Putaria na Escola (Capítulo 19)

Um conto erótico de Luv24
Categoria: Homossexual
Contém 1391 palavras
Data: 28/12/2025 19:42:03
Assuntos: Gay, Homossexual

“Banheira Proibida”

Domingo à noite, por volta das sete. A casa de Tiago estava pronta para a célula semanal: cadeiras arrumadas em círculo na sala, Bíblia aberta na mesa de centro, café e bolo já cortados na cozinha. Pedro e Maria, como líderes do grupo de casais, recebiam os primeiros irmãos com abraços e “a paz do Senhor”.

O celular de Maria tocou de repente. Ela atendeu, o rosto mudando em segundos.

— Meu Deus... a irmã Lúcia? Acidente de carro? — A voz tremia. — Estamos indo pra lá agora!

Desligou e explicou rápido: a irmã Lúcia, uma das mais fiéis da célula, havia sofrido um acidente grave na estrada. Família já no hospital, todos abalados.

Pedro pegou as chaves do carro na hora.

— A célula fica cancelada, irmãos. Vamos pro hospital dar apoio. Quem quiser ir junto, vem com a gente.

Alguns irmãos decidiram acompanhar, outros oraram ali mesmo e foram embora. Em dez minutos, a casa esvaziou.

No hospital, Maria ligou para Tiago, que permaneceu em casa no caso de mais algum irmão aparecer.

— Filho, a gente vai ficar aqui até umas dez horas, no mínimo. Vamos interceder pela irmã Lúcia e dar força pros familiares. Qualquer coisa eu te aviso, tá? Ora por ela também.

— Claro, mãe. Pode deixar. Deus tá no controle.

Maria passou o telefone para Pedro, que completou, sério:

— Tranca tudo direitinho. Se precisar de algo, liga.

Tiago assentiu, e assim que a chamada terminou, ligou para Marlon.

— A casa tá vazia até umas dez. Banheira dos meus pais... vem agora?

Marlon riu do outro lado.

— Tô saindo. Dez minutos.

Tiago subiu correndo para o banheiro master dos pais: banheira grande de canto, espelho amplo, box separado. Ligou a água quente, jogou sais de banho com cheiro de lavanda que a mãe adorava. Enquanto enchia, lavou o cu com calma e capricho: dedo com sabonete dentro e fora, enxaguando bem, deixando tudo limpo e relaxado.

A banheira ficou cheia de espuma branca e fofa. Tiago entrou nu, espalhou muita espuma na bunda gorda, massageando as nádegas até ficarem cobertas de bolhas.

Deitou um pouco, mão descendo até o cu. Penetrou o dedo do meio devagar, fodendo a si mesmo com movimentos ritmados, gemendo baixo enquanto imaginava Marlon ali. Dedo fundo, girando, abrindo.

Relaxou mais um pouco, água quente cobrindo o peito, olhos fechados.

Ouviu a voz grave na porta do banheiro.

— Olha só a vadia na banheira dos pais... que pecado delicioso.

Marlon entrou enrolado numa toalha branca que Tiago tinha deixado no quarto de hóspedes. Corpo bronzeado musculoso, cabelo curto molhado de leve suor da corrida até ali.

— Chegou rápido, professor — disse Tiago, sorrindo safado, ainda deitado na espuma.

— Não ia perder essa chance de profanar a casa dos líderes da célula — respondeu Marlon, tirando a toalha devagar, pau já meio duro balançando.

Tiago ficou de quatro na banheira, água batendo na cintura, bunda empinada coberta de espuma.

Marlon se aproximou, mãos grandes apertando e balançando as nádegas gordas, espuma voando.

Abriu bem o cu com os polegares, expondo o buraco rosado.

Cuspiu direto no meio, saliva escorrendo.

— Esse cu tá limpinho pra mim... pronto pra levar rola depois da célula cancelada.

Marlon se ajoelhou na beira da banheira, deu tapas fortes nas nádegas molhadas — som alto ecoando no azulejo —, depois massageou com força, dedos afundando na carne.

Balançou a bunda como se fosse brincar, depois se inclinou e chupou uma nádega inteira, sugando a pele, deixando marca vermelha.

— Ai, Marlon... chupa minha bunda assim — gemeu Tiago, empinando mais.

— Tua bunda é uma delícia de morder, piranha — respondeu Marlon, mordiscando levemente, depois lambendo o rego inteiro, língua quente na espuma.

Eles se viraram para se beijar, Marlon ainda fora da banheira, Tiago de joelhos dentro dela, línguas se encontrando com fome.

Marlon esfregava a mão no cu do aluno enquanto o beijava, dedo circulando o buraco molhado.

Massageava a bunda inteira, penetrou o dedo do meio devagar, fodendo com movimentos longos, girando dentro.

— Sente meu dedo te abrindo... vou te preparar pra minha rola grossa.

— Me fode com o dedo, professor... isso, fundo — pedia Tiago, rebolando contra a mão.

