Mãe Evang Tímida x Filho Atrevido Dotado. Cap. 14

Um conto erótico de Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 1135 palavras
Data: 26/12/2025 16:41:58

Meu Deus, o que eu fiz? Eu sou Paula, mulher evangélica, casada, mãe… e ontem eu chupei o pau do meu próprio filho. De joelhos na cozinha, com aquela camisolinha curta, eu engoli cada centímetro daquele pauzão grosso e, quando ele gozou, eu engoli tudo, até a última gota quente e salgada. Fiquei com o gosto na boca o dia inteiro. A culpa me consome, mas o tesão é mais forte. Minha irmã Ana vive me pressionando pra usar roupas minúsculas em casa, dizendo que é “pra te deixar à vontade” e “pra agradar o Jr.”. E eu uso. Em casa, com tranquilidade, como se fosse normal. Senhor, me perdoe, mas eu não consigo parar.

Carlos ainda estava no retiro. Eu cheguei do culto, tirei o vestido longo e coloquei o shortinho jeans curtíssimo que Ana me deu. Ele mal cobre o começo das nádegas, marca cada curva e deixa o fio dental vermelho aparecendo quando me abaixo. Desci as escadas sentindo o tecido roçar meu cuzinho. Jr. estava no sofá, só de bermuda, e os olhos dele quase saltaram.

— Porra, mãe! Esse shortinho é uma putaria! Olha como esse rabão engole o tecido. Vira de costas, vai… caralho, eu sou viciado nessa bunda, sabia? Redonda, empinada, gostosa pra caralho. Meu pau fica duro só de olhar. Vem cá, senta aqui no meu colo pra eu apertar esse bundão direito.

Eu parei no meio da sala, coração disparado, sentindo o short subir ainda mais.

— Filho… é só um short fresquinho pra casa. Sua tia Ana insistiu tanto que eu acabei usando…

Ele já estava atrás de mim, mãos grandes apertando minhas nádegas com força, abrindo-as devagar.

— Fresquinho uma ova, mãe. Isso é pra me provocar. Eu vejo o fio dental vermelho sumindo no teu cuzinho virgem. Porra, eu tô obcecado! Eu preciso ser o primeiro a foder esse cuzinho, mãe. Imagina meu pauzão grosso abrindo você ali, te enchendo de porra quente. Deixa eu tentar hoje? Só a cabecinha pra você sentir. Eu juro que vou devagar…

— Jr., não! Anal é pecado, filho. Nem pensar. Seu pai nunca pediu e você… você é meu filho. Para com isso.

— Eu insisto porque é meu sonho, mãe! Eu quero ser o único homem que já meteu nesse rabão perfeito. Pai é um corno que nem te toca. Ontem você chupou meu pau inteiro, engoliu meu gozo todo… hoje deixa eu retribuir no teu cuzinho. Vai, empina pra mim.

Eu corei lembrando do boquete de ontem, mas não neguei. Só abaixei a cabeça.

O celular tocou. Ana, claro.

— Mana! Me conta logo, vadia santa! Ontem você chupou o pauzão do Jr. e engoliu tudo, né? Aposto que ficou com o gostinho até agora. Hoje tá usando o shortinho que te dei? Deixa ele apertar esse rabão, Paulinha! E convence logo pro anal, ele tá louco pra ser o primeiro. Eu ajudo: bota ele no telefone.

Jr. pegou o celular, rindo.

— Tia, ela tá com o short agora. Bundão marcado pra caralho. Tô insistindo no anal, mas ela ainda nega.

— Insiste mais, sobrinho! Paulinha, cede logo esse cuzinho virgem pro teu filho. Usa roupas menores ainda amanhã. E depois me liga contando se gozou no rabão!

Desliguei tremendo, mas deixei Jr. me apertar mais um pouco antes de fugir pro quarto.

