Meu nome é Carla. Tenho 32 anos, sou casada há oito com o Paulo, e moramos em uma cidade média no interior de São Paulo, chamada Campinas. Não é aquela loucura de metrópole como a capital, mas tem movimento suficiente para a gente se sentir vivo, com shoppings, parques e aqueles churrascos de fim de semana que reúnem a família toda. Paulo é engenheiro civil, trabalha em uma construtora grande, e isso significa viagens constantes para obras em outras cidades. Ele é um homem bom, sério, responsável – o tipo que paga as contas em dia, leva as crianças para a escola quando está em casa e me dá beijos de boa noite toda vez. Mas, nos últimos anos, o fogo entre a gente esfriou. Não sei exatamente quando começou, talvez depois do nascimento da nossa segunda filha, a Sophia, que agora tem 4 anos. O Pedro, o mais velho, tem 7. A rotina nos engoliu: trabalho, casa, filhos, e o sexo virou algo mecânico, rápido, no escuro, uma ou duas vezes por mês se der sorte.
Eu sou professora de português em uma escola particular, trabalho meio período para poder ficar mais com as crianças. Sou considerada bonita – 1,65m, corpo curvilíneo, seios fartos (sou 42), bunda empinada de quem faz academia três vezes por semana, cabelos castanhos ondulados até os ombros, olhos verdes que herdei da minha mãe italiana. Sempre cuidei de mim, mesmo depois das gravidezes. Mas confesso que, nos últimos meses, me sinto invisível. Paulo mal me olha mais com desejo. Ele chega cansado, janta, vê TV e dorme. Eu fico ali, rolando na cama, com um tesão acumulado que não explica. Comecei a me masturbar mais, escondida no banheiro, imaginando coisas que nunca contei pra ninguém. E foi aí que descobri sites como o Casa dos Contos. Lia aqueles relatos de mulheres casadas traindo, cedendo a desejos proibidos, e me excitava tanto que gozava rápido, mordendo a toalha pra não gemer alto. Mas era só fantasia. Eu nunca pensei em trair de verdade. Pelo menos, até aquele dia.
A família do Paulo é grande e barulhenta. A sogra, Dona Maria, faz questão de reunir todo mundo em datas especiais. O aniversário dela foi no mês passado, em uma sábado quente de primavera. A casa dela, uma chácara nos arredores da cidade, estava lotada: uns 50 parentes, amigos, crianças correndo pra todo lado. Tinha churrasco na piscina, mesa de frios, música sertaneja tocando alto no som, e bebida rolando solta – cerveja gelada, caipirinha de limão e cachaça boa. Eu ajudei a organizar tudo de manhã, arrumando as mesas, cortando frutas, enquanto Paulo cuidava da carne com os cunhados.
E foi aí que o Ricardo apareceu. O irmão mais novo do Paulo, 28 anos, solteiro, personal trainer em uma academia chique no centro. Ele é o oposto do Paulo: enquanto meu marido é magro, sério, com óculos e barba rala, o Ricardo é puro músculo – 1,85m, pele morena, tatuagens nos braços, cabelo curto e aquele sorriso safado que faz qualquer mulher piscar duas vezes. Desde que nos conhecemos, no noivado, eu sentia uma tensão no ar quando ele estava por perto. Ele me olhava de um jeito diferente, como se estivesse me despindo com os olhos. Eu evitava ficar sozinha com ele, trocava olhares rápidos e mudava de assunto. Mas, no fundo, aquilo me deixava inquieta, com um formigamento entre as pernas que eu tentava ignorar.
Naquela festa, ele chegou atrasado, de moto, usando uma camiseta justa que marcava o peitoral definido e uma bermuda que mostrava as pernas grossas. Cumprimentou todo mundo com abraços fortes, e quando chegou em mim, me apertou um pouco mais demorado, sussurrando no ouvido: "Tá linda, cunhadinha. Esse vestido te caiu como uma luva." Senti o cheiro do perfume dele – algo amadeirado, masculino – e meu corpo reagiu na hora. Corei, sorri sem graça e me afastei pra servir as crianças.