Marlon masturbava o pau de Tiago com a outra mão, punheta lenta e firme.

Dava tapas na bunda entre as dedadas, depois massageava de novo, espalhando espuma.

Abriu bem o cu com dois dedos, cuspiu mais, penetrou os dois de uma vez e fodeu freneticamente, dedo rápido dentro e fora, abrindo tudo.

— Toma dois dedos, vadia... teu cu engole tão fácil... já tá piscando pra minha rola.

— Ai, Marlon... me abre todo... quero teu pau me destruindo!

Eles se beijaram de novo, gemidos abafados.

Marlon tirou a mão e entrou na banheira, água transbordando um pouco.

Tiago, ainda de joelhos, chupou o pau de Marlon com vontade: engoliu fundo, baba misturando com espuma, língua rodando na cabeça grossa, sugando forte.

— Caralho, que boca quente na água... chupa gostoso assim — gemeu Marlon.

Eles se beijaram mais uma vez.

Marlon segurou a cabeça de Tiago e fodeu a boca devagar, pau entrando até encostar na garganta, água batendo nas tetas de Tiago.

— Toma rola na boca, vadia... engole tudo enquanto a água cobre tua bunda.

Tiago chupava, babava muito, lambia a lateral inteira, cuspia no pau e voltava a engolir, mão nas bolas depiladas.

— Teu pau é uma delícia, Marlon... quero ele me arrombando.

— Então mama mais, sua puta... baba tudo pra mim.

Marlon fodeu o cu de Tiago com o dedo do meio enquanto Tiago chupava o pau, dedo fundo sincronizado com a boca.

Marlon se inclinou sobre Tiago, posição quase 69 na banheira apertada: chupava o cu com fome, língua enfiando fundo, sugando o buraco enquanto Tiago continuava mamando o pau, água e espuma por todo lado.

Marlon ajudou Tiago a sair da banheira, os dois molhados e rindo.

Secou o chão de cerâmica na frente da banheira com a toalha e se deitou de costas.

Tiago sentou no pau devagar, engolindo até o talo, apoiou as mãos na borda da banheira e começou a pular devagar, água pingando do corpo.

— Ai, Marlon... teu pau me abre tanto assim...

— Cavalga gostoso, vadia... rebola nessa rola.

Tiago aumentou o ritmo, subindo e descendo rápido, bunda batendo nas coxas de Marlon.

Marlon gemia alto.

Marlon segurou o quadril e assumiu o controle, socando freneticamente de baixo, pau destruindo o cu, água espirrando.

Tiago gemia sem parar, olhos revirando.

— Toma rola forte, filho da puta... teu cuzinho inteiro é meu hoje.

Tiago gozou forte: jatos voando no peito de Marlon, porra misturando com água e espuma, corpo tremendo enquanto cavalgava ainda mais.

— Tô gozando no teu peito, Marlon... ahh, caralho!

— Isso, me mela todo... vagabunda gorda.

Tiago recuperou o fôlego, ainda sentado no pau.

Ficou de quatro no chão molhado.

Marlon penetrou de novo e fodeu bem rápido, bolas batendo alto.

— Toma de quatro agora... teu cu não descansa.

Tiago se masturbava enquanto era fodido, gemendo sem parar.

Marlon saiu de repente, chupou, sugou e lambeu o cu aberto, língua fundo, sugando como louco enquanto Tiago puxava a cabeça dele contra a bunda.

— Come meu cu assim, professor... me limpa com a boca!

Tiago deitou de lado no chão frio.

Marlon deitou atrás, levantou uma perna dele e penetrou de lado, pau entrando fundo.

Fodia com estocadas ritmadas, mão no pau de Tiago masturbando junto.

— Toma de ladinho, vadia... sente meu pau te possuindo inteiro.

— Me fode assim, Marlon... eu amo teu pau de ladinho!

Marlon deu estocadas fortes e lentas no final, pau pulsando.

— Vou gozar, desgraçado! Toma leitinho, caralho!

Ele gozou fundo, jorrando porra quente e grossa lá no fundo do cu de Tiago, enchendo tanto que, ao retirar devagar, o excesso escorreu em fios espessos, pingando quente pela coxa dele.

Marlon se moveu e chupou o cu cheio de porra, sugando a própria gozada misturada com suor e saliva, língua limpando e estimulando o buraco sensível até Tiago gozar de novo, porra voando no chão, corpo se contorcendo de prazer insano.

— Ai, Marlon... tô gozando gostoso de novo!

— Goza, piranha... goza enquanto eu como teu cu melado.

Tiago se contorcia inteiro, pernas tremendo, gemendo alto no banheiro vazio.

Os dois ficaram ali no chão, ofegantes, água da banheira ainda morna ao lado, corpos colados e sujos de tudo o que era proibido.

O domingo tinha sido de culto pela manhã... e de profanação completa à noite.

Continua...

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