O vizinho de Bernard

Um conto erótico de River Pond
Categoria: Gay
Contém 1133 palavras
Data: 26/12/2025 23:56:57

O ano começou bem para Bernard, mas realmente não sabia muito o que esperar. Agora tinha idade para fazer o que quisesse, mesmo que não possuísse nenhum dinheiro ou independência. No geral, ainda ficava preso com seus pais e parado, mas sempre dava um jeito de escapar. Nos últimos anos, ele fez coisas que os deixariam assustados. Bernard era um puto, no caso, uma putinha, diferente do santo que eles achavam que o filho era. Passava longe disso, na verdade. Já havia feito sexo com meninos mais velhos, mas queria algo diferente agora: um maduro que pudesse dar conta dele e todo o tesão que sentia. Bernard tinha um corpo atrativo: 18 anos, era baixo, por volta de 1,67, 48kg, pardo, cabelo liso e uma bunda redondinha, fazendo questão de sempre aparar os pelos da frente e atrás. Era um novinho bem fogoso, sempre ia atrás de rapazes e gostava de provocar.

Ainda em janeiro, já estava procurando alguém que o saciasse. Então, entrou no Grindr, mas só furada. Decidiu ir ao shopping tentar a sorte, mas quando saiu do quarto viu que os pais haviam saído. Estava só em casa. Mandaram mensagem dizendo que iriam participar de um congresso de casais e só voltariam de noite. Bernard então ia se preparar para sair quando alguém tocou na porta. Era seu vizinho, Thiago, que veio pegar umas ferramentas com seu pai. Ele tinha uns 34 anos, 1,75, meio parrudo, branco e, no momento, vestia só um short. Bernard já havia notado que ele o observava às vezes, mas não teve oportunidade de ir para cima, até aquele dia. Então parecia que o momento havia chegado.

Thiago: — E aí, garoto, teu pai está? Tava precisando de umas ferramentas para consertar uma porta lá de casa.

Bernard: — Oi, ele não está, teve que sair com minha mãe, mas posso te ajudar a pegar as ferramentas. (Bernard sabia que poderia se aproveitar)

Os dois entraram, e Bernard foi atrás das ferramentas e ofereceu água para Thiago.

Thiago: — Então, teus pais vão demorar muito para chegar? Vc parece que ia sair agora.

Bernard: — Sim, só voltam mais tarde... Eu ia ao shopping, mas acho que não vou precisar mais...

Thiago: — Entendi, eu também estou só. Minha mulher foi sair com as amigas, volta só mais tarde também...

Os dois ficaram se olhando por uns instantes até que Bernard baixou o olho para o pau de Thiago, que percebeu e coçou o pau, já ficando duro.

Bernard: — Vem aqui no quarto, acho que tenho mais coisas para vc ver lá...

No quarto:

Thiago: — O que vc quer me mostrar aqui?

Bernard: — Isso. (Bernard se aproximou e apalpou o pau de Thiago, que começou a endurecer)

Thiago: — Garoto safado, sabia que vc já tava de olho em mim fazia tempo. (Abaixa o short e mostra ele duro). Chupa minha pica, seu putinho. Acha que não sei que tu é um puto? Sei que tu quer.

Bernard tirou a roupa e se abaixou para chupar o pau de Thiago. Era branco, cabeça rosa e grosso, uns 15 cm. Começou passando a língua na cabeça, depois cuspiu e começou a engolir aos poucos, chegando até as bolas. Thiago sentia o calor da garganta de Bernard e sabia que o garoto já era profissional. — Porra, mlk, tu mama muito bem — Ele ia até a base do pau e ficava lá. Sabia como não engasgar e estava gostando daquilo. A baba caía um pouco no chão e Thiago xingava: — Seu putinho, mama toda minha pica. Deixa bem molhado meu pau, sua vadia, filho da puta safado... Vem que eu quero te comer.

Bernard se levantou, pegou a baba do pau de Thiago e passou no cu para lubrificar. Deu uma camisinha a Thiago, e ele a colocou no pau e cuspiu na cabeça. Bernard se pôs deitado na cama, de frente, e Thiago foi por cima. Encaixou na entrada do cu de Bernard e meteu aos poucos, entrando bem. — Humm, ain, isso, mete tudo em mim. Sei que vc queria isso há um tempo, pode me arrombar — Thiago prontamente atendeu e foi enfiando tudo, até chegar na base do pau. Começou a bombar mais rápido, e Bernard começava a sentir seu cu arder, mas, ao mesmo tempo, sentia tesão, e isso o fazia querer mais. — Ahhhhnnn, issoooo, hummmmm, me dá pica, seu gostoso — E Thiago se sentia com mais vontade de meter. Uma, duas, três e quatro estocadas seguidas: — Que putinha safada eu tinha do lado de casa! Que gostoso esse cuzinho! Agora quero de 4, sua puta. Vou te arrombar. Bernard ficou de 4, com o cu já meio aberto, esperando receber pica.

Thiago subiu na cama e se posicionou, pisando na cara de Bernard e se apoiando para meter. O contraste dos corpos deixava Bernard com mais tesão. Thiago era parrudo, forte, um homem gostoso, enquanto Bernard era pequeno, bunda redondinha e uma cintura até que fina, que Thiago segurava com vontade. Ele sentiu-se dominado por um homem de verdade que sabia como lhe usar. Era sua fêmea. Por isso, mesmo que sentisse certa dor, ele ainda dava e empinava a bunda para Thiago comer. Era um prato cheio para qualquer ativo. Quem tivesse a sorte de tê-lo na cama sairia satisfeito e querendo mais. Bernard parecia nas nuvens com o pé de Thiago em sua cara. Aquele macho não tinha pena do passivo. Com isso, ele agora tinha mais vontade de dar para machos. Ficava com muita vontade, agora que estava experimentando um maduro.

Thiago batia na bunda, e os tapas davam mais tesão nos dois. Batia e metia várias vezes e parava um pouco para não gozar, mas Bernard rebolava, queria toda hora, ainda que aproveitasse as pausas para aliviar a dor de ser devorado. Thiago tirou o pau e arrancou a camisinha, puxou a cabeça de Bernard para si e disse: — Abre a boca, putinha, vai engolir minha porra.

Bernard abriu a boca, e vieram os jatos, uma porra grossa, de quem não gozava há alguns dias. Ele engoliu tudo enquanto Thiago gemia a cada jato. — Grrrr, porra, que mlk fudido, engole essa porra toda do teu macho. “Teu macho”. Aquilo deu mais tesão em Bernard, que engoliu tudo e ainda lambeu a cabeça, deixando Thiago no céu. Os dois deitaram exaustos na cama, suados.

Thiago: — Muito bom, mlk, tu é uma putinha, né? Agora que te comi, quero fazer isso sempre. Tu é meu.

Bernard: — Eu sou mesmo, amo dar, e vc vai me comer muito mais, hein.

Thiago: — Tudo bem. Eu vou terminar de consertar a porta, antes que minha mulher chegue, mas temos que fazer de novoDo autorOie, me chamo River, esse é meu primeiro conto que escrevo aqui, pode ter saído com alguns erros mas irei melhorar, espero que curtam.

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