Minha Primeira Aventura Paga

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 2619 palavras
Data: 26/12/2025 20:39:22

Eu estava de férias do trabalho e era o primeiro final de semana de folga depois de um trampo corrido, e resolvi sair pra curtir a noite no Rio. Fui com umas amigas pra uma balada famosa na zona sul, aquela que só vai gente rica, cheia de luzes, música alta e champanhe rolando. Chegamos por volta das 11 da noite , já bebendo uns shots na entrada, rindo e dançando como se o mundo fosse acabar amanhã. Eu tava vestida pra matar: um vestido preto colado no corpo, curto o suficiente pra mostrar as pernas, e uns saltos que me faziam sentir poderosa. O álcool já tava subindo, aquecendo tudo, e eu me sentia livre, pronta pra qualquer coisa.

A balada tava lotada, o som pulsante, corpos se esfregando na pista. Eu dançava, bebia mais, e foi aí que vi ele. Um gringo alto, loiro, olhos azuis que pareciam me devorar. Ele tava no bar, tomando um whisky, e nossos olhares se cruzaram. Ele veio falar comigo, em inglês com sotaque americano, mas eu respondi em português, flertando na cara dura. "Oi, linda", disse ele, e eu ri, respondendo "Oi, gostoso". Conversamos, dançamos, e logo suas mãos tavam nas minhas curvas, apertando minha cintura enquanto a gente se mexia no ritmo. Seu nome era Alex, um empresário gringo de passagem no Rio pra fechar uns negócios. Ele era charmoso, confiante, e eu sentia aquela química instantânea.

Bebemos mais, rimos de besteiras, e a noite virou uma coisa só nossa. Ele me beijou ali na pista, língua enfiada na minha boca, e eu gemi baixinho, sentindo minha calcinha ficar molhada. Ficamos grudados o resto da noite, trocando toques roubados, sussurros sujos. Ele me contou que tava hospedado num hotel de luxo ali perto, e eu sabia que aquilo ia acabar em fogo. Por volta das 3 da manhã, ele me levou pro carro dele, um SUV preto chique. "Vou te levar em casa", falou ele, com um sorriso safado. Mas assim que entramos, ele trancou as portas e me puxou pro banco de trás. "Não ainda", murmurou, mãos subindo pelas minhas coxas.

Eu ri, excitada pra caralho, e abri as pernas. Ele se ajoelhou no chão do carro, empurrou meu vestido pra cima e arrancou minha calcinha com um puxão. "Você tá tão molhada, Cat", gemeu ele, hálito quente contra minha boceta. Antes de começar, eu sugeri uma coisa: "Filma isso, Alex. Vai ser nossa lembrança". Ele sorriu, pegou o celular e começou a gravar, focando na minha boceta exposta enquanto sua língua mergulhava em mim, lambendo tudo, circulando meu clitóris inchado, chupando como se fosse o melhor doce do mundo. Eu gemia alto, mãos apertando seu cabelo loiro, empurrando ele mais fundo, sabendo que tava sendo filmada, o que me excitava ainda mais. Ele enfiou dois dedos dentro de mim, curvando pra acertar meu ponto G, enquanto a língua continuava o ataque. "Porra, Alex, vai devagar", implorei, mas eu queria mais, queria tudo. Ele acelerou, lambendo e fodendo com os dedos até eu explodir num orgasmo que me fez gritar, corpo tremendo, suco escorrendo pelas coxas. Ele lambeu tudo, rosto brilhando, sorrindo satisfeito, e parou a gravação.

Quando eu parei de gozar, ele se sentou do meu lado, limpando a boca. "Agora, vamos pro meu hotel. Quero você o final de semana todo." Eu hesitei um segundo, mas o álcool e o prazer me fizeram aceitar. "Quanto você cobra por isso?", perguntou ele, direto. Eu ri, surpresa, mas excitada com a ideia. "Mil e duzentos reais por noite", disse eu, testando. Ele pegou a carteira e me deu três mil e seiscentos, sem piscar. "Por três noites, então. Você vale cada centavo." Fechei o negócio ali mesmo, sentindo-me como uma puta de luxo, e partimos pro hotel.

