Nunca tive motivos para trair meu marido. Casada e feliz no meu casamento, eu tinha uma vida estável, um marido que me amava e achava que tinha a cabeça no lugar. Pelo menos até pegar meu filho se masturbando com as minhas calcinhas.
Aquilo despertou algo em mim; não sei o nome, mas que me provocava um frio na espinha, um calor, um fogo entre as pernas, que eu nem sabia que existia, e que agora não tinha como apagar.
E, como no outro dia, quando cheguei do trabalho, lá estava ele deitado na minha cama Talvez agora mais meu amante que meu filho. Acho que, pra um garoto, não tem como voltar atrás, depois de gozar dentro da sua mãe. E pra mim não era muito diferente.
Lá estava ele completamente nu, ali deitado, com seu pau duro apontando pro teto. Não tinha como recusar uma tentação incestuosa como aquela. E, depois de um dia de trabalho, nada como engolir um belo pau de um garoto cheio de energia e senti-lo gozar na sua boca. Mas acho que dessa vez eu queria dar uma liçãozinha nele.
Como sempre, ele tinha na mão a minha calcinha favorita. E, pelo estado dela, já tinha gozado e enchido de porra. Assim que entrei no quarto, o cheiro inconfundível não negava a sua travessura de garoto. Mas aquilo tinha que parar. Fico só imaginando se fosse o pai dele que chegasse naquele momento.
"Pelo jeito, deve gostar muito de brincar com as minhas calcinhas!", eu olhava diretamente nos seus olhos. "Tem brincado com elas há algum tempo, não é?", e ele se excitava com o meu tom de voz sensual. "Gosta do cheiro delas?", estendi a mão e peguei de volta a minha calcinha.
"Você é tão safado cheirando as calcinhas sujas da sua mãe. Vou te contar, isso me deixa toda molhada! Estou encharcada desde que abri a porta do banheiro e vi você se excitando com a minha calcinha pela primeira vez."
Deixei minha bolsa sobre a cômoda e me sentei na poltrona ao lado da cama, cruzando as pernas.
"Mas não pode continuar abusando assim das minhas calcinhas", dei uma segunda cruzada de pernas, mostrando mais do que devia.
"É que eu não consigo evitar, mãe. Elas têm um cheiro tão bom! E eu fico pensando em você o dia todo!"
"Vamos fazer um trato. Você deixa as minhas calcinhas em paz e toda noite, assim que eu chegar, eu tenho um presente pra você."
"E o que é?", ele mais parecia o menino que foi um dia, nas noites de Natal, excitado com seu presente.
"Uma coisa melhor que uma calcinha suja...", e puxei ligeiramente a minha saia. "Uma calcinha molhada!"
"Quer dizer que tá molhada... nesse instante?", seu pau se enrijecia um pouco mais.
"Um pouco mais a cada instante!", e comecei a desabotoar a minha blusa, revelando meu sutiã branco. "Mas tem uma condição!", ele ainda me olhava excitado. "Não pode gozar, enquanto eu não mandar!"
"Tá bem... vou tentar!"
Depois de me livrar da minha blusa, deixei que ele me observasse por algum tempo e, de repente, fechei as pernas, cruzando-as de um jeito bem sensual. Ele imediatamente olhou pro meu joelho, depois pro meu rosto. Sorri pra ele e pisquei, percebendo o seu desejo não por uma mulher apenas, mas por sua mãe.
Descruzei as pernas e troquei de posição algumas vezes, de forma exibicionista, só para provocá-lo. A cada vez, minha buceta pulsava com ainda mais excitação.
Senti que ia explodir. Então meti a mão por baixo da saia e puxei de lado a calcinha. Nossa, àquela altura eu tava muito molhada! Enfiei dois dedos na minha buceta escorregadia enquanto pressionava o polegar contra o clitóris. Meu orgasmo foi imediato e intenso, e eu não consegui segurar o gemido que me escapou, diante do olhar do meu filho.
