Comi minha mãe vestida de Mamãe Noel, pensando que fosse minha namorada – 02 – Presente de Natal

Um conto erótico de Filho da Mamãe Noel
Categoria: Heterossexual
Contém 4824 palavras
Data: 24/12/2025 09:19:36

Após ter praticamente estuprado mamãe na madrugada anterior vestida de Mamãe Noel pensando que fosse minha namorada, decidi ir a ajudar no evento daquela tarde e acho que nunca mais deixaria de ajuda-la quando soubesse que ela se vestiria de Mamãe Noel para ser uma das Assistentes de meu avô como Papai Noel o ajudando a fazer seu trabalho.

Quando foi se trocar e voltou ao salão naquela roupa, trocamos olhares e ambos sabíamos o que o outro estava pensando e me pau ficou duro na hora relembrando aquela madrugada. Felizmente tinha me preparado para o que sabia que aconteceria e usava uma bermuda cargo larga.

Meus olhos não se desgrudaram de mamãe tarado que eu estava sabendo que ainda teria algumas horas com ela em sua próxima folga para compensar o tempo que ela exausta dormiu e não conseguiu cumprir a promessa de que eu pudesse aproveitar dela até que minha namorada acordasse.

Não sabia se iria a querer novamente como Mamãe Noel ou maravilhosamente nua como a tinha visto quando a despi para dormir e como nunca estamos satisfeitos com o que temos, um novo desejo se formou em minha mente. Comer mamãe como Mamãe Noel em um dos eventos, especialmente naqueles grandes onde disponibilizavam um pequeno camarim para o Papai Noel e sua Assistente.

Seria impossível se ela se mantivesse irredutível de não fazer mais nada comigo depois daquele tempo que ainda me restava e se o impossível acontecesse, ainda seria muito difícil a separar de meu avô para fazer algo com ela no camarim.

Eu precisava me fixar naquilo que tinha que eram mais 8 horas com ela porque terminamos as 3 da manhã e Juliana acordou as 11. Era só um numero, porque não precisaria de tudo isso para fazer tudo o que desejava e tinha contado a ela naquela madrugada.

Nunca reparei tanto nos olhos de cobiça dos homens para mamãe e nem fiquei tão enciumado, me sentindo muito mais possessivo do que antes. Seria mais um sentimento de um namorado ciumento, mas sentia por minha própria mãe.

Após ajudar meu avô, mamãe voltou a usar suas roupas largas, discretas e elegantes com calça de tecido larga, mas eu, só eu, sabia o corpo perfeito, sinuoso e delicioso que estava por baixo.

O evento não terminou tarde e não voltamos juntos porque cada um estava com seu carro. A encontrei em casa no sofá da sala que permitia esticar as pernas descansando sem as sandálias.

– Mais um evento. Adoro organizar e participar, mas também adoro quando termina, principalmente quando termina bem como hoje.

Me sentei a seu lado onde o sofá não tinha aquela parte longa tendo que ficar só sentado.

– Satisfação pelo dever cumprido e por ter feito tanta gente feliz, né mãe.

– Sim e hoje estava bem mais animada, falou dando um leve sorriso se referindo ao sexo que tivemos.

Pensei que ela nem voltaria ao assunto até estar de folga, imaginando que pudesse me incentivar a querer antes da hora, mas eu me conteria.

– Que bom que te pude ajudar.

– Ajudar não é bem o termo. Quantas horas você tem de crédito comigo, perguntou brincando.

– Fomos dormir as 3 e pouco e a Juliana acordou as 11. Quase 8 horas.

– Meu deus. Eu nunca teria aguentado tanto tempo mesmo estando tão bom. Onde estava com a cabeça, sorriu.

– Não precisa ser tanto mãe. Começamos e vamos até onde der e pronto. Você não me deve mais nada.

– Nem pensar. Te devo 8 horas e serão 8 horas, mas talvez possamos dividir em 2 vezes, falou sorrindo.

Era evidente que mamãe estava excitada e que tinha gostado muito do que fizemos, mas pelos motivos que me falou sobre ser fiel a um homem que a negligenciava, não poderíamos continuar a fazer amor quando aquele crédito acabasse como eu adoraria que acontecesse.

– Como você quiser mãe. Para mim tudo é lucro e quanto mais demorar para terminar, mais tempo terei para viver esse meu desejo antigo.

