Rafael, o borracheiro paraibano

Um conto erótico de Frank78
Categoria: Heterossexual
Contém 1650 palavras
Data: 29/12/2025 05:27:42

Este é meu primeiro conto aqui na CDC. Meu apelido é Frank, tenho 47 anos, sou casado com uma gata com quem tenho filhos, mas desde a época do ensino médio eu sinto atração por corpos masculinos também. Apesar de estar chegando aos 50, sou bem conservado, bem cuidado e ainda bem cantado tanto por mulheres quanto por homens. Sou parrudo, pauzudo, bundudo, safado, bem puto na cama com ambos os sexos. Uso barba, as vezes óculos e faço cara de macho hetero sério na maior parte do tempo.

Bem, o que conto aqui aconteceu no segundo semestre de 2022, quando procurava uma borracharia, pois o pneu traseiro esquerdo do meu carro tinha um parafuso com mas de 12cm, grosso e com cabeça hexagonal encravado em si e murchava a cada minuto.

Eu sabia onde ficava aquela borracharia no bairro em que moro, mas nunca tinha reparado no Rafael, o borracheiro.

Ao chegar, ele estava sozinho e sentado sobre uns pneus empilhados assistindo ao telejornal regional da noite, já passava das 19h00 e a noite estava clara, mas um pouco fria. Reparei no cara branco, claro de cabelos curtos e alto (uns 1,85/1,90m - eu tenho 1,75m), dentro do macacão cinza escuro bem sujo e de mangas curtas, com o zíper aberto até a altura do umbigo. Rafael vestia uma regata sob o macacão, reparei depois.

Simpático, sorridente e falante, Rafael já pediu pra que eu não encostasse as rodas próximas à guia da calçada e já foi desmontando, após eu conseguir rapidamente explicar o que precisava, o que estava acontecendo. Ele trabalhava e eu fitava seus braços fortes e grossos do trabalho. Contou que havia vindo da Paraiba aos 13 anos, que tinha 27 e era casado já. Falava rápido e muito, falava da esposa ciumenta que vivia "dando perdidos" no trampo dele achando que poderiam haver piiguetes em cima dele na hora do trabalho. Falava que ela às vezes o sufocava de ciúme, que o deixava na mão sem sexo pra se vingar e que ele estava há mais de 10 dias sem foder, porque ela achava que ele estava tendo um casinho com um qualquer que pegava ônibus com ele pro serviço todos os dias e que estava doido por uma mamada, pelo menos pra aliviar-se Dizia que oportunidades não faltavam, mas que piriguete falava demais, que se desse mole pra uma ali no Ipiranga, a história chegaria em Itaquera onde mora com a mulher em menos de 15 minutos.

Rafael falava isso e apertava o pau enquanto apertava também os parafusos das rodas. Ele falava demais, parecia ansioso, mal deixava eu responder as perguntas que me fazia, sempre relacionadas a sexo, mulheres, casamento. E eu não conseguia tirar os olhos daquele volume crescendo sob o macacão cinza sujo, um pai que parecia meia bomba e já dava sinais de ser grosso, torudo. E eu só concordava: nada melhor que um boquete pra aliviar as bolas, né, Rafael?

Depois que tirou a roda com o pneu furado, extraiu o parafuso sem parecer fazer muita força com aqueles braços, começava escorrer um leve suor pela testa e já era possível ver as axilas molhadas tbm. Aquilo me. Deixava louco, hipnotizado. Ele fez o reparo no furo e voltou pra fora da borracharia enquanto contava seus casos com as piriguetes por aí e fazendo sempre analogias com furos, buracos, tampar, roda, rodinha, anel. E eu sentado já sobre a pilha de pneus logo na entrada da oficina, ouvindo e manjando aquele gostoso todo agachado na minha frente.

Quando acabou o serviço ele pediu-me licença, pois precisava "tirar a água do joelho", passou sobre mim se e soltando, raspando todo em mim, para acessar um pequena porta amarela de madeira que estava aberta, atrás da pilha de pneus. Entrou e, sem fechar a porta e sem vergonha nenhuma, colocou-se a mijar um mijo forte e grosso, barulhento na água da louça, depois de apenas baixar um pouco mais o zíper do macacão. Não me fiz de rogado e olhei pra dentro do espaço apertado onde o vi segundo um pauzão que mole tinha uns 14cm e era bem grosso. Mirei e não consegui disfarçar. Claro que ele reparou, abriu mais as pernas e se postou como machão que é, sacou mais a rola pra fora e balançou bastante, agora se virando mais pra fora, me olhando, se oferecendo. E eu entendi.

Prontamente perguntei se cabia mais um ali dentro (o espaço era minúsculo pra ele já) e ele guardou o pau, disse que estava na hora de baixar a porta da borracharia, tranquei o carro com o controle remoto e ele voltou pra dentro com o pacote todo marcando o macacão sujo e cinza.

Se aproximou de mim como se fosse me beijar, mas parou há 2cm da minha boca e disse que macho com macho não beija na boca, não faz viadagem. Olhando em seus olhos e segurando seu pau sobre o tecido do macacão cinza, assenti com a cabeça mordendo meu lábio inferior. que estava úmido para saborear aquele puto.

