Carla era uma vadia de primeira linha, com 33 anos bem vividos em uma vida de luxo e putaria reprimida. Seus peitos siliconados, firmes como melões maduros, balançavam sob blusas mínimas que ela usava pra provocar os olhares dos machos na rua. A bunda empinada, moldada por anos de academia e cirurgias plásticas, era o sonho de qualquer talarico comedor. Mas em casa, com o marido Ricardo, um advogado bem sucedido de 41 anos que trabalhava como um escravo em um escritório de alto padrão pra bancar sua vida de rainha, a coisa era diferente. O pau dele, de tamanho médio, mal conseguia preencher sua buceta gulosa. Fazia meses que ela não gozava de verdade, só fingia orgasmos pra não magoar o coitado, que se esforçava como podia. Mas ultimamente, Carla tava paranoica pra caralho. Achava que Ricardo tava comendo alguma puta no trabalho – via ele chegando tarde, cheirando a perfume barato, rindo sozinho no celular. "Esse filho da puta me trai, eu sei!", ela rosnava pra si mesma no espelho, enquanto passava batom vermelho sangue nos lábios botocados.
Mas Ricardo era fiel como um cachorro. O pobre diabo só trabalhava horas extras pra pagar as contas da piranha, sem nem sonhar em meter em outra xota. Carla, no entanto, não aguentava mais. Queria vingança, queria humilhar o corno na frente dele, mostrar que ela podia ser a rainha da putaria. Foi aí que veio a ideia suja: contratar uns machos brutos pra invadir a casa como se fosse um assalto, amarrar o marido e foder ela com violência na sala de estar. Ela fingiria surpresa, gritaria por socorro, mas no fundo gozaria como uma libertina, sentindo paus de verdade rasgando seus buracos. E o melhor: os caras seriam negões ex-presidiários, fortes e violentos, daqueles que saem da cadeia com fome de buceta rosa.
Três dias antes do grande dia, Carla dirigiu seu Lexus até a favela mais imunda da cidade, onde morava uma ex-cunhada, uma biscate chamada Rita, que odiava Carla desde que ela roubou Ricardo do irmão dela anos atrás. Rita era uma fofoqueira de merda, mas Carla precisava de um contato. "Me arruma uns negões que saibam foder bem bruto, Rita. Pago em grana viva", sussurrou Carla no barraco fedorento, enquanto via ratos correndo pelo chão sujo. Rita riu, os dentes podres brilhando. "Tá louca, sua puta? Eu conheço uns caras barra pesada. Zé, Mano e Tico – saíram da cadeia semana passada por estupro coletivo. São uns animais, pau preto grosso como litrão de Schin. Mas cuidado, eles não brincam em serviço."
Carla encontrou os três em um beco escuro, cheirando a mijo e maconha. Zé era o líder, um negão de 1,92m, músculos inchados de academia na cadeia, cicatrizes de facadas no peito e duas de balas. Seu pau, mesmo mole, marcava a calça jeans rasgada como uma mamba negra adormecida. Mano era mais baixo, mas largo como um touro, com tatuagens de cadeia nos braços musculosos. Tico, o mais novo, tinha olhos selvagens e um sorriso sádico, pau que já endurecia dentro da cueca só de olhar pros peitos de Carla. "Quanto pela curra?", perguntou Zé, cuspindo no chão. Carla entregou um maço de notas. "Invadam minha casa à noite, amarrem meu marido e me estuprem na frente dele. Façam o que quiserem: violência, sodomia, mijem em mim, o caralho todo. Vou fazer cara de medo, mas no fundo... vou amar." Os negões riram, apertando as virilhas. "Vamos te deixar esburacada, sua puta branca. A buceta da madame será devidamente arrombada por três negões favelados."
Na noite fatídica, a casa estava quieta. Ricardo no sofá, assistindo futebol na TV gigante, cerveja na mão. Carla no quarto, vestindo uma camisola fina e transparente, sem calcinha, a buceta já úmida de expectativa. Seu coração batia forte, imaginando os paus pretos invadindo seus orifícios. De repente, a porta da frente explode em lascas de madeira. Os três negões entram como demônios, máscaras pretas cobrindo os rostos suados, simulacros de pistolas em punho pra intimidar. "Todo mundo no chão, porra! Isso é um assalto!", berra Zé, voz rouca de cigarro.
