COMO FUI CHANTAGEADA POR 3 ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA pt 5 a primeira noite

Um conto erótico de Carvalhinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2023 palavras
Data: 28/12/2025 13:49:05

Eu, Jéssica aos 34 anos, casada, professora substituta de matemática, não imaginava que acabaria nas mãos de três alunos tão diferentes entre si. Cada um tinha sua personalidade e suas características bem definidas: José Victor, imponente e dominador; Thales, observador e calculista; e William, inquieto e provocador. Meu casamento sempre fora tranquilo, e meu marido, dono de uma hamburgueria em Contagem, era um homem bom, trabalhador e carinhoso, mas a situação com os alunos não me deixava pensar direito. Na terça-feira, tentando manter a vida em ordem e afastar os pensamentos incômodos, decidi ir até a hamburgueria para almoçar, mas dei de cara com José Victor, que estava ali claramente me vigiando, acompanhado de uma de minhas alunas. Meu marido não estava presente, e meu objetivo, que era apenas almoçar, foi completamente subvertido pela sensação de ser observada, deixando-me nervosa e inquieta diante do olhar intenso e provocador de José Victor.

Ele estava sentado à mesa bem à minha frente, como se quisesse se exibir, deixando claro que não havia como desistir e que, no dia seguinte, eu seria dele e de seus amigos. Ele e a garota que o acompanhava se levantaram. Então, veio em minha direção e disse:

— Boa tarde, professora. Amanhã a gente se vê.

Aquilo soou como um aviso silencioso do que estava por vir. Mantive a postura e segui o meu dia normalmente.

Na tarde de terça-feira, com o sol estralando forte, eu tentava manter a calma, mas a quarta-feira se aproximava e a ansiedade só aumentava. Decidi ir à academia para relaxar e me distrair com exercícios, e Breno me acompanhou. Ao me ver visivelmente estressada, quase xingando um homem que me cantara na esteira, ele me perguntou preocupado se eu estava bem. Mal sabia ele que, em menos de 24 horas, eu me entregaria a três dos meus próprios alunos, e que toda aquela aparente rotina tranquila estava prestes a se transformar em algo completamente fora de controle.

A noite , mal consegui pregar o olho, e acordei às 4 horas tomada pelo nervosismo. Vesti uma calça jeans justa e uma blusa que deixava à mostra um pouco do meu decote, tentando me sentir confortável e confiante ao mesmo tempo. A manhã na Escola Estadual Prof. Ana Maria transcorreu de forma relativamente tranquila; José Victor, Thales e William se mantiveram concentrados na aula, mas eu não deixava de notar o desejo e tesão nos olhares deles. Durante o intervalo, uma colega professora se aproximou, me parabenizando por ter colocado os três na linha, e comentou que a professora titular provavelmente teria problemas para lidar com eles se tentasse intervir.

Recebi um bilhete indicando o horário de 21:20 e saí dali meio zonza, ainda absorvendo a tensão do dia. Chegando em casa, fui direto me depilar, procurei minha lingerie mais provocante e comecei a preparar o look com cuidado, escolhendo cada detalhe para me sentir confiante. Saí com Breno ao mercado, tentando manter a rotina normal, mas a mente já estava focada na noite que se aproximava. Quando a noite chegou, faltando apenas três horas para o encontro com eles, comecei a me preparar psicologicamente, revisando cada passo, cada sensação, tentando controlar a mistura de medo, excitação e ansiedade que me consumia.

Me vesti cuidadosamente, sentindo cada detalhe do look escolhido, e peguei meu carro, dirigindo-me ao motel “Só Love”, um lugar afastado e discreto, com iluminação baixa e fachada simples, mas que exalava privacidade e segurança. O nervosismo me apertava o peito a cada quilômetro, e, para despistar Breno, mandei uma mensagem dizendo que tinha ido ao médico com uma amiga e que a UPA estava lotada. Ao chegar, perguntei à recepcionista sobre o quarto disponível; ela me ofereceu a opção número 12 e me entregou as chaves, conduzindo-me até lá. Ao entrar, o quarto era acolhedor e aconchegante: cama grande com lençóis claros, luzes indiretas criando um clima íntimo, cortinas pesadas que garantiam total privacidade, e uma pequena bancada com uma televisão. Expliquei à recepcionista, discretamente, que três jovens iriam me procurar e que ele deveria autorizar a entrada deles; para minha surpresa, ela não me julgou como imaginei e simplesmente se retirou, deixando-me sozinha para enfrentar a tensão do que estava por vir.

