Mamãe Teve Que Ir Sentada No Meu Colo - Pt. 06

Um conto erótico de Gil
Categoria: Heterossexual
Contém 2141 palavras
Data: 24/12/2025 11:57:38

O filme acabou com uma explosão na tela e o som ensurdecedor de créditos subindo. Ninguém estava prestando atenção.

Quando as luzes da sala se acenderam automaticamente, programadas pelo timer, todos nós piscamos como vampiros flagrados pela luz do sol.

Minha mão ainda estava quente da umidade da minha mãe. A mão dela saiu de dentro do short dela num movimento rápido, culpado. Do outro lado do sofá, vi a Tia Marina ajeitando o vestido sobre as coxas, alisando vincos imaginários. O Matheus estava paralisado, os olhos fixos na TV desligada, a respiração pesada. Havia uma mancha escura na calça de moletom dele. Ele cruzou as pernas rapidamente, tentando esconder.

Ninguém falou por um momento que pareceu durar horas.

Meu pai foi o primeiro a se levantar da poltrona, espreguiçando-se teatralmente como se tivesse assistido ao filme inteiro com atenção. Ele bocejou, pegou as latas vazias de cerveja espalhadas pela mesinha de centro.

"Bom filme," ele comentou, a ironia tão grossa que podia ser cortada com faca. "Cheio de... tensão. De clímax inesperados."

Ele olhou para cada um de nós, um por um. Um general inspecionando seu campo de batalha.

Tia Marina foi a primeira a recuperar a compostura. Ela se levantou num pulo, o salto batendo no chão de madeira. "Está tarde. A gente precisa ir."

Ela nem olhou para a irmã. Nem olhou para mim. Ela agarrou o braço do Matheus com força, puxando-o do sofá. Ele tropeçou, ainda tentando esconder a frente da calça com a mão.

"Vamos, Matheus. Agora."

"Obrigado pelo almoço, Ricardo," ela disse para o meu pai, a voz controlada demais, artificial. "Ana."

Ela disse o nome da minha mãe como se fosse uma palavra suja.

Minha mãe não respondeu. Ela ficou sentada no sofá, as mãos entrelaçadas no colo, olhando para o chão. Mas eu vi. Eu vi o sorriso minúsculo, vitorioso, que tocou o canto da boca dela por um segundo.

Eu e meu pai os acompanhamos até a porta.

No batente, Matheus parou. Ele olhou para trás, para mim. Nossos olhos se encontraram. Ele não disse nada. Mas o olhar dele dizia tudo. Era um olhar de derrota. De vergonha. E, talvez, de inveja. Ele estava quebrado de um jeito que eu, ainda, não estava. Mas estávamos no mesmo barco furado, afundando juntos.

A porta se fechou atrás deles.

O som da caminhonete da Tia Marina ligando e saindo em disparada pela rua ecoou na noite.

Fiquei parado no hall de entrada, olhando para a porta fechada, o coração martelando. Senti um alívio momentâneo. Eles se foram. A ameaça tinha ido embora.

Mas então ouvi a voz do meu pai atrás de mim.

"Fernando. Ana. Sala. Agora."

O tom não era de pedido. Era de convocação.

Voltei para a sala como um condenado voltando para o tribunal. Minha mãe já estava lá, de pé perto do sofá, os braços cruzados sobre o peito numa postura defensiva.

Meu pai sentou na poltrona de novo, recostou-se, cruzou as pernas. Ele nos observou em silêncio por um tempo que pareceu infinito.

Eu esperei a bomba cair. Esperei ele gritar. Esperei ele me mandar embora, me deserdar, me chamar de aberração.

Mas ele não fez nada disso.

Ele sorriu.

"Vocês quebraram a regra," ele disse, calmamente. "Eu disse para não tocar nela hoje. E vocês tocaram. Na despensa. E aqui, no sofá."

Minha mãe abriu a boca para se defender, mas ele levantou a mão, silenciando-a.

"Não," ele continuou. "Não estou bravo. Na verdade... estou impressionado."

Ele olhou para a minha mãe com algo que parecia orgulho perverso.

"Você entendeu o jogo, Ana. Sua irmã tentou roubar o que é seu. E você defendeu o território. Rápido. Agressivo. Foi perfeito."

Ele se virou para mim.

"E você, Fernando. Você não recuou. Você não se escondeu. Você ficou ao lado da sua mãe. Bom trabalho."

Senti um arrepio frio. Ele estava... parabenizando a gente? Por quebrar as regras dele?

"Mas," ele disse, e a palavra caiu como um martelo. "Vocês fizeram escondido. Na despensa. No escuro do filme. Como adolescentes com medo."

Ele se levantou, aproximou-se de nós.

"Se vão fazer, façam com orgulho. Façam onde eu possa ver. Porque esta casa, esta família, funciona sob minhas regras. E a regra número um é: nada de segredos. Transparência total."

