CASA DE PECADOS - Parte 1

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Grupal
Contém 1622 palavras
Data: 27/12/2025 17:07:08

Eu sempre fui muito safada e uma verdadeira puta na cama. Sempre gostei de chupar muito, o pau do meu marido, mas naquela época, ele estava meio irritado e falando muito sobre sua filha, minha enteada.

Chegamos de uma festa, e Giuliano tirou a cinta, sentando na cama, já dizendo que a Julinha estava com a agenda de zap super lotada, contendo vários homens, e só homens, blá, blá, blá… Eu, já um tanto chapada, caí de joelhos na braguinha, já puxando a calça, que veio junto com a cueca. A rola tava grudando na mão, de tanto suor, quando ele falou:

– A não, Amandinha, que eu vou tomar um banho. – levantou, empurrando a minha cara – Ela tá se encontrando com aquele cara...

Chutou a calça, tentou se esquivar de mim, quando falei, ainda perseguindo:

– De que cara você está falando?

Dei a volta ao contrário na cama, e consegui empurrá-lo, caindo entre as pernas. Abocanhei o pau, já conseguindo abocanhar numa garganta profunda. Deu um pulinho, quando soltava a babinha pelo cacete, já relaxando e conseguindo desvencilhar os pensamentos da filha.

Lambi bem, os arredores do saco do meu marido, quando o pau ficou pulsando ao redor do meu nariz. Depois, voltei a depositar a glande na minha úvula, e logo no reinício dos movimentos, ele encheu a minha garganta de porra. Foi fenomenal, e isso me fez recordar do namorico da minha enteada Júlia com um rapaz bem mais velho do que ela, quase nos 42 do seu pai.

Meu marido pendeu para o lado depois dessa gozada, e antes de tomar um banho para mais uma foda. Aproveitei o momento, e fui para o quarto da Júlia. Fiquei reparando naquela cama de casal, e ainda fiquei especulando, com quem será que ela tá fazendo “tchuco, tchuco”, e logo ali, no seu quarto?

O quarto tinha vestígios de sexo, a começar com as duas fronhas enrugadas, com marcas distintas de cabeça. Nisso, chegou o motorista, e mordomo da casa, me olhando (redo em cruz), de cima abaixo da minha camisola. O seu olhar penetrante me dizia que eu sou a maior boqueteira engolidora de porra, e que já tava com alguma no estômago. Quase me apaixonei pelo seu olhar azul, e sexy, mas eu não estava tão facinha assim, e sorte que era uma época em que eu traía demais o meu marido, não estando tão necessitada de sexo.

Isso que eu relatei era a minha primeira sexta de casada, e a minha enteada ainda estava na casa da avó para a minha lua-de-mel. Eu tinha uma festa para ir, e chamei o motorista, que perguntou:

– A senhora não vai levar o seu marido?

Meu sangue subiu, com o mesmo movimento que fiz de subir a saia até o limite da bacorinha, com a pergunta cretina dele. E acabei falando:

– Eu estou com cara e roupas de quem vai levar o marido pra festa?

Ele deu um sorrisinho e voltou a prestar atenção na estrada. Disse, depois de um tempinho:

– Tua filha está se relacionando com 3 rapazes ao mesmo tempo.

– Ela não é minha filha… Peraí, você sabe disso porque é o terceiro?

Não respondeu. Ele parou e eu entrei na festa. Lá pelas tantas, acenei para os meus 2 pupilos, e entrei com eles no banheiro. Arquei na pia, e enquanto um deles, sentado na patente, me chupava a xeca, o outro me beijava e chupava os meus mamilos. Acendeu a minha vontade de chupar pau, ajoelhei no chão do banheiro e deu um trato nas duas picas. O som das estaladas, se não fosse a música, juro que daria para ouvir lá fora, no salão. Logo após gozarem muito na minha boca, saí do banheiro, com a boca escorrendo porra pelo canto dos lábios.

O motorista viu, e tratou de me arrancar da festa. Já na estrada, me convidou na caruda, a passar no seu barraco, que ficava por aquelas mediações. Tive que ficar o resto da noite, e transar com ele, dando até o cu na base da chantagem. Não me importei, porque afinal, eu era, e sou, a maior vagabunda ordinária mesmo, mas o que me incomodou, foi que pela manhã, chegou a Júlia com mais 2 rapazes, aqueles que o ordinário displicente do motorista falou.

Fiquei puta, deixei a Júlia fazer a suruba que ia fazer, peguei eu mesma o carro e disparei para casa. Acabei contando tudo para o meu marido, e o mesmo demitiu o motorista-mordomo. Na semana seguinte, este veio receber os atrasados, e estava esperando na sala. Desci toda sensual, com o degotezinho usual, e a saia com aquele rachado providencial. Logo que eu estava aprumada, em frente a ele, já me tascou aquele tapão na minha cara, que só ele sabe administrar. Falei:

– Aaaai. É assim que o senhor me retribui?

