Meu Primo Pauzudo - PARTE 3 (FINAL) – Dando para o Primão

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 6459 palavras
Data: 28/12/2025 20:16:55

Naquela época eu era virgem, o primeiro pau que eu havia segurado e mamado era o do meu primo, mas é claro que eu tinha muito contato com a pornografia devido ao fato de ter um computador em casa, algo que eu já disse antes. Então embora tenha iniciado no pornô hetero, com o tempo surgiu aquela curiosidade de ver pornô de homens, e com isso a curiosidade de experimentar enfiar meu pau em um cuzinho ou simplesmente permitir que algum cara metesse o seu cacete no meu.

Mas isso ainda não era algo que eu e meu primo conversássemos ou sugeríssemos. Minha bunda nunca tinha entrado no assunto enquanto eu o punhetava ou chupava sua pica, até que em uma tarde isso mudou...

Estava usando uma camisa regata branca e um calção preto de jogar bola, sem cueca por baixo, pois esse calção tinha forro por dentro. Era mais uma tarde quente, quando resolvi ir à casa do meu primo. Chegando lá ele usava apenas um calção branco de jogar bola, e estava sem camisa, e com certeza sem cueca, pois quando me recebeu deu uma boa apertada no seu cacete. Aquele era meu calção favorito dele, pois o tecido era mais fino que o normal, dependendo da luz era possível ver a sombra do seu pau mole e das suas bolas pesadas balançando dentro daquele calção.

Alguns minutos mais tarde lá estava eu deitado no meio de suas pernas chupando aquele pauzão, meu primo completamente pelado, e um pornozão rolando em sua TV. Uma mulher loira gemia desesperadamente enquanto um negão de pau gigante e grosso enfiava toda aquela tora imensa em seu cu.

Como eu estava de barriga para baixo, com a cara enfiada em meio as suas pernas, e estava usando um calção fino de jogar bola sem cueca, minha bunda estava mais visível diante dos olhos do meu primo, e acho que isso o levou a falar sobre o assunto pela primeira vez:

– Você já deu a bunda? – Perguntou, me causando uma enorme surpresa.

Eu ri, tirando o pau dele da minha boca respondi:

– Não.

– Tem vontade?

– Não sei...

– Daria pra mim?

– Não sei... – Respondi, dando uma risada sem graça. Aquele assunto me deixou meio tímido. Afirmar que tinha curiosidade de saber como era dar, ou dizer que queria dar para ele na minha cabeça funcionava como uma confirmação de que eu realmente curtia macho e pica.

Algo idiota, eu sei. Mas tudo aquilo era meio novo para mim, meu primo era o primeiro cara que eu estava me relacionando daquela forma, então tentava tratar tudo como apenas uma putaria entre primos e amigos, mas dar para ele elevava nossa relação para outro patamar, significaria dizer que eu não era mais virgem, e mais intenso... Não era mais virgem do cu. Significaria dizer que um cara tinha enfiado seu pau em meu rabo, e possivelmente gozara dentro. Minha mente embora tomada pelo tesão, ainda tinha um pouco de dificuldade de aceitar isso.

Em partes, naquela época, eu gostaria de perder minha virgindade primeiro com uma garota, comendo ela, e depois talvez me permitir vivenciar experiencias com outros caras, mas meu primo parecia querer mudar isso e se tornar a primeira pessoa com quem eu transaria. Tenho plena consciência que isso era bobo da minha parte, o importante é gozar, mas como tudo aquilo era novo para mim é claro que minha mente ficava bastante confusa.

– Deixa eu ver tua bunda. Tira teu short ai! – Meu primo insistiu, e é claro que resolvi acatar, mesmo com meu coração acelerando, por saber que ele estava com segundas intenções para com meu rabo.

Abaixei meu calção e fiquei nu da cintura para baixo.

– Tá sem cueca também né, safado? – Ele brincou.

Ri meio envergonhado e voltei a chupar o pau e o saco dele, sua vara pulsava com força em minha boca, parece que ver minha bunda o deixou ainda mais animado.

– Perai... Deixa eu ver tua bunda mais de perto. Fica do jeito que tu tá. – Falou saindo da minha frente, e indo para trás de mim.

Eu continue ali deitado de bunda para cima, a disposição do meu primo tarado.

Quando senti sua mão tocando um lado da minha bunda um arrepio correu por todo o meu corpo, era a primeira vez que alguém tocava ali. Em seguida ele tocou do outro lado da bunda, e com as duas mãos começou a apertá-la.

– Deixa eu sarrar meu pau nela? – Perguntou.

– Tá. – Respondi, sem olhar para ele. Completamente envergonhado mas tomado de tesão.

Meu primo então se sentou na parte de trás das minhas coxas, alguns centímetros abaixo da minha bunda, uma perna sua jogada para o lado esquerdo, outra para o lado direito, e eu bem no meio delas, com a bunda para cima, logo abaixo do seu pauzão durão.

