Era uma tarde ensolarada na chácara, e nós quatro estávamos na piscina, eu, meu marido e os dois amigos que ele convidou. A água fresca era um convite para brincadeiras leves, risos e toques de cumplicidade que fluíam naturalmente entre nós. José segurava minha mão com carinho, enquanto os amigos se refrescavam ao redor, criando uma atmosfera de conforto e amizade. À conversa descontraída e os pequenos gestos de afeto — um abraço, um toque no ombro — tornavam aquele momento especial e íntimo, mesmo rodeados pelos outros. A piscina era o centro desse prazer simples, um lugar onde o calor do dia se misturava com a alegria da companhia. Mais tarde, fomos para a sauna, onde o vapor quente envolvia a todos, relaxando os músculos e proporcionando um clima de proximidade e tranquilidade. Ali, deixamos as preocupações do mundo de lado, desfrutando da sensação de estar juntos, conectados de maneira sutil e Natural. sob o sol da tarde, nós aproveitávamos a piscina com leveza e cumplicidade. José sentado a beira da piscina relaxando, os óculos escuros refletindo a luz enquanto observava por cima das lentes com um sorriso sereno e atento. Eu e os dois amigos mergulhávamos e brincávamos na água cristalina, salpicando risos, toques, passada de mão disfarçada, encostada involuntária e criando ondas que ecoavam nossa alegria compartilhada. As brincadeiras fluíam naturalmente — toques leves nos membros deles e eles tocavam minhas nádegas entre mergulhos sincronizados e conversas animadas que aproximavam nossos corações. E José dali de sua posição privilegiada, captava cada instante com olhares que transmitiam confiança e ternura, como um guardião silencioso de nossa felicidade coletiva. A água refrescava o corpo e aquecia a alma, transformando o momento em um quadro vivo de amizade e afeto. Depois de um tempo na sauna , deixamos José e um dos amigos la onde o vapor quente os envolveu, relaxando-os em conversas profundas enquanto eu e o outro amigo saímos em direção à sala adjacente. O ar ainda carregado de umidade nos seguia, e nossos olhares se encontraram com uma urgência inevitável. Ele me puxou para si, nossos lábios se colidindo em beijos famintos, línguas dançando com fome enquanto mãos ávidas exploravam curvas e músculos — as mãos dele firmes nas minhas coxas, e as minhas traçando o contorno rígido de seu peito descendendo até o volume pulsante em sua sunga. Caímos no sofá amplo da sala, a pele ainda úmida da piscina facilitando o deslize. Ele arrancou minha parte de cima com urgência, sugando meus seios com gemidos roucos, a língua rodopiando nos mamilos endurecidos enquanto eu arqueava as costas, sentindo o calor subir do ventre. Minhas mãos entraram na sua sunga libertando seu pau ereto, grosso e latejante, que eu acariciei devagar esfregando na minha vagina sobre a calcinha encharcada antes de guiá-lo para dentro de mim — ele penetrou fundo e ritmado, estocadas fortes que me faziam gemer alto, unhas cravadas em suas costas enquanto nossos quadris se chocavam em um frenesi molhado e selvagem. O prazer explodia em ondas, meu corpo convulsionando no orgasmo enquanto ele gozava dentro de mim com um grunhido primal, suor misturando-se ao nosso êxtase. De repente, a porta se abriu e José entrou, os olhos brilhando com desejo cúmplice por cima dos óculos escuros, ainda úmido da sauna. "Vem, amigo, a brincadeira está só começando", chamou ele com voz grave para o outro que permanecia no vapor quente. O amigo surgiu logo atrás, pau já duro e pronto, e os três me cercaram no sofá como predadores famintos. José me beijou possessivamente enquanto um amigo chupava meus seios, mordiscando os mamilos, e o outro se posicionou entre minhas pernas, lambendo minha boceta inchada e melíflua com a língua ávida, dedos abrindo-me para sugar o clitóris até eu tremer. Eles me ergueram com mãos firmes — José deitou no sofá e me montou em seu pau grosso, preenchendo-me por completo com estocadas profundas que batiam no fundo, enquanto um amigo enfiava o seu na minha boca, fodendo meus lábios com ritmo urgente, bolas batendo no queixo e pré-gozo escorrendo na garganta. O terceiro se uniu por trás, lubrificando com saliva e cuspe antes de empurrar devagar no meu cu apertado, esticando-me ao limite em uma dupla penetração que me fazia gritar de prazer dilacerante, corpos colidindo em um caos de gemidos, suor e porra escorrendo pelas coxas. Os três me desfrutavam ao mesmo tempo, alternando posições — um na boca, outro na boceta, o terceiro no cu —, bombardeando-me com gozadas quentes e múltiplas que me levavam a orgasmos ininterruptos, o sofá encharcado em nosso êxtase coletivo até colapsarmos exaustos, entrelaçados na sala. Ele entrou com a mesma urgência no olhar, e os três me cercaram com uma intensidade quase elétrica. José puxou meu corpo para perto do seu, segurando-me firme enquanto um amigo se ajoelhava para sugar meus seios inchados de desejo, mordiscando com delicadeza e força na medida certa.José deitou-se no sofá, eu montei sobre ele no estilo cavalgada, baseando-me em seu ritmo firme e profundo que fazia meu corpo estalar de prazer. Enquanto isso, um amigo se posicionou entre minhas pernas para me penetrar oralmente, sua língua explorando cada centímetro do meu clitóris sensível, fazendo meu prazer subir em espiral. O terceiro amigo aproximou-se por trás, empurrando seu pau grosso e quente em minha entrada anal com lentidão e depois aumentando o ritmo, cada estocada reverberando no meu corpo em uma mistura deliciosa de dor e prazer.Os três movimentos sincronizados me faziam perder o fôlego: o ritmo forte de José me penetrando, a língua frenética no meu ponto mais sensível, e a penetração anal que abria meu corpo para uma nova dimensão de prazer. A respiração pesada, os gemidos agora altos enchiam a sala com uma sinfonia sensual. Meu corpo tremeu em orgasmos múltiplos, o primeiro vindo do calor e profundidade da cavalgada; o segundo, com a língua estimulando incansavelmente meu clitóris; o terceiro, pela pressão e ritmo anal, que me fez gritar em êxtase.Quando todos atingimos o pico, José retirou-se primeiro e, com cuidado reverente, limpou-me devagar, beijando suavemente minha pele resplandecente de suor e gozo, os olhos dele cheios de ternura e respeito. Ele passou a língua delicadamente pelos traços dos meus gemidos ainda frescos, cuidando de mim como se eu fosse o presente mais precioso daquela tarde. Nosso corpo colado no sofá, entrelaçados e exaustos, celebrávamos a entrega, a intensidade e o prazer compartilhado naquele instante único e inesquecível.
Minha primeira vez com três homens
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Comentários
Que tesão! Depois do primeiro grupal a gente não quer mais parar! Dar pra 3, 4, 5 é uma delícia. Adorei.
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