– Você não imagina como fiquei melada quando me vesti de Mamãe Noel e me lembrei do que fizemos. Principalmente quando te vi me olhando e pensando a mesma coisa. Até pensei que se você me quiser de novo como Mamãe Noel tenho uma meia calça branca sem fundo para facilitar fazer xixi e posso a usar só com uma calcinha branca.

– Mãeeeeeee. Isso é maldade. Só vou poder ter meu tempo com você na segunda-feira e hoje ainda é sábado.

– Ahhhhhh filho, estou tão esfolada, mas com tanta vontade de seu pauzão. Não vou conseguir ficar sem ele até segunda-feira, falou se levantando e começando a se despir deliciosamente em minha frente.

Diante de seu desespero, não perdi a oportunidade.

– Mas depois que minhas horas acabarem você vai ter que aguentar ficar sem ele pela vida toda

Mamãe estava linda só de calcinha e sutiã vermelhos de renda como se tivesse premeditado quando as vestiu para se exibir para mim. Daquele jeito ela montou em minhas pernas dando espaço para abrir minha bermuda e a puxar com a cueca e quando fez isso meu pau saltou em toda sua plenitude diante daquele monumento de mulher.

– Não consegui parar de pensar nele o dia inteiro e decidi que com o filho que seu pai deixou para cuidar de mim não é traição já que faz parte dos cuidados, me falou olhando safada enquanto se erguia sobre os joelhos e afastava a calcinha encaixando minha glande em sua portinha.

Minha felicidade era indescritível sabendo que não teria mais limites para fazer amor com mamãe, mas seu tesão e necessidades eram muito maiores e soltou seu peso se enterrando de uma vez. Não que aconteceu em 1 segundo porque sua buceta apertada era um freio, mas se encaixou toda em uns 15 segundos enquanto dava gritos de dor e prazer.

– Ahhhhiiiiii. Ahhhuuuuuuuuuuu. Preciso tanto dele. Me come filho. Me come quantas vezes você quiser e quando quiser. Ohhhhhh. E não deixe de fazer tudo que prometeu. Estou gozaaaaaaaaaaaaandoooooooooooo.

Por mais tesão que eu tenha ficado sabendo que faríamos amor sem limitações e por mamãe estar tão tarada, foi impossível gozar tão rápido e o que fiz foi só apertar aquelas delicias de vermelho em minha frente para deixar seu orgasmo mais forte.

Era evidente que eu amaria os apalpar e os mamar e aconteceria muito, mas naquele momento me segurei só para que a mulher que eu amo pudesse ter a satisfação que desejava.

Mamãe estava imóvel enterrada em meu poste e até tentava olhar para mim, mas seus olhos se fechavam enquanto aquele prazer imenso a tomava. Era plasticamente lindo, mas não só, porque era também um sentimento poderoso de a fazer feliz se livrando das migalhas que meu pai dava a ela 2 ou 3 vezes por ano.

Eu seria seu homem e como ela confessou a deixaria viciada em meu pau para que nem quisesse o de meu pai quando ele aparecesse. Quando seu orgasmo pareceu perder forças, levei minhas mãos a suas costas, abri o sutiã e o tirei mesmo o tendo adorado, porém seus seios esplendorosos não poderiam ficar escondidos.

Levando as mãos a suas ancas comecei um ir e vir com seu corpo tirando e engolindo meu pau sob nossos olhares excitados.

– Você continua, falei para ela.

A sentindo ir e vir por conta própria envolvi seus seios grandes por baixo sobrando bastante para fora das mãos inclusive suas lindas aréolas e mamilos rosa chiclete.

Sorri para ela mostrando toda minha alegria e gulodice e me inclinei para o primeiro fazendo questão de o beijar por toda a pele aparente sem tocar em seu mamilo.

Fiquei por um longo tempo o beijando todo e antes de colocar sua aréola na boca fui para o outro e também o degustei sem pressa.

– Aaaaahhmmm. Uuuuhmmmm, mamãe gemia excitada com os prazeres que seu filho lhe dava.

Suas mãos vieram a minha nuca como se me segurasse para mamar e aproveitando abri a boca e engoli sua aréola e mamilo ao mesmo tempo. Dentro eu os chupava e os lambia e me dando conta que já usava dois de seus pontos sexuais, me lembrei de vídeos que assisti e usaria todos.

