>> Troquei os nomes, nada de exposição! Espero que gostem!
Tudo começou no Twitter. O algoritmo me jogou no perfil de um tal de "CorninhoSub25". O moleque postava fotos da mãe com legendas do tipo: \*"Alguém pra dar um trato na minha coroa? Eu não dou conta"\*. Mandei DM. Em cinco minutos estávamos no WhatsApp. Ele me bombardeou com fotos. E, puta que pariu... A mãe dele, Dona Cláudia, era um monumento. 47 anos de pura gostosura conservada no formol e Pilates. Loira, pele bronzeada, aquele olhar de quem julga o mundo mas trepa escondido. A irmã, Bia, era o oposto: 23 anos, novinha universitária, cintura fina que minha mão fecharia em volta, e uma cara de quem finge ser santa mas adora um perigo.
O moleque (vamos chamar de Júnior) me confessou que o pau dele era uma vergonha. Mandei a foto do meu. O silêncio no chat durou um minuto. Depois veio o áudio, voz trêmula: \*"Cara... você vai destruir elas. Vem pra cá. Eu pago tudo."\*
Viajei na sexta. Júnior pagou o Uber Black do aeroporto até a cobertura.
Fiquei hospedado lá por quase um mês. A tensão era palpável desde o primeiro "oi". Quando a Cláudia abriu a porta, o cheiro dela me atingiu: \*La Vie Est Belle\* misturado com o cheiro natural de pele limpa. Ela sorriu, um sorriso social, mas os olhos dela desceram pro volume na minha calça de moletom cinza (proposital, óbvio). Eu vi a pupila dela dilatar. Dei um abraço nela, segurando um segundo a mais do que o socialmente aceitável. Senti os peitos firmes contra meu peito. Ela prendeu a respiração.
— Prazer, sou amigo do Júnior. — Minha voz saiu grave, arranhada.
— O prazer é todo meu... — Ela gaguejou.
Nos primeiros dias, joguei o jogo psicológico. Eu andava pela casa sem camisa, toalha baixa depois do banho, deixando o "v" do abdômen à mostra. A Bia, a irmã, não disfarçava. Ela passava a língua nos lábios quando eu estava perto. O Júnior? O Júnior ficava no canto, servindo bebidas, com aquele olhar de cachorro pidão, excitado só de ver as mulheres da vida dele babando em outro macho.
Ele me contava tudo no WhatsApp enquanto estávamos na mesma sala: \*"Minha mãe perguntou se você namora. Ela disse que você tem cheiro de homem."\* / \*"A Bia tá sem calcinha embaixo desse vestido, ela me contou."\*
A virada aconteceu no 15º dia. Churrasco na varanda, muita caipirinha, calor de 35 graus. O Júnior estava bêbado e imprudente. A Cláudia estava altinha, rindo alto, com as bochechas coradas. A Bia rebolava ouvindo um funk baixo.
Decidi que era a hora.
Começamos um "Verdade ou Desafio" pesado. O álcool já tinha derrubado as barreiras sociais.
— Verdade ou desafio, Júnior? — perguntei, encarando o moleque.
— Desafio.
— Mostra pra gente o motivo de você nunca ter trazido uma namorada pra casa.
A mesa congelou. Cláudia arregalou os olhos. Bia soltou uma risadinha nervosa. O Júnior, vermelho de cachaça e humilhação, levantou trêmulo. Ele queria aquilo. Ele \*precisava\* daquilo. Ele abaixou a bermuda.
Era patético. Mole, não devia ter 5cm. Duro, talvez chegasse a 10.
Cláudia cobriu a boca, chocada.
— Meu Deus, filho... — escapou da boca dela. Não foi com pena, foi com decepção biológica.
O Júnior, com lágrimas nos olhos e pau mole, olhou pra mim e disse:
— Agora você. Mostra pra elas o que é um homem. Mostra a diferença.
O silêncio na cobertura era absoluto. Só se ouvia o vento e a respiração pesada das duas. Eu não precisei que ninguém pedisse duas vezes. Levantei devagar. O meu pau já estava latejando, empurrando o tecido da calça, clamando por liberdade.
Desabotoei a calça. O som do zíper descendo soou como um trovão naquela sala silenciosa.
Deixei cair.
Não precisava de calcinha ou cueca atrapalhando. Ele saltou pra fora, pesado, grosso, veias saltadas parecendo cabos de aço, a cabeça roxa e inchada de sangue. 22 centímetros de pura violência.
A reação foi visceral.
A Bia soltou um gemido audível: \*"Caralho..."\*
A Cláudia... a postura de "mãe de família" derreteu. A boca dela entreabriu, os olhos fixaram naquilo como se fosse um deus pagão. Ela não conseguia desviar o olhar. Era instinto puro. Fêmea reconhecendo o macho alfa.
— E aí, Dona Cláudia? — Dei um passo à frente, fazendo a cabeça do meu pau quase encostar no ombro do Júnior, que estava de joelhos choramingando. A diferença era brutal. Uma piada contra uma arma. — O que a senhora acha? O Júnior disse que a senhora tem bom gosto.
Ela engoliu em seco. O peito dela subia e descia rápido.
— É... é impressionante — ela sussurrou, a voz rouca de desejo. — É muito... grande.
— Grande? — Dei um sorriso de canto. — Júnior, diz pra sua mãe tocar.
— Toca, mãe... — o Júnior implorou, a voz falhando.
— Sente como é duro. Sente como é quente. Não é igual ao meu.
A mão dela tremeu ao se estender. Unhas feitas, esmalte vermelho sangue. Quando a ponta dos dedos dela tocou a pele quente do meu pau, eu dei uma pulsada involuntária. Ela deu um sobressalto, mas não tirou a mão. Pelo contrário, ela fechou os dedos. O aperto era firme, quente.
— Quente... — ela murmurou, quase em transe, deslizando a mão devagar pelo comprimento, sentindo a textura das veias.
Bia se aproximou, hipnotizada.
— Posso... posso pegar também? — a irmã pediu, sem vergonha nenhuma.
Antes que a festa virasse uma orgia ali mesmo, Cláudia pareceu recuperar um fio de sanidade. Ela puxou a mão como se tivesse queimado, mas o olhar dela ainda estava preso na minha virilha.
— Chega! — ela gritou, mas sem convicção. — Vocês estão bêbados! Júnior, sobe as calças, pelo amor de Deus. Isso é... indecente.
Ela se levantou, cambaleando, a mão ainda formigando onde tinha me tocado.
— Vamos dormir. Agora. — Ela olhou pra mim, e por um segundo, vi a "vadia" gritando dentro dos olhos dela. — Você... você dorme no quarto de hóspedes. Bia, vai pro seu quarto.
Ela saiu correndo pro quarto dela, batendo a porta. Tenho certeza que foi se tocar pensando no que tinha acabado de segurar.
O Júnior ficou lá, chorando e rindo no chão, com o pauzinho de fora.
Eu puxei minha calça pra cima, piscando pra Bia. Ela mordeu o lábio inferior e foi pro corredor.
Cinco minutos depois, recebi uma mensagem no WhatsApp. Não era do Júnior.
Era da Bia: “A porta do meu quarto tá destrancada. Minha mãe tomou um remédio pra dormir. Vem terminar o que você começou.”
Fui pro quarto da novinha. Mas minha mente? Minha mente estava na expressão da Cláudia segurando meu pau. E eu sabia... era questão de tempo até a mãe vir rastejando também.
>> Gente, ainda tenho que relatar a parte 2! Espero que estejam gostando!