Eu estava usando um vestido florido, solto, mas que marcava as curvas: decote V que mostrava o colo dos seios, sem sutiã porque o tecido era grosso o suficiente, e comprimento na altura dos joelhos. Calcinha fio dental preta por baixo, pra não marcar. Bebi uma caipirinha, depois outra, pra relaxar. Paulo estava distraído o tempo todo, conversando com os tios sobre futebol, política, trabalho. Mal me procurava. Eu circulava pela festa, conversando com as cunhadas, rindo das piadas, mas me sentindo sozinha no meio da multidão.
Lá pelas 8 da noite, depois de comer um prato cheio de churrasco, senti necessidade de retocar a maquiagem. O banheiro do andar de baixo estava ocupado, com fila de crianças e tias. Subi pro andar de cima, pra suíte da sogra, que tinha um banheiro maior, com chuveiro e pia espaçosa. Era mais tranquilo ali em cima. Entrei, tranquei a porta, acendi a luz e me olhei no espelho. Meu rosto estava corado da bebida, os lábios vermelhos do batom. Passei um pouco de pó, ajeitei o cabelo. Estava me sentindo bem, desejada até, pelos olhares que alguns convidados me davam.
De repente, uma batida leve na porta.
– Carla? Sou eu, o Ricardo. Posso entrar rapidinho? Preciso falar com você.
Meu coração deu um salto. O que ele queria? Hesitei, mas abri uma fresta. Ele empurrou devagar, entrou e fechou a porta atrás de si, girando a tranca. O banheiro era pequeno pra dois adultos, o espaço entre a pia e o chuveiro mal dava pra se mexer. O ar ficou pesado na hora.
– O que foi, Ricardo? – perguntei, tentando soar casual, mas minha voz saiu trêmula. Cruzei os braços sobre o peito, como se isso me protegesse.
Ele me encarou, aqueles olhos castanhos intensos, com um sorriso de canto de boca.
– Nada demais... Só queria te dizer que você tá incrível hoje. Esse vestido... puta merda, Carla. Você sabe o efeito que causa nos homens aqui embaixo?
Eu ri nervosa, olhando pro chão.
– Para com isso. Você tá bebendo demais.
Ele deu um passo à frente, encurtando a distância. Senti o calor do corpo dele.
– Não é a bebida. Eu sempre te achei gostosa, desde o primeiro dia. O Paulo tem sorte pra caralho, mas ele não valoriza. Deixa você aqui, sozinha, enquanto os caras babam.
Meu corpo arrepiou. Tentei recuar, mas bati na pia.
– Ricardo, isso não é certo. Eu sou casada com o seu irmão. Somos família.
– Família... – ele murmurou, chegando mais perto. – E famílias não sentem atração? Eu vejo como você me olha quando acha que ninguém tá prestando atenção. Aqueles olhares rápidos, mordendo o lábio. Você quer isso, Carla. Admite.
Antes que eu pudesse negar, ele colocou as mãos na minha cintura, me puxando devagar. Senti o volume na calça dele roçando na minha barriga. Meu Deus, era duro, grande, pulsando. Maior que o do Paulo, com certeza. Meu corpo traiu na hora – um calor subiu entre as pernas, e eu senti a calcinha umedecer.
– Para... – sussurrei, mas minhas mãos, em vez de empurrar, ficaram ali, tocando o peito dele por cima da camiseta. Os músculos eram duros, quentes.
Ele não parou. Inclinou a cabeça e beijou meu pescoço, devagar, lambendo a pele. Um gemido baixo escapou da minha boca. Fazia anos que ninguém me tocava assim, com fome.
– Shhh... Quieta, cunhadinha. Ninguém vai ouvir lá embaixo com a música alta.
Ele levantou o vestido devagar, as mãos subindo pelas minhas coxas. Eu tremia, mas não impedi. Quando chegou na calcinha, enfiou os dedos por baixo, tocando a buceta depilada – eu fazia laser, ficava lisinha. Estava encharcada.
– Caralho, olha isso... Molhada pra mim. Você é uma safada casada, né?
Ele massageou o clitóris com o polegar, devagar, em círculos, enquanto o dedo médio entrava e saía devagar. Eu me apoiei na pia, as pernas fraquejando. Mordi o lábio pra não gemer alto.
– Ricardo... Ai, meu Deus... Não devia...
Mas o prazer era intenso. Fazia tempo que eu não sentia dedos assim, habilidosos, sabendo exatamente onde apertar. Ele beijava minha boca agora, língua invadindo, e eu correspondi, chupando, louca de tesão.