Primeiramente ele continuou a brincar com meu rabo com suas mãos, apertando e passando elas sobre ela. Até que senti ele abrindo-a, puxando cada lado da bunda com uma de suas mãos, e assim expondo meu cu.

– Seu cuzinho é bem rosinha né? – Ele comentou rindo.

Nada respondi, apenas ri baixinho, meio sem graça.

Senti quando seu pau quente pousou no meio da minha bunda, e suas mãos dos dois lados do meu corpo, para apoiá-lo. Meu coração faltou sair pela boca e meu pau quase furou o colchão. Ele iniciou um vai e vem sobre meu rabo, fazendo com que sua tora deslizasse no meio dela.

– Nunca comi um cuzinho, dizem que é mais apertado que uma buceta. Deve ser massa enfiar em um... – Ele comentou descaradamente, levando sua boca próxima aos meus ouvidos. Me arrepiei todo, e não disse nada. – O teu que é virgem deve ser mais apertado ainda. – Finalizou dando risada.

Deixei ele ali brincando de fazer vai e vem no meu rabo, sarrando gostoso em minha bunda, e fazendo meu pau com toda certeza babar em seu lençol.

Até que ele tirou uma de suas mãos da cama, e então ouvi o barulho dele cuspindo...

Eu já havia visto pornôs o suficiente para saber o que ele estava fazendo... Iria lubrificar seu pau com saliva, portanto isso significava que ele tentaria empurrar em mim. Como eu morria de tesão pelo meu primo, e não queria perder aquelas putarias que fazíamos apenas deixei ele continuar, mas enquanto meu pau pulsava e quase gozava na cama dele só com a ideia daquilo, meu coração parecia que ia explodir de ansiedade e desespero.

Eu realmente deixaria meu primo me comer? Então naquela tarde eu perderia minha virgindade do cu? Seria simples assim? Eu nem havia planejado aquilo para aquela tarde, apenas bater uma e mamar meu primo e depois jogar com ele, mas agora tínhamos ido muito além, toda as barreiras que haviam restado entre nós estavam prestes a desmoronar. Meu primo seria o responsável por tirar minha virgindade.

Ouvi outro barulho de cuspida e então senti quando seus dedos tocaram meu cu, um arrepio tomou conta do meu corpo outra vez, e uma sensação gostosa pra caralho me sucumbiu. Que tesão era sentir seus dedos molhados tocando a entrada do meu cu. Será que dar era essa sensação tão boa? Por isso os caras gemiam tanto naqueles pornôs?

– Vou enfiar. Beleza?

Apenas abracei o travesseiro com força, sem coragem alguma de virar para trás e encarar meu primo.

– Posso enfiar? – Insistiu. Queria que eu falasse. Que eu admitisse que queria o pau dele na minha bunda.

– Pode. – Respondi, timidamente.

Ele aproveitou a resposta e logo senti teu cabeção encostando no meu cu. Outra sensação de tesão e arrepio correu pelo meu corpo. Meu pau pulsou e meu cuzinho piscou.

Achei que as coisas seriam bem fáceis, ele empurraria o pau em mim, faria um vai e vem, leitaria dentro e voltaríamos a jogar, assim como era nos pornôs que eu assistia. Entretanto, estava completamente enganado.

Primeiramente a pica dele não entrava de forma alguma, ele cuspia e tentava empurrar, meu cu não facilitava sua passagem de forma alguma. Ficava dizendo para eu relaxar, que se eu ficasse nervoso não iria entrar. Mas eu nem mesmo estava nervoso mais, só queria agora que aquela porra entrasse em mim, mesmo assim meu cu não aliviava de forma alguma.

Em dado momento até mesmo pediu para eu cuspir na minha mão e melar meu cu, assim o fiz, era a primeira vez que brincava com meu cu com meus próprios dedos. Mas mesmo meladão de saliva, tanto seu pau quanto meu cu, aquele caralho não entrava.

Percebi que meu primo ficou mais impaciente, e assim passou de uma brincadeira delicada para uma mais bruta, começou a tentar empurrar sua tora a todo custo. Apontava para meu cu e fazia força e mais força, às vezes dava uma dorzinha quando batia na trave, e eu avisava para ele.

– É que cê tá nervoso, e essa porra fica apertada demais. – Falou, meio bravo.

Fiquei meio sem graça, ele estava estressando com o fato de que não entrava.

Enfiei a cara no travesseiro, ergui mais minha bunda, e a abri com as duas mãos. Me senti muito deplorável fazendo aquilo, mas se ele queria empurrar então que empurrasse.

– Isso, fica assim. Aff... – Ele comentou animado.

Deu uma cuspida certeira na entrada do meu cu, encostou seu cabeção, e então com a força e tesão de um cavalo empurrou sua tora para dentro, e dessa vez não houve pregas, trancas ou barreiras que impedisse aquela tora de entrar. E assim seu cabeção entrou de uma vez só no meu cu, e ali eu senti a maior dor que já havia sentido em toda a minha vida.