Coloquei-o sentado sobre a pilha de pneus que usava como poltrona pra ver assistir à TV, ele abriu suas pernas, desceu o zíper até eu enxergar a cueca branca que vestia, retirou os braços fortes das mangas curtas do macacão e ficou só de regata. Esta, ele prontamente levantou pra mostrar sua barriga, que não era tanquinho, mas peludinha e gostosa. Ajoelhei-me e comecei a lamber seu pescoço e logo desci pra seu suvaco molhado de suor salgado de quem estava o dia todo no trampo, desci mamando os peitos forte e algumas vezes os braços duros e torneados. Mamei muito aqueles mamilos enquanto ele procurava enfiar a mão dentro da minha calça caçando meu cuzinho, mas não alcançava nem com seus longos braços. Rafael é enorme!

Fui descendo enquanto tentava empinar a bunda pra que meu cuzinho ficasse mais acessível ao Rafael, mas não dava, eu estava chegando naquele caminho de pelos suados e salgados da barriga, lambendo, tentando limpar todo o suor de um dia de serviço pesado até que cheguei no elástico da cueca. Senti o cheiro, funguei forte e fundo e realmente havia cheiro de macho ali, uma mancha de "últimos pingos de mijo" marcavam a cueca e ao soltar o pauzão que já estava meia bomba, o cheiro forte da rola suja não me foi agradável, mas eu não podia fazer desfeita. Sou um cara todo limpinho e cheiroso, pau sujo é totalmente contra meu gosto pessoal, minha segurança e higiene.

Aí, segurei-o pela rola meia-bomba e o puxei da pilha de pneus em direção à pequena e amarela pia de louça do minúsculo wc, lavei a cabeça vermelhona daquela rola só com água fria pra não perder totalmente o sabor de pica. Ele me olhou estranho e me chamou de playboy fresquinho. Me ajoelhei e o engoli inteiro, sentindo aquela rola crescer e enducer até atingir uns 20cm. Ali percebi que eu ia me lascar.

Rafael ficou doido porque o pau cresceu dentro da minha boca e sobrou menos da metade pra fora, percebendo meu potencial, me segurando pela nuca, começou a foder minha boca, minha garganta e meus lábios mau conseguiam dar conta daquele volume de rola todo e seus pentelhos estavam a todo momento fazendo cócegas no meu nariz.

Rafael, percebendo que estava me faltando ar, tirou o pai da Minh garganta alargada já e me puxou pra cima, me virou, baixou minha calça com curva e tudo sem sequer abrir botso ou zíper, levantou a barra da camisa que eu vestia e me colocou apoiado na pia, empinando a bunda. Chegou com sua boca perto da minha bunda a ponto de eu sentir o calor de seu hálito e me chupo como se meu cuzinho fosse uma buceta. Eu não tinha feito chuca, estava morrendo de medo de algo dar errado e ele chupava, melava e dedava meu cuzinho enquanto eu me contorcia de tesão. Minhas pernas tremiam como de uma garotinha que estava tendo o clitóris chupado pelo macho até que ele enfiou dois dedos inteiros e enormes de grossos, me chupava enquanto fazia um movimento de "vem cá" com os dedos grosso que iam me alargando o anelzinho do cu e me levando às alturas. Gozei sem tocar no meu pau meia bomba, sujando todo o chão imundo dawuele banheirinho.

Percebendo meu gozo, ele tentou me penetra e não deixei. Sem camisinha não ia rolar. Ele tentou forçar a barra, chegou a colocar meia rola pra dentro e já começa a a Bom ar quando consegui me desvenciliar daquele macho forte, o olhei com raiva e medo bem dentro de seus olhos. Ele sorriu e me virou, me forçou a agachar e meteu novamente na minha boca. Em rápidas e poucas bombadas gozou dentro da minha garganta forte e fartos jatos de seu leite, enquanto eu o segurava pelas bolas e sentia seu pau pulsar me fortalecendo com sua carga. Acho que depois de 5 jatos ele foi tirando da garganta e terminou de gozar na minha boca. Engoli tudo, nem uma gota se perdeu. Limpei a cabeça de sua rola, me levantei, vesti minhas calças e cueca. Fechei o botão, o zíper e perguntei quanto lhe devia pelo conserto do furo no pneu.

Rafael, rápida e safada ente2, com um risinho cínico no canto dos lábios disse que eu devia a ele meu anelzinho. Eu disse que outra hora voltava com camisinha, gel e chuca feita pra ele fazer de minha sua putinha. Fui me encaminhando para a porta de ferro, Rafael vinha logo atrás de mim, me deu um tapa na bunda, quando me virei assustado. Ele me puxou pelo pescoço e me deu um baita beijo longo metendo toda sua língua onde antes passeava sua rolona grossa, abriu a porta pra eu sair e se despediu me chamando de playboy safado.

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Comentários

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EU COMO AMIGO DO FRANK78 JÁ CONHECIA ESTA AVENTURA E CONFESSO QUE JÁ ME PEGUEI PENSANDO EM SER EU ALI NA BORRACHARIA .... VC CONTINUA SENDO MEU SONHO DE CONSUMO. QUERO METER COM VC. PARABÉNS PELA EXCELENTE QUALIDADE DA ESCRITA NO SEU CONTO REAL E EROTICO

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É mano por isso que é sempre bom estar preparado para essas horas

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