O hotel era um cinco estrelas, vista pro mar, tudo luxuoso. Entramos no elevador, e ele me beijou de novo, mãos apertando meus peitos por cima do vestido. No quarto, ele me jogou na cama king-size, arrancando minhas roupas com urgência. Eu tava nua, boceta ainda latejando do oral no carro, e ele tirou a roupa, revelando um pau grosso, veias saltadas, pronto pra me foder. "Você é linda, Cat", disse ele, antes de me virar de quatro e entrar em mim por trás.

Ele me penetrou devagar no começo, pau esticando minhas paredes, preenchendo tudo. Senti cada centímetro deslizando pra dentro, o calor dele me fazendo gemer. "Ah, porra, você é apertada", gemeu ele, começando a estocar mais forte. Eu gemia, empurrando minha bunda contra ele, sentindo o impacto das bolas batendo na minha pele. Ele agarrou meus quadris, dedos cravando na carne, e acelerou o ritmo, fodendo-me com força, o som de pele batendo ecoando no quarto. Eu sentia meu corpo todo vibrar, suor escorrendo pelas costas, e implorei por mais. Ele me deu um tapa na bunda, forte o suficiente pra deixar marca vermelha, e eu gritei de prazer. "Você gosta disso, né, vadia?", sussurrou ele, e eu confirmei, gemendo "Sim, fode-me mais".

Ele me fodeu assim por minutos, depois me virou de costas, abrindo minhas pernas e lambendo minha boceta de novo. Sua língua explorou cada dobra, chupando meu clitóris inchado, enfiando a língua fundo enquanto eu me contorcia. Ele adicionou três dedos agora, esticando-me, fodendo-me com eles enquanto lambia, e eu gozei de novo, meu corpo arqueando, suco jorrando na boca dele. Ele bebeu tudo, lambendo os lábios. Então, ele me montou, pau deslizando pra dentro da minha boceta molhada, e nós transamos como animais. Ele chupou meus peitos, mordendo os mamilos duros, puxando com os dentes até eu gritar, enquanto eu arranhava suas costas, deixando marcas vermelhas. "Goza dentro de mim", implorei, e ele fez, enchendo-me com sêmen quente, gemendo meu nome enquanto seu pau pulsava, jatos quentos preenchendo-me.

Não paramos por aí. Ele me fez chupar seu pau, ainda duro e coberto com nossos fluidos. Eu me ajoelhei na cama, pegando ele na boca, lambendo da base até a ponta, sentindo o gosto salgado misturado com meu suco. Ele agarrou meu cabelo, guiando-me, fodendo minha boca devagar no começo, depois mais fundo, até eu engasgar um pouco, lágrimas nos olhos. "Boa menina", disse ele, e eu continuei, chupando com vontade, girando a língua na cabeça, até ele gozar de novo, enchendo minha boca com esperma que eu engoli tudo, sentindo o gosto amargo e quente descer pela garganta.

Então, ele me comeu de novo, dessa vez de lado, minha perna por cima do ombro dele. Ele entrou em mim lentamente, sentindo cada movimento, sua mão no meu clitóris, esfregando em círculos enquanto estocava. Eu sentia o prazer construir, ondas crescendo, e gozei três vezes seguidas, cada uma mais intensa, meu corpo tremendo, boceta contraindo em volta do pau dele. Ele gemeu, sentindo minhas contrações, e acelerou, fodendo-me com força até gozar dentro de mim novamente, sêmen misturando com o anterior, escorrendo pelas minhas coxas. A madrugada virou manhã, e nós caímos exaustos, suados e satisfeitos, dormindo enrolados, meu corpo ainda latejando.

Acordei com o sol entrando pelas cortinas, e lá tava ele, entre minhas pernas, lambendo minha boceta de novo. "Bom dia, linda", murmurou, língua circulando meu clitóris sensível. Eu gemi, ainda sonolenta, mas logo acordei completamente, mãos apertando os lençóis. Ele me fez gozar assim, devagar, prolongando o prazer, sua língua explorando cada centímetro, chupando suavemente, depois mais forte, enfiando dedos dentro enquanto lambia. Eu sentia o orgasmo crescendo lentamente, meu corpo se contorcendo, até explodir, suco jorrando na boca dele. Ele lambeu tudo, sorrindo.