Dei um salto para frente saindo desesperadamente de baixo do meu primo, me joguei ao seu lado e com uma mão na bunda comecei a me contorcer de dor na cama. Sentia como se meu cu tivesse acabado de explodir. Lagrimas encheram meus olhos imediatamente e correrem pelo meu rosto molhando o lençol.

– Caralho! – Falei meio alto.

– Foi mal! Te machuquei?

– Claro né, porra! Meteu de uma vez... – Continuei a me contorcer, mó puto com ele.

– Foi mal, primo... Achei que ia entrar de boa... – Ele de bravo ficou mó sem graça, e viu que tinha acabado de perder um cu virgem.

– Doeu demais quando a cabeça entrou. Puta que pariu! – Respirei fundo.

– Entrou tudo será? – Ele perguntou.

– Certeza! Entrou de uma vez, doeu pra caralho. Parecia que tava rasgando meu cu, na moral.

Ele riu.

– É, ri mesmo, filho da puta. Não é teu cu né?

Fiquei ali por um tempo me contorcendo e respirando fundo, na esperança do meu cu parar de sentir aquela dor infernal que eu estava sentindo.

Notei então que em nenhum momento aquela tora abaixou, continuava durona e apontada em minha direção. O puto tinha ficado é com tesão em saber que sua pica grande tinha me rasgado. Tive sorte daquele puto não ter me segurado e empurrado aquela tora toda a força.

– Essa desgraça não abaixa não? – Perguntei batendo no pau dele e fazendo-o balançar.

– Só depois de leitar. – Ele segurou no próprio pau e se punhetou lentamente me olhando. – Quer me chupar?

– É o jeito né... Já que tu estourou meu cu com essa desgraça grande tua.

Ele deu risada.

– Parou a dor?

– Um pouco só, ainda tá passando...

– Foi mal, primo... Me empolguei com esse cuzinho teu.

– Vai te fuder. – Falei e rimos.

Quando a dor tinha realmente suavizado meu cacete voltou a ficar duro vendo meu primo peladão e de cacete durão em minha frente, mesmo puto com ele o tesão falou mais rápido, e ao invés de simplesmente ir embora e dar um gelo nele por ter machucado meu cu eu simplesmente fiz ele deitar na cama e me postei no vão de suas pernas de quatro, para assim meu cu tomar um ar enquanto eu chupava seu pauzão. Ele encarava meu rosto e meu rabo arqueado para cima, com certeza se imaginando empurrando aquela tora grande e grossa dele para dentro.

Fiz meu primo leitar uma quantidade enorme de leite em minha boca, e engoli tudo com muito prazer. Fomos tomar um banho juntos, lá o puto não deixou sua pica amolecer de jeito nenhum, continuava derretendo de tesão. O pauzão duro e pulsando no ar. Lavei ele com minhas mãos e aproveitei para iniciar outra punheta nele.

– Deixa eu sarrar na tua bunda? Perguntou.

Olhei para ele desconfiado.

– Só sarrar seu puto, tu que inventa de empurrar essa desgraça pra dentro... Te meto um soco.

Ele riu e me virou de costas. Sarrou sua vara pesada no meu rabo enquanto eu socava uma punheta. Gozei na parede uma enorme quantidade de leite também, enquanto meu primo sarrava no meu rabo, ele leitou mais uma vez e dessa vez numa punheta sobre meu rabo. Nos lavamos e fomos para o quarto jogar. Antes de ir embora me fez chupar seu pau mais uma vez, dessa vez pela perna do calção de jogar bola que estava usando sem cueca. Chupei seu sacão e seu cacetão, e mais uma vez liberou seu leite em minha boca, enquanto eu bati uma e leitei dentro do meu calção. Naquele dia meu primo estava insaciável e o ajudei com isso e então fui embora.

Nos próximos dias continuamos nossas putarias, sempre punhetava e mamava ele, e é claro, agora ele vivia insistindo em tentar me comer. E, é claro que eu ainda não tinha coragem de deixar, depois daquela nossa primeira tentativa fiquei uns três ou quatro dias com o cu sensível sentindo dor, até tossir fazia meu cu arder ao piscar. Lembro que cheguei em casa e fui ver meu rabo no espelho para ver se não estava todo rasgado, se mantinha de boa, mas a dor era inegável.

Mas é claro que essa insistência do meu primo mexia com minha cabeça, e várias vezes bati punheta imaginando-o socando sua vara em mim. No máximo que deixava era ele sarrar a vara no meu rabo e leitar na entrada do meu cu, mas era só ele encostar a cabeça do pau no meu cu que eu já o fazia se afastar, morria de medo de ele tentar empurrar de novo.

