Meu marido brocha me pegou com meu neto

Um conto erótico de velhasafada
Categoria: Heterossexual
Contém 3221 palavras
Data: 29/12/2025 08:42:17

Ser uma velha safada pode ser muito bom, e rejuvenesce também, não só a alma, mas remoça o corpo. Nada como uma boa gozada pela manha, depois de ser penetrada com força. E sentir a porra de um garoto jorrar na sua boca pode ser uma fonte da juventude.

Mas, desde que o meu neto me revelou seu desejo pela sua mãe, depois de me foder, como todas as manhãs, eu tentava lhe ensinar como seduzir uma mulher. Pra um garoto com um enorme tesão, meu neto parecia não se saciar apenas com sua avó. E mesmo tendo aprendido bastante sobre como dar prazer a uma mulher, seduzir sua mãe era outra história. E eu lhe dava umas dicas.

"Primeiro, seja paciente!", eu lhe dizia, enquanto acariciava seu peito lisinho de garoto. "Sei que vocês garotos estão sempre excitados, mas as mulheres têm ciclos. Elas têm um relógio biológico mensal. Um dia elas não têm interesse e uma semana depois estão malucas por um pau!"

Meu neto me olhava atento, com seu pau já dando sinal de vida de novo.

"Quando o dia muda, o humor da mulher muda. Por isso, um elogio na hora certa pode fazer toda a diferença. Diga a ela que ela tem um corpo lindo. Diga que você gosta de uma parte específica do corpo dela.”

"E se eu pedir pra tomar banho com ela?", ele se empolgava.

"Calma, menino. Paciência. Lembra?", eu tentava conter o seu tesão. "Mas pode deixar no ar que tem desejo de vê-la nua. Se estiver na cama, abrace ela, mostre intimidade. Diga que ela é maravilhosa e atraente."

A essa altura, ele já estava de pau duro, e era uma visão linda um garoto de pau duro pela própria mãe.

"Dê um presente especial, uma coisa íntima, mesmo sem ser de aniversário."

"Uma calcinha?"

"Não , isso não; uma coisa nova, que ela nunca teve, como uma cinta-liga!", esse na verdade era o presente que eu gostaria de receber de um homem.

Depois de dar todas as dicas pro meu neto, deixando ele de pau duro, claro que eu tinha que aproveitar. Primeiro cavalgando gostoso, depois de quatro na cama, deixando ele meter no meu cu. Eu sei que tinha dito que o meu cu era só do meu filho. Mas, depois de perder as pregas, acho que fiquei viciada em dar o rabo.

E, depois de gozarmos e ele me encher de porra mais uma vez, fomos pro banheiro. E o garoto estava tão tesudo aquela manhã, que ainda me fodeu mais uma vez debaixo do chuveiro. Mas o dia estava apenas começando, e ainda me reservava uma surpresa.

Depois que o meu neto se arrumou e foi pra academia, eu fui pro meu quarto desfazer da minha cama todos os vestígios do nosso crime. E enquanto trocava os lençóis meu marido veio falar comigo. Não ouvi o barulho da porta quando ele chegou, e achei estranho que ele quisesse conversar.

Ele sentou na poltrona ao lado da cama e, pra minha surpresa, antes de mais nada, disse que sabia de tudo. Eu me sentei na cama, pensando no que dizer. Mas, conforme ele foi contando tudo, eu vi que não adiantava negar ou mentir.

Nas últimas duas semanas, sempre que saía de manhã pra ir jogar damas, ele na verdade se escondia na garagem. Minutos depois, quando eu estava na cama com meu neto, ele assistia a tudo pela fresta da porta.

"Mas, tudo bem. Não estou com raiva!", ele disse finalmente.

E essa agora! Mas o que ele queria dizer com aquilo?

Enquanto terminava de contar como havia descoberto tudo, ele me disse que no começo ficou confuso. Mas não por ter sido traído, e sim por ter ficado excitado na hora. Pela primeira vez, depois de mais de quatro anos, ele teve uma ereção, vendo sua mulher na cama com seu neto.

