Histórias picantes de pai e filho 2

Um conto erótico de Reithur
Categoria: Gay
Contém 2572 palavras
Data: 24/12/2025 16:48:32
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Incesto

Alguns dias depois de finalmente realizar meu desejo de dar para meu pai, eu começo a planejar uma pequena vingança contra meu amigo Lucas. Eu iria fazer ele assistir seu pai Roger me comer sem poder participar. Do mesmo jeito que ele fez com o meu pai e eu nem sabia no início. Eu sei que ele tem ciúmes do pai, mas eu tenho uma vantagem. O Roger e o meu pai acreditam que eu sei de toda a putaria, porque ele me contou. Eu fiz questão de que eles soubessem disso. Sabendo que ele não queria me contar, porque não queria ver seu pai comendo outro que não seja ele. Muita hipocrisia dele, já que o meu pai também entrou nessa história. E eu estou realmente de boa com isso, só estou chateado por ter participado com eles. Imagina eu e meu amigo ali de quatro e nossos pais metendo na gente, depois eles trocavam de lugar e cada um pegava o filho do outro? Isso seria meu sonho, igual nos filmes pornô.

Meu amigo Lucas me manda mensagens todo dia, mas não tem coragem de ir lá em casa. Ainda bem, porque eu estou trepando com meu pai o tempo todo. Na cozinha, na sala, no banheiro, no quarto. Em qualquer lugar, sempre que estamos sozinhos e disponíveis. E eu ignoro as mensagens dele. Até o dia que eu tenho uma brilhante ideia, quando vejo o pai dele passar correndo em frente a minha casa. Era fim de tarde, eu havia chegado do trabalho um pouco cansado. Meu pai não estava em casa, então era só eu e meu tesão por um macho sem camisa e suado. Estou na janela, quando o Roger passa correndo, em sua rotina de exercícios diários. Ele olha para mim e acena com a cabeça me cumprimentando, eu aceno de volta e dou um enorme sorriso. Faço sinal para ele vir, ele mexe os dedos me indicando que depois ele passaria aqui. Dou um sinal de “beleza” para ele e então o vejo continuar seu percurso pelo quarteirão.

Vou para o meu quarto e ligo o computador, entro no chat de chamada de vídeo e procuro o nome do meu amigo. Mando mensagem para ele, esperando e torcendo pra ele ficar on-line. Ele demora demais ler a mensagem e me responder. Quando ele finalmente aparece já está quase no fim da corrida do Roger, logo ele estaria ali. E meu plano não daria certo. Sua mensagem é curta.

“E aí?”

Ouço o portão bater, os passos do Roger entrando no quintal e rapidamente digito uma mensagem.

“Fica e assiste o show” – não espero ele responder, ligo a câmera em chamada de vídeo. Vejo a minha própria imagem ajeitando o ângulo da câmera. Ele me responde “o que?”, mas eu o ignoro. Abaixo o volume todo para que eu não ouça nada do que ele falar, apenas ele irá ouvir. Dou um jeito de deixar a tela do computador parecendo normal, sem demostrar que estou em chamada de vídeo com ninguém. Quando termino os preparativos, ouço batidas na porta. Vou correndo e paro à porta respiro fundo... E que comecem os shows. Abro lentamente e Roger já está uma delícia todo suado, sem camisa e bebendo água da garrafa que por sinal é minha. Ele sorri pra mim e eu o convido a entrar. Ele entra sem fazer cerimonia, andando pela sala como se fosse dele. Dou uma secada na bunda dele, o calção todo suado e deixando seu rego marcado no tecido. Ele se vira de frente para mim e pega olhando, eu não disfarço. Continuo olhando agora para o seu volume entre as pernas, que está muito recheado. Aposto que ele veio pensando putaria de lá até aqui, seu pau dá uma contração e posso ver o tecido do calção balançar. Ele sorri pra mim.

- Tira uma foto logo, vai durar mais – Ele brinca trocando o peso da perna de uma pra outra.

- Eu posso mesmo? – O Provoco entrando na brincadeira.

- Vai em frente. – Ele concorda acenando com a mão na minha direção.

Pego meu celular ligo a câmera e tiro uma selfie, para não ficar muito estranho eu tirando uma foto dele sozinho. Só mostro meu rosto sorrindo e levantando uma sobrancelha numa careta engraçada. Meu foco é o macho gostoso sem camisa lá atrás, peço pra ele abaixar um pouco mais o calção. Ele puxa um pouco o tecido pra baixo, mostrando mais o seu V abaixo do abdômen e seus pelinhos pubianos se encontram com os pelos que saem abaixo do umbigo.

- Assim? – Ele me pergunta sabendo exatamente o que está fazendo.

- Isso. – Digo e aperto para tirar a selfie. Aperto mais duas vezes para garantir um ângulo legal. A foto ficou perfeita, ele se aproxima e pede para tirar uma mais de perto. Apoia os braços suados no meu ombro e seu rosto está bem próximo ao meu, seu sorriso é largo e bonito.

- Me manda essas fotos, quero postar no insta. – Ele me pediu e eu concordei.

Procurei na galeria pelas fotos, aproveitei e fingi que mandei mais uma foto sem querer. Era uma foto da minha bunda no espelho do quarto. Ele recebeu as fotos e ao ver a minha bundinha redondinha ele assoviou um elogio. – Puta que pariu, garoto. Agora sei porque o Pedrão não sai mais de casa... ele ta se acabando nesse rabo. Bem que você podia deixar o velho descansar um pouco né? – ele brinca.

- Ele também tem culpa nisso... – meu sorriso aumenta ao perceber que meu plano está dando certo.

- Eu não o culpo nem um pouco – Ele olhava para a foto da minha bunda descaradamente e até dava um zoom na foto pra ver melhor.

- Gostou da foto? Por que não vem ver ela pessoalmente? – Dou um enorme sorriso pra ele e saio andando sentindo seus olhos na minha bunda. Vou para o meu quarto e dois segundos depois ele vem atrás de mim. Ele para na porta e me assiste tirar minha roupa lentamente. Me posiciono pelado na frente dele, passo a mão pelo seu abdômen suado e desliso pelo peitoral dele. Sinto a respiração dele no meu rosto, desliso meus dedos até o cós do calção dele. Enfio meus dedos e acaricio seus pelos na virilha. Minha mão desce mais e agarro seu membro por cima do calção mesmo. Ele geme.

Faço um show para a câmera, faço questão do meu amigo assistir tudo. Aproximo meus lábios e dou um selinho nele. Ele sussurra “porra”, e me segura pela cintura me pressionando em seu corpo suado. Sua boca se choca com a minha, sinto sua língua molhada procurando desesperadamente pela minha. Puta que pariu, que tesão. Eu me esfrego em seu suor e sinto o gosto salgado do suor que escorre do seu rosto. Ele desce a boca pelo meu pescoço e aproveito para respirar pesadamente. Olho para câmera e me sorriso é vitorioso.

Enfio a mão em seu calção e o puxo pra baixo, ele me ajuda vendo minha pressa. Volta a me beijar faminto, eu já não aguentando mais esperar, seguro seu pau e me ajoelho diante dele. O gosto é incrível, coloco o máximo que consigo na boca. Consigo quase engolir tudo, é um belo pau. Grande e robusto, mas a pica do meu pai é maior por poucos centímetros. Me levanto e deito de costas na cama, com a cabeça na beirada. Abro a boca e ele entende o que eu quero. Segura seu pau e vem andando até mim, sua mão poia minha cabeça e mira a rola na minha boca. Eu seguro sua perna e o puxo na minha direção, ele precisa dobrar um pouco os joelhos pra alcançar minha altura. Seu pau desliza pela minha garganta com certa facilidade. E caralho o gemido que ele solta valeu a pena. A maneira como ele tenta foder a minha boca, o cheiro das suas bolas e toda a cena me deixa ainda mais com tesão. Eu imagino como deve estar a cena para o meu amigo que está assistindo isso. Como deve ser ver seu pai agir no seu modo animal com outro que não ele. Consigo aguentar bem seu pau lá dentro da minha garganta, mas eu o quero dentro do meu cu. Eu respiro ofegante e minha voz sai rouca.