Foi então que ao invés de ficar vendo pornô de caras dando o cu resolvi pesquisar na internet como deixar meu primo me comer mas sem a dor lacerante que senti na última vez. Queria sentir prazer naquilo igual aqueles caras nos vídeos que assistia. Então comecei a aprender algumas coisas, como o fato de que devia lubrificar o pau do meu primo e meu cu muito bem; ir com calma e paciência, algo que ele não teve da outra vez; e o principal: eu que devia controlar a situação.

Portanto, ao invés de me deitar na cama de quatro e deixar meu primo fazer o que quisesse com meu cu, ele que deveria se deitar de pau para cima, e assim me permitir sentar naquele pauzão de acordo com meus limites. E assim seria. Permitiria que meu primo tirasse a virgindade do meu cu, estava disposto a isso, e na real agora estava obcecado pela ideia, ao ponto de me perder na punheta imaginando todas as posições em que meu primo poderia empurrar sua tora e mim.

Foi durante uma tarde que fui em sua casa, ele estava largadão na cama jogando no Xbox, usava um calção azul de jogar bola e como sempre estava sem camisa e sem cueca.

– E ai, safado! – Me cumprimentou.

– E ai, pintudo. – Respondi e ele deu risada.

Me chamou para jogar e assim ficamos por um tempo, ele sempre dando aquela apertada no volumão do caralho.

– Quer fazer outra coisa? – Perguntou quando saturamos de jogar, dando outra segurada firme no seu pau.

Apenas sorri para ele e meti a mão em seu caralho. Estava molão, mas mesmo assim era pesado e grande, já puxei teu calção, me ajeitei no vão das suas pernas e meti minha cara naquele pauzão mole, esperando ele ficar durão em minha boca. Me dava mó tesão sentir ele endurecendo entre meus lábios.

Me acabei de chupar aquele pauzão e sacão dele, e seu cacete se encontrava mais duro que as paredes daquela casa.

– Quer tentar hoje? – Perguntei.

– Tentar o que?

– Tu sabe... – Elevei a bunda para cima enquanto passava a língua do seu saco até o cabeção da sua rola, encarando diretamente seus olhos.

– Caralho... Vai dar pra mim hoje? – Ele perguntou felizão.

– Podemos tentar.

Meu primo deu um sorrisão que fez meu pau pulsar.

– Mas dessa vez EU que vou controlar. – Dei ênfase no eu.

– Suave...

Tirei meu calção e minha camisa, também estava sem cueca, e assim voltei a chupar ele mais um pouco enquanto ficava de quatro na cama no vão de suas pernas. Ele não se aguentou e arqueou seu corpo para a frente, enquanto eu chupava seu pau passou a tocar mão na minha bunda, e logo senti seus dedos tocando a entrada do meu cu, fazendo ele piscar.

Ele então cuspiu na própria mão e levou sua saliva na entrada do meu cu, me arrepiei e pisquei meu pau quando senti seus dedos molhados tocando aquela região. Respirei fundo e meu coração acelerou quando senti um dos seus dedos entrando no meu cu, causando uma certa dorzinha. Nada comparada àquele dia, mas trouxe lembranças. E assim meu rabo travou prendendo o dedo dele.

– Vai torar meu dedo desse jeito. – Comentou rindo. – Relaxa, puto!

Ele tirou o dedo, melou com mais saliva e forçou a entrada de novo em meu cu, assim que a ponta do dedo entrou ele deu uma forçada dessa vez fazendo ele entrar todo no meu rabo. Uma dor forte tomou conta da região me fazendo dar um gemido alto, meu cu travou novamente naquele dedo, levei a mão para trás e segurei sua mão prendendo-a ali por longos minutos, de modo que ela não se mexesse. Respirei fundo sobre aquela pica enquanto lidava com aquele dedo comprido atolado no fundo do meu cu. Dava uma sensação de queimação, mas ao mesmo tempo meu pau pulsava de tesão, uma mistura de dor e prazer.

– Dói? – Ele perguntou.

– Um pouco. Uma sensação de queimação, sei lá... Acho que teu dedo tá muito seco.

– Perai... – Falou, tirando lentamente o dedo de mim, me causando uma outra sensação de dor seguida de alívio, se levantou de pau durão e voltou com aquele óleo que ele usava para bater punheta às vezes. – Bora tentar com esse.

Melou seus dedos com óleo, e a entrada do meu cuzinho, me ajeitou de quatro em sua cama e ficou atrás de mim esfregando a ponta do seu dedo na entrada do meu cu, em seguida voltou a forçar seu dedo.

– Devagar... – Falei.

Ele foi empurrando lentamente seu dedo melado de óleo para dentro de mim, é claro que o óleo facilitou pra caralho a sua entrada e mesmo meu cuzinho apertando seu dedo ele ia entrando centímetro por centímetro dentro de mim. Confesso que mesmo com aquela dorzinha incomoda, foi surgindo uma certa sensação gostosa de saber que algo estava me penetrando.

