Logos após meu namorado ir embora, eu teria que encarar meu irmão mais uma vez, afinal, estava apenas eu e ele em nossa casa.
Depois de me despedir de Diego eu vou até a sala, meu irmão estava em seu quarto, começo a ver um filme quando meu celular vibrava, era Leandro me mandando uma mensagem:.
Mana, sobre ontem, bom a gente estava alcoolizado e acabou acontecendo aquilo, e deixei levar pelo momento, quero me desculpar por qualquer coisa, afinal de contas você é minha irmã e acho que passamos do ponto né?
Eu leio a mensagem e respondo:
Acredito que passamos e muito do ponto né Leandro? Suruba com minha melhor amiga, chupar o pau do meu proprio irmão, trair meu namorado com seus amigos. Eu não sei o que pensar, eu só não quero falar sobre isso e nem pensar sobre isso, cada vez que isso vem na minha cabeça eu me sinto culpada.
Leandro fala:
Complicado mesmo, mas na hora eu nem pensei, só deixei rolar e bom, não sei você, mas particularmente eu gostei bastante, sua amiga é muito gostosa e safada e bom, você também é bem gostosa.
Eu olhava aquilo, ficava vermelha na hora, sem graça com o que acabava de ler, meu irmão me chamando de gostosa, mas pra quem tinha mamado o próprio irmão, ler aquilo era o de menos. Respondi:
Sim, foi uma loucura, mas também não vou negar, eu gostei sim , foi intenso e bom, nunca tinha feito nada parecido e eu gostei bastante, só estou chateada por fazer isso com o Diego, acho que a culpa maior é por ter gostado muito de tudo.
Leandro:
Então você gostou de ter chupado minha rola?
Eu leio aquilo, dou um sorriso e escrevo:
Sim, eu gostei você também é gostoso, mas isso tudo foi loucura.
Leandro manda varios emotions de risada e diz:
Coloca loucura nisso em, mas confesso que eu adoraria ganhar outro boquete seu.
Com essa conversa toda, as cenas da noite anterior vieram à tona, meu corpo estava quente e eu acabei ficando excitada, quando leio aquilo penso - bom é só um boquete e eu já chupei ele mesmo - , então mando :
É só um boquete né? Eu não quero transar com você.
Leandro diz:
Tá bom, vem aqui no quarto?
Assim que ele manda, meu coração acelera, começo a subir as escadas da nossa casa, sem pensar em muita coisa, assim que abro a porta do quarto, vejo meu irmão deitado na cama, sem camisa apenas de bermuda. Ele sorria para mim e eu digo:
Olha, sem beijo.
Ele concorda, eu subo em cima da cama, usava um shortinho jeans e uma blusinha de alcinha, Leandro fala para eu tirar a blusa, para não sujar. Acho razoável e faço o que ele pede, ficando com meus seios de fora.
Ele tira o pau pra fora, já meio duro, eu sento na beirada da cama, e levo a mão no pau dele e começo a punheta-lo, sinto o pau dele crescer na minha mão, mas sou interrompida por Leandro, que pede para eu pegar um lubrificante que ele tinha na gaveta, que seria melhor.
Faço o que ele pede, vejo que era um com sabor, passo por cima do pau dele e começo a punheta-lo de novo, agora com a facilidade do lubrificante, vou brincando com minha mão no pau dele, enquanto eu olhava para as expressões de tezão dele, eu sorria, olhava para quele pau pulsando na minha mão e subo na cama, ficando entre as pernas dele, começo então a mama-lo.
Inicio colocando o pau dele todo na boca e começo um vai e vem com a cabeça, subindo e descendo, da base até a cabecinha, deslizando a lingua, punhetando, mamando cheia de vontade e tezão. Leandro gemia, urrava, eu começo a lamber as bolas dele, colocando uma a uma na boca e as sugando, logo depois volto a mama-lo subindo e descendo com a cabeça na rola do meu irmão.
Leandro segurava minha cabeça, tirando minha boca do pau dele, sorrindo falando que não queria gozar naquele momento. Eu ria para ele e ele pede se pode me chupar também, bom, nada mais justo. Afinal eu também merecia ser bem tratada.
Falo que tudo bem, e fico nua na cama, me deito e ele começa a lamber e a chupar meus seios, descendo com a boca por todo meu corpo, eu gemia toda entregue a ele, excitada, submissa, e logo sinto Leandro cair de boca na minha buceta, e para minha surpresa, ele chupava muito bem, sabia mexer a lingua de maneira gostosa, eu estava vendo estrelas, gemia alto, sem conseguir me controlar e o tezão era tanto que ignorei nossa primeira regra e falei.
Ainnn, vem … mete em mim vem ..