Então, ele subiu no meu corpo, beijando-me, deixando-me provar meu próprio gosto na língua dele. "Fode-me, Alex", pedi, e ele entrou em mim, transando comigo lentamente, beijando meu pescoço, sussurrando coisas sujas em inglês como "You feel so good, slut". Seu pau deslizava fundo, roçando pontos sensíveis, e eu gemia, pernas enroladas na cintura dele. Ele acelerou, fodendo-me com mais força, peitos balançando, e eu gozei de novo, boceta apertando ele. Ele seguiu, estocando profundo, até gozar dentro de mim, sêmen quente enchendo-me mais uma vez.

O sábado foi um dia de luxo e brincadeiras. Depois do café da manhã no quarto – frutas frescas, café forte, tudo gostoso –, fomos pra piscina do hotel. Eu vestia um biquíni minúsculo, vermelho, que mal cobria nada, e ele um sunga que destacava seu pacote. Nadamos, brincamos na água, e ele me beijou ali mesmo, mãos apertando minha bunda por baixo da água. Tiramos fotos – eu posando provocante, ele atrás de mim, seu pau duro pressionando contra minha pele. Voltei pro quarto excitada, e ele me fodeu na varanda, com vista pro mar. Ele me apoiou no parapeito, vestido ainda molhado, e entrou em mim por trás, pau deslizando fácil na minha boceta molhada. O vento batia em nós, arrepios na pele, e ele estocava forte, mão no meu clitóris, fazendo-me gozar enquanto o mar rugia ao fundo. Ele gozou dentro de mim, sêmen escorrendo pelas pernas.

Almoçamos no restaurante do hotel, comida gourmet, mas eu mal conseguia comer, pensando no que viria à noite. Depois do almoço, voltamos pro quarto, e eu sugeri filmar de novo. "Vamos gravar na frente do espelho, Alex. Vai ser quente". Ele concordou, pegou o celular e colocou no tripé, focando no espelho grande do quarto. Eu tava só de body preto rendado, que ele tinha me dado de presente, apertando meus peitos e deixando minha bunda exposta. Ele me virou de frente pro espelho, e eu vi nosso reflexo – ele atrás de mim, pau duro roçando minha entrada. Ele entrou em mim devagar, pau deslizando pra dentro da minha boceta, e eu gemi, vendo tudo na tela do celular gravando. Ele começou a estocar, mãos apertando meus peitos por cima do body, beliscando os mamilos enquanto fodia-me com ritmo constante.

Eu me apoiava no espelho, corpo balançando a cada estocada, vendo meu rosto de prazer, boca aberta gemendo. Ele acelerou, fodendo-me mais forte, uma mão descendo pro meu clitóris, esfregando em círculos enquanto o pau entrava e saía. "Olha pra você, vadia gostosa", disse ele, e eu gozei, boceta contraindo, corpo tremendo contra o espelho frio. Ele seguiu, estocando profundo, até gozar dentro de mim, jatos quentes enchendo-me, e parou a gravação, sorrindo satisfeito.

Ele me levou a um restaurante chique, com vista pra praia. Vestia um vestido longo, mas sem calcinha, como ele mandou. Sentamos numa mesa isolada, e durante o jantar, ele começou a brincadeira. "Tira a calcinha", sussurrou, mão na minha coxa. Eu olhei em volta, nervosa, mas excitada. Debaixo da mesa, deslizei a calcinha pelas pernas, entregando-a pra ele discretamente. Ele a guardou no bolso, sorrindo. "Agora, você vai sentir falta dela."

Mas não parou aí. Ele pediu a conta, e no caminho de volta, revelou o plugue anal que tinha comprado. "Coloque isso", disse ele, no carro. Eu obedeci, lubrificando e inserindo o plugue na minha bunda, gemendo com a sensação de preenchimento. Era grande, esticando-me, e eu senti-me como uma puta submissa. No hotel, ele me fez andar com o plugue, fodendo-me com ele enquanto eu gemia. Ele me deitou na cama, pernas abertas, e começou a girar o plugue dentro da minha bunda, esticando-me, enquanto lambia minha boceta. Eu sentia o prazer duplo, clitóris sendo chupado, plugue me preenchendo, e gozei gritando, corpo tremendo.