Ele olhou para a minha mãe.

"Ana. Você provou hoje que é a matriarca desta casa. Você provou que sua irmã não chega aos seus pés. Mas o trabalho não acabou."

"O que você quer dizer?" ela perguntou, a voz fina.

"Quero dizer que agora você precisa consolidar isso. Precisa mostrar ao seu filho, sem sombra de dúvida, por que ele escolheu você. Por que ele sempre vai escolher você."

Ele caminhou até a porta da sala, pegou as chaves do carro na mesinha do hall.

"Vou sair. Vou dar uma volta. Talvez vá até o bar. Talvez fique fora umas duas horas."

Ele olhou para nós dois.

"Quando eu voltar, quero que vocês tenham resolvido isso. Quero que não haja mais dúvidas. Quero que vocês entendam, de uma vez por todas, a hierarquia desta casa."

Ele abriu a porta.

"Ana," ele disse, virando-se uma última vez. "Mostre ao seu filho o que você faz de melhor. Mostre por que você é a rainha."

A porta se fechou atrás dele. O som do carro ligando, saindo, sumindo na distância.

E então, silêncio.

Fiquei parado no meio da sala, olhando para a minha mãe. Ela estava encostada no sofá, as mãos apertando a borda do estofado, os nós dos dedos brancos.

"Ele... ele quer que a gente..." ela começou, mas não terminou a frase.

"Quer," respondi, a voz saindo rouca. "Ele deixou bem claro."

Ela olhou para mim. Os olhos dela estavam cheios de conflito. Medo. Desejo. Culpa. Tudo misturado num coquetel tóxico.

"Fernando... isso é loucura," ela sussurrou. "Isso não pode continuar. Um dia... um dia isso vai explodir na nossa cara."

"Mas hoje não é esse dia," respondi, e dei um passo em direção a ela.

Ela não recuou.

"Hoje você provou que é melhor que a Marina. Você ganhou. Mas agora você precisa... me provar de novo."

Não sei de onde saiu aquela coragem. Aquela ousadia. Talvez fosse a adrenalina da tarde. Talvez fosse o vício. Talvez fosse a aprovação perversa do meu pai ecoando na minha cabeça.

Dei mais um passo. Ela respirou fundo.

"Fernando... eu não deveria... a gente não deveria..." ela murmurou, mas os olhos dela já estavam dilatados. O corpo dela já estava reagindo.

"Você disse que eu era seu," falei, parando a centímetros dela. "Na despensa. Você disse."

"Eu sei o que eu disse," ela respondeu, a voz trêmula.

"Então prove."

Ela me encarou por um longo momento. E então, algo mudou nos olhos dela. A culpa recuou. O desejo avançou.

"Você quer que eu prove?" ela perguntou, a voz baixando para um tom perigoso. "Quer mesmo?"

"Quero," respondi, sem piscar.

Ela agarrou minha camiseta com as duas mãos e me puxou para ela. O beijo foi violento, desesperado. As línguas se encontraram, brigando pelo controle. Ela mordeu meu lábio inferior com força, fazendo-me gemer de dor e prazer.

As mãos dela desceram pelo meu peito, arranhando a pele por cima do tecido, e agarraram meu pau por cima da bermuda. Ela apertou com força.

"Você quer isso?" ela perguntou contra a minha boca. "Quer de novo? Mesmo sabendo que é errado?"

"Quero," admiti, sem vergonha. "Quero você."

Ela me empurrou, me fazendo cair sentado no sofá. O mesmo sofá onde, minutos antes, ela tinha guiado minha mão para dentro dela.

Ela ficou de pé na minha frente, respirando pesado, os olhos percorrendo meu corpo como se estivesse avaliando uma presa.

"Tira a roupa," ela ordenou.

Era a primeira vez que ela dava uma ordem direta assim. Sempre tinha sido o meu pai mandando, ou ela pedindo, ou eu tomando iniciativa. Mas agora, ela estava no comando.

Obedeci. Tirei a camiseta, joguei no chão. Levantei os quadris e baixei a bermuda e a cueca de uma vez. Meu pau saltou, duro, pulsando.

Ela olhou para ele com uma mistura de orgulho e fome.

"Isso é meu," ela disse, mais para si mesma do que para mim. "Não da Marina. Não de ninguém. Meu."

Ela tirou a blusa por cima da cabeça, revelando o sutiã branco simples. Desabotoou o short e o deixou cair no chão. Ficou só de calcinha e sutiã na minha frente.

Mas havia uma diferença agora. Ela não estava envergonhada. Não estava hesitante. Ela estava... poderosa.

"Você quer me foder de novo, Fernando?" ela perguntou, usando a palavra crua deliberadamente. "Quer enfiar essa pica dentro da sua mãe? Quer gozar dentro de mim de novo?"

"Quero," respondi, a voz sumindo, substituída por puro instinto animal.

