto da minha própria xota, acho que já estou acostumada com meu sabor de tanto te beijar após você me lamber; mas acho que se você tivesse lambido outra mulher, certamente eu sentiria.

Eu (testando ela) – Um dia você vai me deixar experimentar outra mulher?

Rosinha (sorrindo lindamente) – Claro, amor! Você sabe que me dá muito tesão imaginar você com outra, até já fantasiamos com isso, lembra? (sorrindo com a ponta do dedo sobre os lábios fingindo estar pensando) - De vez em quando eu imagino você transando com uma pretinha ou uma japinha; fico molhadinha quando fantasio com você pegando outra gostosinha!

Eu (brincando) – Vou cobrar isso um dia, tá!

Rosinha (sorrindo, se ajeitando na beirada da mesa e me puxando pro meio das suas pernas) – Nem vai precisar cobrar, pois eu mesma vou lembrar você e te ajudar a procurar uma gostosinha pra você comer, gozar e fazer ela gozar bem gostoso. (me puxando pra ela) – Agora mete esse cacetão gostoso na minha buceta que ela tá querendo muita pica.

Eu (entrando na minha mulher, metendo, enfiando o pau de uma só metida na racha quente e molhada) – Então toma pica nessa buceta gostosa, putinha!

Rosinha (gemendo com a minha metida) – Ufffff, que cacete gostoso você tem, Fer; mete, mete na sua putinha que hoje tô muito tesuda e preciso gozar bastante.

Metemos naquela posição por um bom tempo e eu até pensei em irmos pra cama por ser mais confortável, mas ela dava sinais de que não demoraria pra gozar outra vez e, então, caprichei nos movimentos de mete e saca. Eu olhava pro meio das pernas dela e me deliciava com meu cacete desaparecendo dentro da minha mulher, indo e vindo e, com os movimentos que eu fazia, meu pau e a xota dela ficaram cremosos com o creme esbranquiçado formado pelos nossos lubrificantes íntimos. A Rosinha me viu olhando pra baixo e fez o mesmo e, ao ver aquela meleca nos nossos sexos, sorriu pra mim e pediu:

Rosinha (sorrindo pra mim) – Lambe minha buceta e me dá um pouco desse creminho pra eu experimentar.

Não foi preciso ela pedir duas vezes, desfiz nossa conexão, me agachei e cai de boca naquela racha que exalava o cheiro tão característico do momento: cheiro de foda! Lambi, recolhi com a língua todo o creme que melava aquela gruta e guardei na boca, me levantei e nos beijamos ao mesmo tempo em que meu pau voltava pra dentro dela.

Rosinha (gemendo) – Ai, amor, adoro meter com você, me fode, meu macho gostoso, soca essa piroca grossa na sua puta, arregaça minha buceta, fode a sua fêmea que ela tá doidinha pra ganhar uma esporrada, isso, mete, mete, mete! (se arrepiando) - Ai, vai, soca rapidinho que eu vou gozar! Soca, soca!

Agarrei minha fêmea pelas nádegas e a puxei ainda mais pra mim enterrando profundamente meu pau no túnel quente e acolhedor, pressionei seus peitos contra os meus, sua racha contra meu pau e me arrepiei todo ao sentir os espasmos do gozo que chegava forte. Gozamos juntos, corpos unidos, bocas arfando próximas das orelhas e os nossos gemidos confessavam o prazer que nos atingia. Ohhh, como é bom gozar, como é maravilhoso gozar com a minha mulher amada!

Permanecemos engatados por alguns minutos, pois eu sabia que quando saísse de dentro dela e puxasse meu pau pra fora da xota, o meu creme vazaria no chão.

Eu (abraçando ela bem apertado, pressionando meu quadril ao dela na tentativa de evitar o nosso desengate) – Agarre-se a mim, vamos juntos até o armário pegar um papel toalha.