Quando seu dedo entrou todo em mim segurei sua mão, evitando que ele a mexesse.

– Tá doendo?

– Um pouco. Vai com calma. – Falei, suando.

Soltei sua mão, juntei todas as minhas forças e liberei meu rabo para que ele brincasse do jeito que quisesse, mesmo sabendo que essa decisão poderia me fazer me arrepender.

Meu primo então iniciou um vai e vem com seu dedo no meu cu, empurrava seu dedo até no fundo, tocando minha próstata e me causando uma sensação que jamais havia sentido em toda a minha vida. Meu pau pulsava enquanto meu cu era fodido pelo seu dedo. Fora uma vontade estranha de mijar que ia surgindo à medida que seu dedo se mexia dentro de mim.

Me fodeu por um tempo com seus dedos, à medida que meu cu ia relaxando e deixando que ele entrasse e saísse com cada vez mais facilidade. Quando notei seu dedo entrava e saia de mim tranquilamente, é claro que ainda havia aquela pontinha de dor e queimação.

– Deixa eu enfiar meu pau? – Meu primo perguntou.

– Deita então pra eu sentar. – Falei, e logo se deitou sabendo que dessa vez eu que controlaria a situação, mas para ele estava tudo bem, contanto que ele tirasse a virgindade do meu cu.

Ele se deitou, e aquela tora gigante e grossa dele estava durona e pulsando, as veias bem saltadas de tesão, doidão para encher meu rabo de leite. Colocou seus dois braços atrás da cabeça, ficando largadão, só esperando eu o satisfazer. Me deu muito tesão ver ele naquela posição.

Resolvi me sentar de costas para ele, estava um pouco envergonhado de ficar encarando seu rosto enquanto deixava ele enfiar seu pau no meu cu.

– Senta de frente. – Meu primo ordenou. – Quero ver tua cara enquanto senta no meu pau. – Disse com um sorriso sacana, típico de um putão taradão.

Assim o obedeci, envergonhado me ajeitei sobre ele de cócoras, e comecei a me agachar, levando meu cu em direção ao cabeção de sua pica. Naquela posição peguei o óleo e melei bastante sua rola, ao ponto que escorreu óleo em seu saco, melei um pouco mais meu cu, empurrando um pouco do óleo para dentro com meu dedo, na hora até tentei empurrar dois dedos em mim para abrir mais e não sofrer tanto naquela tromba grande e grossa que em breve invadiria meu rabo.

Em seguida segurei teu cacete, encaixei sua cabeça na entrada do meu cu, me causando um arrepio de tesão do caralho, e passei a forçar a entrada da tua jeba em mim. Apoiei meus joelhos ao lado do seu corpo, meu pau durão pulsando e babando de tesão, e então comecei a sentir aquele cabeção grosso forçando sua entrada à medida que eu sentava sobre ele. Era uma dificuldade imensa fazer aquilo entrar em mim, meu cu não deixava de jeito nenhum aquela desgraça entrar. Assim passei a jogar meu peso sobre aquela pica, forçando sua entrada, pois agora não era só meu primo que estava determinado a botar aquela tromba em mim, eu também queria saber que consegui enfiá-la todinha no meu cu, até o saco encostar em minha bunda.

Respirei fundo, encarei seu rosto, me olhava com um tesão animalesco, só esperando seu pau entrar todo em mim. Seu sorriso de putão escupido em seu rosto. Se eu não estivesse no controle meu primo provavelmente teria estourado meu cu com a pica. Meu pau pulsou só de olhá-lo e assim o tesão me levou a sentar com força naquele caralho e assim a cabeçona de sua tora começou a entrar centímetro por centímetro dentro de mim. Soltei um gemido alto quando senti aquela cabeça quente entrando no meu cu e estourando minhas pregas.

Ele também gemeu, e deu um sorriso animadasso de tesão para mim.

– A cabeça tá entrando! – Comentou.

– Sim... – Respirei fundo e continuei a sentar, fechando os olhos.

À medida que ia jogando meu peso sobre seu colo sua vara ia escorregando para dentro, e o tesão e a determinação que estava sentindo aquele dia para perder minha virgindade forçavam meu cu a aceitar cada centímetro daquela tora. E assim ela ia entrando, com muita dificuldade é claro, foram vários minutos naquele processo.

Entrava um pouco, sentia uma certa dor ou incomodo, suava, respirava fundo e voltava a empurrar para dentro, pedia para ele não se mexer, só me deixar ir sentando até me acostumar com cada centímetro daquela tora. Cada parte de sua vara que entrava eu parava por um tempo para ir me acostumando, quando acostumava forçava mais para dentro, e assim de pouco em pouco fui engolindo aquela pica com meu cu.

E após longos minutos com a perna tremendo, o corpo suando, o cu sendo rasgado, a respiração ofegante, e a boca gemendo, finalmente senti quando sua virilha encostou na minha bunda. Seu pau estava todo dentro.