Passaram-se alguns minutos e observei o relógio: marcava 22:00 horas. Estava atrasados, pensei com um fio de otimismo, esperando que talvez tivessem desistido. Mas, de repente, o pequeno telefone de contato do quarto tocou, e a recepcionista me informou, com naturalidade, que eles já haviam subido. Um arrepio percorreu meu corpo, e senti uma mistura intensa de nervosismo e ansiedade, como se cada segundo que passava aumentasse a tensão do que estava prestes a acontecer.

Lá estavam eles. José Victor vestia uma calça de moletom e uma blusa do Flamengo, seu olhar imponente e dominante me fazendo estremecer. Thales usava um short de basquete e uma regata, o corpo atlético em evidência e o olhar calculista me observando com atenção. William, todo de preto, exibia nas calças o volume de seu corpo, inquieto e provocador, deixando claro o desejo contido que carregava. A presença dos três, cada um com sua postura e provocação silenciosa, fazia meu coração acelerar e minha mente entrar em alerta, enquanto eu tentava manter a postura firme diante daquela situação intensa.

Digo a eles que demoraram; eles me olham, e William, inquieto, diz para eu calar a boca. Então, tiro minha roupa, ficando apenas de lingerie vermelha. Eles colocam uma música e me mandam exibir meus seios médios. Percebo que William já está com a mão no pênis branco — seu apelido “Albino” não poderia ser mais apropriado — e noto o tamanho: 18 cm, grosso, menor em relação a Thales, que tem 20 cm, longo, mais fino. José Victor, apelidado de “Negro”, possui um pênis descomunal, negro, com veias em evidência e cabeça rosada, grosso e medindo 24 cm. Rebolo a pedido deles enquanto eles se masturbam. José Victor se virou, me olhou e ordenou com firmeza:

— Deita na cama.

Após isso, deito-me em uma cama, e José Victor me diz para tirar a lingerie. Entre medo e excitação, retiro minha lingerie vermelha. Thales se posiciona sobre meus seio direito, enquanto William ocupa o seio esquerdos. José Victor abre minhas pernas e começa a lamber da minha barriga, descendo lentamente até alcançar meu clitóris. José Victor começou a lamber meu clitóris em movimentos circulares, e meu corpo tentava se manter no controle, mas era impossível. Soltei gemidos baixos, mas me esforçava para me conter. Ele lambia como nunca, e, ao mesmo tempo, cada um dos meninos começou a chupar meus seios. Meus olhos reviraram de prazer, mas eu ainda tentava me controlar.

Com os dedos, José Victor esfregava meu clitóris com movimentos bruscos. Entre os gemidos contidos, ele disse: “Goza, sua puta. Eu sinto que você quer, cadela.” Tentei afastar seus dedos, mas minha buceta estava tão molhada que era impossível. Os sons do meu corpo ecoavam — molhado, intenso — e comecei a gemer: “Ahh, ahh, ahh.” Sem conseguir controlar o prazer, tentei tirar as mãos de José Victor, mas ele aumentou o ritmo, entrando e saindo com dois dedos.

Os gemidos aumentaram, e ele ordenou aos outros: “Torçam os mamilos dela!” Eles beliscaram firmemente enquanto José Victor acelerava os movimentos com os dedos. Senti que meu orgasmo estava próximo; os dedos ganhavam velocidade e, finalmente, tive meu primeiro orgasmo.

“Ohhhhh, ohhhhhhh, ahhh!” — minha buceta esquichava pela cama, e uma eletricidade percorria todo o meu corpo.

Após gozar, José Victor ordenou que eu os chupasse. Fazia anos que eu não chupava uma rola, então comecei pela de William: 18 cm, grossa. Minha boca ficou envolvida naquela rola branca, que fazia jus ao apelido de Albino. Enquanto eu o chupava, ele gemia e dizia que estava realizando um sonho. Em pouco tempo, ele gozou todo em mim, e eu engoli tudo.

