Olá, tudo bem? Sou o Alice. Essa é minha história de como me descobri sexualmente e fui de crente para putinha.
Minha mãe casou bem novinha, assim que pode, com meu pai. Ele já era uns dez anos mais velho, ambos de igreja. Foi festa, afinal ficar solteira é coisa do mundo.
Alguns anos atrás meu pai veio a falecer e mudamos para uma “church”, mais jovem, descolada. Minha mãe também teve um glow-up, jovem, trintona, indo pra academia todo dia, aproveitando da pensão gorda que ficou com ela, pintou o cabelo de loiro e cortou channel, depilação à laser, tomou uns remédios pra secar a gordura e ainda assim ficou peituda, com uma bunda grande, coxas grossas de academia. Tudo coisa que meu pai diria que é do mundo.
Eu não consegui fazer como ela. Já tinha meus 18 anos e ainda seguia à risca os mandamentos da igreja antiga, cabelão moreno natural batendo na bunda, sem maquiagem, brincos, piercings. Era meio gordinha, macia, mas herdei os peitões da minha mãe, era até maior que ela nesse ponto – hoje faço até fisioterapia pra aguentar o peso deles.
Minha mãe usava legging colada, top de academia, perfume caro, eu vestido, às vezes calça jeans (acho que seria o máximo de rebeldia que meu pai toleraria), desodorante sem cheiro.
Com o tempo a relação minha e da minha mãe foi se deteriorando. Eu tinha ódio de vê-la mundana daquele jeito, chorava pensando na humilhação que aquilo era pro meu pai. Minhas amigas da igreja antiga pararam de falar comigo, pra elas eu era literalmente “filha da puta”, enquanto que na igreja nova minha mãe fazia sucesso, aparecia em story, post, subia no “altar” com o pastor, era a cara da cristandade jovem – já eu era a careta, a filha chata. Aquilo me revirava o estômago.
Chegou num ponto em que parei de ir pra igreja. Não aguentava aquilo mais. Não podia voltar e não queria a nova, e ainda fui taxada de descrente, ateia, mundana nas duas. As novas amigas da minha mãe vinham falar com ela, prestar sentimentos, todas tristes em ver uma mulher tão incrível ter que lidar com a filha ingrata que eu era.
Claro, ninguém da igreja sabia da outra vida da minha mãe.
Tinder, Bumble, Grindr, site de swing. Estava em todos. Chegava sexta-feira e sempre um carro diferente parava em casa e levava ela, só voltava domingo de manhã pra ter tempo de se arrumar pro culto, e sempre carregando presentinhos. Iam sempre pra cidades vizinhas ou até mais longe, tudo pra não dar na cara. Na igreja nunca ninguém se questionou o por quê só ela postar foto na praia no sábado e eu não – afinal, eu era a chata.
Isso continuou por um bom tempo, inclusive começou a trazer macho pra dentro de casa. Primeira vez que ocorreu eu tinha ido dormir mais cedo, no dia seguinte andando de pijama curto me deparo com um homem, branco, quarentão, só de shorts na cozinha. Ele me devorou com os olhos, eu fiquei tão assustada que travei, nem gritar consegui. Dias depois ele passou em casa novamente, deixou um iPhone novo que minha mãe pediu e outro mais barato como desculpas pra mim – eu chorava de ódio com aquele celular na mão, e ainda assim acabei usando, afinal era bem melhor que o meu antigo (que já tinha sido da minha mãe e só rodava whatsapp).
Depois desse incidente ela perdeu um pouco o medo, viu que eu não ia abrir a boca mesmo – afinal, eu preferiria morrer do que deixar os outros saberem que minha mãe dava pra qualquer um e ganhava presentinho de macho. Nunca que eu deixaria alguém saber que eu era “filha da puta” mesmo.
As visitas em casa ficaram mais frequentes. Essas eram durante semana, depois da janta, ou alguns vinham direto do trabalho. Tomavam banho na minha casa, jantavam na minha mesa, eu tendo que me esconder no quarto pra comer, tomavam banho no meu banheiro, e depois se trancavam no quarto com a minha mãe, eu só ouvindo cochichos e barulhos indecentes. Vez ou outra me deixavam um chocolate, pelúcia, um sapato.
Tudo mudou quando Josimar veio em casa. Naquela semana minha mãe estava eufórica, eu sem entender o motivo. Eu vi pela janela semana passada que ela tinha saído com um cara bem alto e forte, mas o carro bem simples. Sempre que ela saía com um cara de carro barato ela voltava estressada e sem presente. Dessa vez tinha vindo sem presente, mas leve e feliz.
Foi no café da manhã de sexta que ela me contou que o “Josimar” ia passar o final de semana em casa, que combustível tava caro, motel tava caro... Eu fingi não ouvir. Chegou de noite, fiz um lanchinho e levei pro meu quarto e me tranquei. Pela janela vi o homem alto e forte em frente de casa.
