Meu neto queria muito me comer, e eu deixei

Um conto erótico de Mamãe_delix
Categoria: Heterossexual
Contém 1931 palavras
Data: 03/12/2025 07:45:32

Meu sonho de menina era ser professora. Mas o tempo passou, eu cresci, me casei, e quando eu vi já era mãe de um lindo garotinho. E então, a grande reviravolta na minha vida: ele me deu meu neto e acabei me tornando professora dele. Só não podia imaginar que as aulas com meu neto seriam na minha cama.

Ele se esfregava em cima de mim, de novo excitado. Podia sentir o seu tesão nos seus olhos, na sua respiração quente chupando meu mamilo. E enquanto acariciava a sua bundinha, sentia ela se retesar toda, com os músculos ficando rígidos.

E então outra coisa ficou rígida. Entre as minhas pernas, contra a minha xoxota, senti seu pau pressionando contra o meu clitóris... e era muito bom!

Seu membro estava crescendo e fazendo pressão cada vez mais. Instintivamente, ele continuava empurrando sua pélvis contra mim e gememos ao mesmo tempo.

Meu coração disparava e minha mente girava enquanto minha fantasia se tornava realidade. Será que eu estava mesmo cogitando deixar meu neto me foder? Nossa, depois de tudo o que lhe ensinei, só faltava deixá-lo provar do que seu pai tanto adorava.

A despeito da minha idade, de estar um pouco acima do peso e de não ser lá nenhuma garotinha novinha, meu filho tinha todo prazer em me foder. Ele subia em cima de mim e não parava de meter, até gozar. E acho que meu neto era igualzinho ao pai. Mesmo naquela idade ele parecia ter puxado o mesmo tesão do pai por uma xoxota. E se fosse uma xoxota peluda, melhor ainda.

— Vó, agora que você me ensinou tudo, só falta uma coisa... — ele voltava a se esfregar nos meus peitos. — Deixa eu meter só um pouquinho, vó! — ele suspirava no meu ouvido. — Só a cabecinha!

Eu podia sentir seu pau contra a minha xoxota molhada e pulsante. Seus argumentos eram os de um garoto excitado. E mesmo achando fofo, ainda podia ouvir a voz da consciência, me dizendo que dali não tinha mais volta. "Tá bem. Só a cabecinha!", sussurrei baixinho finalmente. A outra voz, essa na minha cabeça, dizia: "Não é incesto se for só a cabecinha, né?"

— Vai, vó! Deixa eu te foder! — ele insistia.

— Ah, então agora quer me foder? — eu sorria.

— Só um pouquinho! — ele ofegava. — Eu prometo que só vô metê um pouquinho!

— Menino, eu tenho espaço de sobra na minha xoxota pra você meter tudo e mais um pouquinho!

— E também tá prontinha pra meter! — ele trazia o dedo de volta, depois de meter na minha buceta toda molhada.

— Tá bem! Mas só a cabecinha! — e me rendi ao seu tesão de menino.

Minha respiração acelerou de novo, sentindo-o guiar o pau dele cada vez mais perto da minha entrada. Ele o puxava para trás devagar, fazendo a ponta deslizar contra meus pêlos, depois contra o meu clitóris e finalmente entre os lábios úmidos, até encontrar o ponto onde não havia resistência nenhuma.

E então ele empurrou os quadris, forçando a cabeça do seu pau para dentro da minha buceta. Na mesma hora eu soltei um gemido incontido, sentindo meus músculos se contraírem na base da glande que me invadia.

Meu neto jogou a cabeça para trás ao sentir meus músculos o apertando em um ritmo lento. Nossa, era incrível a luxúria de ser fodida por um garoto tão novo! Enquanto metia seu pau em mim, ele olhava direto nos meus olhos. E ficamos assim por um instante. Podia senti-lo se mover quase imperceptivelmente.

Apenas uns poucos centímetros mais fundo. Com meus olhos ainda fixos nos dele, eu puxei o seu rosto para beijá-lo mais uma vez. E com seu pau dentro de mim, sua língua na minha boca, eu gemi baixinho, antes de sussurrar pra ele meter tudo.