Ajoelhei para chupar, e ia do saco até a cabecinha da rola, numa gulosa no capricho. O ex-mordomo perdeu a compostura, sentou no sofá, e me trazendo pelas ancas, me fez sentar no seu cacete, e ver estrelas quando me comeu o traseiro sem dó e nem vaselina. Era apenas a segunda vez que ele me fazia isso, mas o meu reto já estava se acostumando àquela jeba. Paguei um tando a mais do que devíamos para ele, e mudei com meu marido e a Júlia para a praia, da qual não dei o endereço ao Carlos, o ex-motorista.

Naqueles meses que morei na praia, conheci um enrabador surfista que ficava por lá, e saía quase toda manhã para dar o cu para ele. Ficamos uns 3 dias metendo, quando após, o abençoado recebeu 3 amigos no barraco. Fui embora tomar uma ducha gelada, mas ao fim da tarde criei coragem, e fui passar uma noite dormindo com 4 homens. Dormir não foi bem a palavra, e me fizeram vária DP’s, além das 12 gozadas que eu engoli, 3 de cada um. De manhã, todos os quatro estavam dizendo que me amavam, e ainda confiscaram a minha camisola para ficarem cheirando, lembrando de mim.

Saindo dali, passei num quiosque da praia, e tinha um time de basquete falando da minha pessoa, e que os caras que eu tinha dormido contaram que eu sou a maior puta sem-vergonha e depravada que já conheceram. Acabei pagando o almoço da galerinha com o cartão do meu marido. Na verdade, exigi que fechassem o salãozinho, e enquanto comiam, eu fiquei embaixo da mesa, sorvendo aquelas 8 toras, que mal entravam na minha boca. Utilizei a técnica de ir passando a língua, que menina malvada eu sou, do saco até a pontinha, e os caras ficaram loucos.

Ainda deram um jeito de comerem sobre a mesa, como sobremesa, introduzindo no meu cu, enquanto eu continuava na chupação ao cara do outro lado. Fiquei alguns dias sem poder sentar direito, pois que não é fácil, ter o rabo traçado por 8 cidadãos, assim, na mesma hora.

Voltamos a morar na mesma cidade, e prometi para a Júlia fazer ela se comportar como uma dama. Logo nos primeiros dias, Carlos nos localizou, e simplesmente entrava na nossa casa, quando queria e como queria. Tínhamos uma varanda grande, e o vagabundo ficava de cuecas, sentado, às vezes por horas, só esperando eu me aproximar e dar uma chupada no cacete. E em um dia que a Júlia estava num vestidinho curtíssimo, o desgraçado falou:

– Aprendeu com a tua madrasta?

Acho que ele disse isso porque a Júlia sempre usava, na presença dele, aqueles uniformes horrorosos do colégio. Cheguei perto, empurrei a cara dele, quando me virou um tapão, que pegou bem no meio da minha cara. Estalou tão forte, que Júlia ficou admirada, olhando para a minha cara. Viu que acabou o clima para a chupeta, e Carlos falou:

– Te espero na casa roxa.

Eu fiquei tão impressionada, de estar apanhando na frente da Júlia, que nem ouvi direito. Foi quando Carlos saiu, que eu perguntei:

– O que foi que ele disse?

Júlia sorriu, como quem soubesse do que se trata, e respondeu:

– Ele disse que vai estar na casa roxa.

Botei um vestido tomara-que-caia, mostrava bem a polpa da bunda, e uma blusinha de zíper. Quando entrei na casa roxa, vi que todos os olhares masculinos se dirigiam para mim. 5 cavalheiros se levantaram, me levaram para um quartinho desse bordel, e arrebentaram-me todas as pregas do cu, e também a rachadinha, com 2 em simultâneo nela. Me deixaram enjoada de tanta dupla vaginal, da qual eu não sabia que era tão bom.

Uma hora antes de fecharem o lugar, minha enteada Júlia chegou com 7 caras, os 5 ficaram, e entrou mais o Carlos, totalizando 13 negos, todos com as toras na mão. Júlia anunciou:

– Eu vou ajudar a chupar os paus, mas todos tem que gozar na boca dela. – apontou para mim.

Eu ia, com a Júlia do lado, me desdobrando nas mamadas, tentando dar conta daquilo tudo de rola na minha frente. Vejam só, eu Amanda, uma mulher de 31 anos, casada com um homem de 42, que tinha uma filha de 19, diabinha que só ela, ajoelhada, com a cara cercada de rolas por todos os lados. Ao fim da chupação, os caras faziam sinal de que iam gozar, e minha enteada apontava na direção da minha boca. Os cavalheiros vinha correndo, e jorrava o líquido viscoso e morno na minha língua. Nessas horas não tem gosto, esse líquido precioso, e eu me sentia privilegiada, de ser a maestrina engolidora da casa. Eu juntei de 4 em 4, e até de 5 em 5, na boca, antes de engolir. Daí, depois de 3 etapas, eu já posava pra foto, com a cara satisfeita de ter engolido 13 doses de porra.

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