Ele me virou de costas, de frente pro espelho. Vi nós dois refletidos: eu descabelada, olhos vidrados, ele atrás, com cara de predador. Baixou a bermuda e a cueca, e o pau saltou pra fora – grosso, uns 20cm, veinoso, a cabeça vermelha brilhando de pré-gozo. Eu nunca tinha visto um assim de perto, tão imponente.
– Olha pro espelho, Carla. Veja o que o cunhado vai fazer com você.
Ele cuspiu na mão, lubrificou o pau e posicionou na entrada da minha buceta. Empurrou devagar, centímetro por centímetro. Doía um pouco de tão grosso, mas o prazer misturado era insano. Eu gemi alto.
– Ai, devagar... Tá grande demais...
Ele riu baixinho, segurando minha cintura.
– Relaxa, vai entrar tudo. Sua bucetinha tá apertada, delícia.
Entrou fundo, até o talo. Senti ele me preenchendo completamente. Começou a meter devagar, depois acelerou, batendo forte. O barulho das coxas batendo ecoava no banheiro. Ele tapou minha boca com uma mão quando eu gemi alto demais.
– Goza pra mim, cunhadinha. Goza no pau do irmão do seu marido.
Cada estocada acertava no ponto certo, o clitóris roçando na base dele. O orgasmo veio rápido, forte – minhas pernas tremeram, a buceta contraiu ao redor dele, e eu gozei mordendo a própria mão, lágrimas nos olhos de tanto prazer. Ele não parou, meteu mais fundo e gozou dentro, jatos quentes enchendo tudo. Senti escorrer pelas coxas.
Ficamos ali um minuto, ofegantes. Ele saiu devagar, ajeitou a roupa.
– Isso foi só o começo – sussurrou, beijando minha nuca. – A gente vai se ver mais.
Saiu primeiro. Eu me limpei como pude, retocuei a maquiagem com mãos trêmulas e desci. Paulo nem notou minha ausência longa. A festa continuou como se nada tivesse acontecido.
Mas tudo mudou depois daquela noite. Comecei a pensar no Ricardo o tempo todo. No trabalho, dava aula e me distraía imaginando o pau dele. Em casa, quando Paulo tentava sexo, eu fingia, mas pensava no cunhado. Duas semanas depois, Ricardo mandou mensagem no WhatsApp – ele tinha meu número da família.
"Quer repetir? Amanhã Paulo viaja, né?"
Meu coração acelerou. Eu sabia que era errado, mas respondi: "Onde?"
Marcamos em um motel discreto na estrada pra outra cidade. Cheguei nervosa, de carro, com desculpa de ir ao shopping. Ele já estava no quarto, de short, sem camisa, corpo suado da academia.
Mal fechei a porta, ele me jogou na cama, rasgou a blusa, chupou meus seios com fome. Mamava os biquinhos duros, mordia, enquanto enfiava a mão na minha saia.
– Você veio sem calcinha? Safada...
Eu tinha tirado no carro, de tão ansiosa. Ele me comeu ali mesmo, de quatro, depois de pernas pro ar, depois no chuveiro. Gozei três vezes, gritando o nome dele. Ele gozou na minha boca – primeira vez que engoli, e adorei o gosto salgado.
Depois disso, virou vício. Encontrávamos toda vez que Paulo viajava – motéis, carro no estacionamento da academia dele, uma vez até na casa dele quando os pais saíram. Ele me ensinava coisas novas: sexo anal devagar, com lubrificante, até eu pedir mais; boquete profundo, engasgando; ele me filmava gozando, e eu via depois, me masturbando.
Uma vez, em um fim de semana que Paulo foi pra uma obra em outro estado, Ricardo veio na nossa casa. Transamos na nossa cama matrimonial, ele me comendo enquanto eu olhava a foto do casamento na cabeceira. Gozei mais forte que nunca, sentindo a porra dele escorrer no lençol que Paulo dormia.
Paulo continua achando que sou a esposa perfeita: cozinho, cuido das crianças, sorrio pra ele. Mas agora sou a puta secreta do irmão dele. E eu adoro isso. O risco, a culpa misturada com prazer, o tesão proibido. Não sei até quando vai durar, mas por enquanto, não quero parar.