“Domingo de Bênçãos”
Domingo de manhã, culto das nove horas. A igreja estava mais cheia que no sábado à noite: famílias inteiras, crianças correndo entre os bancos, o ar-condicionado lutando contra o calor que já começava. Tiago e os pais chegaram cedo — Pedro e Maria, como líderes do grupo de casais, tinham que cumprimentar todo mundo na porta.
O louvor abriu com hinos mais tradicionais: “Grande é o Senhor”, “Santo, Santo, Santo”. Todos de pé, mãos erguidas, vozes altas. Tiago cantava junto, mas observava o pai apertando mãos e abraçando irmãos com sorrisos largos, a mãe distribuindo beijos no rosto e comentários sobre “como Deus é fiel”. Durante a oração inicial, o pastor pediu que todos fechassem os olhos e confessassem pecados em silêncio. Tiago pensou na noite anterior com Fábio e sorriu por dentro, fingindo arrependimento.
A pregação foi sobre “Família segundo o coração de Deus”: obediência dos filhos, submissão da esposa, liderança amorosa do marido. Pedro assentia vigorosamente a cada ponto, Maria com lágrimas nos olhos. Tiago mantinha o rosto sério, mas a mente vagava para lembranças bem diferentes de “submissão”.
O apelo final trouxe várias pessoas à frente, inclusive a mãe de Tiago, que foi orar por “renovo no casamento”. O culto terminou com mais louvor animado e a bênção apostólica.
Em casa, por volta do meio-dia, o cheiro de almoço dominical já tomava a cozinha: frango assado, arroz soltinho, feijão tropeiro, macarrão com molho, salada de maionese. Tiago ajudava a mãe enquanto Pedro assistia ao resumo do futebol na sala.
— Filho, corta esses tomates bem fininhos, por favor — pediu Maria, mexendo o feijão.
Tiago cortava obediente, colocando numa travessa com cebola e cheiro-verde.
— Tá bonito, hein? Você tá ficando expert na cozinha — elogiou ela.
— Aprendi com a melhor — respondeu Tiago, sorrindo.
Ela riu, mexendo o frango no forno.
— Depois ajuda a pôr a mesa. Hoje vem o irmão Carlos e a família pra almoçar com a gente, lembra?
Tiago assentiu, arrumando pratos, talheres, copos. Ajudou a levar as travessas quentes para a mesa, serviu suco de goiaba gelado. Durante o almoço, conversa sobre o culto, o retiro de casais que Pedro e Maria iriam liderar, planos da igreja. Tiago comia calado, elogiando a comida, pensando no que viria à tarde.
Após o almoço, lavou a louça com a mãe enquanto Pedro cochilava no sofá. Subiu para o quarto, tomou um banho demorado — água morna, sabonete cheiroso, depilando rapidinho as partes que precisavam. Vestiu uma cueca boxer nova, short jeans folgado, camiseta justa que marcava as tetas, tênis casual.
Desceu arrumado, mochila pequena no ombro.
— Mãe, pai... vou evangelizar pelo bairro com o pessoal da juventude. Vamos distribuir folhetos e conversar com os vizinhos.
Maria sorriu orgulhosa.
— Que benção, filho! Vai com Deus. Leva água, tá quente.
Pedro, ainda sonolento, aprovou.
— Boa iniciativa. Não volta tarde, hein? À noite tem célula aqui em casa.
— Claro, pai. Até mais tarde.
Tiago saiu, pegou o ônibus no ponto da esquina e desceu vinte minutos depois, num bairro residencial tranquilo. Caminhou duas quadras até a casa térrea de Leon: muros brancos, jardim bem cuidado, portão automático.
Leon abriu a porta de bermuda de malha cinza e camiseta, corpo pardo suado de quem já tinha malhado em casa.
— Entra, vadia santa — disse baixinho, sorrindo.
Na sala ampla, sofá de couro, TV grande desligada, ar condicionado ligado. Leon serviu água gelada com limão para os dois.
Sentaram no sofá, pernas encostando.
— Como foi o culto dos hipócritas? — perguntou Leon, rindo.
— Cheio de aleluia e pregação sobre família abençoada — respondeu Tiago. — Meu pai e minha mãe liderando o grupo de casais, falando de fidelidade... se soubessem que eu saí de lá ontem direto pra casa do diretor...
Leon gargalhou.
— E eu aqui, com namorada marcando casamento pra ano que vem. Todo mundo fingindo. Mas contigo é real, né? Putaria sem máscara.
— Por isso que eu amo vir aqui — disse Tiago, mão já no peito de Leon. — Aqui não tem sermão, só pau.
Leon sorriu malicioso.
— Quer brincar de uma coisa? Se você acertar uma pergunta da Bíblia, eu te deixo comer meu cu hoje.
Tiago aceitou na hora.
— Pergunta logo.
Leon pensou um segundo.
— Qual foi o nome do gigante que Davi matou?
— Golias. Fácil demais, professor.
Leon riu, derrotado.
— Porra, acertou. Então hoje meu cu é teu.
Eles se levantaram e se beijaram com fome, línguas se encontrando logo de cara.
Leon tirou a camisa de Tiago devagar, mãos grandes apertando as tetas gordas por cima, depois por baixo, beliscando os mamilos.
