Guguh: o passivo carente com o seu professsor dotado

Um conto erótico de Guguh devasso
Categoria: Homossexual
Contém 1790 palavras
Data: 26/12/2025 13:13:05

Guguh tem apenas 19 anos, um garoto no auge da juventude, com o corpo se definindo de quem malha esporadicamente, mas tem metabolismo bom. Pele morena clara, lisa e sem marcas, quase brilhando de tão macia. Cabelos castanhos escuros, curtos nas laterais e mais compridos no topo, sempre bagunçados de um jeito sexy e despretensioso. Olhos grandes e castanhos, com cílios longos que dão um ar inocente, mas que se enchem de desejo quando ele olha para cima suplicante.

Já João, aos 48 anos, é a personificação da masculinidade madura e experiente. Alto, 1,88m, com ombros largos e peito forte, coberto por uma camada fina de pelos grisalhos que descem até o abdômen definido por anos de academia e disciplina. Cabelos curtos, quase raspados nas laterais, grisalhos nas têmporas, barba bem aparada com fios prateados que dão um ar de autoridade irresistível. Olhos verdes profundos, penetrantes, que parecem ler cada desejo escondido. Rosto angular, maxilar forte, ruguinhas sutis no canto dos olhos que só o deixam mais atraente e sedutor.

A sala de aula estava completamente vazia, o sol poente filtrando pelas persianas, banhando o ambiente em uma luz quente e dourada. Só restavam eles dois: João, o professor, encostado na mesa principal, os braços cruzados sobre o peito largo, a camisa social esticando-se contra os músculos definidos; e Guguh, sentado na primeira carteira, as pernas inquietas, os olhos famintos fixos no homem que o dominava sem nem tocar.

João sabia. Sentia o peso daquele olhar desde o início da aula. Agora, com a sala em silêncio absoluto, ele ergueu a cabeça devagar e cravou os olhos nos de Guguh. Um olhar profundo, predador, que fez o ar entre eles ficar denso, quase palpável. Guguh prendeu a respiração por um segundo, o peito subindo rápido, o coração martelando tão forte que ele jurava que João podia ouvir. Seus lábios se entre abriram, úmidos, enquanto um calor ardente se espalhava pelo baixo ventre, endurecendo-o dentro da calça apertada.

João deu um passo à frente, aproximando-se da carteira de Guguh com uma lentidão deliberada. O perfume másculo dele — madeira, suor leve, autoridade — invadiu as narinas do aluno, fazendo-o inspirar fundo, quase gemer. Guguh apertou as coxas uma contra a outra, tentando conter o latejar entre as pernas, o corpo já entregue àquele desejo que o consumia há semanas.

O professor esticou o braço para pegar um caderno que “esquecera” ali. Ao se inclinar, sua mão grande roçou a de Guguh, que repousava trêmula sobre a madeira. Não foi acidental dessa vez. Os dedos de João deslizaram de propósito sobre os do aluno, pele quente contra pele quente, um toque firme que fez Guguh arfar baixinho, os olhos semicerrados de puro tesão.

João não recuou. Pelo contrário: apertou a mão de Guguh com mais força, entrelaçando os dedos por um instante, o polegar dele traçando círculos lentos e possessivos nas costas da mão do passivo. Guguh sentiu um choque elétrico subir pelo braço, direto para o pau que agora latejava dolorosamente contra o tecido, já úmido na ponta. Ele mordeu o lábio com força para não soltar o gemido que subia pela garganta, as bochechas coradas, o corpo todo implorando por mais.

João se aproximou ainda mais, o rosto a centímetros do de Guguh. A respiração pesada do professor roçava a pele sensível do pescoço do aluno, quente e irregular.

- “Você está tremendo, Guguh”, murmurou João, a voz rouca, baixa, carregada de desejo cru. Os olhos dele desceram lentamente até a boca entreaberta do passivo, depois mais abaixo, notando o volume evidente na calça dele. Um sorriso lento e safado curvou os lábios do professor.