Levando a mão por seu bumbum encontrei seu rego e com os dedos fui tateando até encontrar meu pau entrando e saindo, mas lá eu só queria seu lubrificante natural e quando os deixei bem encharcados, voltei um pouco até estar em cima de seu anelzinho enrugado.

Tinha medo de mamãe gozar antes da hora, então me segurei para não mamar guloso ainda aqueles seios deliciosos conforme ia brincando e penetrando com calma seu rabinho.

– Ahhhhiiiii seu safado. Tão novinho, vai fazer a mamãe muito, muito feliz.

Não tinha como falar, mas se conseguisse teria dito que estava muito feliz por a fazer feliz e faria para sempre. Com um dedo já enterrado, comecei a forçar o segundo.

– Ahhhiiiiiii. Uhhhhiiiiiiiiii. Você vai comer o rabinho da mamãe como prometeu? Saiba que nunca deixei seu pai o comer, falou quase alucinada indo e vindo desesperada em meu pau.

Fiquei empolgado com sua confissão e já com o segundo dedo quase todo dentro era hora de começar a mamar esticando seus mamilos para gozarmos juntos, mas antes larguei um pouquinho para responder.

– Simmmmmm mãe. Vou comer seu rabinho porque é impossível resistir. Ohhhummmm, gemi voltando a seu mamilo começando a mamar como um bebê esfomeado.

Deixei meus dois dedos enterrados em seu cuzinho enquanto sugava mamando guloso e meu pau entrava e saía de sua bucetinha ainda mais apertada com meus dedos lá atrás.

Em um acordo não combinado, apesar do tesão incontrolável tentávamos demorar a gozar para curtir aquele momento delicioso, mas após no máximo 2 minutos chegamos juntos a um orgasmo arrebatador, mamãe gritando sem se conter e eu gemendo contido amando mamar naqueles seios que de tão firmes não pareciam ser de uma mãe.

Como meu estoque de esperma refeito desde a madrugada uma enxurrada de porra fervente se espalhava em seu útero com mamãe sentindo e gozando mais intensamente. O de mamãe como o de toda mulher foi muito mais longo e quando terminou, ela não se prostrou e só esperou que eu tirasse a boca de seu mamilo enrugado de tanto que o suguei, para dizer o que queria olhando em meus olhos para mostrar que era sério.

– Filho, prometa para mim que diferente de seu pai, nunca vai me deixar sem esse seu pau delicioso nem que tenha namorada ou se case. Você poderá fazer comigo tudo o que quer e elas não aceitarem fazer, falou suplicando.

Sorri para ela querendo aliviar sua ansiedade.

– Engraçado mãe, também pensei sobre isso, mas ao contrário do que você pediu.

– Ao contrário, perguntou preocupada.

– Sim, por nada no mundo vou abrir mão de você e a deixar em segundo lugar. Você é que será minha namorada verdadeira e minha esposa.

Mamãe me olhou surpresa, mas sorrindo de felicidade.

– Mas você é tão novo. E a Juliana?

– Amor, amor verdadeiro só por você e não vou precisar de outra, mas talvez seja necessário para disfarçarmos o que temos, só que a outra terá que aceitar minha relação com você e saber que você é a primeira em tudo.

Não ia deixar passar a oportunidade de ser safado com minha mãe gostosa em quem meu pau estava deliciosamente enterrado

– Só que para ela aceitar talvez tenhamos que a deixar participar conosco.

Mamãe me olhou surpresa, mas não parecia assustada ou brava.

– Nunca fiz nada com outra mulher. Interesse zero. Só fiz com seu pai e agora com você.

Mamãe só não se deu conta que com meu pau dentro dela, senti sua bucetinha o apertando com o que falei. Não era de verdade meu interesse de ter duas e sim uma provocação, mas com sua reação quis ver até onde minha mãe safadinha iria.

– Você disse que faria tudo o que eu quisesse e que talvez minha namorada ou esposa não queira e se o que quero é fazer amor com duas mulheres? Lembre-se que a titular absoluta e única indispensável será você.

– Ohh Deus filho. Você está querendo que sua mãe seja muito safadinha, como nunca fui.

– Eu quero sim, mas só comigo. Quero que você tire todo o atraso, seja feliz e esteja sempre satisfeita.

