O mestre de obras

Um conto erótico de MorenahFogosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1988 palavras
Data: 28/12/2025 14:27:05

Oieee, faz um tempinho que não escrevo aqui, mas hoje venho para contar um caso que aconteceu em meados de 2009, estava com 27 anos e comecei a trabalhar numa construtora como estagiária de Engenharia do trabalho, uma multinacional renomada aqui no Brasil, situada em Minas Gerais. Já estava consolidada na minha área, mas preferi fazer uma especialização que abrisse meu nicho de trabalho e surgiu uma oportunidade que não me atrapalharia no trabalho e seria bom para meu currículo, então encarei o desafio e com isso minha função basicamente era me reunir com as terceirizadas dessa fábrica e seus colaboradores todos os dias pela manhã às 7h eu uma mulher de 1,70m, negra, corpo definido, siliconada e toda torneada chamei atenção no primeiro dia e logo tive que me impor, o que não era nenhuma novidade para mim e assim o fiz, mas não nego que fiquei excitadíssima. Das nove terceirizadas, apenas o responsável por uma delas não fez gracejo para mim e isso não passou despercebido para mim também.

Num primeiro momento tive todo apoio e orientação do engenheiro de segurança da fábrica, mas se você nunca entrou numa produção de grande escala, não imagina a loucura que é e ainda pior quando na época de safra, muita gente trabalhando e muitos problemas para resolver e logo meu colega me abandonou à própria sorte e foi aí que aquele encarregado que não fez gracejo para meu lado teve oportunidade de se aproximar de mim. Realmente ele era mais reservado e não gostava da postura dos colegas, então por isso não reproduziu as piadas quando me viu a primeira vez, porém ao me ver chegar na frente de trabalho da sua equipe meio se apresentar, disse que se chamava Edson e era o mestre de obras da Construtora Y. Edson beirava a timidez, parecia que minha presença alo o incomodava e após eu fazer as verificações de segurança, assinei p documento que atestava minha fiscalização ali e fui passando em todas as outras frentes de trabalho da mesma construtora e no decorrer dessas visitas hora ou outra encontrava com o mestre de obras.

Passada uma semana do início do meu estágio e as visitas as frentes de trabalho dessas terceirizadas, tive que visitar os canteiros das mesmas dentro da fábrica para fiscalizar se estava em conformidade com as normas de segurança para evitar futuros acidentes e ao chegar no canteiro da Construtora Y quem me aguardava para essa averiguação era Edson, percebi que ele estava diferente da semana anterior, dava pra ver a mudança nas roupas, corte de cabelo, barba feita e o perfume. Neste dia ele se mostrou mais receptivo a mim e minhas perguntas, chegando até a me fazer sorrir com uma leve piada, a partir dali ele não se intimidava com minha presença e não nego, ele era o homem mais interessante no meio de tantos homens, alto, corpo malhado, moreno e muito viril, Edson exalava de forma natural masculinidade e isso chamou minha atenção. Ao final da minha segunda semana na fábrica fui chamada pelo engenheiro responsável pelo SESMT e informada que a partir da semana seguinte precisavam que eu fosse no período da tarde, sendo das 15h às 23h, pois iam ser feitas manutenções em toda a rede que alimentava a fábrica e seria importante para meu estágio, afinal haveria muitos riscos e muitas atividades importantes a serem observadas.

Quando cheguei na segunda-feira às 15h, muitos dos encarregados dessas terceirizadas me cumprimentaram e perguntaram se eu ia acompanhar as manutenções, respondi que sim a quem me questionou e fui realizar os demais trabalhos da minha função, nem vi o tempo passar e só percebi que já era fim de tarde quando meu colega ligou dizendo que estava na hora da janta e nos encontraríamos no refeitório. teríamos 1h para jantar e descansar um pouco. Era por volta das 19h, me sentei um pouco num banco que tinha em uma escada após o jantar e o burburinho fabril estava diminuindo pois aquela noite todas as linhas alimentadoras seriam desligadas para manutenção, quando de repente surge Edson e senta ao meu lado, após alguns minutos de silêncio ele começou a falar que não estava se entendendo, que minha presença na fábrica mexeu com ele e toda sua vida, que eu era a mulher que ele sempre desejou encontrar, mas agora já estava casado e eu não tinha esse direito de aparecer nessa altura da vida dele e desestruturar toda uma vida que ele já tinha construído nos seus 43 anos de vida e 12 anos de casado. Disse que nunca havia traído a esposa, mas que agora a traía comigo todos os dias, pois a fudia pensando em mim e muitas vezes o sexo com ela não o saciava, tendo que se masturbar. Escutei tudo calada, olhando em seus olhos e vi a chama do seu desejo por mim, eu estava separada e sem transar havia dois anos, fiquei úmida e excitada no mesmo instante e deixei claro que o desejo era recíproco.

Edson pediu o número do meu celular, depois que anotou ele levantou e saiu calado. Eu fui para o banheiro, ali mesmo na fábrica me masturbei e gozei pensando nele, após me recompor, sai do banheiro e fui para onde estavam iniciando a manutenção ele estava lá e perguntou onde estava quando me aproximei, apenas disse que fui escovar os dentes, na mesma hora ele respondeu que eu estava mentindo e que meu rubor facial me entregava, não o encarei, afinal era verdade. Ele era uma pessoa muito solicitada pela equipe de engenheiros da fábrica, sua experiência e paciência para comandar que ia executar as tarefas eram essências, então ele ficou toda a manutenção ao meu lado me dizendo o que ia ser feito e como seria feito, dando ordens para a equipe e trocando opiniões com os engenheiros, Edson mais parecia um deles do que um mestre de obras e todas que estavam ali na execução daquela tarefa o respeitavam, o que me deixou ainda mais excitada. Também era notório os olhares lançados para mim, mas com sua presença marcante Edson tinha toda minha atenção.