Ricardo pula do sofá, olhos arregalados. "O quê? Que porra é essa?" Mano o agarra pela gola da camiseta, socando a barriga mole dele até o ar sair dos pulmões. "Cala a boca, seu corno! Senta aí e assiste." Eles arrastam Ricardo de volta pro sofá, amarrando os pulsos e pernas com cordas grossas, apertando até a pele ficar roxa. Enfiam um trapo de pano na boca. Tico dá um tapa na cara dele, sangue escorrendo do nariz. "Olha pra gente foder sua mulher, seu pau mole. Vamos mostrar como se faz." Carla sai do quarto fingindo terror, mãos no rosto. "Não! Por favor, não machuquem a gente! Levem o que quiserem!" Mas seus mamilos endurecidos traíam, apontando sob o tecido fino, e sua xoxota pingava um suco que melava as coxas.
Zé a agarra pelos cabelos loiros, puxando com força, fazendo-a cair de joelhos no tapete caro. "Olha pra essa vadia, manos. Peitos de silicone pra gente mamar." Ele rasga a camisola com as mãos brutas, expondo os seios brancos e firmes, mamilos rosados inchados de tesão. Mano e Tico riem, aproximando-se. "Vamos começar pela boca, sua puta. Abre essa boquinha de madame." Zé abre o zíper da calça, tirando o pau preto enorme, veias pulsando, cabeça inchada como um cogumelo gigante, cheirando a suor e sebo de virilha Ele soca na cara de Carla, batendo o pau nos lábios dela. "Chupa, vadia! Engole tudo."
Carla finge resistência, virando o rosto, mas Zé a força, enfiando o pau na garganta dela com brutalidade. O pau grosso estica sua boca, chegando até a goela, fazendo-a engasgar e babar saliva grossa que escorre pelo queixo. "Isso, engole meu pau preto, sua branquinha safada. Sente o gosto da favela na tua garganta." Ele bombeia, fodendo a boca como se fosse uma buceta, bolas peludas batendo no queixo dela. Carla tosse, lágrimas rolando, mas no fundo estava amando cada centímetro da pica roçando sua traquéia, a língua lambendo o pau salgado, sentindo o cheiro de macho bruto. Mano não espera o fim do boquete, ajoelha atrás dela, erguendo a bunda branca com brutalidade. "Olha essa xota raspadinha e rosada, tá molhada pra caralho. A vadia tá gostando." Ele enfia dois dedos grossos na buceta dela, sentindo as paredes úmidas apertarem. "A puta tá vazando! Essa tá pedindo pau."
Tico, impaciente, agarra os peitos dela, apertando com força, torcendo os mamilos até doerem. "Vou mamar esses tetões, sua vadia. Leite de puta riquinha." Ele chupa um mamilo, mordendo com dentes afiados, enquanto a mão desce pro cu dela, enfiando um dedo seco no buraco apertado até o fundo. Carla grita fingindo dor: "Ai, não! Para, por favor!", mas seu corpo trai, a buceta contraindo nos dedos de Mano, gozando um squirt que molha o tapete. Ricardo, amarrado, apenas murmura: "Larguem ela! Seus animais!" Mas os negões ignoram, rindo. "Olha o corno chorando. Vamos foder ela mais bruto ainda."
Eles a jogam de costas no chão, pernas abertas como uma puta rampeira. Zé se posiciona entre as coxas, cuspindo na cabeça do pau pra lubrificar. "Agora a buceta, vadia. Meu pau preto vai te rasgar toda." Ele mete de uma vez os 24 centímetros, o pau enorme invadindo a xoxota molhada, esticando a carne até o limite do suportável. Carla urra: "Não! Tá doendo!", mas no íntimo goza quase instantaneamente, as contrações apertando o pau dele como um punho. Zé soca violento, cada estocada batendo no colo do útero, bolas batendo na bunda dela. "Tá gostando, puta? O pau do negão vai te encher de porra preta." Mano e Tico se masturbavam ao lado, paus pretos duros como barra de ferro.