Fechei os olhos, com minha boca entreaberta e ofegante, enquanto suspirava excitada. Meu corpo tremia enquanto o orgasmo percorria o meu corpo. Era uma sensação incrível de liberdade, sob o olhar de um garoto de pau duro. Aproveitei cada momento até que o orgasmo diminuiu, momento em que tirei meus dedos da minha buceta e chupei cada um deles, provando o meu gozo. Adoro o gosto dos meus próprios fluidos; especialmente porque isso parecia deixar o meu filho maluquinho.
Então levantei os olhos para encará-lo. E sem poder se tocar, quase explodindo de tesão, ele tinha o seu pau completamente ereto, apontando pro teto. Na hora não pensei no que estava fazendo, apenas queria ver até onde ele aguentaria sem gozar. Sorri pra ele, admirada do seu esforço. Meu Deus, ele devia tá morrendo de vontade de se masturbar!
Meu corpo inteiro formigava de excitação, como da primeira vez que eu me masturbei de joelhos no banheiro. Eu estava sentindo tudo de novo, meu primeiro orgasmo diante do pau duro do meu filho. E foi tão maravilhoso! Depois daquela intensa experiência o nosso relacionamento havia tomado um rumo inteiramente novo.
"Oh, Deus!", gemi num sussurro.
Enquanto continuava a esfregar os dedos sobre a minha buceta coberta pela calcinha, eu experimentava uma série de mini orgasmos. Então resolvi soltar o sutiã. Primeiro alcançando o fecho nas costas, eu fui deslizando a alça pelos meus ombros, deixando cair e revelar meus seios de mamilos eriçados.
Meus olhos estavam fechados e minha boca entreaberta, enquanto eu ofegava e gemia. Meu corpo tremia enquanto um pequeno orgasmo se seguia a outro. Eu nunca havia experimentado tais sensações antes. E por um instante comecei a acariciar os meus seios. O toque nos meus mamilos era eletrizante, fazendo o meu clitóris convulsionar.
E enquanto meu filho devorava os meus seios com os olhos, eu resolvi lhe dar um show completo, pro seu total deslumbramento. O pobrezinho mal se aguentava de tesão; mais ainda quando eu me levantei, soltando o meu cinto e abrindo o fecho da saia, deixando deslizar por entre as minhas pernas e cair aos meus pés.
Então, apenas com a minha calcinha cobrindo a minha nudez diante do meu filho, eu voltei a me sentar, dessa vez com as pernas bem abertas, apoiadas nos braços da poltrona. E, puxando de lado o tecido delicado, eu voltei a me masturbar, atolando os dedos na minha buceta e me fodendo intensamente.
Por um instante, meu filho não aguentou e pegou no seu pau, batendo uma punheta gostosa pra mim. Claro que como mulher eu me envaidecia por ser o objeto do seu desejo, e mais ainda como sua mãe. Mas precisava que ele aguentasse um pouquinho mais.
"Lembre-se, amor, só pode gozar quando eu deixar!", eu sussurrei pra ele.
E ele então voltou a se comportar, com seu pau duro feito pedra e sem poder se aliviar. Imagino a sua agonia diante da minha buceta molhada.
Meus sentidos estavam à flor da pele. Podia sentir cada batimento do meu coração fazendo meu sangue correr nas veias, irrigando minhas terminações e me fazendo gozar sem parar. Meus dedos roçavam minha calcinha com uma leve pressão nos meus lábios vaginais inchados e sensíveis, logo abaixo daquele tecido fino e encharcado.
E estremeci quando minha buceta se contraiu, só de ver o pau do meu filho pulsar de excitação. Meus dedos deslizaram sobre minha vulva molhada e circulei a ponta do dedo ao redor do meu clitóris inchado.
Finalmente, precisei fazer algo a respeito daquele desejo ardente, já que ele tinha se mostrado forte o bastante pra suportar tanto tesão. E, afinal de contas, ele fez por merecer o seu prêmio.
Me levantei e, diante do seu olhar deslumbrado, levei os polegares ao elástico da minha calcinha e fui abaixando devagar. Nossa, os seus olhos brilhavam enquanto eu tirava a última peça de roupa! E quando levei meu pé, em meu salto alto sobre a cama, bem ao seu lado, ele deslizou a mão pela minha perna... e lhe entreguei minha calcinha molhada.
"É toda sua!", lhe estendi o que ele tanto desejava.
