Eu atendi o pedido da mãe da Michelly. Parei de ir treinar na academia do prédio no horário em que sempre a encontrava, com aquela roupa de treino colada que marcava o rabão dela e destacava os peitinhos pequenos..
Era foda me segurar e não descer de manhã sabendo que ela estaria lá, quase sempre sozinha. Mas, no fundo, eu sabia que a Neide, síndica do prédio e mãe da Michelly, estava certa: a filha namorava um cara da idade dela, e eu era bem mais velho. Muito mais velho.
Não dei satisfação pra ninguém. Simplesmente sumi. A garota, que tinha acabado de fazer dezoito, também não era de mandar mensagem. Ficamos uns dias sem nos ver.
Até que um dia nos trombamos na portaria. Ela estava com o cabelo preso num rabo de cavalo alto, roupa justa como sempre, e todo mundo que passava dava uma olhada — discreta ou nem tanto. Ela parecia nem ligar. Dei um “boa noite” seco e ia passar reto, mas ela segurou meu olhar e soltou:
— Tá fugindo de mim?
Não era fuga. Era sobrevivência. Porque perto dela minha cabeça só pensava besteira. Michelly era gostosa dos pés à cabeça, e eu nunca imaginei que uma mina daquele nível ia dar moral pra um cara como eu: mais velho, sem graça, que só sabia fazer piada suja e deixar claro que queria meter. E o pior: ela gostava. Correspondia na mesma intensidade.
— Ando corrido — respondi, já comendo ela com os olhos. Unhas rosa, pernas torneadas, tudo ali na minha frente.
— Eu sinto sua falta — ela falou, dando um passo mais perto. Tinha gente passando do lado, mas pra mim só existia ela.
Eu sabia onde isso ia dar. Tinha prometido pra Neide que ia deixar a filha em paz. Mas eu não sou de ferro.
— Também sinto a sua falta — falei com aquele sorriso safado que ela conhecia bem. — Quer subir? Lá em casa a gente conversa melhor
Ela sorriu de volta. Sabia exatamente o que eu queria. E pelo olhar que me deu, Michelly tava louca pra me dar aquela bucetinha rosada de novo.
O caminho até o elevador pareceu eterno. A mãe dela não podia nem sonhar em nos ver juntos. Afinal, Michelly namorava um mauricinho do condomínio, playbinha de academia, futuro promissor, tudo que eu não era. Eu era o cara com três meses de condomínio atrasado, que discutia com porteiro, tomava multa por barulho, por fumar no corredor, por tudo. Foda-se.
No elevador, eu não conseguia tirar os olhos do reflexo dela no espelho. Pele branquinha, cintura fina, aquele jeito meio tímido de se encostar na parede… Meu pau já começava a endurecer dentro do shorts. Ela percebeu. Deu aquele sorrisinho de canto de boca que me deixava louco.
Eu só pensava em uma coisa, Michelly deixando eu a dominar por completo.
Entramos no apartamento e eu fechei a porta atrás de nós com um clique suave, mas minha cabeça já estava a mil. Michelly tinha só dezoito aninhos, caralho. Dezoito. Eu via isso nos olhos dela, na pele lisinha sem uma marca de tempo, no jeito inocente que ela sorria mesmo quando estava sendo safada. Eu era um coroa, quase o dobro da idade dela, com boletos atrasados, uma vida bagunçada e uma consciência que gritava que isso era errado. Errado pra caralho.
A mãe dela confiava em mim pra me afastar, e aqui estava eu, traindo essa promessa por causa de uma tesão que me consumia. O que eu estava fazendo? Transformando uma novinha em quê? Minha putinha particular? Mas eu olhava pra ela enquanto trancava a porta. Como resistir?
Ela tirou os chinelos ali mesmo, deixando-os largados do lado do sofá como se fosse dona do lugar. Caminhou descalça pela sala, os pezinhos com unhas rosa batendo levemente no piso frio, e veio direto pra mim, que estava encostado no balcão da cozinha, tentando disfarçar o volume no shorts.
Meu coração batia forte, parte culpa, parte excitação. "Ela é adulta", eu repetia pra mim mesmo. "Dezoito é maioridade. Ela quer isso." Mas no fundo eu sabia: eu era o velho safado que tava aproveitando da curiosidade dela, do namorado sem graça que não dava conta. E se a Neide descobrisse? Eu perdia a confiança dela, a reputação, tudo. Foda-se, de novo.
Michelly parou na minha frente, os olhos castanhos brilhando com malícia. Ela se abaixou devagar, as mãos delicadas descendo pelo meu peito, pela barriga, até agarrar a barra do shorts. Puxou pra baixo num movimento rápido, libertando meu pau que já tava duro como pedra.