– Está bem então, eu faço só porque você vai estar junto e vai sempre me deixar feliz e satisfeita.

– Te juro mãe. Fazer você feliz é meu objetivo de vida e vou ser seu marido e dar muitos mais gozos a você do que terei. Escute bem a promessa de um jovem que sabe muito bem o que quer. Jamais vou te deixar, jamais vou te deixar em segundo plano e jamais deixarei de fazer amor com você. Você é o presente de Natal que sempre desejei e veio embalado como eu queria, falei sorrindo com meu pau pulsando duro dentro de sua bucetinha.

– Ahhhhh filho, acredito de verdade em você. Fiquei até emocionada. O que daquela lista você vai fazer agora com seu presente de Natal, me provocou.

– Queria lamber e sentir o sabor dessa bucetinha, mas você foi apressada e atropelou tudo, então terá que ser mesmo seu bumbum virgem.

– Ahhhuuuuuuuuuu, nunca fiquei tão feliz por ter recusado dar a seu pai, assim ele será só seu amor, mas tem algo que ainda não fizemos e eu posso fazer antes, se você quiser.

– Pensei para fazer isso iria querer meu pau limpo.

– Porque é seu esperma e meus fluidos, quero assim. Já que você quer sua mamãe bem safada, me deixa fazer assim. Quer que eu me vista de Mamãe Noel?

– Adoraria mãe, mas a próxima vez que te comer como Mamãe Noel vai ser durante uma festa, trancados no camarim enquanto você deixa o vovô com a outra Assistente.

– Safado. Minha vida sexual vai deixar de ser inexistente para ser deliciosa e cheia de aventuras. Adorei sua ideia, mas não poderemos ser pegos ou perderei o cliente, falou sorrindo.

– Mesmo trancados em um camarim, ninguém vai desconfiar de uma filho e sua mãe. Nem o vovô. Se alguém aparecer podemos dizer que demorarmos para abrir a porta porque você estava arrumando alguma coisa na roupa que estava te incomodando e pediu minha ajuda.

– Perfeito filho. Faça isso comigo.

Interrompendo a conversa, mamãe se levantou se desencaixando de meu pau melado de porra e suco de buceta e gostosa com aquela calcinha vermelha se ajoelhou entre minhas pernas com cara de safada. Com uma mão o pegou tentando não tirar muito de seu revestimento viscoso e sempre me olhando nos olhos começou a lamber lá da base recolhendo nossos fluidos até chegar à uretra e então engolir tudo.

A vendo saborear aquele néctar que tinha muito mais de meu esperma me lembrei da conversa da noite anterior. De novo atrasado.

– Mãe, ontem já tinha acontecido e não fazia senso parar, mas estamos arriscando fazer de novo sem camisinha.

– E de novo você só se lembrou disso depois de ter me enchido de seu esperma, né seu malandrinho. Parece que você só se importa quando já está satisfeito. Você queria ter usado camisinha?

– Foi você quem avançou em mim sem que eu tivesse esperando. Você que está sendo irresponsável, a provoquei.

– Sempre quis outro filho e com seu pai nunca estando aqui, não queria ter que cuidar de outro sozinha, mas como agora tenho um marido presente, quem sabe, falou começando a segunda lambida safada em torno de meu pau.

– Ohhhh mãe, assim você me deixa mais tarado e já não está nada fácil me segurar vendo o minha mãe linda de topless e vestindo uma calcinha vermelha de renda.

– Usei para você. Gostou, perguntou interrompendo a lambida?

– Adorei sua safada.

Eu estava tarado demais e levei minha mão em sua nuca envolvendo os cabelos nos dedos e a segurando. Não era minha intenção controlar, mas mamãe estava com a libido nos céus.

– Ahhhhhh, assim é excitante com sua mão aí. Controla você filho, falou o engolindo.

Pensei feliz que não iria dar conta daquela deusa do sexo que se revelava, mesmo tendo quase a metade de sua idade e sorri sozinho dela estar tão livre e feliz. Comecei a levar sua cabeça para frente e para trás até descobrir onde ela aguentaria pois mesmo se coubesse só a glande eu teria um gozo estratosférico pela situação.

Quando senti que não ia mais naturalmente fui mais intenso, mas respeitando seu limite e seu olhar parecia perdido de tão excitada. Mamãe poderia até gozar só recebendo meu esperma, mas quis garantir que isso aconteceria.