Eu mal me mexia, e proibia meu primo de se mexer também, ficamos paralisados, apenas deixando meu cu se acostumar com aquela trolha dentro de mim. Era enorme, a sensação era muito cabulosa, jamais tinha tido algo dentro de mim e agora naquela tarde aquela pica monstra estava atolada no meu cu, a dor tinha diminuído bastante, mas havia um incomodo, misturado com um tesão do caralho. Sei lá, mesmo sendo desconfortável a ideia do pau do meu primo estar atolada no meu cu fazia meu pau se manter duro durante todo o processo.

– Caralho, entrou até as bolas. – Meu primo comentou admirado, pulsando sua madeira dentro de mim, estava tão sensível que até o fato de ele pulsar causava certa dor no meu cu.

Ele ameaçou se mexer, tirando os dois braços de trás da cabeça, botei minhas duas mãos no seu peitoral e o proibi.

– Calma, só quero segurar tua bunda. Tu controla. – Tentou me acalmar.

Botou suas duas mãos na minha cintura, depois desceu em direção a minha bunda, passando a mão levemente nela, praticamente fazendo um carinho, meu corpo se arrepiou todo e voltei a juntar forças para me mexer em cima daquela tora. Levemente subi um pouco meu rabo, tirando alguns centímetros de sua pica de dentro de mim, depois me sentei novamente, e assim fui fazendo aquele vai e vem lento e calmo, de modo que cada prega do meu cu pudesse se acostumar com aquela jiboia.

Duramos um longo tempo nesse processo, dessa vez ele estava bem mais paciente e tranquilo, além disso a ideia de eu controlar todo o processo foi a melhor decisão, assim podia ir no meu próprio ritmo, quando sentia dor parava, quando sentia prazer continuava, subia e descia sobre a pica dele na velocidade que me era confortável, e quando notei já estava rebolando sobre seu pau com a maior facilidade. Meu pau que havia amolecido um pouco por focar toda a energia do meu corpo no meu cu para aguentar aquele cacete agora ganhava vida e começava a pulsar em minha mão enquanto eu batia uma punheta lenta.

Meu primo segurava minha cintura, e assim eu ia acelerando a velocidade com que rebolava e quicava naquela vara. Ambos gemíamos de prazer. Nos mantemos naquela posição por longos minutos, de modo que não houvesse mais dor alguma no meu cu, apenas a sensação de sentir um pau entrando e saindo dele.

E cara, que sensação maluca era aquela. Era doido pra caralho, uma sensação que jamais havia experimentado, não era mais dor, era algo diferente, sentir uma coisa enorme daquelas preenchendo cada espaço no meu cu, me deixava até mesmo sem ar. Mas ao mesmo tempo ia me dando um prazer tão grande ao ponto que eu sentia que se acelerasse minha punheta eu leitaria litros de porra sobre o peito e barriga do meu primo.

– Deixa eu te comer de quatro? – Meu primo me perguntou, seu corpo já estava suadão.

– Tá. – Respondi, agora tinha coragem de deixar, pois meu cu não estava mais apertado e fechado como antes.

Sai de cima dele, sentindo uma sensação estranha pra caralho daquela vara saindo totalmente de mim. Me posicionei de quatro e mandei ele empurrar devagar, não de uma vez só.

Assim ele o fez, calmamente encostou a cabeça da sua tora na entrada do meu cu, e então lentamente foi empurrando, botei minha mão para trás até tocar em sua coxa, para assim ele sentir quando era para empurrar e quando era para parar. De quatro dava para sentir mais aquela tora dentro, parece que ela se tornava ainda maior nessa posição. Enfiei minha cara no travesseiro e deixei meu rabo a disposição do meu primo quando senti seu saco encostar em minha bunda, e assim ele iniciou um vai e vem, que iniciou no volume um, depois para dois, e logo só se ouvia um barulhão alto pra caralho de seu saco e virilha socando com força na minha bunda, e nós dois gemendo igual dois putos cheio de tesão.

Me comeu um tempão de quatro, meu pau e saco balançando com força a cada estocada sua, meu caralho babava e melava sua cama, evitava tocar no meu caralho pois corria o forte risco de gozar antes da hora, estava muito gostoso ser fodido daquele jeito pelo meu primo.

Após me foder por longos minutos naquela posição retirou seu caralho de uma vez só de dentro de mim, segurou minhas pernas e me virou de frente para ele com certa brutalidade. Ele estava suando pra caralho.

– Segura tuas pernas! – Ordenou, tal qual um macho puto.

Segurei e assim fiquei na posição de frango assado, era meio humilhante ficar daquele jeito, mas parte de mim estava totalmente entregue a meu primo e eu só queria satisfazê-lo e sentir cada vez mais sua tora dentro de mim.

– Puxa mais tua perna! Quero teu cuzinho bem exposto pra mim. – Falou, e assim o fiz.

