“Sexta à Tarde em Casa”
Tiago chegou em casa por volta do meio-dia daquela sexta-feira, o corpo ainda carregando o calor das aventuras da semana. A casa estava vazia e silenciosa — os pais trabalhando e só voltando no fim da tarde. Ele subiu direto para o quarto, guardou a mochila no canto ao lado da cama e abriu o guarda-roupa. Atrás de uma pilha de roupas dobradas, numa gaveta com fundo falso que ele mesmo havia improvisado, pegou seu brinquedo favorito: um pau de borracha realista, grosso, com veias marcadas, bolas pesadas e uma ventosa forte na base. Era preto, quase 20 centímetros, e sempre o deixava louco.
Com o dildo na mão, Tiago foi para o banheiro e trancou a porta. Ligou o chuveiro quente, deixando o vapor encher o ambiente, e fixou a ventosa na parede de azulejo na altura perfeita do rosto.
Primeiro, se ajoelhou no chão molhado. Pegou o pau de borracha com uma mão, masturbando o próprio pau já duro com a outra. Abriu a boca e chupou a cabeça grossa, língua rodando na glande de silicone como se fosse de verdade. Cuspiu forte no pau, saliva escorrendo pelas veias, e voltou a chupar, descendo até as bolas pesadas.
Chupou uma bola de cada vez, sugando com força, língua rodando na textura macia enquanto a punheta no pau verdadeiro acelerava. Depois lambeu a lateral inteira do dildo, da base até a ponta, subindo e descendo rápido, o ritmo da mão no próprio pau ficando frenético.
Engoliu o pau de borracha até o talo, garganta relaxada acomodando tudo, engasgando de propósito só pelo tesão de sentir o fundo. Baba escorrendo pelo queixo, molhando o peito e as tetas gordas. Tirou da boca com um som alto de sucção, fios de saliva conectando os lábios ao silicone.
Ajustou a ventosa mais para baixo, na altura da bunda. Virou-se de costas, empinou o quadril e encostou o cu já latejando na cabeça grossa. Penetrou devagar no início, sentindo o silicone esticar o buraco, centímetro por centímetro, até engolir até o talo, as bolas de borracha encostadas na pele.
Tiago gemeu alto, voz ecoando no banheiro.
— Ahh, caralho... me enche todo...
Começou a se movimentar para frente e para trás devagar, pau de borracha entrando e saindo inteiro, o som molhado misturado à água do chuveiro. Uma mão no próprio pau, masturbando no mesmo ritmo, a outra apertando as tetas, beliscando os mamilos duros.
Aumentou o ritmo aos poucos, rebolando forte agora, bunda gorda batendo na parede a cada recuo, engolindo o dildo com fome. O cu ardendo de prazer, cada estocada acertando o ponto certo dentro dele.
— Me fode... me arromba... isso...
Saiu do pau de repente, o buraco piscando vazio, virou-se e se ajoelhou de novo. Chupou o dildo com velocidade insana, provando o próprio gosto misturado à saliva, cabeça subindo e descendo rápido, engasgando voluntariamente. Cuspiu muita saliva, jatos grossos molhando o silicone inteiro, escorrendo até as bolas.
Ficou de quatro no chão do box, água quente caindo nas costas. Posicionou o pau de borracha na parede atrás de si, empinou bem e penetrou de novo, sentando até o fundo com um gemido rouco.
Começou devagar outra vez, sentindo cada veia do silicone roçar dentro dele, mas logo acelerou: socava para trás com força, bunda batendo alto na parede, pau de borracha destruindo o cu sem piedade.
Masturbava o pau verdadeiro freneticamente, a outra mão apertando as tetas com força, puxando os mamilos até doer de prazer.
Gemia sem parar, alto e descontrolado, ecoando no vapor.
— Porra... me fode mais... ahh, vou gozar...
O ritmo virou selvagem: rebolava, socava, girava o quadril, o cu engolindo e soltando o dildo inteiro a cada movimento. O tesão da semana inteira — todas as fodas com os professores — se concentrava ali, no pau falso que o preenchia sem parar.
Não aguentou mais. O corpo tensionou, cu apertando o silicone com força, e Tiago gozou muito: jatos grossos e longos voando no chão do box, porra misturando com a água, gemendo alto enquanto tremia inteiro, pernas fraquejando, o cu ainda pulsando no pau de borracha.
Ficou ali um tempo, ofegante, deixando a água lavar tudo. Saiu devagar do dildo, o buraco latejando satisfeito. Lavou o brinquedo com calma, guardou de volta na gaveta secreta e terminou o banho sorrindo, corpo relaxado como nunca.
A sexta-feira à tarde seguia tranquila, mas Tiago já sentia que o fim de semana ia ser tão intenso quanto a semana. E ele mal podia esperar.
Continua...