– Usa meu esperma em sua bucetinha e se toca mãe. Quero que goze comigo.

Sentado inclinado no assento do sofá para meu pau ficar bem na borda facilitando ela o engolir não tinha como ver sua mão, mas vi seu braço de movendo só imaginando ela entrando com seus dedinhos sob a calcinha de rendas e os melando em meu esperma em sua fenda se masturbando como pedi.

O tesão dela estar se tocando acelerou meu gozo.

– Vou gozar, minha mamãe gostosa. Goza comigo. Ohhhhhhhhuuuuuuuuuuu, gemi olhando em seus olhos excitados.

Por ser o segundo gozo, foi muito esperma e temendo a afogar larguei sua nunca deixando que ela se acomodasse melhor para engolir. Seu corpo tremia e seus olhos fechavam me fazendo saber que mamãe também gozava forte engolindo o esperma de seu filho.

Para não se afogar ela abria a boca enquanto engolia o que fazia escorrer um pouco pelos cantos deixando ainda mais erótico e intenso aquele primeiro boquete de minha vida.

Quando acabou para mim, ela continuou chupando ainda gozando e aproveitou para recolher com a língua o que tinha vazado quase me matando do coração a vendo tão safada. Com seu modo de agir e suas atitudes na madrugada anterior e naquele momento foi que me dei conta do porque ela engravidou tão jovem.

Quando seu gozo terminou, ela o tirou da boca, mas ficou o esfregando em suas bochechas olhando para mim.

– Vicei em seu esperma filho. Em seu pau já tinha me viciado, mas agora também em seu esperma porque adorei o sabor e te ver gozando em minha boca. Sou sua mãe e sempre minha maior felicidade foi te fazer feliz, falou sorrindo.

– Pode ter certeza que nesse momento sou o filho mais feliz do mundo mãe. Não pensei que fosse tão bom, mas acho que é melhor do que é para os outros porque você é minha mãe.

– Deve ser. Por mais que tenha amado seu pai, nunca foi tão poderosamente delicioso. Nesse esperma tem meu DNA e talvez por isso, eu tenha gostado tanto.

– O importante é que gostou e terei mais, falei safado.

– Quando você quiser. E obrigado por ter me feito gozar junto. Foi duplamente delicioso.

– Te disse que quero te dar muito mais orgasmos do que eu.

– Mas não precisa me fazer gozar todas as vezes que faremos isso. As vezes quero apenas te fazer gozar e já vai ser um orgasmo.

– Está bem mãe, entendido. Agora vem aqui sentar em minhas pernas para um descanso antes de estrear seu bumbum. Pena que não deu para comprar um gel lubrificante.

Mamãe se levantou e veio se sentar em minhas pernas de lado e a ter sentada com os seios perfeitos à mostra e aquela calcinha linda e provocante de renda vermelha era excitante e irresistível, então minhas mãos foram a acariciar. Uma por trás na parte do bumbum onde não estava em contato com minhas coxas e a outra em seus seios só os sentindo em seu formato arredondado e muito firme à compressão.

– Estou cheia de seu gel e um pouco do meu. Use ele, sugeriu.

– Talvez te faça sentir mais dores do que sentiria com um gel próprio para isso.

– Já estou preparada psicologicamente. Com esse pau enorme e sendo minha primeira vez, vai doer bastante, mas confio que você vai me deixar tão tarada que as dores serão amortecidas.

– Se você estiver gozando, talvez não doa tanto.

– Ótima ideia. Me faça gozar e enquanto eu gozo, você coloca.

– Não sei se consigo te fazer gozar sem você se tocar após os orgasmos que teve.

– Seja bem safado. Ser meu filho me faz gozar mais fácil do que tocar meu clitóris e se for safado então, não tem como não gozar.

– Está bem mãe. Vou pensar em algo. Adoraria te pegar de 4 nua pela primeira vez, mas vou te querer com essa calcinha natalina.

– Mamãe vai usar muitas lingeries sensuais como essa para você, mas não sempre para não perder a graça. Seu olhar selvagem quando me viu só com ela em pé a sua frente, me arrepiou até a espinha.

– Mãe, não tem jeito de não te desejar, mas vou adorar com certeza.

Continuamos a conversar trocando carinhos, mas mais do que eu mamãe estava impaciente.