Rosinha (sorrindo maliciosamente) – Amor, eu quero mais creminho aqui na minha boca! (me encarando e percebendo minha indecisão, se eu lamberia a xota dela ou não) – Lambe minha buceta e me dá mais caldinho; e se você não quiser dividir comigo, eu aceito tudo, mas preciso que você pegue e me dê na boca!

Caros leitores, eu já havia chupado a xana da Rosinha gozada em outras ocasiões e o nojo das primeiras vezes não mais existia. Eu já havia gozado e o meu tesão acabado, mas vendo o lindo sorriso da minha amada me pedido que a chupasse mais uma vez querendo sentir na boca o meu esperma, me fez sentir um carinho especial por ela, afinal, sei que muitas mulheres se recusam a engolir o gozo do homem, e a minha esposa me pedia pra beber o meu creme. Como negar isso a ela?

Com movimentos rápidos saí de dentro dela e me agachei disposto a colar minha boca na xota antes mesmo que o caldo começasse a vazar, mas vendo a racha aberta, molhada do nosso gozo, apreciei por alguns segundos a fenda larga e fantasiei que ela ficaria bem aberta quando o tio Carvalho metesse ali. Aqueles segundos que passei admirando a fenda aberta foram suficientes para o creme começar a sair do túnel; me apressei e colei meus lábios aos dela deixando que o caldo grosso inundasse minha boca. Quando achei que havia terminado, a safada movimentou os músculos da região e expulsou mais uma torrente de meleca na minha boca. Olhei pra cima sem descolar minha boca da “boca” dela e a vi sorrir.

Rosinha (me encarando) – Oh, amor, adoro quando você chupa minha xota gozada! Segure o caldinho na boca e vem me beijar!

Pra finalizar, suguei o túnel do amor e os lábios que emolduravam aquela delícia e me levantei sentindo a boca cheia de creme quente e pegajoso. Me deliciei com o sorrido da minha Rosinha antes do beijo e colamos nossos lábios dividindo igualitariamente o produto do meu prazer. Que beijo gostoso eu ganhei!

Leitores, nas primeiras vezes que a Rosinha me pediu pra lamber sua xota gozada, pensei que era apenas um capricho dela querendo me acostumar àquela prática que, acredito, poucos fazem ou admitem fazer, mas durante aquele beijo eu senti que ela realmente gostava do meu esperma, que curtia o sabor e o cheiro. Já li e ouvi que o creme ejaculado pelo macho na hora do gozo tem sabor e cheiro estranhos, alguns até dizem que não são bons, mas a Rosinha parecia gostar muito! Prolongamos aquele beijo delicioso sentindo nele a paixão que nos unia!

Satisfeitos, fomos pro quintal e nos banhamos lenta e caprichosamente e eu pensava em dormir após o banho, mas a Rosinha lembrou que precisávamos dar uma resposta ao tio Carvalho comunicando se iríamos ou não com ele pro rancho. Terminamos de nos lavar, pegamos uma cerveja e nos sentamos no banco apreciando a noite de temperatura amena e, depois de um silêncio entre nós, perguntei:

Eu – Que tal ligarmos pro tio e dizer a ele que iremos todos no rancho passar o fim de semana prolongado?

Rosinha (séria) – Amor, você tá bem consciente do que irá acontecer lá, né?

Eu – Tô! O tio vai te comer, né?

Rosinha – Vai, amor! Nem ele e nem eu estamos aguentando mais de vontade de trepar; e você também quer nos ver trepando, mas penso que se dermos uma resposta positiva ao tio hoje, não poderemos mais desistir. É isso mesmo que você quer?

Eu (sorrindo, tentando parecer seguro do que dizia) – Eu acho que você tem razão, nós três queremos fazer uma putaria, mas penso que se não formos com ele para o passeio, talvez ele te pegue aqui em casa mesmo, neste ou no próximo fim semana.