Em seguida, Thales veio em minha direção, com um pau mais fino, porém comprido, com 20 cm. Ele literalmente tentava foder minha boca, me fazendo chupá-lo rápido na tentativa de fazê-lo gozar. Senti William dar um tapa forte na minha bunda grande, fazendo um ploof, ploof. Em pouco tempo, Thales gozou em minha cara.

Então veio José Victor, o Negro.

Ele tinha um pau de 24 cm, grande, grosso, imponente. Peguei com dificuldade; aquilo parecia uma barra de ferro de tão dura. Cuspi para lubrificar e caí de boca. Usei a mesma estratégia, chupando rápido para fazê-lo gozar, mas ele apenas gemia e dizia: “Chupa, sua puta, minha loira gostosa.”

Eu tentava cobrir todo o pau com a boca, a saliva escorrendo, enquanto ele puxava meus cabelos loiros e olhava diretamente no fundo dos meus olhos verdes, pressionando minha cabeça. Eu chupava descontroladamente para levá-lo ao ápice, mas ele não chegava lá. Até que ele soltou o pré-gozo.

Sem fôlego, eu disse que não conseguia, que ele não gozava. José Victor me olhou e disse:

— Vamos para a buceta, querida.

William e Thales tomaram a frente e disseram que iam me foder. Fiquei de quatro, com meus seios médios balançando, e disse que eles tinham que fazer rápido. William me deu um tapa na cara e posicionou seu pau branco, de 19 centímetros, na minha buceta, à frente da minha boca, se masturbando. Thales, com seu pau mais fino e maior, o colocou na minha boca.

William enfiou de leve o pau; era a maior rola que eu já tinha recebido, mas ainda iria dar para os outros dois. Ele passou a estocar lentamente na minha buceta, enquanto Thales recebia um boquete babado e desleixado. Eu não tinha me acostumado com dois homens me fodendo ao mesmo tempo.

William me fodia com movimentos lentos; minha buceta ia se acostumando aos poucos com a grossura do Albino. O som do molhado aumentava, e o orgasmo se aproximava. Enquanto isso, Thales se contorcia de prazer até que segurou minha cabeça, tirando meu ar, e gozou na minha boca.

Nesse momento, o barulho dos nossos corpos aumentou, e em poucos minutos senti que o Albino não iria muito longe. Eu disse “dentro não, por favor”. Ele ouviu, mas aumentou as estocadas violentas que me atingiam. Então tirou o pau e gozou no meu corpo. Caí na cama, mas Thales assumiu a posição de William sem perder tempo.

Ele enfiou sua rola fina, porém maior, em mim. Senti ele atingir um ponto nunca antes explorado nas minhas partes. Ele era violento nas estocadas; meus olhos reviraram de prazer. Rebolei no pau dele e, sem saber por quê, pedi para aumentar o ritmo. Ele manteve a pegada inicial e deu tapas na minha costela.

Tive mais um orgasmo e quase desmaiei. Porém, Thales, antes do que eu esperava, gozou na minha bunda. Deitei, e José Victor disse:

— Vão fumar e deixem ela descansar. Agora é minha vez.

Alguns minutos depois, ele me pegou e me pôs de quatro em frente a um espelho. Então pegou seu pau descomunal, de 24 cm, e o posicionou na minha buceta. Começou a estocar de maneira leve e, em meio à excitação, eu disse que não ia caber. Ele, com um olhar imponente, respondeu que cabia, que eu ia gostar e gozar por ele.

Senti entrar com um início de dor, que logo deu lugar a um pequeno prazer. Ele começou a me foder com estocadas leves e, de modo brusco, passou a me foder como uma puta. Eu gemia como nunca; meus olhos reviravam de prazer. Ele aumentava o ritmo das estocadas, enquanto eu assumia que estava sentindo prazer e dizia: “Mete, mete, seu puto.”

Alguns minutos depois, eu estava cavalgando na rola dele, negra e cheia de veias. Ele assumiu o controle e começou um vai e vem intenso em mim. Senti meu primeiro orgasmo dos três que ele me proporcionou. Após alguns minutos, ele chegou perto do orgasmo, mas eu disse que não era para gozar na buceta. Ele me olhou com imponência e gozou dentro, vários jatos em meu útero. Eu comecei a quicar com prazer enquanto ele entrava centímetro por centímetro em mim, os corpos suando e meus seios balançando. Caí ofegante e olhei o relógio, que marcava duas horas da manhã.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Carvalhinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários