Meu pai é dono de um depósito de bebidas, e nos finais de semana, às vezes, eu fico lá para ajudar com o caixa, os pedidos e outras tarefas. Entre os funcionários, há os entregadores, e dois deles sempre faziam gracinhas para mim, escondido. Coisas como: "Vai me dar uma chance nunca?" ou "Que isso, Japinha, tá linda hoje". Um deles, o Renato, uma vez até mostrou o pau para mim. Ele disse que foi sem querer, porque eu abri a porta do banheiro sem avisar, mas mesmo assim vivia dizendo que eu tinha gostado de ver. E, na verdade, eu gostei. Dei uma boa olhada e, mesmo mole, ele devia ter uns 13 cm, com aquela cabecinha rosada. Renato era branquinho, alto, devia ter uns 1,80 m, sempre andava bem arrumado, com um estilo próprio, cheiroso, e eu achava ele bonito. Mas nunca me imaginei ficando com ele ou algo do tipo.
Até que, no início do mês de dezembro, meu pai resolveu fazer um churrasco e chamar os funcionários para uma confraternização, incluindo os motoboys. A festa estava boa, todo mundo bebendo além da conta, e naquele dia eu não estava com Matheus, meu namorado. Ele tinha viajado a trabalho e ficaria a semana toda fora. Durante as festividades, Renato, como sempre, soltava as piadinhas dele, dizendo que eu estava linda, que queria me beijar aquela noite, que era o sonho dele e tudo mais. Eu também tinha bebido minha cota e já estava no final da noite, mais solta do que o normal.
Fui levar umas louças para a cozinha e, enquanto estava na pia, Renato chegou por trás de mim, me agarrando e beijando meu pescoço. Eu o parei, dizendo que alguém poderia ver.
— Renato, para com isso! Alguém pode entrar aqui a qualquer momento — falei, tentando me soltar.
— Ah, Japinha, só um beijinho. Ninguém vai ver — ele insistiu, com um sorriso maroto.
— Não, Renato. Sério, alguém pode entrar — repeti, mais firme.
Ele ficou ali um tempo, me olhando enquanto eu terminava de lavar a louça. Quando me virei para ele, perguntei:
— O que você tá olhando, Renato?
— Tô te admirando. Você é linda demais — ele respondeu, com um tom de voz que me fez rir.
Ele veio para cima de mim de novo, me abraçando e sussurrando no meu ouvido:
— Vai, Japinha, só um beijinho.
Decidi dar um beijo no coitadinho. Ele me pegou com gosto, nossos corpos colados, e eu pude sentir que ele estava muito excitado. Ele apertava minha bunda com vontade, suas mãos deslizando pelo meu corpo. Sem perceber, já estava com a mão em cima do pau dele, que já estava bem duro pelo que pude sentir. Mas não podia dar bobeira.
— Já está bom, vamos parar. Alguém pode entrar aqui — falei, tentando me afastar.
Renato se afastou, mas ficou pegando no pau por cima da bermuda, dizendo:
— Caralho, Japinha, tu é muito gostosa. Nossa, queria ter a sorte de ser seu namorado. Ia comer você toda hora, de todo jeito.
Eu sorri, sentindo o calor subir pelo meu rosto, mas sabia que precisávamos parar.
— Renato, sério, alguém pode entrar. Vamos parar por aqui — insisti.
— Tá bom, Japinha. Mas olha, só queria a chance de te comer só um pouquinho... — ele respondeu, com um olhar cheio de desejo.
Aquilo me deixou com muita vontade, mas eu não podia arriscar. Ele se afastou, mas não sem antes me dar um último olhar de cobiça.
Até que ele tirou coragem não sei de onde e puxou o pau para fora, dizendo:
— Pô, Japinha, olha aqui.
— Renato, esconde isso! Alguém pode entrar — falei, tentando não rir da situação.
Ele veio para cima de mim, roçando aquele pau duro nas minhas pernas, tentando encaixar no meio delas. Ele sussurrou no meu ouvido:
— Eu escondo ele na sua bucetinha.
Aquilo acabou comigo. Disse para ele esperar, que eu ia dar uma olhada no pessoal. Eles estavam ocupados ajudando meu pai a guardar as mesas e cadeiras, e minha mãe também estava ajudando. Vi nessa hora uma oportunidade de matar minha vontade também. Voltei para Renato, que ainda estava com o pau para fora, e falei rindo:
— Mds, garoto, guarda isso.
Depois, disse que a gente ia para o meu quarto, mas que eu não ia dar para ele, só faria um boquete. Ele aceitou, e subimos rápido. Chegando lá, fechei a porta com cuidado para garantir que ninguém nos interrompesse. O quarto estava iluminado apenas pela luz suave que entrava pela janela, criando um ambiente íntimo e acolhedor.
