A ESPINHA NO TESTÍCULO 2

Um conto erótico de O HIPNOTIZADO
Categoria: Gay
Contém 1661 palavras
Data: 24/12/2025 20:46:02

Olá leitores!

Eu sou o Lucas. Como foi narrado anteriormente aqui... o meu amigo Flávio me pediu pra olhar uma espinha no testículo dele e era só armação dele, pois já deveria ter percebido que eu sentia tesão por ele. Nessas circunstância, o sacana acabou tirando meu cabaço e foi maravilhoso. Não tenho do que reclamar. Me iniciou no sexo e depois do estrago que fez na minha bunda, prometeu me comer de novo na casa da tia dele que ia viajar e deixaria a casa pra ele cuidar. Foi o que aconteceu e vou passar a narrar agora.

O Flávio (que também chamou de Rafa) sempre foi bem mais espontâneo que eu. Mais atirado, esperto e bem mais sacana.

A tia dele viajou só por alguns dias e ele ficou responsável por molhar as plantas, dar comida e água ao gato e varrer a calçada pra juntar as folhas que caía da árvore da calçada.

Já faziam uns 4 dias que o Flávio tinha me comido pela primeira vez naquela "historinha furada" de espinha no testículo. Minha bundinha já estava bem recuperada daquela enrabada violenta e eu já estava era querendo mais, pois fiquei bem animado com a promessa que ele tinha feito quando me comeu. Então...

O Flávio foi na minha casa certo dia pela manhã e avisou que a tia já tinha viajado (como ele falou) e marcamos de ir pra lá por volta das 15:00h pra assistir um filme ou série, talvez.

Dessa vez me preparei bem.

Me depilei completamente com barbeador. Deixei o rêgo da minha bunda, super lisinho e sem nenhum cabelo nos culhões e nem na rola. Passei uma loção pós-barba do meu pai e ardeu pra caralho, mas fiquei como bunda de neném e bem cheiroso também.

Flávio deixou o portão aberto e já fui entrando e bati o cadeado. Ele estava só de sunga deitado no sofá e ouvindo música internacional com o som um pouco alto.

Assim que entrei, ele levantou e me abraçou. Começou a beijar e cheirar o meu pescoço e elogiou bastante dizendo que eu estava perfumado e apertou forte minha bunda e disse que estava com um puta tesão e que tinha pensando muito por mim, nesse encontro. Que ficou com o pau babando e doido pra bater punheta pensando na minha bunda, mas se segurou pois queria guardar todo tesão e todo esperma pra mim naquela tarde.

Fiquei vibrando ao ouvir isso com aquela voz bem carinhosa no meu ouvido.

Enquanto a gente se abraçava, ele me apertava e sarrava forte rola com rola.

Flavinho estava cheiroso, pois tinha tomado banho também e o cacete super duro marcando na sunga.

Nesse momento ele tirou minha camiseta e se abaixou e foi tirando meu short e minha cueca. Foi nesse momento que meu pau pulou pra fora e roçou no rosto dele e ele beijou delicadamente minha rola e foi me virando e me beijando carinhosamente até chegar na minha bunda. Nossa que delícia! Ele me colocou de quatro no sofá e começou a lamber meu cuzinho delicadamente enquanto massageava minha rola super dura.

Já quase gozando de tanto tesão, levantei e o levei para o lado da sala ontem tinha uma mesa grande. Ele sentou sobre a mesa e eu puxei uma cadeira e sentei entre suas pernas. Ficou super confortável essa posição. Aí comecei a beijar suas pernas até chegar naquele cacetão duro como ferro. Não me demorei muito e enfiei logo aquela piroca na minha boca e comecei o vai-e-vem. O tesão era tanto ele que puxava minha cabeça pela nuca e forçava muito, e as vezes eu sentia a cabeça da pica dele quase passando da minha garganta. O pau do Flávio parece que inexplicavelmente tinha ficado maior.

As vezes ele interrompia o boquete e me puxava, pedindo pra chupar minha língua, depois eu voltava a engolir o pau dele novamente e ficamos assim por um tempo. Foi aí que ele avisou que ia gozar e eu punhetava a rola dele com minha boca. Nesse momento de fúria quando o gozo tá chegando, ele empurrou tão forte a minha cabeça no pau dele, que quase machucou a minha garganta e senti uma grande inundação de esperma na minha boca. Sinceramente, nunca imaginei que a gente pudesse produzir tanto esperma assim!!! Uma gala muito grossa, bem gelatinosa e quente. Foi aí que lembrei que ele falou que estava a vários dias sem gozar e guardando pra mim. Aí eu entendi o porquê da quantidade da gozada.

Depois dessa orgasmo fenomenal, Flávio foi na geladeira buscar duas latinhas de cerveja super geladas. Estava fazendo um calor infernal na sala e o ventilador não estava atendendo bem.

Sentamos no sofá e apreciamos nossa bebidinha super gelada, enquanto eu acariciava seu pau que ainda estava meia bomba e ouvindo a música do A-ha (There's never a forever thing).