— Caralho, que tetas deliciosas... — murmurou Leon, voz rouca de tesão.
Inclinou-se e mamou a teta esquerda com força, sugando como se tivesse leite, língua rodando no mamilo rosado, dentes leves marcando.
— Isso... chupa forte, Leon... — gemeu Tiago, arqueando o peito.
Passou para a direita, chupando com a mesma paixão, baba escorrendo pelo peito de Tiago.
Eles se beijaram de novo, saliva se misturando.
Tiago tirou a camiseta de Leon, expondo o peitoral definido pardo.
— Meu Deus, que peito perfeito... — sussurrou Tiago, olhos brilhando.
Mamou o peito direito de Leon com vontade, língua traçando os músculos, sugando o mamilo escuro até endurecer ainda mais, mão apertando o outro lado.
— Porra, Tiago... mama gostoso assim... — grunhiu Leon, mão no cabelo dele.
Eles se beijaram mais, línguas dançando lentas e molhadas.
Leon tirou a própria bermuda, ficando pelado, pau com pelos só na base já duro.
— Olha o que você faz comigo, safado... — disse Leon, exibindo o pau pulsando.
Tiago se ajoelhou no chão frio da sala.
Deslizou as mãos pelo peitoral e abdômen de Leon, acariciando cada gomo, enquanto olhava o pau grosso pulsando.
— Que pau lindo... grosso do caralho... — murmurou Tiago, lambendo os lábios.
Lambeu da base até a cabeça devagar, depois chupou com força, engolindo até o talo, baba escorrendo abundante pelo pau e bolas. Chupava rápido, cabeça subindo e descendo, língua rodando na glande a cada saída, baba pingando no chão.
— Isso, engole tudo... chupa essa rola com vontade... — gemeu Leon, quadril se movendo levemente.
Leon se masturbou devagar após o boquete, gemendo grave.
— Olha pra mim enquanto eu bato... quer minha porra nas tetas, né?
Acelerou a mão, quadril se movendo levemente.
Gozou forte: jatos grossos e quentes batendo direto nas tetas de Tiago, porra escorrendo pelos mamilos e barriga, algumas gotas nos lábios.
— Toma, vadia... toda minha porra pra você... — rosnou Leon no gozo.
Eles se beijaram apaixonadamente, línguas trocando gosto de porra.
Leon se abaixou e lambeu o próprio gozo das tetas de Tiago devagar, língua coletando cada jato, sugando os mamilos melados até limpar tudo, olhando nos olhos de Tiago o tempo todo.
— Hmm... teu gosto é divino... — sussurrou Leon, lambendo os lábios.
Foram para o quarto: cama grande, lençóis escuros, luz suave.
Tiago mandou Leon se inclinar na beira da cama, bunda empinada.
— Esse rabão é lindo pra caralho, filho da puta!
Cuspiu no cu depilado, lambeu devagar circulando o anel, depois chupou com força, sugando como boca, língua enfiando fundo repetidas vezes. Apertava as nádegas firmes enquanto sugava, abrindo mais o buraco com os polegares.
— Ai, porra... lambe fundo assim... tá me deixando louco... — gemeu Leon baixo, empinando mais.
Tiago penetrou devagar, pau deslizando no cu quente e apertado de Leon.
— Toma minha rola todinha... sente cada centímetro... — disse Tiago, voz grave.
Fodeu com estocadas lentas no início, sentindo cada centímetro, depois aumentou o ritmo, socando forte, bolas batendo na bunda parda. Rebolava enquanto metia fundo, mãos no quadril de Leon.
— Fode mais forte... me arromba, Tiago... — pediu Leon, gemendo.
Gozou intenso, jatos quentes enchendo o cu, algumas gotas escorrendo pelas coxas de Leon quando saiu.
Leon virou, sorrindo.
— Agora deita de barriga pra baixo, vadia.
Tiago obedeceu, bunda empinada na cama.
— Isso, empina esse cuzão pra mim... vou te foder como você merece.
Leon cuspiu nas mãos, lambuzou o cu de Tiago com saliva quente, dedos circulando e entrando um pouco.
Penetrou de uma vez, pau grosso abrindo tudo.
— Ai, caralho... que grosso... — gemeu Tiago ao sentir a entrada.
Fodeu enquanto falava putaria no ouvido:
— Toma rola depois do culto, vadia santa... teu cu é mais apertado que os vestidos das irmãs da igreja... vou te encher de porra profana...
Tiago gemia alto, empinando mais.
— Puta merda... isso, Leon... fode forte assim...
Leon socava forte, bolas batendo, mãos apertando a bunda gorda.
Gozou profundo na bunda de Tiago: jatos pulsantes enchendo o cu, porra quente escorrendo pelas nádegas quando saiu devagar, pingando na cama.
— Que delícia, cacete... enchi teu cu de porra... minha vadia safada...
Os dois caíram lado a lado, ofegantes, sorrindo.
— Foi incrível... te amo, professor — murmurou Tiago, beijando o ombro de Leon.
— Eu também... sempre quero mais de você — respondeu Leon, puxando-o para um abraço.
O domingo de bênçãos tinha sido completo — na igreja e, principalmente, fora dela.
Continua...