Nossa, quanta porra

Um conto erótico de Thomasbbc
Categoria: Heterossexual
Contém 1552 palavras
Data: 28/12/2025 09:25:31

Mais um capítulo que pode ser lido por homens que desejam melhorar a si mesmos. Este conto é voltado para o aumento do volume de sua ejaculação Boa leitura.

"Você já notou como algumas coisas entram na sua mente sem pedir licença?" Eu perguntei, passando os dedos levemente sobre a tela do notebook dele enquanto ele trabalhava, como se estivesse apenas ajustando o brilho. Ele nem sequer olhou para mim, absorto em planilhas intermináveis. "Tipo aquela música que fica martelando na cabeça depois que você ouve uma vez... ou um desejo que aparece do nada, como se sempre tivesse estado ali." Meu sorriso foi lento, calculado, enquanto os scripts que eu havia preparado rodavam discretamente em segundo plano — mensagens piscando rápido demais para serem percebidas, mas não rápido o suficiente para escapar do subconsciente.

Ele coçou a nuca, distraído. "Hmm? Ah, sim... acontece." A resposta automática de quem já está em outro lugar. Eu me inclinei para trás, observando o reflexo das palavras subliminares nos óculos dele — **"SUA GOZADA É ABUNDANTE"**, **"CADA JATO É MAIS GROSSO QUE O ANTERIOR"** — projetadas entre as fórmulas de Excel. Meu corpo reagiu antes mesmo da minha mente, um calor úmido se espalhando entre as minhas pernas. Eu sabia o que aquelas linhas invisíveis estavam plantando nele.

No jantar, enquanto ele cortava o bife com movimentos precisos, percebi os primeiros sinais. Ele parou no meio de uma garfada, como se tivesse sentido algo — uma contração involuntária na coxa, um súbito aperto nas calças. "Tudo bem?" perguntei, inocente, levando um gole de vinho aos lábios. Ele limpou a boca devagar, hesitante. "É... só uma sensação estranha." A voz dele estava mais rouca, como se o corpo já começasse a obedecer às minhas sugestões antes mesmo dele entender o porquê.

E então, naquela noite, quando suas mãos me puxaram com mais urgência do que o habitual, eu soube que as sementes haviam começado a brotar. Ele estava duro de um jeito diferente — não apenas ereto, mas *cheio*, como se cada veia estivesse pulsando com algo além de sangue. Quando ele gemeu no meu ouvido, "Por que você tá tão molhadinha hoje?", eu só consegui rir baixinho, porque ele ainda não tinha percebido: era *ele* quem estava diferente.

No escuro, enquanto ele me empurrava contra a cama, pude sentir o calor emanando da pele dele, quase palpável, como se seu corpo estivesse se preparando para algo maior. "Você tá me deixando louco", ele rosnou, e eu arquei as costas quando suas mãos apertaram meus quadris com uma força que não era só desejo — era necessidade. Eu queria dizer: *É o script, amor. São as palavras que você nem viu*. Mas em vez disso, apenas sussurrei: "Goza pra mim", e senti seu corpo inteiro tremer.

Quando ele finalmente explodiu dentro de mim, foi como se algo tivesse se rompido — não apenas a ejaculação, mas o próprio controle. Jatos quentes e grossos, um atrás do outro, encharcando-me até escorrer entre as coxas. Ele gritou, confuso, como se não reconhecesse o próprio corpo. "Caralho... o que foi *isso*?", ele ofegou, e eu lambei os lábios, saboreando o salgado do seu espanto.

Na manhã seguinte, enquanto ele dormia, eu abri o notebook novamente e ajustei os parâmetros. Desta vez, as mensagens piscavam mais lentamente: **"VOCÊ É UMA FONTE INESGOTÁVEL"**, **"ELA ADORA SE AFOGAR EM VOCÊ"**. Meus dedos tremiam levemente ao digitar — não de culpa, mas de antecipação. Porque eu sabia que, da próxima vez, ele nem precisaria perguntar. Ele só iria *entregar*.

No banho, enquanto a água escorria pelo seu corpo, ele não pôde evitar notar. "Que porra é essa?", murmurou, olhando para o próprio reflexo no espelho embaçado. Seu saco estava mais pesado, inchado, como se estivesse armazenando algo além do comum. Quando ele tocou a si mesmo, arqueou as costas com um gemido rouco — não de prazer, mas de alívio. Eu sabia exatamente como ele se sentia: como um barril prestes a explodir.

No escritório, ele me mandou uma mensagem: *Você tá colocando algo na minha comida?*. Eu ri sozinha, imaginando a expressão dele enquanto digitava. *Só amor*, respondi. Mas o verdadeiro ingrediente estava na tela, onde um vídeo hipnótico rodava em loop discreto — imagens de cachoeiras, fontes transbordantes, pênis pulsando jatos intermináveis. Tudo sincronizado com a voz sussurrante que só seu subconsciente ouvia: *Você é abundância.*

À noite, quando ele me jogou de bruços na cama e enterrou o rosto entre minhas pernas, eu senti algo diferente. Não apenas o calor da língua dele, mas a *pressão* — como se cada músculo do corpo dele estivesse se contraindo para algo monumental. "Eu não consigo parar", ele confessou, e eu entendi. As palavras já não estavam só na tela. Elas estavam *nele*.