Acordei cedo e coloquei o baby doll lilás transparente que Ana mandou por delivery. É tão curto que, quando me inclino, o bundão fica completamente à mostra. A calcinha tanga branca some inteiro entre as nádegas. Desci pra cozinha sentindo o ar fresco no cuzinho. Jr. apareceu logo, cueca marcando o pauzão já duro.

— Caralho, mãe! Esse baby doll é transparência total! Olha esse rabão balançando livre… porra, eu não aguento mais. Empina aqui na pia pra eu admirar direito. Meu vício é essa bunda, mãe. Eu passo o dia inteiro pensando nela. Deixa eu ser o primeiro a foder esse cuzinho hoje? Eu prometo que te faço gozar como nunca. Vai, só um pouquinho…

Ele se ajoelhou atrás de mim, mãos abrindo minhas nádegas, nariz roçando a tanga.

— Filho, para… anal não. É errado, eu não aguento…

— Eu insisto, mãe! Eu preciso meter nesse rabão antes de qualquer outro. É minha obsessão. Ontem você mamou meu pau gostoso, engoliu tudinho… hoje abre esse cuzinho pra mim. Eu vou te lamber primeiro, deixar bem molhadinho…

Eu gemi baixinho, mas neguei balançando a cabeça. Ana ligou exatamente nesse momento.

— Paulinha! Chupou ele de novo hoje cedo? Aposto que sim. Agora deixa o anal, mana! Usa só a calcinha tanga o dia todo em casa, deixa o rabão livre pro Jr. pirar. Eu quero detalhes depois: se doeu, se gozou, se ele gozou dentro…

— Ana… eu… ontem eu chupei ele sim, mas anal não…

— Isso, vadia! Confessa o boquete e cede o cuzinho! Jr., mete logo nesse rabão, ela quer!

Ele riu, apertando mais forte. Fiquei ali, debruçada na pia, deixando ele lamber o vale da bunda por minutos, até quase ceder.

Coloquei o robe curto por cima da lingerie preta minúscula: sutiã push-up que levanta os peitos e calcinha cavada que deixa quase todo o bundão de fora. Saí do quarto “sem querer” e Jr. me puxou pro quarto dele na hora.

— Porra, mãe! Essa lingerie é pra putona profissional. Olha esse rabão exposto, calcinha preta sumindo no cuzinho… caralho, eu tô louco! Meu vício total. Deita de bruços na cama e empina pra mim. Eu preciso foder esse cuzinho hoje, mãe. Quero ser o primeiro e único. Imagina eu metendo devagar, abrindo você, enchendo de porra quente enquanto você reza baixinho…

Ele me prensou na parede, pauzão roçando entre minhas nádegas, mãos separando tudo.

— Jr., não… seu pai tá dormindo ao lado. Anal jamais, filho. Para de insistir…

— Eu não paro nunca, mãe! Essa bunda é minha obsessão. Eu sonho com ela todo dia. Ontem de manhã você quase deixou eu lamber o cuzinho inteiro… hoje abre pra mim meter. Vai, só a cabecinha pra você provar. Eu te amo, mãe, deixa eu te fazer mulher de verdade ali atrás.

Fiquei ali, empinando sem querer, sentindo a cabeça do pau dele pressionar a calcinha. Ana mandou áudio no Whats:

— Paulinha, se você não deixou o anal ainda, deixa agora! Tô molhada só de imaginar o Jr. sendo o primeiro no teu rabão virgem. Usa menos roupa amanhã, tipo peladinha em casa. E me manda áudio gemendo quando ele meter!

Eu respondi só com texto: “Ainda não, mana… mas ele insiste tanto…”

Jr. continuou insistindo a noite inteira: lambendo, roçando, pedindo, apertando meu bundão como se fosse dele. Eu neguei o anal o tempo todo, mas deixei ele gozar esfregando entre as nádegas, sujando a calcinha de porra quente. Meu Deus, quanto tempo mais eu vou aguentar resistir? O abismo está cada vez mais fundo… e eu estou gostando.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive los contos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários