Eu me chamo Cat, e essa é a história de uma noite que reacendeu uma chama dentro de mim, uma que eu já conhecia bem. Minha amiga Ana viajou para o exterior por duas semanas, e como sempre, deixou seus dois cachorros comigo. Eles são adoráveis: dois cachorros de porte pequeno, mas não minúsculos, um Pug chamado Max e um Beagle chamado Luna, com corpos robustos o suficiente para serem brincalhões, mas ainda cabendo no meu colo quando querem. Eu os amo como se fossem meus, e honestamente, cuidar deles sempre me traz lembranças de experiências passadas. Já fiz isso antes, sabe? em momentos solitários quando a curiosidade e o desejo me dominavam. Não era novidade para mim; era uma fantasia que eu explorava em segredo, deixando-me levar pelo prazer animal, cru e intenso.
Tudo começou naquela noite, quando eu estava sozinha em casa, o ar-condicionado zumbindo baixinho, e o vinho que eu bebera me deixava relaxada, com o corpo quente e a mente vagando por fantasias que eu já vivera. Eu estava no sofá, assistindo a um filme erótico no meu laptop, algo com cenas de intimidade selvagem que me faziam pulsar. O vinho me fazia sentir ousada, e eu deslizei a mão para dentro da minha calcinha, tocando-me suavemente enquanto as imagens na tela me excitavam. Max e Luna estavam brincando no chão, correndo atrás de uma bolinha, mas de repente, Luna pulou no sofá e se aproximou de mim. Seu focinho roçou minha coxa nua, e eu sorri, sabendo exatamente o que ela queria – ou melhor, o que eu queria dela.
"Luna, vem cá, menina", murmurei, minha voz rouca de antecipação. Eu já sabia como isso funcionava; já sentira aquela língua quente e insistente antes. Ela lambeu minha perna, uma lambida rápida e úmida que enviou um arrepio direto para o meu clitóris. Eu congelei por um segundo, mas era puro prazer, não surpresa. Max, ouvindo o barulho, pulou também no sofá. Ele era mais brincalhão, sempre tentando morder minhas roupas, mas agora seus olhos estavam fixos em mim, como se ele também soubesse o jogo. Eu estava vestindo apenas uma camisola fina, sem sutiã, e meus mamilos já estavam duros contra o tecido, implorando por atenção.
O vinho me fazia sentir invencível, e eu sabia que era hora de me entregar. Por que não? Ninguém saberia. Era só eu, os cachorros e meu desejo já familiar. Eu me recostei no sofá, abrindo as pernas ligeiramente, e chamei Luna. "Vem cá, menina", disse eu novamente, guiando-a suavemente. Ela se aproximou, farejando o ar, e então, como se lembrasse de sessões passadas, sua língua tocou minha coxa interna. O primeiro contato foi elétrico, como sempre. Sua língua era quente, úmida e insistente, lambendo minha pele com uma energia que me fez gemer baixinho. Eu fechei os olhos, lembrando de outras noites, mas essa era especial – com Max e Luna, meus companheiros temporários.
Max, vendo Luna se divertir, se juntou, lambendo minha outra perna. Seus focinhos frios contra minha pele me faziam tremer, e eu senti minha buceta se umedecer, os sucos começando a escorrer. "Oh Deus", suspirei, deslizando a mão para baixo e afastando a calcinha. Eu estava exposta agora, minha buceta depilada brilhando de excitação, os lábios inchados e rosados. Luna foi direto para lá, sua língua pequena mas eficaz explorando meus lábios externos, lambendo com avidez. Era como uma massagem suave, mas intensa, cada lambida enviando ondas de prazer pelo meu corpo. Eu me toquei enquanto ela lambia, meus dedos circulando o clitóris enquanto sua língua mergulhava mais fundo, penetrando ligeiramente, me fazendo contorcer.
Eu me sentia viva, desejada, como se eles fossem meus amantes perfeitos. O prazer era intenso, construindo-se como uma onda, e eu sabia que podia controlar isso, prolongar, como fizera antes. Max, não querendo ficar de fora, pulou no meu colo e começou a lamber meu peito. Minha camisola estava aberta agora, meus seios expostos, e ele lambeu meus mamilos com entusiasmo. Sua língua era áspera, raspando contra a pele sensível, fazendo meus mamilos endurecerem ainda mais, enviando choques de prazer direto para o meu núcleo. Eu arqueei as costas, gemendo alto, sentindo o prazer se acumular. "Isso é tão bom", murmurei para mim mesma, minha respiração ofegante. Luna continuava na minha buceta, lambendo meus sucos, sua língua penetrando mais, tocando meu clitóris com precisão, me levando à beira do orgasmo.
Mas eu queria mais. Eu queria sentir isso em todos os lugares, como nas minhas experiências anteriores, onde eu explorava cada centímetro do meu corpo. Levantei-me do sofá, os cachorros me seguindo curiosos, e fui para o quarto. Tirei a camisola completamente, ficando nua diante deles. Meu corpo estava quente, suado, e eu me deitei na cama, abrindo as pernas. "Venham, meninos", chamei, e eles pularam na cama. Luna foi direto para minha buceta novamente, lambendo com fome, enquanto Max explorava meu peito. Eu peguei Max e o trouxe para cima de mim, deixando-o lamber meu pescoço, meu rosto. Sua língua tocou meus lábios, e eu abri a boca, deixando-o lamber minha língua. Era estranho, proibido, mas tão excitante, eu já sentira isso antes, mas com Max e Luna, era mais pessoal, mais intenso.