Meu cu estava quase apontado pro teto de tanto que eu puxava minhas duas pernas para perto dos meus ombros, nem seu sabia que era capaz de ser tão flexível assim. Ele ficou parado ajoelhado na cama, encarando o estrago que fez no meu cu, enquanto batia uma punheta. Seu pau meladão de óleo e seu corpo molhado e pingando uma imensidão de suor, fazendo com que todo seu corpo brilhasse diante dos meus olhos. Que tesão de imagem era aquela.

Ele então novamente apontou a cabeça da sua tora para a entrada do meu cu e empurrou com toda a força e brutalidade existente em seu corpo, me fazendo sentir um tesão e uma dor do caralho. Gemi alto e apenas aguentei, sua tora entrou de uma vez só e logo ele me fodia igual um cavalo cheio de tesão animalesco.

Ficou de cara a cara comigo, o suor do seu rosto pingava sobre o meu, encarávamos um nos olhos do outro, enquanto seu quadril subia e descia, fazendo aquela monstruosa rola sair e entrar no meu cu com a violência de um tarado estourando um buraco.

Confesso que pensei por um segundo em tentar beijá-lo, mas logo ele percebeu que aquilo estava prestes a acontecer e assim enfiou seu rosto no meu ombro. O abracei com força e o puxei para mim, passava minhas mãos por toda as suas costas encharcadas de suor, me deliciando com seu corpo gostoso. Nossa foda não podia ter sido mais intensa que aquilo. Parecíamos dois animais com tesão, se entregando um ao outro. Faltávamos entrar na pele um do outro.

Nossos gemidos se tornavam mais altos, assim como o barulho da cama rangendo, o estrondo do teu pau socando meu cu enchia o quarto com seu som. Melhor decisão foi ter perdido a virgindade com meu primo.

E assim ele falou alto:

– Vou gozar no teu cu, puto! Ah... Ah...

E passou a disparar jatadas e jatadas de leite no meu cu, um atrás do outro, gemendo grosso e alto, como um verdadeiro macho liberando seu tesão. Seu cacete pulsava dentro de mim, me enchendo com seu leite, apertei seu corpo com força e deixei ele liberando cada gota da sua porra dentro do meu cu.

Meu primo praticamente desfaleceu sobre mim, deixando todo seu peso cair sobre meu corpo. Sua respiração tão ofegante e pesada próxima ao meu ouvido esquerdo.

– Tô sem força para sair de cima de você... – Comentou extremamente ofegante e cansado.

O abracei com força, permitindo que ele continuasse ali sobre mim, com seu pau atolado no meu cu. Meu pau pulsava entre nossas barrigas. Ele ficou ali por alguns minutos, tentando recuperar sua força, e então finalmente, e infelizmente, se jogou de lado na cama, e sua tora meia bomba saiu de dentro de meu cu de uma vez só me causando uma sensação muito estranha de vazio.

Meu primo caiu ao meu lado na cama, de olhos fechados, ainda recuperando sua respiração, corpo molhado de suor, pica melada de lubrificante e leite, caída meia bomba e pesada sobre sua virilha. Levei minha mão ao meu pau para bater uma enquanto o olhava daquele jeito, e então me primo imediatamente abriu os olhos e me encarou de surpresa.

– Goza não! – Segurou minha mão. – Você vai dar pra mim mais uma vez antes de ir embora. Deixa eu só me recuperar.

– Caralho... Tu tá com energia pra outra? – Perguntei surpreso.

– Tem muito leite pra tu ainda aqui, primo... – Falou segurando teu sacão grande e pesado. Caímos na risada.

Ficou um tempo deitado e então me chamou para tomar banho, levou consigo o óleo da punheta e então já imaginei que queria me comer no banheiro, e assim foi. Tomamos um banho para aliviar o calor e tirar o suor do corpo, lavou seu pau e então segurou minha cabeça e me fez chupar aquele cacetão que logo estava estourando de duro, nem parecia que tinha acabado de encher meu cu de porra.

Foi quando senti uma sensação super estranha no meu cu, e então lembrei o que era, seu leite ainda estava lá dentro, e parecia louco para sair de mim.

– Sua porra tá vazando do meu cu. – Falei rindo. .

– Deixa sair não. Quero usar como lubrificante.

Me segurou e me fez virar de costas para ele, apoiado na parede do banheiro, lubrificou meu cu e sua pica com o óleo, e logo estava empurrando. Doeu para entrar, pois meu cu se encontrava dilacerado após aquela foda brutal que tivemos. Mas larguei o foda-se, só gemi de dor e deixei ele empurrar, uma vez dentro ficou suave, e logo um barulho estranho surgiu enquanto ele me macetava, era o barulho do seu leite no meu cu sendo mexido pela sua pica.

– Minha porra tá escorrendo do seu cu. Puta que pariu... Leitei pra caralho, primo... – Comentava enquanto me comia.