E, por mais estranho que pareça, desde então ele passou a nos espiar, se masturbando com o que via. Ele até tentou fazer alguma coisa comigo na cama, enquanto eu dormia. E isso me lembrava de que na noite passada eu senti uma coisa dura roçando atrás de mim.

"Mas na cama, não dava muito certo", ele explicou. "Não durava muito."

"Meu Deus!", pensei comigo, vermelha de vergonha.

Mas, com a compostura restaurada, tentei tirar dele tudo o que ele tinha visto. Afinal, eu tinha me esbaldado pra valer não só com meu neto, mas também com meu filho. E isso eu não sabia se ele também descobriu.

"Quer dizer que só se excita quando eu tô na cama com o Bruno?"

"Pelo jeito, sim!"

"E não funciona depois?"

"Talvez só na hora!"

"Quer dizer, durante...", e isso me dava uma ideia. "Podemos tentar, se quiser!"

"Os três?", ele se ajeitava na poltrona.

Ele parecia surpreso, ao mesmo tempo em que tentava se conter, escondendo uma ponta de excitação. Mas finalmente concordou com a minha ideia maluca. E, se desse certo, quem sabe se não seria por minha causa? Quem diria, depois de velha, eu tinha virado uma velha safada... e agora uma santa, capaz de fazer levantar dos mortos o pau do meu marido brocha!

Ainda bem que por enquanto ele nada sabia sobre eu e meu filho. Senão, talvez voltaria a ser apenas uma velha safada.

Concordamos que ele ficaria só assistindo, pra ver o que acontecia. E por mais que tentasse ver a coisa toda como um acidente sem maior gravidade, no fundo me excitava o fato de estar na cama com meu neto... dessa vez me exibindo pro meu marido. Mas, quem sabe ele não aprendesse alguma coisa sobre como dar prazer a uma mulher. Se eu pude aprender com meu neto coisas que nem sabia que me davam prazer, talvez ele também pudesse.

Então, quando meu neto chegou da academia, com aquele cheiro inconfundível que me deixava doida, eu o chamei ao meu quarto. Na hora ele levou um susto ao ver seu avô sentado na poltrona ao lado da cama.

O Bruno chegou perto da cama e sentou ao meu lado. Eu o abracei, dominada pelo cheiro intenso do seu corpo suado. Acho que eu me masturbei não sei quantas vezes, sempre que ele voltava da academia, todo suado e gostoso daquele jeito. E agora que a oportunidade surgia, claro que eu não ia desperdiçá-la.

A princípio hesitante, ele não sabia o que dizer. E, não muito diferente dele, eu também estava toda molhada... só que entre as pernas.

"Não se preocupe, querido, seu avô vai ficar ali sentado só assistindo.", sussurrei, puxando-o para mim e fazendo ele subir na cama.

Então comecei a tirar a roupa bem diante do meu marido, que não parava de nos olhar. Depois puxei a camiseta do meu neto pela cabeça, e seu odor ficou ainda mais intenso, me deixando mais excitada. E fui logo puxando o seu shorts, deixando ele meio corado com o pau de fora.

Segurando as suas mãos, eu as conduzia pelo meu corpo, deixando ele me tocar e sentir os meus mamilos duros e excitados. Até que não aguentei mais e puxei o seu rosto pra ele me chupar de uma vez. Se eu já ficava doida com a sua boca nos meus peitos, fazer isso na frente do meu marido acrescentou ainda mais luxúria ao meu prazer.

Ele então me abraçou forte, e conforme a tensão física aumentava dentro de mim, comecei a ofegar, àquela altura sem me importar que o meu marido nos observava ali sentado. Meu corpo respondia involuntariamente a todos os odores que o corpo do meu neto exalava, e minhas mãos assumiam o controle, em sua necessidade de alívio.