Ele sorriu ao meu convite, e enfiou todo o seu pau na minha xoxota. Gememos ao mesmo tempo, a cada centímetro que deslizava para dentro de mim. Podia senti-lo abrindo caminho, até que o meu canal vaginal estivesse mais receptivo.

Eu arfava cada vez que o soltava e ele deslizava mais um centímetro para dentro de mim. Repetimos isso até sentir os seus pentelhos na minha pele. Meu Deus, ele estava todinho dentro de mim! E continuava a meter. Até que começou a me foder, dando uma estocada atrás da outra.

Diminuindo a distância entre nós, ele colocou as mãos nos meus quadris e se inclinou para frente. Para o crédito dele, começou devagar. E foi bom. Muito bom. Segurei seus braços e o apertei enquanto pressionava meu corpo contra o dele. Eu podia sentir meus seios pressionados contra seu peito nu, podia sentir seus músculos rígidos contra a minha maciez. De olhos fechados, era quase como se ele fosse seu pai. Logo ele começou a meter mais rápido, e eu de repente senti seu pau todo dentro de mim.

Então ele começou a me penetrar, deixando as coisas acontecerem lentamente dessa vez. E agora eu sentia muito mais prazer, deixando ele chupar os meus seios enquanto me fodia.

Para minha surpresa, em vez de me penetrar com toda a força, como eu imaginava de um garoto impulsivo numa primeira vez, ele cadenciava as estocadas. Nossa! Transformei meu neto no meu amante! E que amante ele tinha se revelado!

Meu neto se inclinou para a frente e me beijou. Já tínhamos nos beijado antes, mas dessa vez ele tentava me convencer de que já era um hominho.

Claro que aquilo não passava de uma imitação de alguma cena de um vídeo pornô. Mas ele fazia direitinho, estendendo a língua e enfiando na minha boca. Nossa, e é muito bom ter um garoto em cima de você, tentando te impressionar!

Envolvi minhas pernas em sua cintura e o abracei com força enquanto sua língua explorava minha boca. Eu o beijava enquanto ele me fodia, mordendo seus lábios, sugando sua língua para dentro da minha boca e participando do gosto da sua saliva enquanto ele me penetrava. Sua língua preenchia minha boca enquanto seu pau preenchia a minha xoxota.

E ele me interrompeu com um beijo. Eu podia sentir o sorriso dele contra meus lábios. Ele se afastou até ficar completamente ereto e mudou a posição das minhas pernas. Em vez de segurá-las como no começo, agora ele passou as mãos pelas minhas coxas por fora. E então começou a me foder com força. Meu Deus, eu me sentia como uma boneca de pano enquanto ele usava toda a sua força para me penetrar.

As estocadas iam tão fundo que ele quase saiu, mas então ele empurrou com mais força, batendo a parte de trás das minhas coxas com o abdômen. O pau dele deslizou para dentro de mim como um pistão e eu fiquei sem chão com a intensidade com que ele invadia a minha xoxota.

Minhas costas se arquearam, virei a cabeça completamente para o lado e agarrei um punhado de lençóis com a mão. Senti meus seios dançando ao ritmo dele e mordi o lábio inferior enquanto me deliciava com uma foda tão boa quanto qualquer outra que já tinha tido com seu pai.

Em segundos, eu estava coberta de suor novamente enquanto meu neto me possuía. Naquele instante, eu soube que ele eventualmente se tornaria meu segundo melhor amante, perdendo apenas para o pai dele. Coloquei a mão na minha barriga e senti o pau dele pressionando levemente para cima. Nossa, ele estava fundo!

Sem aviso, ele parou de me penetrar e empurrou minhas duas pernas para a direita. Antes que eu pudesse respirar, ele estava me penetrando novamente. "Caralho, vó, é muito bom foder! Deixa eu meter por trás agora! Aposto que você adora levar no cu!"

