Moro num sítio perto de Campinas, sou casada mas sem marido, e tenho dois filhos, Pedro de 19 anos e Hélio de 17 anos, apesar da idade eles não são altos, são baixinhos e magrinhos, puxaram eu e meu marido, que somos baixos.
A mais de 5 anos atrás, meu marido foi pra Bahia visitar a mãe dele que está doente, era pra ele ficar lá por uns 3 meses mas está até hoje, meus filhos já tem até raiva do pai e nem querem mais falar com ele por celular, meu marido, também deixou de falar comigo, não atende o celular e nem responde minhas mensagens, desisti de escrever pra ele à anos.
Pedro e Hélio trabalham com meu pai que também tem um sítio vizinho ao meu, eles nunca faltaram no trabalho e almoçam por lá mesmo, só vem pra casa a tarde quase noite, eles não tem namoradas e vivem nas punhetas, os dois são brincalhões e vivem dizendo que eu preciso de dois machos na cama, não no sentido de ter dois maridos, nas brincadeiras eles se referem a eles mesmos, sempre levei na esportiva e ainda provoco os dois dizendo.
- Pra ter isso aqui, tem que ser muito macho na cama - eu dizia dando um tapa na minha própria bunda.
Apesar de morar num sítio, minha casa fica na beira da estrada de terra que passam muitos carros, pois desviam de um pedágio que tem pertinho daqui na SP 340 que liga Campinas a Mogi Mirim.
Aqui no sítio tem muitas frutas e como passa muitos carros, as vezes eu monto uma barraca em frente de casa e vendo, manga, jaboticaba, laranja, entre outras coisas, por ser muito simpática, sorridente, acabo levando muitas cantadas, no começo eu não dava atenção, só levava na brincadeira mesmo, mas com o tempo, meu tesão foi ficando a flor da pele e me deixando mais vulnerável as cantadas.
A cada dia que passava ia aumentado minha vontade de ter um homem na minha cama, como fico sozinha o dia todo em casa, comecei a pensar em dar uma puladinha de cerca, e comecei a usar, shorts e saias curtas e camisetas leves quando eu ia vender na minha barraca, sou baixinha 39 anos, dizem que aparento menos, 1.57m 57 kg seios médios, coxas grossas, bumbum que chama atenção, pele branca, me considero bonita, sou muito alegre e simpática.
Minha barraca de frutas fica na beira da estradinha de terra e minha casa a 10 metros da barraca, e quase todos que param pra comprar algo, vinham de longe e estavam de passagem apenas desviando do pedágio, achei seguro tentar fazer um sexo gostoso com algum homem que pare pra comprar algo e me de uma cantada.
Tudo começou à uns 4 anos atrás quando parou um homem pra comprar frutas e começamos a conversar, ele era muito simpático, bonito e sabia conversar, eu sempre digo que sou casada e que meu marido foi viajar, isso deixava os homens com tesão, eles adoram uma casada de sitio sozinha, acabei convidando ele pra tomar um cafezinho em casa que fica 10 metros da estrada, aí você sabe né, anos sem marido, sozinha em casa o dia todo, começa uma indireta aqui, uma brincadeira ali, uns elogios gostosos, uma passada de mão, um beijinho ali e pronto, logo a gente estava fazendo um sexo gostoso na minha cama, gozei muito e ele também, foi mais gostoso do que era com meu marido, eu gemia muito transando com um homem que tinha acabado de conhecer, era excitante.
Me arrependi depois de ter feito sexo com outro homem e me satisfazer com ele, mas uns dias depois, eu já estava afim de mais uma aventura, desde então, nesses 4 últimos anos, alguns homens tomaram um cafezinho em casa durante o dia e conheceram minha hospitalidade e minha carência por sexo, se a minha cama falasse eu tava perdida, foi nesses cafezinhos que aprendi fazer anal, e passei a gostar, quando algum homem transava e parecia nem querer tentar comer minha bunda, eu chegava a pedir.