- Me fode. – Me viro de frente pra ele, ainda de perna pra cima.

- É pra já – Ele se abaixa e mete a língua no meu cuzinho, chupa com vontade. Sinto sua língua entrar e mal posso esperar pelo seu pau.

E ele não demora muito me preparando, se alinha com o quadril na porta da minha entrada e enfia a cabeça devagar. Seu membro escorrega com certa facilidade, meu cuzinho tem sido usado muitos nos últimos dias. Meu pai mete tanto nele, que o formato do pau dele já se encaixa de boa. Mas receber outro pau diferente, muda um pouco o formato interno das paredes do meu cu. O que não é um problema, logo sua pica está tudo dentro, até o talo. Ele mexe o quadril com perfeição, me fode com qualidade pornográfica. Uma coisa que eu gosto tanto nele quanto em meu pai, é que eles gemem com vontade. Como eu amo a voz grossa de um homem gemendo no sexo. É minha fantasia, ouvir um macho gemer putaria no meu ouvido.

Ele está ainda mais suado e ofegante.

- Quer descansar um pouco? – Pergunto vendo seu abdômen se contrair com suas respirações.

- Porra que eu vou para agora. – Ele investe uma socada que me sacode inteiro.

- Não precisa parar, deixa que eu faço todo o trabalho... você já estava correndo, deixa que eu faço o cárdio agora. – Meu sorriso safado o encoraja a sorrir de volta.

Seu pau escorrega pra fora, ele se deita na cama e eu subo nele. Alinho minhas pernas em volta do seu quadril, seguro seu pau e sento nele fazendo ele entrar novamente. Dessa posição a câmera pega o ângulo certo, começo a quicar na pica dele. E porra, eu o sinto tão fundo que o pau dele aperta acerta certos lugares que me dão a melhor sensação do mundo. Mesmo cansado ele é impaciente, segura minha cintura e começa a foder levando seu quadril em direção a minha bunda. Seus movimentos aceleram, parece uma maquina de foder. Quando ele se cansa eu volto a quicar e a gemer, me inclino e capturo seus lábios num beijo molhado e bem barulhento.

Ouço a porta da frente bater, meu pai chegou em casa. O barulho das suas chaves é alto quando ele as joga na mesa. Seus passos se aproximam do quarto, ele para na porta vendo a cena. Eu sentado no Roger, cavalgando a pica do amigo dele.

- Puta que pariu, ninguém me chamou. – Ele diz já pegando no pau e se aproximando. Tira os sapatos no caminho e passa a mão pelas minhas costas, se inclina e me dá um beijo na boca. – Oi meu amor, se divertindo sem mim? Tão ansioso por uma pica assim? – Seus lábios fazem um barulho gostoso quando se chocam com o meu.

Eu apenas sorrio pra ele, não esperava ele em casa ainda. Mas isso torna tudo muito melhor. Ele se abaixa para olhar para o meu cu sendo invadido pela pica do Roger. Alisa minha bunda e dá um leve tapa. “Esse cu aguenta levar duas?” – ele continua a acariciar e a observar meu cuzinho. Eu ia falar que não, mas ele acrescenta algo que é fez mudar de ideia. “A gente quer dividir um cu faz é tempo já, mas o Lucas não quis.”

Eu aceito o desafio e quero ser melhor que meu amigo.