Já esperava o final de semana horrível trancada no quarto. Por volta das 22h achei que eles já tinham ido pro quarto, quietinha arrumei a louça e fui levar pra cozinha, queria tomar banho e depois voltar pro quarto sem ser vista. Chegando na sala me deparo com uma cena que permanentemente mudou minha vida:
Josimar estava sentado na poltrona que era do meu pai, nu, e minha mãe com as roupas rasgadas de joelhos e com a boca no “membro” dele.
Aquilo deveria ter me feito surtar de vez, era a gota d’água, mas não. De onde eu estava, pasma, olhos arregalados, segurando dois pratinhos na mão, dava pra ver o mastro do Josimar, negro, grande, grosso, imponente, até reluzindo, lustrado com a saliva da minha mãe. Ela de costas pra mim trabalhava incessantemente, em transe. Josimar, negro, alto, forte, me viu, deu um sorriso, e continuou a aproveitar sem falar nada.
Meu pai falava certas coisas sobre homens como o Josimar. Um idiota racista. Aquela cena era a profanação de tudo o que meu pai já tivesse sido, tudo o que ele queria pra nossa casa, pra nossa família, e tudo o que eu podia pensar naquele momento era “que inveja”.
Tomei controle de mim mesma antes que fizesse uma besteira. Voltei pro quarto, enfiei o rosto no travesseiro e chorei. Toda a adrenalina, confusão, raiva e inveja vieram junto. Eu xingava minha mãe ao mesmo tempo em que me imaginava de joelhos na frente do Josimar. E tudo só ia piorar.
Uma hora depois do ocorrido ouvi eles indo pro quarto da minha mãe, era do lado do meu. Eu já tinha ouvido minha mãe gemer baixinho antes, mas essa foi a primeira vez que ouvi ela gritar. Ela gritava por ele, implorava para ser rasgada, suplicava por aquele pau preto gigante. No escuro, sozinha, minhas mães se moveram por instinto, uma agarrando um dos meus peitos, a outra invadindo minha buceta virgem – cada toque parecia uma explosão de sensações. Eu estava molhada, encharcada, inchada, me apertava com força, e a dor só aumentava o prazer. Na minha mente eu imaginava o Josimar me machucando, me deflorando, me fazendo de puta. Naquele momento eu queria ser minha mãe.
Eu odiava as regras da igreja, eu seguia porque era tudo o que eu conhecia, mas nunca quis aquilo. Agora isso era claro, eu queria o mundo assim como minha mãe. Eu queria o Josimar, assim como minha mãe.
Josimar fodia com força, nenhum outro antes dele fazia tanto barulho. Ele urrava, minha mãe gritava, a cama rangia e batia na parede desenhando perfeitamente o movimento que estava ocorrendo. Minha imaginação fértil conseguia produzir a imagem exata pro meu tesão.
Minha mãe implorava inundar a buceta dela, e eu só imaginava qual seria a sensação, qual seria o gosto do Josimar, o toque. Ela urrava gozando, ele também, e eu mordendo o braço pra não fazer barulho molhei todo o meu colchão. Fiquei em transe, sentido o gosto do meu próprio mel até cair no sono.
Meu plano começou logo sábado de manhã. Peguei um pijama rosa que usava quando era criança, e hoje pra mim ficava curtinho, apertado, atolado nas partes. Sem calcinha nem sutiã. O top de ursinho deixava meus peitos bem a mostra. Me olhei no espelho e meu tesão foi renovada: que putinha linda que eu era! Meus mamilos marcados, tudo a mostra, o cabelão solto. Não sabia dizer se eu estava com mais tesão em ser puta ou em querer foder a puta que via no espelho.
Contive a vontade de me masturbar na cama de novo – que estava suada e cheirando sexo desde ontem. Fui para a cozinha.
Minha mãe nunca levanta cedo, e gosta dos machos dela levarem algo pra cama. Dito feito, lá estava Josimar procurando as coisas pra passar café, sem camisa, só de cueca boxer, com um volume enorme. Me aproximei quietinha, tentei falar algo mas as palavras travaram na minha garganta. Josimar me viu e falou alguma coisa com um sorriso safado no rosto. Estava tão ansiosa e eufórica que sequer ouvi, estava paralisada. Ele se aproximou e me pegou como se eu fosse sua propriedade – e ali eu era mesmo. Sentia suas mãos ásperas me devorando, sua língua invadindo minha boca. Eu não sabia nada sobre sexo ainda, nem tinha planejado o que fazer nesse ponto, só me entreguei ao prazer, e que prazer!
O toque de um macho é algo incrível, forte, áspero, ao mesmo tempo agressivo e protetor. Eu queria fazer ele despejar cada gota de porra dentro de mim mas não sabia como.
Ele se divertiu alguns minutos comigo, passou seu telefone e ajudei ele a fazer café enquanto ele se aproveitava mais um pouco.
Dias depois, após a escola, no horário marcado ele passou me buscar numa sorveteria. Fomos à um motel, lugar meio distante, não pede RG. Cortei e ajustei algumas roupas minhas para ficarem mais provocantes. Comprei em segredo numa lojinha uma lingerie vermelha. No quarto cortei uma franjinha. Sem minha mãe ver, roubei um pouquinho de perfume. E pela primeira vez me depilei por inteira. E assim fui. Dessa vez estava preparada, passei a semana toda vendo pornografia, lendo, aprendendo, praticando como pudesse – eu queria ser igual a minha mãe, eu queria ser a minha mãe, eu ia dar prazer pra um homem igual ela.