Sem me dar tempo para responder, ele continuou. "Vai, vó, deixa eu meter!", e o safado mal tinha começado a me foder e já queria provar o meu cu. Mais uma vez, a influência da pornografia era óbvia em seu comportamento e em suas palavras. Mas eu não era uma virgem tímida. Eu era uma mulher experiente com uma libido bem safada. E de repente, percebi que eu era a mulher perfeita para ele perder a virgindade... tanto na frente como atrás.

Suas mãos deslizaram dos meus quadris arredondados para os meus ombros e ele me puxou para perto dele. Enquanto continuava me fodendo, ele agarrou meus seios com as mãos e apertou com força. Mas eu não liguei. Senti uma breve pontada de dor, mas foi rapidamente dominada pelo prazer e eu apenas continuei a gemer.

De repente, senti seu ritmo diminuir e seus gemidos mudaram. Ele me soltou e me empurrou de volta na cama, de bruços. Ele agarrou meus quadris novamente, apertando minha bunda ao mesmo tempo com suas mãos.

— Ai, vó... acho que eu vou gozar! — ele anunciou.

Foi uma pena, porque eu já estava excitada só de imaginar o seu pau metido no meu cu. E se ele me fodesse por trás com o mesmo tesão com que me fodeu pela frente, eu lhe daria nota 10.

Enquanto ele gemia, senti um de seus polegares deslizando diretamente contra o meu ânus enquanto ele gozava. Meu neto era tão travesso quanto seu pai!

Tentando meter no meu cu, ele deslizou a cabeça do seu pau até a entrada da minha buceta, que o engoliu de uma vez. E foi só ele enfiar tudo pra começar a gozar dentro de mim. Quando o senti ejacular, meu próprio orgasmo também chegou e me entreguei a ele, sem mais resistir às suas estocadas. Eu saboreava o melhor orgasmo com um garoto que estava provando sua primeira buceta.

Os sons úmidos do seu pau dentro do meu canal vaginal mudaram à medida que seu esperma transbordava e escorria pelas minhas coxas. Até que o prazer dele se misturou ao meu próprio. Era, na verdade, o meu terceiro orgasmo aquela noite! Então, ele saiu de dentro de mim com um grande estalo e desabou na cama.

Tremendo, senti minha vagina se abrir antes de voltar ao normal. Ele realmente tinha um belo pau pra sua idade, igualzinho seu pai! Me aconcheguei ao lado dele e encostei minha cabeça em seu pescoço. Ele me envolveu em um abraço apertado enquanto relaxávamos e nos recuperávamos.

— Caramba, vó, ainda tô de pau duro! Vamo de novo! — ele ainda ofegava excitado.

— Calma, menino! Não sou mais uma garotinha! — e lhe sorria. — Preciso de um tempo pra me recobrar!

Ainda agarrado em mim, podia sentir a sua ereção ir passando. Adormecemos e acordamos meia hora depois. Nos olhamos por um instante, nenhum dos dois sabendo ao certo o que o outro pensava da nossa primeira vez. Mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, meu neto se inclinou pra me beijar e ficamos assim por um instante. Era como se eu fosse a sua namoradinha... uma namoradinha de quase sessenta anos, com quem ele perdeu a virgindade, e que duvido que tão cedo esqueceria.

— Ainda quer meter no cu da vovó? — eu sussurrava no seu ouvido.

— Claro! — ele já estava excitado de novo, segurando seu pau.

Com uma cara de safada, eu olhava pro meu neto, que de repente foi ficando de pau duro. Então, me levantando eu fiquei de quatro na cama, lhe oferecendo minha bunda enorme pra ele meter no meu cu. Esse era o seu teste final, e se ele se saísse bem, acho que eu podia em me considerar uma boa professora, afinal. Quem sabe não acabasse me empolgando a ensinar algum dos seus amigos também. E então podia abrir uma escolinha em casa!

Na próxima eu conto como foi que ele se saiu. Beijos

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Comentários

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Muito bom ler esses contos logo cedo... Uma delícia fazer incesto.

meupokemongo03@gmail.com

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Adorei seu conto, adoraria ter uma vovó assim, caso queira conversar, meu email é: carloscaassis@gmail.com

Telegram: @CarlosCAssis

Bjos ondevc mais gosta

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