– Vamos filho, não vejo a hora por ansiedade e tesão.

Aproveitando como ela estava, fui me levantando a segurando nos braços enquanto ela envolveu meu pescoço sorrindo feliz. Caminhando para seu quarto, ela me surpreendeu.

– Quero na sua cama. Já que somos namorados quero ser comida na cama de meu namorado. No mesmo lugar que você ia comer sua outra namorada ontem a noite.

Meu pau até doeu pela excitação e emoção de comer minha mãe em minha cama, ainda mais como namorada oficial. Parei em meu quarto que era antes do seu e a levei até a cama a colocando deitada.

– Tenho certeza que meu maior gozo com a Juliana não seria maior do que cada um que tive com você desde então. Nem de perto. Nem sei se vale a pena a manter como minha segunda namorada porque nunca conseguirei sentir com ela o que sinto por você e não é legal a manter preferindo você. Meu pai deve estar fazendo isso com você e eu odeio e não seria correto fazer o mesmo com ela, falei enquanto mamãe se posicionava de 4 e eu subia em minha cama estreita me posicionando atrás dela.

– Não seria mesmo nada legal. A não ser que ela saiba de tudo, aceite e queira.

– Mãeeeeeee.

– O que foi? Para ser honesta te quero só para mim, mas talvez seja bom a namorar para disfarçar nossa relação, como você falou. Isso se ela quiser também.

Na madrugada anterior eu tinha visto mamãe naquela mesma posição realizando minha maior fantasia de a comer de Mamãe Noel. Foi impactante e maravilhoso, mas não era menos espetacular a ver de 4 só com uma calcinha sensual vermelha de rendas muito bonita.

Enquanto puxava de lado o fundo de sua calcinha para primeiro penetrar sua deliciosa bucetinha e a fazer gozar para poder penetrar seu cuzinho virgem sem que ela sentisse tanta dor, a provoquei.

– Você se excitou com a ideia de fazer amor com a Juliana, falei pincelado aquele canyon fervente.

– Ohhhuuuuu. Posso ser sincera? Você vai ficar chocado.

– Deve. Estou aprendendo a não me chocar com minha mamãe safadinha.

– O que me excitou foi pensar em meu jovem filho, já um garanhão, dando conta de duas ao mesmo tempo sabendo que fui eu quem o gerou. Ahhhhmmmmmmm, gemeu com minha glande inteira se encaixando em seu canal melado de esperma.

Com calma eu me afundava naquela poço de perdição admirando a penetração e me sentindo mesmo como um garanhão.

– Dando conta de duas eguinhas no cio, você quis dizer, falei me afundando alguns centímetros.

– Ahhhhhhhhhhhuuuuuuuu. Simmmmmmm. O garanhão que gerei deixando duas éguas totalmente satisfeitas.

– Se aproveitando de seu produto, né mãe? Você é tão, tão safada e eu adoro isso. Ohhhuuuuu, falei enterrando o que faltava de uma unica vez.

– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhmmmmm, estou gozandooooo.

Nem perdi tempo de dar umas estocadas porque já tinha feito antes e tirando meu pau melado, esfreguei em seu cuzinho que só tinha recebido na vida meus dois dedos minutos antes. Para lubrificar bem, fiz várias vezes e talvez por saber que eu o penetraria o orgasmo de mamãe era muito forte.

– Vou colocar. Se doer demais, me fala.

Ela nem consegui responder e empunhando meu pau o coloquei no alvo estrelado e comecei a por pressão. Era apertadíssimo e eu me sentia no fio da navalha entre ir muito rápido e a machucar e ir lento demais e perder seus anestesiamento pelo orgasmo.

Fui sem exagerar na força, mas sem perder muito tempo e após algumas tentativas sua estrelinha começou a ceder e minha glande entrar. Já encaixado tirei a mão e a levei como a outra sobre suas ancas sentindo a renda da calcinha.

Mamãe já gemia tanto de seu orgasmo que não consegui identificar se também de dor, mas certamente já começava a sentir. Olhar lá de cima meu pau entrando em sua bucetinha pequena era preocupante e o ver invadindo aquele buraquinho fechado era até amedrontador achando que a qualquer segundo poderia o machucar.

Quando enfiei toda a glande ela deu um grito.

– Aaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Não houve um pedido para parar, então fiquei lá estacionado esperando que se costumasse. Enquanto isso eu recolhia seus fluidos com os dedos e passava ao redor de meu pau próximo de seu anelzinho esticado.

– Continua filho. Está doendo só um pouco, mas está bom.

Como mamãe pediu que eu fosse safado para a fazer gozar pelo cuzinho sem se tocar, já tinha pensado no que faria, mas não quis antecipar esperando que ela pudesse me aguentar todo.

Entre gemidos, gritinhos e murmúrios de dor e prazer fui me afundando devagar não perdendo o espetáculo de me apoderar da última virgindade de mamãe. Já na metade percebi seu orgasmo perdendo intensidade e ia ter que ser muito safado para que gozasse analmente.

Mais alguns minutos até que meu pau sumiu de minha visão dentro do corpo espetacular de minha mãe e como ela não gemia tanto de dor, o puxei quase até o tirar, besuntei com seu fluido e o enterrei de novo. Por umas 3 vezes fiz isso o lubrificando até que na quarta o puxei e logo o enterrei o penetrando novamente iniciando o vai e vem cuidadoso.

– Ahhhhhhh filho, também é tão bom. Tudo com você é gostosooooooo.

– Ohhhhh mãe. Como não dar tudo que posso te vendo nessa posição com essa lingerie. Nem na internet vi algo tão excitante.

– Seu safado. Só porque sou sua mãe. Me desejou tanto e agora vai se arrepender por isso, brincou me provocando.

– Me arrepender? Uhhhhhh. É você quem vai se arrepender por não me deixar parar quando percebi o erro ontem à noite.

Plaft, dei um tapa ardido em seu bumbum generoso do lado que a calcinha tinha sido afastada e não cobria. A estocava virilmente, mas não com tudo o que eu poderia.

– Aaaahhhhhiiiiii. Que delicia. Jamais vou me arrepender amor. Nunca estive tão satisfeita e feliz e o motivo disso é quem mais amo. Bate de novo em meu bumbum e vai conseguir me fazer gozar.

Por que mamãe foi pedir?

Plaft. Plaft. Plaft.

Sincronizei os tapas com as enterradas e por seu lado mamãe sincronizou seu gritinhos também.

– Aiiihhhh. Aiihhhhh. Aihhhhh.

Sem falar mais nada aproveitamos por poucos minutos aquele momento maravilhoso e histórico em que ela perdia sua ultima virgindade comigo. Seu anelzinho se agarrando a meu pau ia para dentro e depois para fora até onde conseguia a cada enterrada e tirada.

– Vou gozar filho. Vou gozar pelo bumbum. Ahhhuuuuuu. Me dá seu esperma.

No mesmo instante comecei a gozar feliz por sentir que ainda tinha esperma que se espalhava em suas entranhas e sentindo o calor que a inundava, mamãe gozou ainda mais forte.

Há tempo minhas mãos já estavam na parte mais funda daquele violão perfeito decorado de vermelho que era sua cintura fina e eu a mantinha firme no lugar para sentir mais intensamente as penetrações. Quando terminamos, mamãe deu um longo suspiro de satisfação.

– Huuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmm, maravilhoso. De novo.

Deixei seu bumbum, me deitando e por estar em minha cama estreita, ela se deitou parcialmente sobre meu corpo. Por um tempo descansamos recuperando o folego, mas principalmente aproveitando aquela deliciosa languidez pós coito. Recuperados, mamãe me deu uma excelente notícia.

– Adorei muito fazer amor aqui em sua cama, mas percebi que não fui uma boa mãe deixando você, tão grande, dormir aqui apertado. Para resolver isso, mas principalmente porque eu o quero comigo, a partir de hoje sua cama é a minha cama, nossa cama.

Dei um beijo delicioso e fogoso, mostrando minha felicidade.

– Certeza mãe? Acordo todo dia de pau duro, a provoquei.

– Que delicia. Vou adorar. Só não pode atrapalhar meu trabalho, o resto pode tudo e a qualquer hora. Se hoje fiquei animada com o que fizemos de madrugada, imagine se fizermos pela manhã.

Que mamãe deliciosa com esses pensamentos e a ver tão feliz, apertava meu coração de felicidade.

*****

Os próximos passos do casal - Conseguindo fazer amor em uma festa, véspera de Natal com 2 Mamães Noel juntas e Réveillon com 2 namoradas interagindo entre si

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