- Põe um pouquinho atrás.
Ninguém negava, e a gente acabava fazendo um sexo anal maravilhoso, eu estava gostando de conhecer e transar com homens que passavam por aqui, eu beijava todos na boca como se fossem meus namorados, e todos que saí gostaram de comer uma casada de sítio que estava afim de levar rola, foi com essas aventura também, que aprendi a engolir porra e gostar, meu marido era muito careta na cama, a gente só fazia papai-mamãe.
Um dia, conheci Elias, um negro lindo, alto 1,90m 110kg forte, simpático, e dizia coisas diferentes que me deixou com tesão só de conversar com ele, Elias era dominador, quando chegou em casa, ele sentou no sofá da sala e disse.
- Tire a roupa peça por peça bem lentamente e dançando pra mim.
Era a primeira vez que conheci um dominador e foi muito gostoso tirar minha roupa dançando sensualmente na frente dele.
Em seguida Elias tirou a roupa dele e fomos tomar um banho, foi no chuveiro que nos beijamos pela primeira vez e que beijo, ele também mamou meus peitos como se fosse duas frutas madrinha, dava mordidinhas nos meus mamilos fazendo minha pele se arrepiar, e em seguida ele desligou o chuveiro e disse.
- Desce e chupa meu pau, engole ele até eu mandar parar.
Quando me abaixei e peguei o pau dele, vi o quando era grande e grosso, mamei o pau dele como se fosse uma bezerra faminta, chupava as bolas, subia passando minha língua no pau todo, depois colocava na boca e engolia o máximo que eu podia, Elias segurava minha cabeça pelos cabelos e punhetava o pau dele usando minha boca e quando ele disse pare, fomos pra minha cama.
Lá ele disse.
- Fique de 4 na cama e com suas mãos abra bem suas nádegas.
Eu novamente obedeci, senti ele vindo por trás e aquela língua enorme começou pelo meu grelo passando pala minha buceta e chegando até meu rabo, meu corpo se estremeceu todo, quando ele começou a enfiar a língua na minha racha, era mais grossa que alguns paus e parecia alcançar meu ponto G.
Depois de deixar meu cu todo molhadinho ele ajeitou a cabeça do pau na entrada, me segurou forte pela cintura e foi introduzindo o membro dele dentro de mim, quando eu começava sentir dor, ele parava e recomeçava tudo novamente, eu sentia centímetro por centímetro abrindo caminho e se afundando na minha bunda, a metade do pau que faltava entrar ele enfiou até o saco de uma vez, soltei um grito de dor, mas foi passando conforme ele mexia.
Da dor se transformou num tesão gostoso, nunca meu rabo estava tão aberto daquele jeito, parecia que a cabeça do pau dele tocava meu estômago, comecei a brincar com meu grelo e quando disse que ia gozar, senti o pau dele também jorrar leite quente dentro de mim, eu sentia aquilo me enchendo e o pau dele devia ter um coração nele de tanto que pulsava.
Assim que gozamos, Elias deixou o pau dele dentro de mim e ficou lá até amolecer e sair sozinho, depois ele abria minha nádegas e dizia.
- Nossa que tesão de cu todo aberto e arrombado.
Nos fomos tomar um banho e ele tinha que ir embora, logo meus filhos estariam de volta, nos despedimos como se fosse a primeira e última vez que nos encontraríamos, sempre foi assim com todos que conheci.
Passei a noite relembrando aquele dia maravilhoso, pra minha surpresa Elias apareceu novamente pela manhã, ele era o primeiro homem que retornou, já que a maioria vinha de longe e só estavam de passagem e nunca mais retornavam.
Elias já foi entrando, me beijou na boca, tirou minha roupa e a dele e
a gente fez um sexo maravilhoso, eu gemia e gritava no pau dele sem medo que alguém passasse na rua e escutasse, ele era muito safado e me pegava não só no meu quarto, ele me comia na casa toda, como ele passou um tempo trabalhando a noite numa fábrica de cerveja que tem bem pertinho de casa, ele vinha todo dia e depois de um mês eu estava completamente apaixonada por ele, mesmo sabendo que em breve ele iria embora pra sempre.