Guguh não aguentou. Soltou um suspiro trêmulo, quase um gemido suplicante. - “Professor… por favor…” As palavras escaparam sem permissão, carregadas de necessidade, de carência, de fogo. Ele apertou os dedos de João com mais força, puxando sutilmente, querendo que aquela mão grande descesse, que o tocasse onde mais doía, onde ele já estava molhado de tanto querer ser tomado ali mesmo, sobre a carteira, sem pudor.

João soltou um grunhido baixo no fundo da garganta, os olhos escurecendo ainda mais. Ele inclinou o corpo, a boca quase encostando na orelha de Guguh.

- “Quieto, menino… ainda não. Mas logo… logo eu vou te dar exatamente o que esse cuzinho carente está pedindo.” O sussurro foi como uma promessa obscena, fazendo o corpo de Guguh se contorcer de tesão, as coxas se abrindo instintivamente, pronto para se entregar por completo ao homem que o dominava com apenas um toque e um olhar.

João abriu o zíper devagar, sem pressa, deixando o tecido se separar centímetro por centímetro. Quando a cueca preta apareceu, o contorno era inconfundível: um pau de 22cm, duro como pedra, pressionando o tecido com tanta força que a cabeça grossa já marcava o pano, uma mancha úmida de pré-gozo escurecendo a ponta.

Guguh soltou um gemido baixo, involuntário, os lábios tremendo. Ele não conseguia tirar os olhos dali. João sorriu, safado, e enfiou a mão dentro da cueca, puxando o membro para fora com um movimento firme.

O pau do professor saltou livre, pesado, latejando no ar quente da sala. Era enorme — grosso, veias saltadas percorrendo o comprimento todo, a cabeça avermelhada e brilhante de excitação, pingando uma gota cristalina que escorreu devagar pela glande inchada. Mediria fácil uns 22 centímetros, tão espesso que Guguh duvidava que suas mãos conseguissem fechar ao redor dele.

“Olha o que você faz comigo, Guguh”, murmurou João, a voz grave e rouca, enquanto dava uma bombada lenta na própria rola, fazendo-a balançar pesadamente na direção do aluno. “Todo dia, nessa porra de aula, você me olhando assim… me deixando assim.”

Guguh estava ofegante, o corpo inteiro ardendo. Suas coxas se abriram mais na cadeira, o próprio pau doendo dentro da calça, latejando em sincronia com o do professor. Ele esticou a mão trêmula, quase implorando. “Professor… eu quero… por favor…”

João deu um passo à frente, aproximando o pau duro da cara de Guguh. A cabeça inchada roçou de leve o lábio inferior do passivo, deixando um rastro quente e salgado de pré-gozo. Guguh gemeu alto, a língua saindo instintivamente para lamber, provando o gosto forte e másculo que o fez tremer dos pés à cabeça.

“Chupa, putinho”, ordenou João, segurando a base grossa e guiando a cabeça para dentro da boca aberta e ansiosa de Guguh. “Mostra pro seu professor o quanto esse cuzinho fogoso tá precisando ser arrombado por um pau de verdade.”

Guguh obedeceu imediatamente, os lábios se esticando ao redor da grossura invasora, a boca se enchendo com o calor pulsante do membro de João. Ele sugou com fome, os olhos marejados fixos no professor, gemendo abafado enquanto sentia aquela rola dura e avantajada deslizar mais fundo na garganta, marcando território, prometendo muito mais.

João segurou a nuca dele com firmeza, os quadris começando a se mover devagar. “Isso, menino… engole tudo. Porque depois dessa boca gulosa, vou te colocar de bruços nessa carteira e meter esse pau inteiro nesse rabo carente até você gritar meu nome pra toda escola ouvir.”

João não deu tempo para Guguh se recuperar. Com um grunhido possessivo, ele puxou o pau latejante da boca gulosa do aluno, deixando um fio de saliva e pré-gozo ligando os lábios inchados dele à cabeça grossa e vermelha. "Levanta, meu putinho. De bruços na carteira. Agora."