Mano vira Carla de lado, enfiando o pau no cu dela enquanto Zé continuava na buceta. "DP pra essa vagabunda branquela!" O cu apertado resiste, mas Mano força, cuspindo no buraco rosado, metendo centímetro por centímetro até as bolas encostarem. Carla grita de verdade agora, a dor misturada com um prazer insano, os dois paus roçando um no outro através da parede fina que dividia os buracos. "Ai, caralho! Tá me rasgando toda!", mas ela empurra a bunda pra trás, claramente querendo mais. Tico enfia o pau na boca dela de novo, fodendo a garganta enquanto os outros bombam nos buracos de baixo. "Três paus pra uma puta só. Engole tudo, vadia!"
Eles trocam posições sem parar, fodendo com brutalidade animal. Zé no cu agora, esticando o reto com socadas violentas que raspavam o esfíncter como uma lixa, enquanto Mano chupa a buceta já esfolada, língua grossa lambendo o clitóris inchado. "Goza na minha cara, sua puta. Mela tudo que eu gosto." Carla goza de novo, jorrando fluido na boca dele, o corpo tremendo. Tico mija na cara dela, o jato quente e fedorento escorrendo pelos olhos, boca aberta engolindo um pouco. "Beba meu mijo, vagabunda! Quero te humilhar." Eles a espancam: tapas na bunda, deixando marcas vermelhas; zunhadas nas coxas; cuspes no rosto. "Diz pro corno que ama pau preto, vadia!" Carla, fingindo relutância: "Eu... eu amo... ai, fode mais!"
Ricardo, com olhos vermelhos de raiva e lágrimas, se contorce nas cordas. Sua mão direita, solta o suficiente, alcança devagar uma reentrância do braço do sofá. Ali, escondida, sua pistola, uma Beretta, carregada com oito balas. Ele espera o momento certo: os negões gozando, esguichando porra farta na buceta e no cu de Carla, misturada com sangue de tanto atrito nas pregas do cu. Zé grunhe: "Toma porra, vadia!" No clímax, Ricardo atira. Pá! A bala acerta o peito de Zé, sangue espirrando. Pá! Mano na cabeça, miolos no tapete. Pá! Tico no pau, o membro explodindo em carne rasgada. Pá! Tico na garganta, pintando a parede atrás dele de vermelho. Os corpos caem, cheiro de pólvora e esperma no ar.
Carla, nua e coberta de fluidos, olha horrorizada. "Não! O que você fez?" Ela desaba, chorando de verdade, o plano destruído. Ricardo, ofegante: "Eu te salvei, sua imbecil!" Mas o horror a consome, um colapso mental que a manda pro hospital sedada.
A polícia chega, cena de carnificina. Investigam: identidades dos negões revelam ex-presidiários por estupro, artigo 213. Câmeras de rua mostram Carla na favela três dias antes, pagando Zé. Rita, a ex-cunhada, confessa tudo: "Aquela vadia planejou tudo isso pra se vingar do marido inocente, que ela dizia que tava traindo ela. Queria ser fodida por negões na frente dele." Provas se acumulam: bolo de dinheiro encontrado numa maloca pertencente a Zé, depoimentos de testemunhas. Carla sai do hospital direto pra cadeia, virando marmita de sapatonas.
Dois anos depois, Ricardo casa com Luana, uma novinha de 22 anos, corpinho mignon, bucetinha rosa e cu virgem de putaria.
Na lua de mel, Ricardo fode Luana devagar, o pau endurecido entrando na bucetinha molhada dela, estocadas suaves que a fazem gemer. Ela tinha o útero baixo, então o tamanho da sua piroca era o ideal para não machucá-la: "Ai, amor, que delícia... mete lá no fundinho." Ele beijava os peitinhos pequenos, lambendo os mamilos durinhos, mãos nas coxas macias. "Você é perfeita, minha novinha."
Corta pra Carla na cela fedorenta, de quatro no chão frio, quatro lésbicas brutas ao redor dela. A gorda com tatuagens enfia a língua no cu esfolado dela, lambendo o buraco dilatado. "Vou arregaçar seu cu com meus dedos, sua vadia traidora!" Outra, magra e sádica, soca um consolo contrabandeado na buceta de Carla, bombando com violência: "Goza pra gente, marmita! Sente essa pica de borracha te rasgando." As outras duas chupam os peitões dela, mordendo forte, enquanto mijam na cara, o jato amarelo escorrendo pela boca aberta. "Bebe tudinho, puta! Aqui você é nossa escrava sexual até o fim da sua pena."