Então, transamos loucamente. Ele me comeu de quatro, tirando o plugue e substituindo por seu pau na minha bunda, devagar no começo, lubrificando bem, sentindo a resistência ceder. "Relaxe, baby", disse ele, e entrou centímetro por centímetro, esticando-me até o limite. Doeu um pouco no começo, mas logo virou prazer intenso, ele estocando mais fundo, mão no meu clitóris. Eu gemia alto, empurrando contra ele, sentindo-me cheia. Ele alternava entre minha boceta e minha bunda, fodendo uma, depois a outra, pau deslizando fácil agora, e eu gozei múltiplas vezes, meu corpo tremendo de prazer, suco e sêmen misturando.

A madrugada foi de sexo selvagem. Ele pegou duas gravatas pretas do armário, aquelas finas e sedosas que ele usava nos negócios, e me amarrou levemente na cama. Primeiro, ele me fez deitar de costas, prendendo meus pulsos na cabeceira com uma gravata, apertando o suficiente pra eu sentir a restrição, mas não dolorosa – só o suficiente pra me excitar, me fazer sentir vulnerável e desejada. A outra gravata ele usou pra vendar meus olhos, mergulhando-me na escuridão, onde cada toque se tornava mais intenso. "Você é minha agora", sussurrou ele, voz rouca, e eu tremi de antecipação, boceta já molhada de novo. Ele pegou o celular e começou a gravar, focando no meu corpo amarrado, vendado, pronto pra ele.

Ele começou devagar, beijando meu pescoço, descendo pelos peitos, chupando os mamilos até ficarem duros como pedras, mordendo levemente enquanto eu gemia, puxando contra as amarras. Suas mãos exploraram meu corpo, dedos traçando linhas pelas minhas costelas, descendo pela barriga até chegar na boceta. Ele abriu minhas pernas, e eu senti sua respiração quente antes de sua língua mergulhar em mim, lambendo lentamente, circulando o clitóris com precisão, fazendo-me arquear as costas. Ele enfiou dois dedos dentro, curvando pra acertar o ponto G, fodendo-me com eles enquanto chupava, e eu gozei rápido, corpo tremendo, suco escorrendo enquanto eu gritava seu nome.

Então, ele subiu em mim, pau duro roçando minha entrada, e entrou devagar, centímetro por centímetro, preenchendo-me completamente. Com os olhos vendados, cada sensação era amplificada – o calor do pau dele, as veias pulsando dentro de mim, o som dos nossos corpos se encontrando. Ele começou a estocar, ritmo lento no começo, depois acelerando, fodendo-me com força, quadris batendo contra os meus. Eu sentia as gravatas apertando meus pulsos, me lembrando que eu era dele, e isso me excitava mais. "Porra, Alex, mais forte", implorei, e ele deu, estocando profundo, mão livre apertando meu peito, beliscando o mamilo.

Ele desamarrou uma das minhas mãos, deixando-me tocar nele, e eu agarrei suas costas, unhas cravando na pele enquanto ele continuava a foder. Ele guiou minha mão pro meu clitóris, fazendo-me esfregar em círculos enquanto ele entrava e saía, e eu gozei de novo, boceta contraindo em volta do pau dele, ondas de prazer me inundando. Ele gemeu alto, sentindo minhas contrações, e acelerou, fodendo-me selvagemente até gozar dentro de mim, jatos quentes de sêmen enchendo-me, misturando com tudo.

Mas não parou. Ele me virou de bruços, ainda com a venda nos olhos e uma mão amarrada, e entrou na minha bunda agora, pau deslizando fácil graças ao lubrificante e aos fluidos anteriores. Ele estocou profundo, mão no meu clitóris de novo, esfregando enquanto fodia minha bunda, e eu senti o prazer duplo explodir. Gozei gritando, corpo tremendo incontrolavelmente, e ele seguiu, fodendo-me até gozar mais uma vez, enchendo minha bunda com sêmen quente. Só então ele desamarrou tudo, tirou a venda, e me beijou suavemente, nós dois exaustos, corpos colados em suor e fluidos. Ele parou a gravação, guardando o vídeo pra ele, mas eu sabia que ia usar pra vender depois.

No domingo, depois do almoço no hotel, eu fui embora. Ele pagou pra mim muito bem, inclusive mais do que o combinado, quatro mil reais no total, porque ele adorou a experiência. Eu saí de lá exausta, mas satisfeita, com o corpo ainda latejando, lembranças vívidas de cada toque, cada gemido, cada gozo. Foi o melhor final de semana da minha vida

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