Guguh obedeceu tremendo, as pernas fracas de tesão. Ele se levantou, virando-se e se inclinando sobre a madeira fria, empinando o rabo redondo e ansioso, a calça ainda apertada contra o pau dele que latejava inutilmente. João não perdeu tempo: com mãos firmes, desabotoou a calça de Guguh e a puxou para baixo junto com a cueca, expondo o cuzinho rosado e piscante, já úmido de excitação. "Olha só isso... molhadinho pra mim. Você é um putinho fogoso mesmo, hein?"

Guguh gemeu alto, o rosto pressionado contra a carteira, as mãos agarrando as bordas. "Professor... por favor... me fode... eu preciso desse pau me arrombando..." Sua voz era um sussurro suplicante, o corpo todo se contorcendo de carência, o buraco se contraindo no ar como se implorasse por invasão.

João cuspiu na mão e espalhou a saliva pela rola avantajada, lubrificando as veias saltadas e a glande inchada. Ele posicionou a cabeça grossa na entrada apertada de Guguh, roçando devagar, sentindo o calor e a resistência inicial. "Relaxa, menino. Vou entrar devagar... no começo." Com um empurrão lento mas firme, a cabeça forçou passagem, esticando o anel apertado ao máximo. Guguh gritou de dor e prazer misturados, as unhas cravando na madeira, o corpo se arqueando enquanto sentia cada centímetro grosso invadindo-o, rasgando-o por dentro de forma deliciosa.

"Ahh... professor! Tá... tá grande demais... me rasgando!" Guguh choramingou, mas empurrou o quadril para trás, faminto por mais, o pau dele vazando pré-gozo no chão. João grunhiu, as mãos apertando as nádegas firmes, abrindo-as para ver melhor o pau desaparecendo no cuzinho guloso. Ele meteu mais fundo, centímetro por centímetro, até que as bolas pesadas batessem contra a pele de Guguh.

-"Isso... engole tudo, safado. Sente esse pau te preenchendo inteiro?"

O professor começou a se mover, estocadas lentas no início, saindo quase todo só para meter de novo com força, o som molhado de pele contra pele ecoando na sala vazia. Guguh gemia sem controle, o corpo suado e trêmulo, o cuzinho se contraindo ao redor da grossura invasora, massageando-a como se quisesse leitear cada gota. "Mais forte... fode meu cu, meu macho! Me arromba como uma vadia carente!" Ele implorava, os olhos revirando de êxtase, sentindo o pau do professor acertar a próstata a cada socada, mandando ondas de prazer que faziam seu próprio pau pulsar sem ser tocado.

João acelerou o ritmo, metendo com brutalidade agora, o suor pingando das costas largas enquanto segurava os quadris de Guguh com força, deixando marcas vermelhas.

-"Grita pra mim, Guguh... diz que ama esse pau te destruindo." Cada estocada era profunda, o pau grosso esticando o buraco ao limite, saindo e entrando com um barulho obsceno, o pré-gozo de João misturando-se ao lubrificante natural, facilitando o vai e vem frenético.

Guguh não aguentou mais: com um grito rouco, gozou forte, jatos quentes espirrando na carteira sem que ninguém tocasse seu pau, o corpo convulsionando enquanto o cuzinho apertava ainda mais o membro de João.

-"João! Ahh... tô gozando... me enche de porra!" O professor rosnou, metendo uma última vez fundo, explodindo dentro dele, enchendo o cu carente com jatos grossos e quentes de porra, transbordando e escorrendo pelas coxas trêmulas de Guguh.

Eles ficaram ali, ofegantes, o pau de João ainda latejando dentro, marcando território.

-"Isso foi só o começo, menino fogoso... da próxima, vou te foder até não aguentar mais sentar. E esse cuzinho agora é só meu!"

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Foto de perfil genéricaGuguh - Carlos eduContos: 1Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem "Bem-vindo aos desejos do Guguh! Passivo carente, fogoso e sedento por prazer. Histórias eróticas que vão te deixar louco de tesão 😈💦"

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