Rosinha (sorrindo) – Fer, eu acho que vai acontecer, sim, amor! Ninguém tá conseguindo se segurar mais!

Eu (sorrindo ao ver meu pau crescendo) – Então, estamos combinados, vocês dois querem e eu também; não quero mais adiar isso, vamos todos para o rancho e deixaremos acontecer.

Rosinha (rindo e agarrando meu cacete) – Veja o seu pau crescendo, ele tá dizendo que também quer ver o tio me comendo!

Eu – Então vamos ligar?

Rosinha (sorrindo maliciosamente) – Que tal mandarmos as fotos que você fez de mim pra ele antes de ligar?

Eu – Safada! Quer mostrar a xota babando pro tio ver o quanto você tá desejando dar pra ele, né?

Rosinha (sorrindo) – Hummm, hummm!

Eu (lembrando que o tio havia mandado fotos e vídeo dele no meu celular) - Hoje à tarde o tio ligou tentando me convencer a irmos com ele no passeio e mandou fotos dele pelado; você quer ver?

Rosinha (demonstrando curiosidade) – Claro, amor! Mostre pra eu ver.

Eu (me sentindo um pouco tímido, abrindo a mensagem e mostrando as fotos) – O tio é muito safado, mandou fotos do pau pra que eu imaginasse você comendo ele.

Rosinha (sorrindo e passando a mão no meu pau) – Amor, ele quer convencer você a me deixar dar pra ele. (ao ver a primeira foto) - Uau, veja, amor, mesmo mole o pau dele é enorme, e nesta aqui o bicho tá crescendo, e nesta outra já tá durão! Veja, tem até um vídeo do safado gozando; será que ele estava pensando em mim quando gozou? Puxa, Fer,o tio é mesmo dotadão, heim!

Eu (tenso, mas tentando disfarçar) – Será que você vai aguentar comer isso tudo?

Rosinha (apertando meu pau) – Não sei, mas tô doidinha de vontade de experimentar!

Eu – Safada! Quer que eu mande as fotos da sua xota pingando pra ele?

Rosinha (sorrindo maliciosa) – Quero, mande pra ele, mas não escreva nada, quero saber como ele vai reagir.

Enviei as imagens da minha esposa peladinha exibindo a xota pingando de tesão e segundos depois o tio postou a seguinte mensagem: “Oba, que bom saber que vamos todos pro rancho no próximo fim de semana, já estou ficando agitado aqui, tô imaginando que será um passeio inesquecível!”

Eu (trocando olhares com minha Rosinha) – E aí, vamos ligar pra ele ou não?

Rosinha (parecendo tensa) – Melhor não, Fer; nós confirmamos que vamos e é suficiente; amanhã combinamos com o tio que comida levar, roupas e outras coisas.

Eu – Tá tudo bem com você?

Rosinha – Tô bem, amor! É que faz tempo que eu quero dar pro tio, fantasiei tanto com isso e, agora que confirmamos o passeio, tô pensando que “entrarei na rolona” no próximo fim de semana.

Eu (rindo por confirmar que ela estava ou pouco tensa) – Não, você não “entrará na rolona”, será a rolona que entrará em você!

Rosinha (rindo, apertando meu pau) – Vamos pra nossa cama, amor; quero dar bem gostoso pra você, tô precisando gozar e relaxar.

Eu – Vai fantasiar com o tio?

Rosinha – Não, hoje não vou fantasiar com o tio! Hoje quero curtir o meu amorzinho, quero sentir e pensar só na sua pica me comendo; hoje seremos somente nós dois! Vamos pra cama?

Naquela noite transamos lenta, demorada e carinhosamente de forma a expressar e sentir o amor que sentíamos um pelo outro, fizemos em quase todas as posições e gozamos juntinhos na tradicional posição papai-e-mamãe, agarradinhos, conectados pelos sexos e bocas e profundamente unidos pelos corações.

Ohhh, eu adoro a minha Rosinha!

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