Já mais à vontade, podia sentir que ele já tava de pau duro. E roçando entre as minhas pernas só me enchia mais ainda de tesão. Enquanto a língua dele brincava com o lóbulo da minha orelha, de repente senti como se estivesse perdendo o fôlego.

"Ai meu Deus, que delícia!", gritei, sentindo o orgasmo me tomar enquanto todas as minhas terminações nervosas explodiam. "Acho que podia me acostumar com esse negócio de ser observada na cama!", pensei.

De pernas abertas, eu recebia o meu neto pra me foder pela segunda ou terceira vez aquele dia. A diferença era que agora estava dando ao meu marido um showzinho particular. E, por falar nele, até agora nada. Acho que se quisesse deixá-lo de pau duro, teria que me esforçar mais.

Então, só pra lhe dar um gostinho da putaria que eu desfrutava todo dia, se ele não viu tudo, puxei o meu neto pra cima de mim. Com seu pau todo lambuzado com o meu gozo, eu segurei pela base e meti na boca. Acho que o Bruno já tava se soltando, porque ele se apoiava na cabeceira da cama e literalmente fodia a minha boca.

Eu o segurava, cravando as unhas na sua bunda, enquanto sentia o seu pau me chegar no fundo da garganta. E agora ele se empolgou mesmo, dando fortes estocadas.

Afastando os meus lábios úmidos, excitada por estar sendo observava, eu via o meu marido esfregar o volume da sua calça enquanto eu me masturbava. Acho que agora tava esquentando. E eu tava mais do que molhada, e conduzi de novo o meu neto entre as minhas pernas.

Sentia o pulsar do seu pau de volta entre as minhas coxas. Ele continuava duro e gostoso, me fodendo com toda a sua energia. Mantendo o mesmo ritmo, ele parecia já não se importar com o avô. E só aumentava a intensidade da penetração, sem nunca se cansar. Eu fechei os olhos e saboreei o prazer do orgasmo que se aproximava, com meu amante de pouca idade. E ele fazia exatamente o que devia, enquanto eu soluçava ofegante.

E continuou me penetrando por mais algum tempo, até me proporcionar um longo e prolongado orgasmo que parecia não ter fim. Aquilo terminou com uma onda repentina e intensa que percorreu todo o meu corpo, causando uma agradável dormência.

Ao lado, sentado na poltrona, eu via o meu marido com a mão dentro da calça. Ele suspirava ofegante, e eu não acreditava que ele tava se masturbando diante do meu prazer incestuoso.

"É assim que eu gosto!", eu sussurrei pra ele.

Deitada na cama com as pernas bem abertas, eu passava a mão pelo peito liso do meu neto, sentindo como tava durinho o seu mamilo. E, ao ver o olhar do meu marido me devorar, eu não podia imaginar todo o seu tesão naquele momento. Mas não me importava de provocá-lo.

E já que era pra se divertir, meu neto me pegou de jeito e atolou o dedo na minha xoxota molhada. Depois levou à boca e provou do meu gozo. Até que me virou e me botou de quatro na cama, me fazendo ofegar excitada.

Sua mão deslizou pra minha bunda e permaneceu entre as minhas coxas, abrindo bem as minhas pernas. Soltei um gemido de excitação ao sentir o seu pau me invadir por trás. Era estranho sentir aquilo diante do meu marido, mas eu não me furtava a me permitir o prazer ilícito. Ao mesmo tempo, comecei a dedilhar entre os meus lábios úmidos. A ponta do dedo médio roçou no meu clitóris, me arrancando um suspiro.

"Ai, meu Deus!", soltei um gemido enquanto meu neto me penetrava.

Tomada pelo tesão, a luxúria explodiu novamente na minha xoxota. E, depois do meu filho me tirar todas as pregas, acho que eu aguentava tudo agora.

"Mete mais forte, amor!", eu dizia pro meu neto.