Chegando no quarto Josimar virou um vulto, quando me dei conta estava no seu colo, e logo depois sendo atirada pra cama. Nossas roupas sumiram, aquele homem gigante, negro, suado depois do trabalho sequer tomou banho e já veio por cima me atacar, e eu amava isso. Ele me beijava como quem me possuía, me apertava sem dó deixando sua marca, “eu gosto assim, macia e gostosa de apertar” – ah que tesão que era agradar ele com meu corpo.
Ele segurou meus pulsos com apenas uma mão, a outra vagarosamente entrou na minha bocetinha, sua boca percorria meu corpo, meus peitos, entre chupões e mordidas, me beijava, até minhas axilas ele lambeu feito um animal sem controle, eu gemia de dor e prazer. Sua língua desceu até minhas partes e eu gemia feito uma cadela, me contorcia, pedia mais.
Já tinha ido ao céu e voltado quando vejo Josimar balançando seu mastro; bateu com aquele membro glorioso na minha buceta virgem e um raio percorreu meu corpo. Eu ia finalmente perder minha virgindade do jeito mais profano possível: com o “caso” da minha mãe, num motel, numa ficada, com um homem negro, sem proteção nenhuma. Ele encaixou na porta e começou a empurrar.
Eu me sentia sendo rasgada por dentro, invadida por aquele membro gigantesco. Sentia cada milímetro dele tocando partes inexploradas do meu corpo, até a virilha peluda dele beijar a minha lisa. Eu grunhia, me babava, aguentando a dor – e de algum jeito aquilo aumentava ainda mais o prazer. Ele se movia devagarinho, pra frente e pra trás, e meu canal foi aumentando, jorrando mel. A língua dele invadia minha boca, eu estava completamente dominada.
Mas, isso não podia ser tudo, minha mãe aguentava muito mais, eu queria ser ela. Partimos o beijo e olhei bem no fundo dos olhos dele, deu um sorriso safado. “Tá com dó da branquinha, é? Me fode igual homem”.
Levei um tapão que me desorientou completamente. Minha visão girava. Nem tive tempo de gritar: sua mão tapou minha boca, só gemia abafada enquanto ele carcava força. Seu quadril era tão feroz que ele chegava a saltar da cama, cada metida usando todo o comprimento daquele membro maravilhoso. Eu era destruída enquanto gozava loucamente.
Ele agarrou meu pescoço, senti o ar sumir, a cama rangia como se fosse quebrar. Isso! Eu estava sendo fodida igualzinha minha mãe. Eu conseguia imaginar ela nessa mesma posição. Minha consciência ia sumindo, quase desmaiando, e de repente ele solta meu pescoço, o ar retorna, e outro tapa. Nossos corpos deslizavam um no outro de tão suados, eu queria ficar ali pra sempre.
Finalmente então senti uma estocada mais profunda, ele segurou ali urrando, seu pau pulsando dentro de mim. Estava eufórica em receber a semente daquele homem, era como uma missão divina. Ele colapsou na cama do meu lado, exausto, e eu me joguei sobre aquele altar, estava insaciável. Me estregava sele, lambia o suor do seu peito, do pescoço, era uma adoração ao divino negro.
Após se recuperar ele se sentou na cama, eu me ajoelhei como a devota que sou, deixando meus peitos bem visíveis. Comecei o trabalho oral naquele mastro. Lambia, beijava, era uma delícia saborear o gosto dele misturado ao meu. O suor com a porra me deixava louca. Tentei chupar igual nos vídeos, mas ainda estava longe de conseguir engolir tudo aquilo, faltava treino, mas um dia eu chegaria lá, um dia ainda faria ele foder minha garganta e todo buraco do meu corpo.
Tirei o saco peludo dele da boca, tirei um pelo da língua. Já que só minha boca não seria digna daquele pau, levantei meus peitos, colocando-o bem no meio. Estávamos tão suados que nem precisava de lubrificante. Comecei a me esfregar nele assim como nos filmes, apertando meus peitos e colocando só a cabeça na minha boca.
“Caralho, você chupa melhor que sua mãe!” ele gemeu. E algo ascendeu dentro de mim. Eu era melhor que ela. Isso mesmo. Eu não queria ser igual a ela, minha mãe era hipócrita, fingia ser uma coisa e agia como outra. Eu não queria ser ela, eu queria ser melhor que ela. Sem hipocrisias, eu iria me tornar a puta que sempre habitou aqui dentro. Uma súcubos, uma Lilith. Quero me entregar ao mundo e ser a melhor de todas, quero fazer tudo o que é profano, quero prazer de todas as formas. Por quê só um Josimar? Quero dois, três, quatro, quantos pudesse, quero usar e ser usada.
Josimar atingiu seu êxtase pintando minha cara e meus peitos. Olhei pro espelho de teto, eu estava linda.