Cuzinho Apertado da Minha Mulher

Um conto erótico de Dom Black R.
Categoria: Heterossexual
Contém 461 palavras
Data: 25/12/2025 21:45:17

Deitados na cama depois de uma foda longa e suada, eu já tinha comido a buceta dela até ela gozar duas vezes, mas meu pau preto grosso de 18 cm ainda tava latejando, pedindo mais. Ela de bruços, bundinha branca empinada, ofegante, e eu passei o dedo melado de porra e lubrificante no cuzinho rosado dela, que piscou na hora.

"Quer no cu hoje, amor?", perguntei rouco. Ela gemeu um "quero", meio tímida, meio safada, sabendo que vai doer no começo mas que vai amar no final.

Eu posicionei a cabeça grossa e rosada na entrada daquele buraquinho apertadinho, apertado pra caralho, que mal cabe um dedo. Comecei a pressionar devagar, sentindo a resistência, o anelzinho lutando contra meu pau largo. Centímetro por centímetro, eu entrava, e ela soltava gemidos abafados no travesseiro, um misto perfeito de dor e prazer.

"Devagar... ai, amor, tá grosso demais...", ela sussurrava, mas empinava mais, querendo mais.

Eu sentia tudo: o calor absurdo daquele cu virgem-apertado envolvendo minha rola, piscando forte, apertando como se quisesse me expulsar e ao mesmo tempo me sugar pra dentro. Cada centímetro que entrava era uma vitória, o pau sendo espremido por aquelas paredes quentinhas, macias, tão apertadas que eu via estrelas.

Quando finalmente enterrei tudo, os ovos colados na bundinha dela, eu parei um segundo só pra sentir: o cu dela pulsando em volta do meu pau inteiro, apertando ritmado, me ordenhando sem nem mexer. Ela tremia toda, respirando fundo, o corpo se acostumando àquele pauzão preto arrombando o cu branquinho.

Aí comecei a meter, devagar no começo, saindo até a cabeça e voltando fundo, sentindo o cuzinho se abrir aos poucos, mas ainda apertado pra porra, me enlouquecendo. Ela gemia alto agora, "ai, que delícia... dói mas é tão bom... fode meu cu, amor...".

Eu acelerei, socando com força, vendo a bundinha dela engolir meu pau inteiro a cada estocada, o buraquinho vermelho e esticado no limite, piscando desesperado toda vez que eu saía. O calor, a pressão, o aperto insano... era como se o cu dela tivesse sido feito pra me matar de tesão.

Não aguentei muito. Senti a porra subindo, o pau inchando mais ainda dentro dela, e gozei forte, jatos quentes e grossos enchendo aquele cuzinho apertado até transbordar. Ela sentiu tudo, gemeu alto, o cu piscando loucamente espremendo cada gota, como se quisesse sugar até a alma.

Fiquei ali dentro um tempo, sentindo o cu dela pulsar em volta do meu pau amolecendo devagar, os dois ofegantes, suados, com porra escorrendo devagar pela bundinha dela.

Nada no mundo se compara a essa sensação: arrombar centímetro por centímetro aquele cu apertadinho, quente, largo só pra mim, e no final encher ele todo de porra quente, marcando o que é meu do jeito mais safado possível.

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Comentários

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Que conto maravilhoso, adoraria conversar com vc, sou um coroa na casa dos 64 anos e bem pervertido, adoro trocar fotos e vídeos destes momentos maravilhosos, caso interessar é só me retornar neste email: euamoavda2020@gmail.com

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Eu sou um Dominador Hetero, mas obrigado pelo comentário. Me siga e acompanhe todos os meus textos! Isso é uma ordem seu beta.

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