Enquanto Max lambia minha boca, Luna continuava seu trabalho na minha buceta. Eu sentia sua língua pequena e rápida, lambendo meus lábios, mergulhando dentro de mim, tocando meu clitóris. Eu gemia contra a boca de Max, minha mão descendo para ajudar, esfregando meu clitóris enquanto ela lambia. O prazer era intenso, construindo-se como uma onda. Eu imaginava mãos invisíveis, bocas quentes, mas era melhor – era real, era deles. Max desceu novamente para meus seios, lambendo meus mamilos, mordiscando suavemente com seus dentinhos, o que me fazia gritar de prazer misturado com dor, uma sensação que eu adorava das vezes anteriores.
Eu rolei na cama, ficando de quatro, oferecendo-me a eles. Luna se posicionou atrás de mim, lambendo minha buceta de trás, sua língua alcançando meu ânus também, o que me fez estremecer. "Oh sim, Luna, aí", gemi, empurrando meu quadril para trás. Eu sabia exatamente como posicionar-me para maximizar o prazer, como aprendera em sessões passadas. Max veio pela frente, lambendo meu peito pendurado, seus olhos curiosos olhando para mim. Eu o peguei e trouxe para meu rosto, deixando-o lamber minha boca novamente. Sua língua era insistente, explorando, e eu chupei-a suavemente, sentindo o gosto de mim mesma nele. Era depravado, mas eu estava perdida no prazer, lembrando de como isso me fazia sentir poderosa, desejada.
O orgasmo veio de repente, enquanto Luna lambia meu clitóris e Max minha boca. Meu corpo convulsionou, ondas de prazer me inundando, fazendo-me gritar. Eu gozei forte, meus sucos escorrendo, e Luna lambeu tudo, como se fosse um banquete. Max continuou lambendo meu rosto, meus lábios, e eu o beijei de volta, minha língua dançando com a dele. Era como se eu estivesse fazendo amor com eles, de uma forma única, animal, e eu me sentia completa, como nas minhas aventuras secretas.
Mas eu não parei aí. Eu queria prolongar isso, explorar mais, como sempre fazia. Levantei-me, ainda tremendo, e fui para o banheiro. Os cachorros me seguiram, e eu entrei no chuveiro, ligando a água quente. Eles pularam comigo, lambendo minhas pernas molhadas. Eu me sentei no chão do chuveiro, abrindo as pernas, e Luna veio lamber minha buceta novamente, a água misturando-se com meus sucos, criando uma sensação escorregadia e quente. Max lambia meu peito, a água escorrendo por meus seios, fazendo tudo mais sensual. Eu gemia, tocando-me, sentindo a água quente contra minha pele enquanto suas línguas me exploravam.
Eu os trouxe para cima, deixando Max lamber minha boca sob a água, nossas línguas se entrelaçando. Era íntimo, apaixonado, e eu sentia uma conexão profunda, como se eles fossem meus amantes perfeitos. Luna continuava na minha buceta, lambendo com força, me levando a outro orgasmo. Eu gozei novamente, gritando sob a água, meu corpo tremendo, os jatos quentes intensificando cada sensação.
Depois, eu os sequei com toalhas, e eles se aninharam comigo na cama. Eu os acariciei, sentindo uma paz pós-orgasmo, mas também uma excitação residual. Aquela noite foi só o começo. Nos dias seguintes, enquanto Ana estava fora, eu repeti o ritual. De manhã, acordava com Luna lambendo minha buceta, Max meu peito. Eu os deixava lamber minha boca enquanto eu me masturbava, sentindo suas línguas quentes e úmidas em todos os lugares. Era rotina para mim, mas sempre renovadora.
Uma noite, eu decidi ir mais longe, como fizera antes. Eu estava na cozinha, nua, preparando um lanche, quando eles vieram. Eu me sentei na cadeira, abrindo as pernas, e Luna lambeu minha buceta enquanto eu comia, o prazer misturando-se com o gosto da comida, criando uma sinfonia de sensações. Max pulou no meu colo, lambendo meus seios, e eu o trouxe para minha boca, deixando-o lamber meus lábios enquanto eu gemia, meus dedos brincando com meu clitóris.
Eu me sentia viva, desejada, como se eles fossem meus parceiros secretos. O prazer era intenso, cada lambida enviando choques elétricos pelo meu corpo. Eu gozava múltiplas vezes, meus gritos ecoando pela casa vazia. Era erótico, humano, real, eu sentia cada sensação, cada toque, como se estivesse dentro de um sonho acordado, mas um que eu controlava.
Mas então, Ana voltou. Eu devolvi os cachorros, sorrindo inocentemente, mas por dentro, eu ansiava por mais. Aquela experiência me lembrou de como o prazer animal podia ser viciante, me fez explorar meus desejos mais profundos. E quem sabe, talvez um dia eu os tenha de volta, ou encontre outros para satisfazer minha fome.
Essa é a minha história, Cat, a mulher que conhece o prazer em lugares inesperados. Se você está lendo isso, imagine-se no meu lugar, sentindo aquelas línguas quentes, aquele prazer proibido. Deixe-se levar, excite-se comigo, como eu me excito ao recordar
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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