Renato me puxou para um beijo intenso, suas mãos explorando meu corpo com urgência. Eu podia sentir a fome dele em cada toque, cada movimento. Ele me apertava contra a parede, pressionando seu corpo contra o meu, e eu sentia o calor dele através das roupas.
— Renato, calma... Vamos devagar — falei, tentando controlar o ritmo.
— Desculpa, Japinha. É que eu quero tanto você — ele respondeu, beijando-me novamente, desta vez com mais suavidade, mas ainda com a mesma intensidade.
Enquanto nos beijávamos, Renato já estava com o pau para fora de novo. Eu podia sentir a dureza dele pressionando contra minha barriga. Desci minha mão lentamente, acariciando seu peito, seu abdômen, até chegar ao pau dele. Comecei a masturbá-lo devagar, sentindo a textura quente e pulsante na minha mão.
— Caralho, Japinha, que delícia — ele gemeu.
— Você gosta assim? — perguntei, aumentando o ritmo aos poucos.
— Gosto muito. Continua — ele respondeu, gemendo baixo.
Eu continuei a masturbá-lo, enquanto ele apertava minha bunda com força, puxando-me para mais perto. Nossos beijos ficavam mais intensos, e eu sentia o desejo crescendo dentro de mim.
— Japinha, eu quero mais — ele sussurrou.
— Só o boquete, Renato. Lembra? — respondi, sorrindo.
— Tá bom, tá bom. Mas você sabe que eu quero mais, né? — ele disse, com um olhar de provocação.
Eu me ajoelhei na frente dele, olhando para cima e encontrando seu olhar cheio de desejo.
— Vou fazer você gozar na minha boca — falei, com um sorriso malicioso.
— Caralho, você é demais — ele respondeu, enquanto eu começava a lamber a cabeça do pau dele, sentindo o gostinho salgado.
Ele gemeu, e eu continuei, lambendo toda a extensão do pau, passando a língua pela cabeça inchada e descendo até a base. Não esqueci das bolas, chupando-as delicadamente, uma de cada vez, sentindo-as enrijecerem na minha boca. Renato gemeu mais alto, e eu podia sentir o desejo crescendo dentro de mim.
Depois de lamber todo o pau, coloquei-o na boca e comecei a mamar devagar. Minha mão continuava a masturbá-lo, movendo-se em sincronia com a minha boca. Eu podia sentir cada centímetro dele na minha língua, a textura quente e pulsante.
— Isso, safada. Chupa mais — ele disse, gemendo.
Eu continuei a chupá-lo, aumentando o ritmo aos poucos. O pau dele pulsava na minha boca, e eu sentia a cabeça inchada tocando o fundo da minha garganta. Tirei o pau dele todo babado da minha boca e bati em meu rosto, espalhando a saliva por toda a extensão. Ele foi à loucura, gemendo alto e agarrando meu cabelo com força.
— Caralho, Japinha, que delícia — ele gemeu, já sentindo o pau pulsar mais forte.
— Eu vou gozar — ele avisou, e eu não parei, continuando a chupá-lo com vontade.
Ele gemeu alto e gozou na minha boca, senti o pau dele pulsando mais forte e as jatadas de leite quente e grosso escorrendo pela minha língua. Antes de engolir, abri a boca para ele, mostrando todo o leitinho que ele tinha me dado. Depois, engoli tudo, ou quase tudo, deixando apenas um pouquinho escapar no cantinho da boca pela quantidade que saiu daquele pau gostoso.
— Caralho, isso foi gostoso demais. Se o boquete é assim, imagina foder essa bucetinha... — ele disse, ainda ofegante.
Continuei mamando por um tempo, até sair a última gotinha, e sorri para ele, sentindo o calor do momento ainda no meu corpo.
— Gostou? — perguntei, me levantando.
— Gostei muito. Você é demais! — ele respondeu, me abraçando forte.
Ficamos ali por um momento, aproveitando a sensação de satisfação.
— De novo, você é incrível, japa — ele disse, com um sorriso maroto.
— Foi bom pra mim também. Mas não se acostume, viu? Não vou ser boazinha assim sempre... — respondi, brincando.
Após isso, nos arrumamos rapidamente e descemos. O pessoal já estava terminando de arrumar as coisas. Eu fui ajudar a pegar algumas garrafas que ficaram espalhadas e outras coisas. Tentamos agir como se nada tivesse acontecido, mas o sorriso no rosto de Renato e o brilho nos meus olhos diziam tudo.
Gentee, perdão pelo sumiço… 👀😈
Fiquei mais de um ano sumida daqui, sem postar nadinha, mas calma, porque voltei cheia de histórias bem picantes pra contar pra vocês 😏🔥
Vou começar atualizando a situação mais recente que vivi… e quem sabe desenterrar algumas coisinhas nada inocentes que rolaram ao longo de 2025 😈💋
Preparem-se.
Beijinhos da Japinha 😘🫦