"Assim?", abrindo bem a minha bunda, ele dava fortes estocadas, expondo toda a minha devassidão ao olhar faminto do meu marido.

"Assim mesmo!", eu suspirava.

Os seus dedos cravaram nos meus quadris e ele começou a me penetrar intensamente. Não havia sutileza, apenas uma urgência que me fazia gemer e ofegar. Eu suspirava enquanto meu corpo se contraía em torno de seu pau enfiado em mim.

Enquanto me fodia, ele se inclinou e meteu o dedo na minha xoxota, pro meu desespero e agonia. Comecei então a estimular o meu clitóris, dedilhando freneticamente. Eu estava tão perto... tão perto de gozar... mas não imaginava o efeito que aquilo tinha no meu marido.

"Faz de novo!", ele gemia em sua poltrona. "Me mostra de novo. Se masturbe com os dedos."

Eu mal podia acreditar que estava mesmo deixando ele excitado, ali na cama, sendo fodida pelo meu neto. E enquanto ronronava suspirando, meus dedos deslizavam pelo meu clitóris, só aumentando o meu tesão.

"Quero ver o seu pau!", eu lhe dizia. "Tira pra fora. Me mostra o quanto eu te excito!", eu notava o volume da sua ereção.

De braguilha aberta, ele então me deixou ver, colocando seu pau pra fora. E, pra minha surpresa, estava pulsando e ereto, apontando pra mim. "Ai, meu Deus, tá duro mesmo!", pensei baixinho.

Sua mão se movia para frente e para trás enquanto se masturbava, me deixando boquiaberta. De quatro na cama, eu deixava o meu neto meter por trás, e já salivava, diante de mais um pau. Até que o meu marido se levantou, ficando de pé à minha frente.

E enquanto meu neto me fodia, eu não resisti a ter mais um pau, e abri a boca, lambendo ao redor da glande roxa do pau que há tempos não via duro daquele jeito. Meu marido suspirou, me deixando engolir o seu pau e chupá-lo de novo, depois de anos.

Ele passava os dedos pelos meus cabelos, movendo os quadris e me penetrando. Até que de repente, eu estava sendo fodida pelos dois lados. Por trás, o meu neto arrombava o meu cu, e pela frente o meu marido agora segurava a minha cabeça, fodendo a minha boca.

Mas pena que aquilo não durou muito. Mais alguns instantes daquela dupla penetração e meu marido gemeu forte e começou a gozar na minha boca. Ele nunca conseguiu aguentar por muito tempo mesmo!

Depois de quatro anos, eu sentia mais uma vez o gosto da sua porra na minha boca. E depois de engolir e limpar tudo, eu ainda não estava saciada.

Eu gemia com gosto de porra na boca, enquanto meu neto continuava a meter por trás. Se aquilo não fosse um milagre, talvez fosse carma. E, depois de todos os anos que o meu marido ficou sem me dar prazer, agora ele se via como um mero expectador, de um garoto que fazia isso melhor que ele.

Mas eu queria mais! Eu queria o que ele não me deu a vida toda, o único prazer que eu só fui conhecer com meu filho e meu neto. Então, deitada na cama, eu queria a sua língua.

"Me chupa, vai!", eu ofegava, de pernas abertas. "Quero a sua língua na minha xoxota!"

Ele me olhava sem reação. Mas, depois de alguns instantes de hesitação, quando percebeu que eu falava sério, ele finalmente subiu na cama.

"Me lambe até eu gozar, que depois eu te deixo me foder!", eu lhe propus. "Se ainda lembrar como se faz!"

E dessa vez ele se sentiu desafiado.

Com as mãos abrindo bem a minha xoxota, eu lhe oferecia o que tanto me dava prazer, e que ele sempre recusou. Mas a sua hesitação não durou muito. Ele se inclinou e estendeu a língua no meu clitóris, que estava mais rígido e pulsante que nunca.

