Oi meus lindos sou a Larissa uma Crossdresser (Cdzinha) de 34 aninhos muito feminina , passiva , safada e putinha .. leia todo o conto e no final deixo meu contato
Era sexta-feira à noite. Larissa acordou animada, o coração batendo forte de expectativa. “Hoje é o dia”, pensou, olhando no espelho do quarto. Começou a se produzir com calma, querendo ficar irresistível. Tomou banho demorado, depilou tudo direitinho, passou creme hidratante que deixou a pele macia e cheirosa. Escolheu a lingerie preta de renda: sutiã que realçava os peitinhos de silicone, calcinha fio-dental que marcava o bumbum empinado, cinta-liga com meias 7/8. Por cima, um vestidinho curto vermelho coladinho, decote profundo, saia que mal cobria a coxa. Nos pés, salto alto preto que fazia as pernas parecerem infinitas. A peruca preta lisa e longa caiu perfeita, maquiagem pesada: sombra preta esfumada, batom vermelho sangue, delineado gatíssimo. Olhou o resultado no espelho e sorriu safada: “Hoje os machos vão enlouquecer com essa putinha.”
Pegou o carro e dirigiu até o Matahari Cabines. O estacionamento já estava cheio, música pulsando de longe. Ao entrar, o clima a envolveu imediatamente: luzes vermelhas e azuis, cheiro de perfume misturado com desejo, bar lotado, pista de dança cheia. Em volta, os bancos vermelhos ocupados por casais se pegando, cdizinhas como ela conversando e rindo, trans lindas dançando, e muitos machos — altos, malhados, casuais, todos com aquele olhar faminto.
Larissa foi direto ao bar, rebolando devagar para chamar atenção. Pediu um drink e encostou no balcão, cruzando as pernas para o vestido subir um pouquinho. Não demorou nem cinco minutos para o primeiro macho se aproximar: um cara moreno, barba rala, camisa aberta mostrando o peito, uns 40 anos, com um volume já marcando na calça jeans.
— Nossa, que gata chegou aqui hoje — ele disse, chegando perto, voz grave. — Posso pagar o próximo drink?
Larissa virou devagar, sorrindo maliciosa.
— Pode, gostoso. Mas só se vier acompanhado de uma dança depois.
Ele riu, pediu outro drink pra ela e já encostou a mão na cintura dela.
— Meu nome é Ricardo. E você, princesa?
— Larissa... mas pode me chamar de sua putinha da noite — ela piscou, encostando o corpo no dele.
Eles conversaram pouco, porque a química era imediata. Ele passou a mão na coxa dela por baixo do vestido, ela sentiu o pau dele endurecendo contra sua bunda enquanto dançavam perto do bar. Larissa rebolava devagar, esfregando o bumbum no volume.
— Tá gostando do que tá sentindo, safado? — ela sussurrou no ouvido dele.
— Porra, Larissa, você é fogo puro. Vamos pra pista?
Na pista, a música eletrônica batia forte. Larissa dançava solta, jogando o cabelo, rebolando, levantando os braços pra mostrar o corpo. Vários machos olhavam, alguns se aproximando. Um loiro alto, de cueca boxer branca listrada aparecendo por cima da calça baixa (exatamente do jeito que ela amava), chegou por trás e encostou.
— Posso entrar nessa dança, delícia?
Larissa virou, viu o volume marcando na cueca branca listrada e quase gemeu.
— Claro, macho... me mostra esse pauzão que tá marcando aí.
Ele riu, segurou a cintura dela e começou a esfregar enquanto dançavam. Ricardo voltou, agora os dois em volta dela, um na frente, outro atrás. Larissa no meio, se esfregando nos dois, sentindo os paus duros roçando nela.
— Vocês são safados mesmo, hein? — ela provocou, passando a mão no volume do loiro por cima da calça. — Adoro cueca branca listrada... mostra mais pra mim.
O loiro (que se apresentou como Thiago) abaixou um pouco a calça, deixando a boxer à mostra, o pau duro marcando o tecido.
— Quer cair de boca aqui mesmo, putinha?
— Ainda não... vamos brincar mais um pouco.
Eles dançaram os três juntos, mãos passando por todo lado: Ricardo apertando os peitinhos dela por cima do vestido, Thiago passando a mão por baixo da saia, descobrindo que era fio-dental.
— Caralho, que cuzinho gostoso — Thiago murmurou, enfiando o dedo de leve na calcinha.
Larissa gemendo baixinho, já molhada de tesão.
Depois de um tempo, ela não aguentou mais.
— Quero chupar vocês... vamos pra uma cabine?
Eles aceitaram na hora. Escolheram uma cabine com glory hole, mas primeiro ficaram dentro juntos. Larissa ajoelhou no chão, puxou a calça dos dois. Ricardo tinha um pau grosso, veiudo, Thiago mais longo, cabeçudo. Ela começou mamando um, depois o outro, alternando, lambendo as bolas, engolindo fundo.
— Isso, putinha, mama gostoso — Ricardo dizia, segurando a peruca dela.
— Engole tudo, Larissa, sua safada — Thiago completava, gemendo.
Ela mamava com vontade, babando, olhando pra cima com cara de puta. Depois foi pro glory hole: ficou do lado de fora, enquanto outros machos que passavam enfiavam o pau pelo buraco. Um atrás do outro, ela chupava desconhecidos, sentindo o gosto diferente de cada um, gemendo alto pra provocá-los.
— Goza na minha boca, macho... me dá leitinho...
Dois gozaram na boca dela, ela engolindo tudo, lambendo os lábios.
Mas o final veio com Ricardo e Thiago de volta. Eles a colocaram de joelhos no meio da cabine, os dois punhetando na cara dela.
— Abre essa boquinha, Larissa... vamos te sujar toda.
Ela abriu a boca, língua de fora, olhos pidões.
— Isso, me dá leitinho no rosto, seus safados... marca essa putinha...
Os dois gozaram quase juntos, jatos quentes caindo no rosto dela, na boca, no cabelo, escorrendo pelo queixo. Larissa sorria, lambendo o que conseguia alcançar, o rosto todo melado.
— Hmmm... delícia... adoro ser usada assim.
De repente, tudo começou a desfocar. A música sumiu, as luzes apagaram.
Larissa abriu os olhos de verdade. Estava na cama, a camisola levantada, a calcinha molhada, o corpo suado e arrepiado. Olhou o relógio: ainda era madrugada. Passou a mão no rosto, como se ainda sentisse o leitinho, e sorriu cheia de tesão.
“Caralho... que sonho foi esse.” Respirou fundo, o coração acelerado. “Um dia eu vou realizar isso tudo de verdade. Matahari, eu vou te conhecer logo.”
É foi um sonho mas que quero realizar....
Vocês conhecem a Matahari Cabines ? quero ir lá qualquer dia
Meu email larissasafada01@hotmail.com
Bjs amores