"Então me fode," ela disse, ajoelhando-se na minha frente, entre minhas pernas abertas. "Mas antes... deixa eu te mostrar por que você nunca vai querer a Marina."

Ela pegou meu pau com a mão direita, apertando a base, e olhou para cima, para o meu rosto.

"Ela fez isso com você no carro?" ela perguntou, ciúmes pingando de cada palavra.

"Fez," admiti. "Mas não foi..."

"Não foi o quê?" ela cortou, apertando mais forte, quase doendo.

"Não foi como você," terminei, honesto. "Foi... mecânico. Você... você faz porque quer. Ela fez porque queria ganhar."

Ela sorriu. Um sorriso vitorioso, terrível.

"Bom. Então deixa eu te lembrar do que você tem em casa."

Ela abaixou a cabeça e me engoliu inteiro de uma vez.

Gemi alto, a sensação quente e úmida me envolvendo completamente. Ela chupou com vontade, com raiva, com necessidade de provar um ponto. A língua dela trabalhava ao redor da glande enquanto a mão bombeava a base.

"Caralho, mãe..." gemi, jogando a cabeça para trás.

Ela parou por um segundo, tirou a boca, mas continuou masturbando devagar.

"Diz de novo," ela ordenou. "Diz quem eu sou."

"Você é minha mãe," respondi, obediente.

"E o que eu tô fazendo?" ela provocou, lambendo a lateral do meu pau devagar.

"Tá... tá chupando meu pau," gemi.

"E você gosta?"

"Amo," confessei. "Amo quando você faz isso."

"Mais do que quando a Marina tentou fazer?"

"Muito mais," respondi, honesto. "Ela não chega perto de você. Ninguém chega."

Ela sorriu, satisfeita, e voltou a me chupar com intensidade renovada. Mais rápido agora. Mais fundo. Ela se engasgou de propósito, deixando a saliva escorrer, fazendo um som obsceno que ecoava na sala vazia.

Senti a pressão crescer rápido demais.

"Mãe... eu vou gozar..." avisei.

Ela não parou. Ela acelerou. Ela queria. Ela queria me drenar, me marcar, me lembrar de quem eu pertencia.

Gozei na boca dela com um gemido longo e gutural, o corpo inteiro convulsionando. Ela engoliu tudo, sem recuar, sugando até a última gota, lambendo a ponta sensível até eu empurrar a cabeça dela, não aguentando mais.

Ela se levantou, limpou a boca com as costas da mão, e sorriu para mim. Um sorriso de satisfação pura.

"Agora você lembra?" ela perguntou, provocando. "Lembra por que você é meu?"

"Lembro," respondi, ofegante.

"Mas a gente ainda não acabou," ela disse, e havia uma promessa perigosa na voz dela.

Ela tirou o sutiã, depois a calcinha, ficando completamente nua na minha frente. O corpo dela era diferente do da Marina. Menos curvas exageradas. Mais delicado. Mas real. Quente. Vivo.

Ela subiu no sofá, colocou um joelho de cada lado dos meus quadris, ficando de pé acima de mim.

"Você quer provar?" ela perguntou, baixando a virilha até a altura do meu rosto.

Não respondi com palavras. Puxei ela para baixo, enterrando o rosto entre as coxas dela, lambendo com fome. Ela gemeu alto, segurando minha cabeça, guiando meus movimentos.

"Isso, filho," ela suspirou. "Me chupa. Me faz gozar. Prova que é meu."

Trabalhei a língua no clitóris dela, alternando entre lamber e sugar, sentindo ela tremer em cima de mim. Ela cavalgou meu rosto, os quadris se movendo sozinhos, buscando mais pressão, mais prazer.

Em poucos minutos ela gozou, gritando meu nome, apertando minha cabeça entre as coxas, quase me sufocando. Eu adorei.

Quando ela afrouxou o aperto, eu estava duro de novo. Pronto para o próximo round.

Ela percebeu. Desceu do meu rosto e olhou para o meu pau, novamente ereto.

"Você é um monstro," ela disse, mas com admiração. "Dezenove anos. Recuperação de garanhão."

Ela se posicionou acima de mim, segurou meu pau com a mão, alinhou com a entrada dela.

"Agora você vai me foder como se eu fosse sua," ela disse. "E dessa vez... você manda."

Ela desceu de uma vez, me engolindo inteiro. Ambos gememos.

Mas ao invés de começar a cavalgar, ela ficou parada, me encarando.

"Manda em mim," ela sussurrou. "Faz o que você quiser. Hoje... hoje eu sou sua."

E pela primeira vez desde que tudo isso começou, eu percebi: o poder tinha mudado de mãos. Literalmente.

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Comentários

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Isso e doentio. Repugnante, e indigesto. O ser humano ter esse tipo de desejo deveria ser escorraçado da sociedade.

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Obrigado, puritano, em pleno natal em site de contos eróticos! Hahaha. Feliz Natal!

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