De volta a Ricardo, virando Luana de lado, metendo no cu apertadinho dela pela primeira vez, lubrificado com K-Y. "Ai, dói um pouco, mas é gostoso pra caralho... fode meu cuzinho com força, amor!" Ele goza dentro, porra quente enchendo o reto recém-deflorado, os corpos suados colados, rindo felizes, planejando novas sacanagens.
Corta pra Carla, agora deitada, as sapatonas enfiando os dedos em todos os buracos: três na buceta, dois no cu, quatro na boca. "Urra pra gente, vadia! Veja como o tesão é diferente aqui na prisão." Elas zunhavam a pele, marcando com sangue, transformando-a em uma massa de submissão e humilhação sem fim. As detentas gozavam se esfregando nela, uma depois da outra, usando-a como brinquedo.
Ricardo e Luana no pós-orgasmo, planejando filhos: "Vamos encher essa casa de guris, amor." Beijos suaves, futuro brilhante.
Carla jazia sozinha na cela imunda, o chão de concreto frio colando nas costas suadas e machucadas, o cheiro de muco de xoxota mal lavada, mijo seco e cecê impregnado na pele dela como uma segunda camada de vergonha. O corpo todo doía pra caralho: a buceta inchada, vermelha e esfolada, latejando a cada batida do coração, como se ainda sentisse as unhas dos dedos grossos das detentas lésbicas rasgando sua buceta por dentro. O cu ardia em fogo, dilatado e dolorido depois de uma tentativa de fisting e consolos improvisados feitos de garrafa plástica enrolada em fita crepe. Os peitos, outrora firmes e siliconados, agora estavam roxos de tanto chupão, mamilos rachados e sangrando onde dentes cruéis e podres morderam sem piedade. Até a garganta queimava, rouca de tanto gritar e engolir cuspes, fluidos e humilhações.
Lágrimas quentes escorriam pelo rosto sujo de muco seco e marcas de tapas, misturando-se com o ranho que pingava do nariz. Ela soluçava baixinho, o corpo tremendo em espasmos de dor e exaustão, as mãos algemadas pelas detentas atrás das costas forçando-a a ficar de lado, como uma cadela abandonada. Cada respiração era um lembrete da orgia brutal que acabara de acontecer: quatro lésbicas duronas – a gorda tatuada chamada Big Má, a magrela sádica com cicatriz no rosto, a mulata forte que fedia a nicotina e a novata jovem com olhos frios – tinham usado ela como um trapo vivo, enfiando línguas, dedos, punhos e objetos em todos os buracos até ela desmaiar de dor e orgasmos fingidos.
Carla chorava não só pela dor física, mas pelo arrependimento que agora a devorava como ácido. "Porra, por que eu fiz isso comigo mesma? Ricardo nunca me traiu... eu que sou a vadia louca da história", sussurrava pra si mesma com a voz quebrada. Imaginava o ex-marido agora, livre, feliz, talvez já com outra buceta novinha e apertada aquecendo a cama que um dia foi dela. Enquanto isso, ela apodreceria ali por anos – condenada por conspiração, cumplicidade em invasão e tentativa de homicídio indireta. Vinte, trinta anos fácil. Eternamente punida por uma vingança idiota, paranoica, sem sentido nenhum.
Amanhã seria pior. Sempre era. As sapatonas voltariam com mais fome, talvez trazendo reforços de outras celas – presas que ouviram os gritos e queriam um pedaço da "madame branca quebrada". Mais punhos no cu, mais mijos fétidos na cara, mais zunhadas que rasgariam a sua pele, mais gozos arrancados à força enquanto riam da sua degradação. Dia após dia, ano após ano, até o corpo dela virar uma massa flácida e marcada, a mente fodida no limite, reduzida a uma marmita obediente que abre as pernas no automático só para evitar dores piores.
Carla fechou os olhos, o choro se transformando em soluços mudos, o corpo encolhido como um feto natimorto. Não havia escapatória. Não havia perdão. Apenas a escuridão fria da cela e a certeza cruel de que sua punição nunca, nunca acabaria. Ao menos nessa vida.