Na mesma hora eu gemi ao sentir o seu hálito quente. E quando ele abriu a boca e engoliu de vez o meu clitóris, eu me agarrei no meu neto. Eu suspirava balbuciando obscenidades, mostrando toda a minha safadeza diante do meu marido, enquanto o incitava a lamber a minha vagina.

"Estou quase lá... Assim!", eu estava perto de gozar. "Me beija", eu puxei o Bruno.

Inclinando o rosto, ele apertava os meus peitos, me estendendo a sua língua. Eu gemia em sua boca aberta enquanto nossas línguas deslizavam e dançavam. Até que ele foi descendo pelo meu pescoço, me lambendo sem se importar de com o avô. E quando ele encontrou o meu seio e começou a me chupar, eu soltei um gemido, em meio a um prazer incestuoso e lascivo, agora partilhado com meu marido.

Eu acariciava o cabelo do Bruno, sentindo aquela sucção forte que ele fazia no meu mamilo. E eu queria o mesmo, queria o seu pau. Enquanto o masturbava, não resisti a fazê-lo subir na cama, ficando de pé.

E então, apoiado na cabeceira da cama, meu neto tinha o seu pau duro apontando pra mim, a poucos centímetros da minha boca. Recostada na cabeceira e ainda com meu marido metido entre as minhas pernas, eu estendi a língua e deixei meu neto me penetrar.

O seu pau deslizou pela minha língua e eu o recebia com prazer, sentindo me chegar no fundo da garganta enquanto o chupava. Nesse instante, meu marido se levantou, sentando-se ao meu lado, na beira da cama. E, pra minha surpresa, ele parecia partilhar do meu prazer por um pau.

Enquanto eu chupava o meu neto, meu marido olhava atento. E, não se contendo, ele também queria participar, segurando o pau do Bruno e guiando até a minha boca. Não sabia que um homem poderia ter prazer de não apenas assistir, mas de participar de algo assim.

Com uma das mãos na coxa do neto e a outra acariciando o seu saco, ele via meio deslumbrado aquele pauzão entrar e sair da minha boca. E podia jurar que ele estava salivando de tesão. Mas como podia aquilo? Será que não conhecia mais meu marido?

Enquanto isso, meu neto continuava a me foder. Podia sentir o seu pau se enrijescer e pulsar na minha boca, e pelo ritmo da sua respiração, sabia que ele estava perto de gozar. Até que o seu tesão explodiu num intenso orgasmo e ele já estava ejaculando e me enchendo de porra. E enquanto bebia tudo, a luxúria do meu prazer pelo seu gozo desencadeou meu segundo orgasmo.

Inevitavelmente, dado o meu estado de excitação, aquele grunhido de prazer me escapou, num clímax ruidoso. Eu segurava o seu pau diante do meu rosto, tentando recobrar o fôlego. Mas antes que pudesse reagir, meu marido começou a masturbá-lo. Até então apenas assistindo, ele de repente queria um pouco mais. E quando eu vi, ele abriu a boca e começou a chupar o neto.

Aquilo me pegou de surpresa. Nunca tinha visto meu marido chupar um pau antes. E claro que o meu neto ainda não tinha terminado de gozar, e um segundo e um terceiro jato de porra encheu a boca do seu avô. E eu vi pela primeira vez meu marido gemer, enquanto provava a porra de outro homem.

Passado o susto inicial, em vez de contrariada, aquilo acabou apimentando as coisas, e só me deixou ainda mais excitada. Meu neto gemia sem entender nada, enquanto eu e seu avô dividíamos o seu pau, numa bela putaria de velhos. Se tem uma coisa que uma velha safada gosta é ter com quem dividir uma boa sacanagem.

Acho que se nas últimas semanas eu pensava esconder do meu marido os meus segredos, ele por outro lado parecia também ter os seus. E eu queria saber tudo o que ele escondia de mim. Só não esperava ficar tão surpresa com tudo o que acabaria descobrindo. Depois eu conto tudo.

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