Ele não pensa duas vezes, fica entre minhas pernas e mete na minha buceta, ela agasalhava o pau dele todo, ele deslisava perfeitamente para dentro de mim, me arrancando um gemido alto e intenso, meu corpo todo se arrepiava e Leandro começa com seu vai e vem forte, fodendo minha buceta.
Leandro já fazia o que queria comigo, me comia com força, me mandava ficar de 4, eu obedecia, e socava sem parar, me deixando cada vez mais louca, até que ele pede para eu ir por cima, minha posição favorita, e assim eu faço, encaixo a buceta no mau dele e sento, sento com força, e quando menos espero, eu começo a gozar no pau dele, gemendo alto, toda manhosa, com o corpo arrepiado.
Leando chupa meus seios e me segura pela cintura, enquanto eu ainda estou me contorcendo de tezão, o que me deixa mais excitada ainda. Ele me deita na cama, vem por cima de mim, trocamos olhares e ele mete de novo na minha buceta , quando avisa que vai gozar, pergunta onde eu quero, eu falo onde ele quiser, então ele tira da minha buceta e me faz ajoelhar no chão do quarto, e eu começo a mamar o pau dele de novo.
Poucos instantes depois, Leandro tiro o pau da minha boca e manda eu abrir ela, eu obedeço, coloco a lingua pra fora, e sinto seus jatos em meu rosto boca e seios, me deixando bem lambuzada.
Eu olhava para o espelho na parede, na minha frente, via meu irmão em pé, com o pau proximo ao meu rosto e minha carinha toda lambuzada de porra. Nesse momento eu desisto de toda e qualquer moralidade que ainda me restava, apenas olho para ele, levo a boca no pau dele e o lambo e digo:
Aff, que rola gostosa
Rimos um para o outro, eu me levantava e pegava minhas roupas, falando que iria para meu quarto, e falo para ele pedir algo pra gente comer, que eu precisava descansar um pouco.
No meu quarto, vou para o banheiro e começo a tomar banho, me limpando toda, sentindo minha buceta ainda latejar da transa que tivemos, depois do banho, visto minha camisola e deito na cama, onde durmo sendo acordada pelo meu irmão depois para ir comer.
Os dias foram passando, Leandro e eu não tivemos outra transa, e apesar de tudo, ele continuava meu irmão, implicava comigo, eu mandava ele tomar no cu, xingava ele pela bagunça que deixava em casa e a vida seguia.
Comentei com Patricia que é minha melhor amiga o que tinha acontecido, ela ficou tranquila, falou que imaginaria que isso iria acontecer, já que tivemos o lance no dia da suruba e perguntou se eu estava bem com tudo, contei que sim e que parece que isso nem aconteceu, nossa relação de irmãos continuava a mesma.
Mas a vida é uma caixinha de surpresas, comentei com a Patricia sobre o Marcos, tio de Diego e a intenção de fazer algo, quando ele estivesse na cidade, ela torceu o nariz , falou que Marcos era passado e não tinha interesse de ficar com ele novamente. Eu compreendi e avisei Diego sobre a decisão de Patricia.
No dia do encontro com Diego foi me buscar em casa, teria um churrasco na familia dele, coloquei uma rouba normal, mais comportada um shorts um pouco acima dos joelhos, uma blusinha com um decote pequeno, nada chamativo, mas bom, minha bunda já chama bastante atenção.
Quando chego lá na casa, Marcos estava junto com os outros parentes de Diego, ele me olhava me secando com os olhos, confesso que fiquei um pouco incomodada com os olhares dele e logo ele veio me dar um abraço, falou que eu tinha crescido e estava linda.
Eu dou um sorrisinho sem graça e logo começamos a interagir com o restante da familia, a familia de Diego é bem animada, gostam bastante de festa e beber, eu tava tomando uns drinks que a mãe do Diego fez e estava um pouco mais soltinha digamos assim, e Diego já estava um pouco alcoolizado.
Já estava um pouco tarde, alguns amigos de Marcos chegaram para vê-lo, dentre esses amigos, estava Fernando, amigo do meu irmão que também conhecia Marcos, Fernando me olhava e vem até eu e Diego, nos cumprimenta e formamos uma rodinha de amigos, eu era a única menina, mesmo estando do lado de Diego, acho que por estar alcoolizado, Fernando me encarava de forma sacana, eu tentava disfarçar, mas acabava flertando com ele.
Eu me sentava em uma cadeira e começo a mexer no celular, chega uma mensagem de Fernando:
Ta linda como sempre, vai fazer o que mais tarde?
Mando:
Bom, vou para casa, Diego jajá cai no sono, vou ver se ele me leva antes disso.