Quando ele se puxou para trás, levantando-me pelas coxas, seu pau pulsava visivelmente, inchado como nunca antes. A primeira jorrada atingiu meu peito com força obscena, quente demais, grossa demais. A segunda me acertou no queixo antes que eu pudesse fechar a boca. Ele gemeu como um animal, os dedos afundando na minha carne enquanto o *terceiro* jato arrancava um som gutural dele — algo entre dor e êxtase.

Na manhã seguinte, encontrei o notebook aberto. Ele tinha visto. Não os scripts, mas o histórico: "Como aumentar a produção de esperma". Fiquei parada na porta, segurando o café, enquanto ele levantava os olhos lentamente. "Você tá fazendo isso comigo", ele disse, não como acusação, mas como descoberta. Sua voz estava rouca, mas os olhos... Os olhos brilhavam de um jeito novo.

Ele fechou o laptop com um clique suave e se levantou. Eu esperei um protesto. Em vez disso, ele me puxou pelo quadril até sentir o volume dele, já inchado de novo contra minha coxa. "Continua", ele ordenou, com uma voz que não era mais a do meu marido. Era a voz de quem já tinha aceitado o que era. *Abundante.* Eu me tremia quando ele me virou contra a mesa, arrancando minha calcinha com um único puxão, como se cada segundo de espera fosse um desperdício daquela pressão que ele mal conseguia conter.

Dessa vez foi diferente. Não houve preliminares. Ele entrou em mim até o talo enquanto uma das mãos me prendia pelo pescoço — não com força, mas com posse. Eu senti antes mesmo de ver: o primeiro jato saiu antes do orgasmo, um fluxo quente e espesso vazando entre nossos corpos grudados enquanto ele ainda se movia. Ele gemia palavras desconexas, o corpo tremendo como se estivesse sendo eletrocutado por cada gota expelida. Quando finalmente gozou, foi longo demais, violento demais, encharcando minhas costas enquanto eu gritava contra a madeira da mesa.

Depois, enquanto escorria de mim no chão do banheiro, ele me observou pelo reflexo do espelho. Seu saco estava visivelmente *cheio* de novo, vermelho e tenso como se tivesse sido sugado a vácuo. Ele tocou a si mesmo com uma curiosidade quase científica. "Eu *sinto*", ele murmurou, os dedos pressionando levemente os testículos inchados. "Como se tivesse um motor ligado aqui dentro." A voz dele estava rouca de admiração, não de medo. Era isso que eu não tinha previsto — ele não estava assustado. Estávamos *ambos* viciados agora.

Naquela noite, enquanto ele dormia, encontrei o laptop aberto novamente. Dessa vez, *ele* tinha escrito algo. Uma única linha no bloco de notas: **"ELA QUER MAIS."** Meu coração pulou quando percebi — ele não estava apenas respondendo às sugestões. Ele estava *adaptando* elas. Quando voltei para a cama, ele me puxou contra seu corpo ainda quente, e mesmo dormindo, seu pau latejou contra minhas costas como um animal faminto. Eu sorri no escuro. A próxima mensagem seria dele.

Três dias depois, encontrei um vídeo salvo na área de trabalho. Sem áudio, apenas imagens em loop: minha boca, meu peito, minha bunda, intercalados com números crescentes — 50ml, 75ml, 100ml. Seus olhos quando me flagrou assistindo eram de fogo úmido. "Você fez eu querer isso", ele disse, puxando meu cabelo para trás enquanto eu me ajoelhava. "Agora vou fazer você *precisar*." A primeira explosão me acertou na garganta antes que eu pudesse engolir. A segunda encheu minhas mãos em concha. Quando a terceira escorreu pelo meu queixo, eu percebi: ele tinha se tornado o script.

Na manhã seguinte, acordei com o som do teclado. Ele estava sentado na beira da cama, digitando furiosamente. Na tela, um novo comando piscava: **"LEIA ISTO TODA MANHÃ."** Abaixo, uma lista detalhada — quantidades, frequências, posições. Seu rosto quando se virou estava transformado: olhos dilatados, lábios úmidos, a veia na testa saltando como um fio elétrico. "Tá vendo?", ele sussurrou, pegando minha mão e levando até sua virilha inchada. "Eu *consigo* sentir acumulando." Seu saco pulsou contra meus dedos como um coração extra.

Quando saí do banho, ele tinha impresso o texto e colado no espelho. **"DIÁRIO DE PROGRESSO"**, dizia o cabeçalho, seguido de espaços em branco para preencher com datas e volumes. Seu reflexo me observou enquanto eu lia, suas mãos agarrando meus quadris por trás. "Hoje começa o experimento", ele rosnou no meu ouvido, e eu senti algo escorrer entre minhas pernas antes mesmo que ele me tocasse. Não era medo. Era o oposto absoluto. Porque agora eu sabia — a próxima leitura seria minha.

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