Queria aproveitar cada minuto que estava com Elias, aqui no sítio é mato, ele adorava me pegar em baixo do pé de manga, no tanque de lavar roupas que fica fora de casa, na cama dos meus filhos, as vezes ele me vendava e até mesmo me amarrava eu não conseguia parar de transar com ele, meu tesão era incontrolável, eu parecia a putinha dele e estava me comportando como tal, e não estava nem aí que ele fosse casado e tivesse filhos na cidade dele em Bauru onde em breve ele voltaria.
Todo dia ele vinha e passava a manhã toda comigo, até deixei de vender as frutas na barraca de manhã, só abria a tarde, pra se despedir dele, eu ia peladinha até a porta da cozinha pois ele saia pelos fundos, e antes de tomar um banho deitava na cama e ficava mais um pouco ali nua curtindo aquele cheiro gostoso que ele deixava em mim, às vezes eu ficava de bruços e com a porra do Elias que restava dentro da minha buceta eu ficava brincando com meu grelinho, e até gozava.
Um dia Elias veio, a gente estava na cama fazendo um delicioso papai-mamãe, ele estava metendo com força na minha boceta, o saco dele até chicoteava minha bunda, quando olho pra porta do meu quarto, Pedro estava parado assistindo Elias metendo na mãe dele na minha cama, Pedro saiu em seguida e deve ter ido pro quarto dele pois ele sumiu e não voltou mais, apesar do susto, nem falei nada pro Elias pra não deixar ele preocupado e não voltar mais, ele gozou muito mas eu não, assim que Elias gozou eu disse que precisava sair, tomamos banho e em seguida eu o acompanhei até a porta, e nos despedimos com um beijo na boca.
Quando Elias saiu pela porta da cozinha, eu só cobri meu corpo com uma toalha e fui falar com Pedro, mas ele ligou o chuveiro e esperei ele sair e disse.
- O que aconteceu que você está em casa tão cedo hoje filho?
- Faz dias que eu vejo um carro preto parado na rua perto de casa, a gente não tem vizinhos, fiquei preocupado e vim ver se estava tudo bem.
- Elias já vem aqui à alguns dias e a gente esta se conhecendo
- Eu sei, faz três dias que estou em baixo da sua janela lá fora ouvindo vocês.
- Porque você ficou ouvindo a gente?
- No primeiro dia era pra ver se tava tudo bem, depois foi pq era gostoso ouvir você se divertindo, e hoje eu queria ver e não só ouvir.
- E você ficou com o pau duro de me ver transando com o Elias?
- Fiquei de pau duro de ver você nua mamãe.
- Você me deseja como mulher meu filho.
- Você é a única mulher que eu já vi nua.
Quando olhei pra baixo Pedro estava de pau duro, não sei pq eu fiquei excitada por ele ter escutado minhas transas e assistido, por pouco eu não fiz uma besteira, eu estava com vontade de deixar a toalha cair e deixar a coisa rolar mas fiquei com receio do Pedro se arrepender depois de fazer sexo comigo, fui tomar um banho pra apagar aquele fogo.
A noite quando Hélio chegou, Pedro contou o ocorrido, se conversaram entre os dois e vieram falar comigo, eles disseram que me desejavam muito e eles sentiam que eu também queria transar com meus dois meninos, eles estavam visivelmente de pau duro, eu estava com muito tesão por eles, e eles por mim, mas e se o arrependimento bater neles depois, eu estava segura do que queria e eles?
Falei pra eles que eu ia pensar aquela noite e pedi que eles também pensassem bem se aquilo era realmente o que eles queriam, quem já teve essa experiência sabe se pode surgir o arrependimento depois?
Eu continuo morando no mesmo sítio e ainda vendo frutas de vez em quandoContinua