E logo o banheiro se encheu com o barulhão do seu saco e virilha socando contra a minha bunda, e assim ele me comeu em uma novação posição. Ambos em pé, e dessa forma complementou o leite que já estava no meu cu com mais algumas descargas de porra dentro dele, o que me obrigou a leitar gostoso em uma punheta enquanto sentia seu pauzão terminando de me estourar.

Terminamos essa segunda foda novamente ofegantes, finalizamos nosso banho e fomos pelados para o quarto nos secar e nos vestir. Ele foi obrigado a trocar de lençol, pois o cheirão de porra, pica, foda, óleo e suor estava impregnado no tecido. Finalizamos aquela tarde jogando Xbox até seu pai chegar e me chamar para jantar pizza com eles.

Depois daquele dia meu primo ficava sempre malucão para me comer, mas fui obrigado a deixar ele em espera por uma semana após nossa primeira vez juntos, expliquei que meu cu estava dilacerado após aquela foda brutal que tivemos, doendo, sensível ao toque, até piscar ele já sentia aquela dor incomoda, imagina enfiar aquela desgraça grande e grossa do meu primo de novo. Naqueles dias fui obrigado a usar uma pomada para ferimentos no cu, de modo que ele pudesse voltar ao normal.

Enquanto isso aliviava meu primo com punhetas e mamadas, e leitava junto com ele, e é claro que passei aquela semana me acabando na punheta pensando na próxima vez que finalmente faria isso com ele. Algumas vezes ele me deixava gozar em seu pau, outras vezes me deixava esfregar o meu cacete no dele, e assim permitir que a baba da sua pica lubrificasse meu cacete.

Depois de um tempo meu primo voltou a me comer várias vezes na semana, pois na maioria das vezes sempre estávamos sozinhos. Me comia de quatro, de lado, de frango, em pé, deitado na cama, e de todas as outras posições que víamos nos pornôs que botávamos para rodar e tentávamos copiar.

Uma certa tarde cheguei em sua casa morrendo de tesão para foder com ele, ao ponto de já ir sem cueca só para deixá-lo mais malucão. Mas recebi um banho de água fria quando me deparei com meu tio sentado no sofá junto com ele, ambos de calção sem camisa assistindo TV. Mas só foi meu tio ir tirar um cochilo que logo estávamos no quarto do meu primo com a porta trancada.

Iniciamos comigo pegando na vara dele, o puto também estava sem cueca, depois estava chupando aquele pauzão e aquele sacão, e então ele me pediu para deitar na beirada de sua cama, mas com os pés apoiados no chão, e meu cu a sua disposição. Veio por trás e me surpreendeu quando meteu a língua dentro do meu cu, na hora até virei o rosto para encará-lo, ele riu e voltar a chupar meu rabo. Cuspiu na entrada do meu cu e lubrificou tudo com saliva e o óleo que sempre usava, e que agora estava quase acabando de tanto que usávamos.

Empurrou sua tora lentamente para dentro e logo estava deitado sobre mim macetando meu cu com aquela tora grossa, finalizamos a foda com ele enchendo meu rabo com teu leite, deixei para gozar em casa com sua porra dentro de mim. Gozei gostoso na minha cama na posição de frango assado, passando os dedos no meu cu e sentindo o leite dele vazando. Leitei tão forte que a jatada inundou meu rosto.

Passamos uns bons anos de putaria juntos, e perdi a conta de quantas vezes meu primo encheu meu rabo ou minha boca com seu leite. Fosse quando estivéssemos sozinhos, ou com teu pai em casa, ou no churrasco de família. Todo lugar e hora estava disponível para darmos um jeito de gozarmos juntos. Quando pegamos muita intimidade na foda ele costumava me foder enquanto socava uma punheta para mim, me fazendo leitar com seu pau atolado dentro de mim, era um dos melhores prazeres do mundo.

E assim mantemos nossa relação de putaria até hoje, é claro que nesse período meu primo acabou ficando com várias meninas, e até mesmo namorando, mas era só terminar o namoro que logo estávamos na putaria novamente. Mesmo quando namora nunca se afastou de mim, somos tão próximos quanto dois melhores amigos ou dois irmãos. Desse modo, sempre que ele tá solteiro eu tô sempre por perto pra deixar a putaria rolar.

É claro que fiquei com altas caras e minas nesse período também, principalmente com caras, chegava até a gravar putaria com alguns e mostrar pro meu primo, ele ficava malucão de tesão e logo estava atolando sua tora em mim pra liberar seu leite todo dentro imaginando eu dando para outros putos pauzudos que nem ele.

E só de estar escrevendo esse conto já fico de pau durão imaginando meu primo peladão no tesão querendo me macetar, e o melhor é que ele está solteiro atualmente, quem sabe consigo uma foda com ele ainda hoje.

Até o próximo conto, putões!

FIM.

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Comentários

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Puta merda que delícia, tanto tesão que gozei lendo. Se puder conte uma foda com ele atual.

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