Ele tinha aquela expressão de sonho, enquanto segurava o seu prêmio. Com a minha calcinha vermelha bem perto do nariz, ele cheirava profundamente seu aroma intenso. E com a outra mão acariciava seu pau duro, que parecia latejar entre os seus dedos. Até que uma grande gota de líquido pré-ejaculatório escapou da fenda no topo e escorreu por toda a sua extensão. Eu sabia que ele estava perto de gozar.
"Tem muito mais de onde saiu!", eu lhe sorria maliciosamente, deslizando o dedo pela fenda encharcada da minha buceta.
Afinal, por que se contentar com uma simples calcinha, quando tem diante de você uma buceta encharcada e implorando pra ser chupada?
Eu então subi na cama, e com as pernas abertas, fui me ajeitando em cima dele, abrindo os lábios da minha buceta bem no seu rosto. E ele simplesmente deixou a minha calcinha de lado.
Ao primeiro contato da sua língua no meu sexo exposto eu me arrepiei toda. E fui me deixando penetrar, enquanto ele me agarrava pela bunda.
Pressionando a minha buceta no seu rosto, eu me apoiava na cabeceira da cama, sentindo aquela forte sucção do meu filho me chupando. Meu corpo formigava e minha buceta pulsava na sua boca, enquanto ele sorvia todo o meu gozo.
"Isso, amor, me fode com a sua língua", eu gemia, rebolando na sua língua.
Ele lambia meu líquido, que eu produzia em abundância, ao ponto de suas lambidas se transformarem em sons ruidosos de sucção, me levando às nuvens. E quando ele passou a língua sobre o meu clitóris eu soltei um grito agudo. Acho que depois de tanta excitação, me masturbando, estava muito sensível.
Mas assim que me refiz, eu agarrei a sua cabeça com as duas mãos e empurrei o seu rosto de volta para a minha buceta.
"Não pára! Continua me lambendo. Me faz gozar!", ordenei.
Já mais atrevido, ele concentrava sua língua mais no meu clitóris enquanto inseria dois dedos dentro da minha buceta. Logo, estava me penetrando com os dedos com toda a força enquanto lambia e chupava o meu clitóris.
"Isso, filho! Aí mesmo! Continua!", eu chegava a soluçar.
Meu corpo se debatia na cama. Soltei a cabeça dele e agora segurava os lençóis com força. Meus joelhos estavam dormentes. Sua mão segurava meu quadril, me mantendo no lugar o melhor que podia para que sua boca permanecesse na minha buceta e seus dedos ainda dentro de mim. E ele continuava a me devorar com a sua língua.
Podia sentir meu orgasmo se aproximando. Como uma onda, ele me tomava e continuava crescendo cada vez mais, até finalmente explodir em todo o meu corpo.
"AI MEU DEUS!", gritei enquanto minha buceta explodia em espasmos, contraindo e relaxando repetidamente. Meu corpo tremia incontrolavelmente. Eu estava ofegante.
Ele continuou com a boca na minha buceta, lambendo meu clitóris e me penetrando com os dedos, agora concentrando as pontas dos dedos no meu ponto G. Eu estava ejaculando e ele engolia o melhor que podia.
Meu corpo simplesmente não aguentava mais. Até que finalmente desabei na cama ofegante e empurrei a cabeça dele pra longe.
"Chega! Chega!", implorei.
Meu filho se afastou, mas ainda acariciava o meu corpo. Seu rosto estava coberto com meu gozo e ele tinha um sorriso enorme, com a língua em volta da boca. Lentamente, ele lambeu os dedos brilhantes, com o mesmo tesão que fazia com a minha calcinha.
Estendi meus braços e nos encontramos num abraço demorado. Ele então inclinou o rosto e me beijou, deitando sobre mim. Eu podia sentir o gosto do meu próprio gozo em sua boca, enquanto lhe estendia minha língua e lambia todo o seu rosto.
"Acho que já pode gozar, amor. Deixou a mamãe muito orgulhosa!", eu lhe sorri.
E mal eu ainda tentava recobrar o fôlego, e novamente minha respiração foi se esvaindo. Metido entre as minhas pernas, ele me abria o máximo que podia, guiando seu pau até me penetrar.