A manutenção da linha alimentadora de atomatados iniciou às 20h, devido a limpeza inicial que foi necessária para que fosse possível visualizar onde os reparos eram necessários, os técnicos eletricistas, soldadores e de automação entraram em serviço e não pararam até que toda essa rede estivesse pronta para ser religada no dia seguinte e já passava da meia noite quando todos fomos dispensados do serviço, sendo orientados a retornar no dia seguinte a partir das 18h pois a rede que seria dada manutenção seria a de molhos, outra que depois de iniciado o trabalho só para quando tudo está reparado.

Me dirigi ao estacionamento imediatamente e ao puxar a maçaneta da porta do meu carro senti uma mão enorme cobrir a minha, virei para olhar quem era o atrevido, nossos olhos se cruzaram e o tesão era tão grande que não resistimos e ali mesmo, correndo o risco de sermos flagrados nos beijamos, Edson habilmente retirou a chave da minha mão e travou meu carro, me conduziu ao seu carro, abriu a porta pra mim e a fechou, então ele sentou ao volante e dirigiu sem dizer uma palavra para onde estava me levando. Eu estava tomada pelo tesão, minha cabeça e meu corpo reagia a ele sem pensar e eu não queria perder o contato físico depois do beijo, então abri o zíper de sua calça e ali mesmo no carro, enquanto ele dirigia eu iniciei um boquete, ele pediu pra que eu parasse senão gozaria em minha boca e eu intensifiquei as mamadas, mas ao perceber que ele ia gozar parava e dava lambidas na cabeça do seu pau fui provocando-o até chegarmos na entrada do nosso quarto, não parei nem na portaria e quem nos atendeu, se quisesse me viu mamando-o.

Ele então estacionou, saiu e contornou o veículo, me retirou de dentro pelos cabelos me fazendo ajoelhar e continuar a mamada, socava na minha boca como se a estivesse fodendo, socava fundo me obrigando a fazer garganta profunda, eu babava seu pau todinho e então ele retirava. Não suportando mais de desejo, ele abriu meu jeans, desceu até meus joelhos e me chupou para recebê-lo, então fez o mesmo com sua calça, me botou apoiada de costas no capô do carro e me penetrou sem aviso, seu membro grande, grosso e cheio de veias me preencheu todinha, Edson não permitiu que eu mexesse e foi ditando o ritmo do nosso sexo, socava forte e tirava devagar, puxava meu cabelo e dava tapas em minha bunda e falava como eu havia o enlouquecido desde que comecei a trabalhar na fábrica, mas que ele sabia que eu seria dele, afinal ele nunca antes teve desejos por outra mulher, que não a sua. Ele me castigou por isso e só depois que viu minha bunda marcada por sua mão, foi que se permitiu sentir prazer e eu masoquista que sou estava excitadíssima, avisei que ia gozar e ele gozou junto comigo, um gozo forte, intenso que ele acabou me mordendo, me fazendo gozar novamente enquanto ele me infligia dor, só então entramos no quarto e fomos direto para o chuveiro, Edson me deu um banho enquanto eu dava banho nele também, passou a mão por todo meu corpo e penetrou minha buceta com dois dedos fazendo movimentos de entra e sai ou circulares no meu clitóris, em contrapartida enquanto eu lavava seu falo o masturbava também e ali no chão frio do banheiro ele me pôs em seu colo me penetrando novamente, me botou para lhe cavalgar, me puxava forte de encontro a seu pau duro e comprido e eu urrava a cada penetração, quando estava prestes a gozar ele se retirou de dentro de mim, me botou de costas de quatro no chão e com seu dedo médio penetrou meu cuzinho apertado e virgem, ele não perguntava ou me indicava o que desejava fazer comigo e nem precisava uma vez que meu corpo reagia aceitando tudo que ele desejava, a permissão era silenciosa e dada pela recepção do meu corpo, então Edson ao perceber que meu cuzinho aceitou seu dedo e depois de perceber que já estava acostumado colocou mais um e brincou bastante para que meu anel anal se alargasse, quando sentiu que eu estava pronta colocou mais um dedo, fazendo três dedos seus de brinquedo no meu rabo, eu estava bem larguinha e pronta pra receber seu pau gostoso no meu cu, o tesão falava mais alto e eu pedia para ele me penetrar logo, ele com toda paciência dizia que logo me daria o que estava pedindo, mas só fez isso quando sentiu que não ia me machucar, então ele se posicionou atrás de mim e calmamente foi penetrando meu rabão e falando que eu era melhor do que ele imaginou, depois que passou a cabeça grande, larga e vermelha Edson não teve dó e me penetrou forte me fazendo gritar, com ele todo dentro de mim disse que logo a dor passaria e eu sentiria um prazer imensurável, quando avisei que a dor tinha passado ele iniciou sem dó uma verdadeira ao meu cuzinho desvirginado, ele montou meu rabo como se fosse um garanhão e sem dó tirava e socava seus 21cm de pau duro, até que gozou dentro, me fazendo logo em seguida esguichar meu gozo também.

No outro dia quando acordei estava sozinha no quarto, Edson tinha ido a fábrica pegar meu carro e deixou na garagem, deixou também um bilhete dizendo que estava tudo pago e que eu aproveitasse o café da manhã, nos veríamos mais tarde no trabalho. quando me viu foi educado mas também carinhoso e fez questão de que todos percebessem que estavamos juntos, fui sua amante por 2 anos, terminando quando ele demonstrou interesse por deixar a família e casar comigo.

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