- Eu sempre quis tentar – Eu respondo feliz sentindo o Roger se empolgar e meter bem gostoso. Aliso o peito dele e gemo demonstrando que eu gostei do movimento que ele fez.

Meu pai começa a tirar a roupa, o mais depressa que eu já vi um homem ficar pelado. Foi em tempo recorde. Ele sobe na cama e me dá seu pau para eu chupar. Eu mamo com vontade enquanto sou enrabado pelo macho abaixo de mim. Depois de um tempo, meu pai revira minha gaveta e pega lubrificante, molha seu pau e vai para trás de mim.

Eu me inclino sobre o corpo de Roger e paro de quicar, sinto o pau do meu pai me pressionar. E porra como dói. Duas rolas grandes e enfiadas no meu cu não é uma sensação de flores. Pelo menos no começo. Nós três gememos alto quando a rola entra. Ninguém se mexe por um tempo, com medo da pica escapar do meu cuzinho.

- Entrou tudo, caralho – Meu pai geme no meu ouvido. – Ah que delicia, você tá me apertando filhão. Vou meter... – Ele me avisa e começa a mexer o quadril devagar.

Ainda dói, mas eu não vou recuar. Vou aguentar até o fim, me concentro na imagem deliciosa que dever ser ver essa cena de fora. Isso me relaxa um pouco, a sensação vai ficando prazerosa. Eu ali no meio de dois homens, dois machos suados e gostosos para caramba. É o meu sonho sendo realizado, vou aproveitar. Não vou correr.

Eles metem o melhor que conseguem nessa posição, não demora pra gozarem os dois dentro de mim. Os dois juntos ao mesmo tempo me enchendo de leite foi tão bom. E porra eu estava acabado, antes mesmo que eles pudessem sair de dentro eu contraio meu cuzinho com a minha gozada também. As contrações empurram seus paus já amolecendo. As duas picas escapam do meu cu, sendo melecadas de esperma que borbulham com barulhos da minha entrada agora bem dilatada. Eles deixaram mesmo um estrago, estou aberto. Não sei se vou acostumar com uma pica apenas daqui para frente. Mas eu sei que aos poucos meu cu volta razoavelmente ao normal.

Eu fico ali deitado enquanto os machos saem para o banheiro. Lá fora já está escuro, a noite veio junto com uma incrível foda, inesquecível. Deitado eu olho para o computador e me lembro do meu amigo que deixei de castigo. Me levanto e ando torto até ele. Clico na tela e posso vê-lo encarando a tela com uma expressão que não sei decifrar o que é.

- Espero que tenha gostado de ser deixado de fora, sei bem qual é a sensação. Agora estamos quites. Agora eu posso te perdoar seu puto, não quero ficar brigado com você - Eu digo sabendo que ele está me ouvindo. Ele não consegue me responder, eu nem espero e desligo.

A partir dali nossa vida ficou ainda melhor. Nós quatro fodemos o tempo todo, em qualquer lugar. Nosso lugar mais ariscado foi em público na parada gay, num canto escuro. Meu pai e Roger se revezavam em mim e no meu amigo. Ninguém sabia que somos pais e filhos ali, alguns notavam a gente fodendo. Mas ninguém fazia nada, tinham outros fazendo o mesmo.

Eu e meu amigo voltamos a nos dar bem, sair sozinhos para balada a noite nos renderam muitas caras fechadas de nossos pais ciumentos. Levamos muita surra de pica como punição. Sempre que queremos outra pessoa no sexo, precisamos pedir para os nossos pais. Eles também estavam proibidos de trazerem mulheres para casa. Afinal já tinham mais do que suficiente de cu para vida toda. Eles nem reclamam disso.

E continuamos a nossa ótima relação de pai e filho.

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Foto de perfil genéricaReithurContos: 4Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem Amo escrever cenas quentes, minha imaginação está bem fértil. Apesar de serem contos de fantasia sexual, leiam como se fosse real..

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