Meu colega de quarto parecia que estava me provocando, ficou uma semana inteira sem falar comigo, talvez estava se preparando para as provas e eu também estava tentando me concentrar, só que naquele dia ele estava usando um short tão largo que toda vez que vinha andando sem camisa na minha frente o seu shorts descia a cintura, dava para ver os cabelinhos saindo, era tão charmoso.
Sem vergonha nenhuma eu perguntei “qual será a nossa próxima experiência.”
“Ah cara, acho que só falta uma semana pra gente ir para casa e temos provas pra fazer, eu acho que vou ficar de boas.”
Meu Deus, eu precisava transar, queria ganhar experiência também.
“Vamos lá cara deve ter algo.”
“Ah cara estava com um pensamento mas talvez a gente precise de tempo para fazer isso.”
“Ah qual é cara, a gente sempre dá um jeito.”
“Não sei, tenho que estudar e hoje é meu dia de fazer o almoço.”
“Pronto. Eu faço o almoço pra você.”
“Sério?” Ele perguntou com um sorriso no rosto.
“Sim.” Eu falei.
Ele pensou, parou e falou.
“Sabe quando você vai em festas, mulheres rebolando no pau do cara até deixar ele de pau duro.”
“Sei.”
“Que tal.”
“Pode ser.”
Ele colocou um funk, e começou a dançar, realmente foi muito legal, logo ele passou a bunda no meu pau, esfregava pra cima e pra baixo.
“Tira a roupa.” Ele falou
Tirei a roupa, ele começou a rebolar no meu pau, o funk tocando, ele tirou o short de um jeito sexy, passando a bunda no meu pau, ele rebolava batendo a bunda nas minhas bolas, meu pau ficou tão ficou tão duro, quando ele olhou tinha um pré gozo saindo. Ele sorriu e pegou na minha cintura, eu virei a costa e rebolei devagarinho no pau dele.
Ele gostava e gemia, eu sentia como estava duro, ele sentou na cadeira e pediu pra eu rebolar no pau dele, que logo ficou bem duro.
“Quer me dar o cuzinho?”
“Vai ter troca troca?”
“Não, hoje foi uma experiência de ficar de pau duro sentindo uma bunda esfregando no seu pau… rebola mais um pouquinho.”
“Não é coisa de gay? se só eu fizer!”
“Shhh não é gay se a gente está se divertindo, concorda?”
“Sim, você vai na festa não é porque a mina esfregou a bunda no seu pau que ela vai te dar, algumas sim outras não, se aquela não te dar, você fazer o que? Se sabe que fazer escândalo é coisa de gay, homem tem a postura.”
“Sim.”
“Levanta um pouquinho, vou deixar bem babado pra você sentar.”
Ouvi barulho de saliva, ele deve ter passado no pau, e depois senti no meu cuzinho.
“Senta devagarinho.”
Eu sentava e escorregava, não entrava, mesmo me coloquei de quatro “assim vai entrar.”
Ele só veio atrás de mim, e colocou pau na minha entrada, ele colocou sem dó, que fez gemer alto.
Ele colocou a mão nas minhas costas “calma.”
Foi bombando devagarinho, eu gemia e me masturbava, e pela primeira vez ele deu um tapa na minha bunda, “que bunda gostosa.”
Ele continua me comendo, eu gemia com mais vontade, sério aquele pau era perfeito pra minha bunda, ele metia rápido e forte sentia entrando e saindo, me senti uma puta.
Ele falou “eu me sinto muito mal, preciso dizer.”
“Como assim?”
“Eu como a sua bunda toda vez, ela é tão gostosa e você nunca me come.”
“Eu sei.”
“Você me perdoa?” Bombava devagarinho em mim.
“Sim, eu perdoou.”
Ele gemeu e gozou dentro do meu cuzinho, esperou uns 15 segundo até gozar tudo e tirou o seu pau da minha bunda e deu um tapa.
“Coloca a roupa para fazer a comida.”
Coloquei a roupa e ele voltou.
“Vai fazer comida.”
“Vou me limpar primeiro.”
“Vai assim.”
“Meu pau estava tão duro, que eu fui.”
Fazendo comida ele me olhando, sério, me sentia uma puta com a bunda ardendo com pau pingando pré gozo e vazando esperma da bunda do mesmo homem que me observava fazer a comida.
“Vai demorar?”
“Mais 5 minutos.”
“Tá certo.”
Ele ficou em silêncio, quando a comida ficou pronta me fez servir ele, e depois a gente comeu em silêncio.