Fernando:
Consegue dar uma escapadinha? Assim que ele te deixar em casa, eu passo lá e a gente sai dar uma volta, pode ser?
Fico um pouco apreensiva, mas eu estava afim sim, falei que tudo bem e então Fernando manda:
E tudo bem se eu levar um amigo junto? E Fica tranquila, é daquele mesmo esquema nosso.
Leio aquilo, as cenas da noite da suruba voltam na minha mente, mas agora seria apenas eu de menina e dois homens, aquela possibilidade me excitou muito, e não perguntei quem era o outro amigo, só falei que tudo bem.
Quando Diego me deixou em casa, nos despedimos e eu entrei pelo portão, assim que ele saiu com o carro, mando mensagem para Fernando, que logo em seguida estaciona o carro na rua de casa, sem nem mesmo ter visto minha mensagem.
Quando eu chego no carro, vou no banco da frente, ele sorria e falava:
A gente seguiu vocês, pra não perder tempo.
Quando olho em direção ao banco de trás, tomo um susto, dou de cara com ele, sim Marcos, que me olhava com um sorriso sacana, mesmo com o susto, eu dei uma dissimulada e falei.
Há então o amigo misterioso é você, bem que eu imaginei.
Marcos fala:
E mesmo assim veio?
Eu digo mudando de assunto:
E então onde vamos?
Marcos ria de forma sarcástica, e então Fernando fala que iriamos na estrada da ponte. Era um local já conhecido na cidade onde a galera ir dar grau de moto e tinha possibilidades para casais e bom, a policia fingia que não acontecia nada lá.
Chegamos lá, saimos do carro e não perdemos tempo, tudo escuro, apenas uma luz longe iluminando o local, me ajoelhava na frente dos dois e começava a mama-los, eu me lembrava bem da rola de Marcos, mas eu nunca tinha tocado nela, então sinto o quanto era grossa e grande, um pãuzao bem gostos, eu colocava na minha boca com dificuldades, ele segurava minha nuca e forçava o pau contra minha boca, eu engasgava, fazia ansia e logo tirava, pedindo para ele ir de vagar.
Marcos me xingava de vadia, puta e tudo o que era nome, eu apenas o mamava, revezando com o pau dele e o de Fernando. Logo depois de mama-los, Marcos manda eu encostar no capo do carro e empinar a bunda, eu obedeço e sinto ele meter aquela tora na minha buceta, ela estava toda molhada, mas mesmo assim, sinto a rola dele entrar abrindo minha buceta completamente de forma brusca, me fazendo gritar de dor e tezão ao mesmo tempo.
Começa então um vai e vem intenso, sem dó, socando na minha buceta com força, Fernando apenas olhava, enquanto se punhetava, com Marcos me fodendo com força, dando tapas na minha bunda e me fazendo gemer alto.
Depois de um tempo, Marcos pergunta se pode gozar dentro da minha buceta, eu com as pernas bambas, com a força com que ele metia em mim, falo que sim, ele então tira o pau da minha buceta, puxa a camisinha pra fora e soca de novo dentro de mim.
Dizendo:
Quando a puta é da Familia a gente mete no PELO, se preocupa não que seu tio aqui é saudável. Ta gostando da rola do titiu em vadia?
Ele falava isso, me dando um tapa na bunda com força, eu gemia, balançava a cabeça falando que sim, e pedia mais e com mais força, as unicas vezes que transei com camisinha, foi no dia da suruba, afinal de contas ,perdi a virgindade com meu namorado , e tomava pílulas para não engravidar, meu irmão também havia me comido sem camisinha, mas eu sabia que ele se cuidava então me preocupei com nada, mas com Marcos, não deu tempo nem de pensar, eu apenas sentia a rola dele entrando na minha buceta com força, e eu queria mais e mais ,quando estva a beira da loucura, Marcos começa a gozar, sinto seus jatos de porra dentro da minha buceta , começo a gemer toda manhosa, com aquela porra quente dentro de mim.
Logo depois Marcos sai, vem Fernando e assume o lugar, eu continuo ali, com a bunda empinada, escorada no carro, e Fernando começa a me comer, sua rola estava uma delicia dentro de mim, mas ela não conseguia preencher o espaço que a rola de Marcos havia deixado.
Fernando pede para gozar na minha boca, eu deixo e logo depois de meter muito na minha buceta, ele goza de forma intensa na minha boquinha.
Saimos de lá e voltamos para a cidade, eles me deixam em casa e eu corro para meu quarto, onde tomo um banho demorado, pensando em tudo o que havia acontecido, a primeira atitude que eu iri tomar era ir em um posto de saúde tomar os medicamentos necessários para me previnir e a segunda coisa mais importante, arrumar coragem para terminar com Diego.
Continua …