Sem hesitar, ela caiu de boca nele, engolindo metade de uma vez. Eu via tudo dali de cima: o cabelo amarrado num rabo de cavalo alto, balançando levemente com o movimento da cabeça; as pontas dos dedos dela apoiadas no chão, unhas rosa contrastando com o piso, como se ela estivesse se equilibrando pra me chupar melhor; a boca macia, quentinha, envolvendo tudo com uma pressão perfeita, lábios rosados esticando ao redor.
Dei um passo pra trás sem querer, quase tropeçando no banco da cozinha. Meu corpo inteiro tremia com o choque de prazer misturado à culpa. "Para com isso, seu idiota", pensei. "Ela tem dezoito, mas e daí?" era impossível parar. Fixei os pés no chão, segurei no balcão pra não cair, e fechei os olhos.
Agora era só sensação: a língua de Michelly trabalhando devagar, lambendo a cabeça, traçando veias, circulando como se soubesse exatamente onde apertar. Macia, úmida, quente. Ela alternava entre sugar forte e lamber devagar, gemendo baixinho, o som vibrando no meu pau. Eu não pensava em mais nada — só na boca dela me levando pro céu...
Minha mão foi pro rabo de cavalo dela quase por instinto. Enrolei os dedos no cabelo macio, puxando de leve só pra sentir o controle, e comecei a acariciar, passando a mão pela nuca, descendo até o ombro, apertando de leve a pele quentinha.
— Caralho, Michelly… que saudade dessa boca, . Você não tem noção do quanto eu pensei nisso esses dias todos. — Minha voz saiu baixinha, eu estava excitado pra caralho. — Olha pra você… dezoito aninhos e já chupa melhor que mulher de trinta. - A safada sorriu.
Ela gemeu com o pau na boca, os olhos subindo pra me encarar, brilhando de tesão e de algo mais doce, mais perigoso. Eu sabia que aquilo alimentava ela. Sabia que cada elogio fazia o peito dela inchar de orgulho e de vontade.
Era verdade, mas também era algo venenoso. Porque enquanto eu falava, a imagem do namoradinho dela de carrão e futuro brilhante piscava na minha cabeça. Eu sabia que no fim das contas ela ia escolher a vida fácil, o cara da idade certa, a aprovação da mãe. Aquilo ali era só fogo, só aventura. Eu era o segredo sujo que ela guardava com gosto.
Mas eu continuava, porque parar era impossível.
— Quando isso tudo acabar, quando você cansar de mim… eu ainda vou lembrar dessa boca pra sempre, tá ouvindo? Você é minha novinha preferida, minha putinha gostosa particular… — As palavras saíam sem filtro, e eu sentia ela tremer, sugar mais forte, como se cada frase fosse um tapa na bunda que ela adorava levar.
A raiva misturada com tesão veio de repente. Ela tem namorado, caralho. Tem alguém que leva ela pra jantar, que posta foto com ela, que a mãe aprova. E mesmo assim tá aqui, de joelhos, babando no meu pau. Segurei firme no rabo de cavalo e empurrei mais fundo, sentindo a cabeça bater no fundo da garganta dela.
Ela engasgou, os olhos marejaram na hora, mas não recuou. Pelo contrário: abriu mais, relaxou a garganta, deixou eu meter até o talo. Saliva escorreu pelo canto da boca, pingou no chão, molhou meu saco. Ela gemia abafado, o nariz quase encostando na minha barriga, os olhos vermelhos fixos nos meus, cheios de uma entrega que me destruía.
— Isso, engole tudo, minha safada… mostra pra esse coroa como você gosta… — rosnei, sem tirar os olhos dela.
E ali, enquanto eu fodia a boca de Michelly com força, a gente se olhou de um jeito que não era só tesão. Tinha carinho ali, tinha afeto, tinha uma porra de paixão proibida que nenhum de nós dois queria admitir em voz alta. Ela chupava com mais fome ainda, como se quisesse me marcar, como se quisesse que eu lembrasse pra sempre que, pelo menos naquele momento, ela era toda minha.
E eu, filho da puta que sou, deixei ela acreditar que talvez pudesse ser pra sempre.
O celular dela vibrou no chão, bem ao lado dos chinelos largados. A tela acendeu: “Mãe” em letras grandes.
Michelly congelou por meio segundo, meu pau ainda na sua boca, a saliva escorrendo pelo queixo. Ela olhou pra cima, olhos arregalados, mas não tirou. Pelo contrário: apertou mais os lábios e deu uma sugada lenta, quase desafiadora, enquanto eu sentia o coração disparar.
Ela pegou o celular com uma mão, sem soltar meu pau com a outra, e atendeu no viva-voz, voz doce de filha obediente:
— Alô, mãe?
— Michelly, pelo amor de Deus, onde você tá, menina? Eu tô preocupada aqui! Você disse que ia só dar uma volta rápida.
Eu quase ri de nervoso. A filha perfeita, de joelhos, com um pau de trinta e muitos anos na garganta, falando com a mãe como se nada estivesse acontecendo.
Michelly tirou meu pau da boca devagar, um fio grosso de saliva ligando os lábios rosados à cabeça vermelha. Limpou o canto da boca com o dorso da mão e respondeu, voz calma:
— Tô na casa da Ju, mãe. Esqueci de avisar que ia ficar mais um pouco mais. A gente tá vendo série.
Ela se levantou, virou de costas pra mim sem cerimônia e apoiou os cotovelos no balcão da cozinha. Empinou a bunda, puxou a legging e a calcinha fio-dental pra baixo de uma vez. A bundinha branca, redondinha, perfeita, se abriu na minha frente como presente de Natal.
Eu caí de joelhos no mesmo segundo.
— Série coisa nenhuma, Michelly — a voz da Neide saiu tensa. — Eu liguei pra casa da Juliana, ela disse que você nem passou lá hoje. Para de mentira, onde você tá de verdade?
Michelly abriu mais as pernas, olhou por cima do ombro pra mim e sussurrou sem som: “me lambe”. Depois respondeu pra mãe, voz trêmula de excitação:
— Mãe, eu… tô na casa de um amigo, tá? Só isso. Já já eu subo.
Eu já estava com as mãos nas nádegas dela, abrindo devagar. A pele era absurdamente macia, branca-leitosa, sem uma marquinha de sol. No meio, a bucetinha rosada, lisinha, depilada, já brilhando de tão molhada. Um pouquinho mais em cima, o cuzinho pequeno, enrugadinho, cor de rosa bebê. E ali, bem na borda esquerda. uma pintinha minúscula. Beijei exatamente ali, sentindo o cheiro doce, quente, de buceta nova misturado com o perfume suave que ela passava entre as pernas.
— Amigo? Que amigo, Michelly? — Neide estava quase gritando do outro lado. — Porque se for mentira eu juro que…
Michelly soltou um gemido baixinho quando minha língua finalmente encostou no grelinho inchado. Tentei disfarçar o som com uma risadinha forçada:
— Não é ele, mãe… relaxa. É só um amigo do prédio mesmo. Tô bem, juro. - Com certeza as duas já tinham discutido sobre mim.
Eu abri mais a bunda dela com os polegares. A bucetinha se abriu inteira: lábios pequenos, carnudinhos, tudo rosado e melado. O cheiro subiu forte, doce, almiscarado, aquele cheiro de novinha que me deixava louco. Enfiei a língua até o fundo, chupando o melzinho que escorria, lambendo de baixo pra cima, do cuzinho até o clitóris, sem pressa.
Ela tremeu inteira. Os calcanhares rosados se ergueram do chão enquanto ela ficava na ponta dos pés pra me dar mais acesso.
— Michelly, você tá estranha. Tá com a voz esquisita. Tá acontecendo alguma coisa aí? — Neide desconfiada pra caralho.
— N-nada, mãe… — ela respondeu, mordendo o próprio braço pra não gemer alto quando eu chupei o clitóris com força. — Só… só tô com um pouco de calor aqui, sabe? Tá abafado.
Eu enfiei dois dedos dentro dela devagar, sentindo a buceta apertar, quente, encharcada. Com a outra mão apertei uma nádega, abri mais, e voltei a lamber o cuzinho, circundando a pintinha com a ponta da língua. Ela rebolou devagar, empurrando a bunda contra minha cara, sem nem disfarçar mais.
— Você tem meia hora, Michelly. Meia hora e eu quero você em casa. Se não aparecer eu mesma vou te buscar, tá me ouvindo?
— Tá bom, mãe… meia hora… eu prometo… — a voz dela saiu choramingada, quase um gemido.
Neide desligou na cara.
Michelly jogou o celular no sofá, finalmente livre, e gritou baixinho:
— Ai, caralho… continua, por favor… não para…
Eu não parei. Chupei aquela bucetinha inteira como se fosse a última da minha vida, lambendo cada dobrinha, sugando o clitóris até ela tremer, enfiando a língua no cuzinho só pra sentir ela se contorcer. Ela gozou na minha boca em menos de dois minutos, pernas bambas, gemendo meu nome abafado contra o próprio braço, o corpinho inteiro convulsionando.
Quando ela terminou, virou de frente, olhos vidrados, cara de quem tinha esquecido que o mundo existia. Ajoelhou de novo, pegou meu pau latejando e sussurrou rouca:
— Agora me fode. Antes que a minha mãe venha bater na sua porta. - De uma coisa eu não tinha mais dúvidas, eu estava ferrado!