Então ele falou assim: estou no céu! Uma gozada alucinante com uma pessoa maravilhosa, uma bebida super gelada e uma música perfeita pra arrebentar nosso coração...

Foi aí que o Flávio me surpreendeu! Disse que eu merecia um prêmio surpresa, por ter dado tanto prazer a ele.

Me levou pro quarto da tia dele, ligou o ar-condicionado e me mandou deitar na cama. Já fui logo deitando de barriga pra baixo e com a bunda bem empinadinha.

Foi aí que veio a surpresa:

Ele me virou de barriga pra cima e deitou-se em cima de mim. Me beijou, chupou meu pescoço e foi descendo. Mordeu bem devagar os meus mamilos e foi descendo lambendo minha barriga. Pegou no meu pau e começou batendo uma bela punheta, enquanto beijava meu saco todo depiladinho. Eu já estava nas nuvens e de olhos fechados, gemendo e me tremendo, quando de repente eu senti ele abocanhando minha rola suavemente. Meio desajeitado, chupou e punhetou minha pica por uns 10 minutos e quase gozei em sua boca.

Foi quando ele parou e disse: fica de quatro que vou encher sua bundinha com minha rola.

Era o que eu mais queria e obedeci na hora. Ele lambeu meu rabo lisinho e deixou bem lubrificado. Então, encostou a cabeçona do seu pau enorme e começou a forçar e sentí seu pau deslizando bem devagar dentro do meu rabinho. Sensação maravilhosa quando ele enfiou toda e ficou roçando seus pentelhos na minha bunda. Eu sentia seu pau dando pulos dentro da minha bunda como se fosse pipoca estourando na panela. Flávio me pegava forte pela cintura e me puxava com força. Em alguns momentos ele deixava o pau todo dentro e ficava se esfregando na minha bunda e em outros instantes ele tirava o pau todinho e socava forte de novo. Essa pressão demorou bastante, mas foi tempo suficiente pra eu começar a sentir arrepios e tremeliques... comecei a contrair meu cuzinho, apertando a pica do Flávio e ele gemia alto, falando que ia gozar. Nisso, meu pau começou a jorrar jatadas fortes de esperma em cima da cama. Que gozada gostosa do caralho... foi daquelas sem nem sequer tocar na rola (eu até já li muitos relatos sobre gozadas assim, mas nunca acreditei bem e nem imaginei que iria acontecer comigo). Em seguida, ele se jogou sobre meu corpo e cravou com força o seu pau bem no fundo do meu rabo. Doeu um pouquinho, mas nem liguei, pois foi lindo, sentir ele se contorcendo todo e gemendo, enquanto sua rola deslizava toda dentro do meu cú. Mesmo com o ar-condicionado ligado, eu pude sentir todo calor do esperma dele jorrando dentro de mim.

O quarto estava bem geladinho e meio escuro com as músicas do (A-ha) tocando lá na sala. Estávamos no paraíso.

Ficamos cansados, pois fizemos um sexo intenso e muito gostoso. Ficamos um pouco de tempo bem abraçadinhos na posição de ladinho. O Flávio ainda nem tinha tirado o pau da minha bundinha e acabamos cochilando sem perceber (talvez até por ter bebido a cerveja e a gente não ter costume, mas ajudou bastante pra gente relaxar e se soltar mais).

A parte desagradável dessa história é que realmente pegamos no sono.

Como falei anteriormente, estávamos na casa da tia dele que tinha viajado.

A irmã do Flávio tinha uns 17 anos e talvez tenha percebido a demora dele em voltar pra casa e foi lá saber o que tinha acontecido. Chegando talvez tenha chamado e não ouvimos, pois o som tava ligado e um pouquinho alto. Aí ela voltou pra casa e pegou a cópia da chave e entrou na casa da tia bem sorrateira.Talvez tenha imaginado que Flávio estivesse com alguma namorada e quis dar um flagrante pra zoar com ele.

Só que (segundo ela), olhou pela fresta da janela e viu a gente no quarto dormindo abraçado. E saiu transtornada pra casa, mas nunca contou aos pais.

Só alguns dias depois é que ela contou ao próprio Flávio o que tinha visto, mas que ficasse tranquilo que jamais contaria aos pais, pois seria um desgosto mortal, mas que estava muito desapontada com ele.

Resultado: claro que fiquei morrendo de medo também dos meus pais saberem e ficava muito constrangido quando ela chegava perto de mim e ficava me encarando com aquele olhar reprovador. Nunca tocamos nesse assunto e com o passar dos anos, fomos amadurecendo e seguimos caminhos diferentes.

O nome da irmã do Flávio é Lucintia. Apesar de também ser nova na época, ela teve uma cabeça muito boa pra guardar segredo e não crucificar o irmão, até porque ela aprontou bastante também e até já ficou com uma amiguinha de colégio (ela e flavio sempre foram muito unidos até hoje,Hoje eu tenho uma noiva e o Flávio só namora.

Tivemos muitos outros encontros. Estamos morando em cidades diferentes, mas a gente sempre se fala pelo zap e comentamos que no dia que a gente se reencontrar, vamos num motel para relembrar muitas coisas gostosas.

Grande abraço a todos! ZAP)

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