Eu tinha os joelhos dobrados, enquanto meu filho começava a me foder. E eu ainda tava tão molhada que o seu pau deslizava todinho a cada estocada, me chegando bem fundo dentro de mim.
Com seu tronco apoiado nos braços à minha volta, ele se erguia sobre mim, no movimento ofegante do seu peito. E enquanto me fodia com toda a sua energia, eu sentia o seu pau me chegar cada vez mais fundo, a cada estocada.
Eu me agarrava na sua bunda, me deixando penetrar como há muito tempo não sentia um pau dentro de mim. Era como se o meu filho tivesse despertado alguma coisa em mim, que eu nem sabia que existia. Não sabia que se podia gozar tanto com algo tão proibido, e se ter tanto prazer.
E, no auge da minha luxúria incestuosa, eu acariciava os seus músculos retesados, lambendo os seus braços até chegar ao seu peito, de mamilos pronunciados. Fico imaginando se ele, ainda em tenra idade, me desejava daquele jeito. Talvez, em seu sono infantil, ele sonhasse em chupar os meus peitos... e talvez, se eu soubesse disso há mais tempo, eu teria deixado, embalando no meu colo o meu menino e suas fantasias precoces.
"Mãe, vô gozar!", ele suspirava ofegante.
"Espera, amor, faz uma coisa pra mamãe!", eu puxava ele pra mim. "Goza na minha boca!"
Quando ele se levantou, colocando-se de joelhos no meu rosto, eu suspirei diante da sua ereção, que pulsava a centímetros da minha boca. E era uma visão de sonho aquela, estar ali deitada, com seu corpo nu sobre o meu. Ele então me ofereceu, segurando pela base, e eu abocanhei o seu pau, chupando com uma desesperada excitação. Até que ele foi correspondendo em seus movimentos, num delicioso vai e vem.
De repente, acelerando ainda mais, ele me segurou pelos cabelos e começou a foder a minha boca, fazendo seu pau me chegar no fundo da garganta. Era como um sonho de pura luxúria, e a cada estocada que ele dava, metendo tudo na minha boca e me tirando o fôlego, eu mais o puxava pra mim, com as unhas cravadas na sua bunda.
Não sei quanto tempo durou aquilo, mas eu estava nas nuvens, sendo fodida daquele jeito e sentindo as suas bolas no meu queixo, e os seus pentelhos no meu rosto. Até que ele soltou um forte gemido, ainda me segurando pelos cabelos.
No instante seguinte, eu senti a minha boca ser invadida pelo seu gozo. O primeiro jato de porra me desceu direto pela garganta, quase me fazendo engasgar. Mas continuei chupando, e ele continuou gozando, me enchendo a boca de porra, por mais que eu continuasse a beber. Nossa, nem o pai dele gozava tanto assim!
E mesmo já tendo descarregado tudo o que tinha, ele ainda continuava a meter, sem conseguir conter o seu ímpeto. Até que aos poucos a sua respiração foi se acalmando, mesmo com seu pau ainda pulsante, enquanto eu lambia da sua cabeça brilhante o restinho do seu gozo.
Ao final, ele se deixou cair ao meu lado, com a cabeça perto dos meus joelhos e as pernas ao lado da minha cabeça. Ficamos ali deitados por minutos, ofegantes. Então, ele se virou e se deitou ao meu lado, e nos beijamos com a mesma ternura de mãe e filho. A única diferença é que partilhávamos aquele gosto de porra nos meus lábios.
Nos abraçamos por um bom tempo. E eu me perguntava se esse era o relacionamento que eu procurava. Uma relação incestuosa com meu filho. Mas, a despeito de todo o tabu e de me permitir um desejo tão proibido, eu sentia que um mundo totalmente novo se abria para nós.
E acho que depois daquela noite, os seus dias de masturbação com as minhas calcinhas ficaram no passado. Agora ele tinha coisa melhor pra fazer, em vez de desperdiçar a sua energia com a minha roupa íntima. Claro que era apenas uma questão de minutos até o seu pai chegar do trabalho... mas, pra mim, tempo o bastante pra ele me foder e gozar dentro de mim todas as tardes.