“Retorno à Diretoria”
Duas semanas se passaram como um borrão de autocontrole para Tiago. Depois da maratona de fodas intensas que marcara o fim de fevereiro, o cu dele precisava de um descanso sério.
Nos primeiros dias, sentia tudo latejando: o buraco sensível, inchado, ardendo a cada movimento. Sentava com cuidado nas aulas, evitava qualquer posição que pressionasse demais, e à noite dormia de lado com um travesseiro entre as pernas.
Tomava banhos mornos com sabonete neutro, lavando com delicadeza, sem dedos dentro, só água e paciência.
Evitou completamente qualquer sexo: nada de brinquedos, nada de punheta forte, nem mesmo vídeos muito explícitos.
Quando o tesão batia — e batia forte, lembrando de cada professor —, ele se masturbava devagar, só na cabeça do pau, gozando rápido sem tocar no cu.
Aos poucos, o corpo foi voltando ao normal: o buraco fechando devagar, a sensibilidade diminuindo, até que, depois de dez dias, ele testou com um dedo no banho e sentiu que estava pronto de novo. Limpinho, apertado, faminto como antes.
Segunda-feira, primeira aula do dia: Química. A turma ainda se acomodava quando a secretária bateu na porta.
— Tiago, o diretor Fábio está chamando você na sala dele. Agora.
Os colegas deram risadinhas, mas Tiago só pegou a mochila com calma e saiu, coração já acelerado de expectativa.
A sala da diretoria era ampla, mesa grande de madeira, poltronas de couro, porta trancada com chave. Fábio estava sentado, terno cinza impecável, gravata azul, semblante sério de diretor.
— Senta aí, Tiago — disse ele, apontando a poltrona em frente à mesa.
Tiago obedeceu, mochila no chão.
Fábio cruzou as mãos, olhar preocupado.
— Recebi algumas denúncias anônimas. Alunos falando que você está sofrendo bullying, fofocas pesadas nos corredores sobre sua... orientação sexual. Queria saber de você mesmo: está tudo bem? Alguém te ameaçou? Você pode me contar qualquer coisa aqui, é confidencial.
Tiago respirou fundo, fingindo um pouco de constrangimento.
— Tem umas fofocas sim, diretor. Uns garotos do primeiro ano me chamando de viado, essas coisas. Mas nada grave, eu ignoro. Não tem bullying físico nem nada.
Fábio assentiu, sério.
— Fofoca é covardia. Se piorar, me avisa imediatamente. Essa escola tem política de tolerância zero com homofobia. E você... está se sentindo bem com tudo isso?
— Estou, sim. Só evitei algumas coisas essas semanas pra me concentrar nos estudos — mentiu Tiago, sorrindo de leve.
Fábio se levantou, contornou a mesa e parou atrás da poltrona de Tiago.
— Você parece tenso nos ombros. Deixa eu te relaxar um pouco.
Colocou as mãos grandes nos ombros de Tiago e começou uma massagem firme, polegares pressionando os músculos, descendo devagar pelas costas, aliviando a tensão acumulada. Tiago soltou um suspiro baixo, sentindo o calor das palmas atravessando a camisa.
Fábio desceu as mãos ainda mais, por cima da camisa, até o peito, acariciando os contornos das tetas gordas com dedos ávidos, apertando a carne macia com força possessiva, sentindo o volume farto pulsar sob o tecido.
— Essas tetas... duas semanas sem tocar nelas... senti falta pra caralho, vadia — sussurrou rouco no ouvido de Tiago, o hálito quente arrepiando a nuca.
Levantou a camisa de Tiago por trás, passando o tecido pelo pescoço sem tirar completamente, deixando o peito exposto, camisa embolada na nuca como uma coleira improvisada. O ar fresco da sala bateu na pele clara, fazendo os mamilos rosados enrijecerem imediatamente.
— Olha só essas tetas perfeitas... tão macias, tão grandes e pesadas... como de mulher mesmo, feitas pra serem apertadas e mamadas o dia todo.
Fábio brincava com elas sem pressa: apertava com as duas mãos com força, afundando os dedos na carne fofa, balançava devagar o peito inteiro, vendo as tetas quicarem levemente, puxava os mamilos rosados com pinças dos dedos até eles endurecerem como pedrinhas, circulava as palmas ao redor das auréolas largas, espalhando o calor.
— São deliciosas, Tiago... tão cheias, tão sensíveis... implorando por atenção.
Tiago gemia baixo, o pau endurecendo rápido na calça, latejando contra o tecido apertado.
Fábio lambeu os dedos indicadores, molhando bem com saliva quente, e massageou os mamilos devagar, circulando em espirais lentas, beliscando leve no início, depois torcendo com mais força até Tiago arquear as costas e soltar um gemido abafado, o corpo se contorcendo na poltrona.
— Sente como eles ficam duros pra mim... tão responsivos, inchando na minha boca.
Inclinou-se por trás e começou a lamber a teta esquerda, língua quente e úmida rodando devagar no mamilo, traçando círculos largos, depois mordiscou de leve os dentes cerrados, enviando choques de prazer-dor, e finalmente chupou com força, sugando como se quisesse extrair leite, a boca fazendo vácuo perfeito, puxando a carne para dentro.
Mudou para a direita, repetindo tudo com mais intensidade: lambida lenta e molhada, mordiscada que deixava marcas vermelhas, sucção forte e ritmada, baba escorrendo em fios pelo peito suado, pingando na barriga de Tiago.
— Vou mamar essas tetas até você gozar na calça sem tocar no pau, vadia... duas semanas sem isso... elas estão inchadas de tesão, implorando por mais.
Chupava alternando rápido agora, uma de cada vez, mãos apertando a base das tetas para empurrá-las para cima, balançando com violência, esfregando o rosto inteiro nas tetas macias, a barba feita raspando a pele clara e sensível, deixando vermelhidão por onde passava.
Tiago tremia inteiro, pau latejando desesperado na calça, pré-gozo melando a cueca.
— Ai, diretor... mama mais forte... chupa tudo... vou gozar, caralho...
Fábio sugava sem parar, língua rápida e furiosa nos mamilos, alternando mordidas leves e sucções profundas, até Tiago arquear o corpo todo e gozar forte na calça, jatos quentes de porra explodindo na cueca, melando tudo, corpo convulsionando na poltrona, gemidos ecoando baixos na sala.
Eles se levantaram ofegantes e se beijaram com fome animal, línguas se misturando em um beijo molhado e profundo, dentes batendo, mãos agarrando cabelos e nucas.
Tiago ficou pelado rápido, roupa jogada no chão, deitou na mesa grande de ponta-cabeça, cabeça pendurada na beirada, boca aberta e pronta.
Fábio abriu o zíper devagar, libertou o pau grosso, já latejando e babando, veias pulsando, e enfiou na boca de Tiago, fodendo devagar no início, sentindo a garganta quente e úmida engolir centímetro por centímetro.
Tiago chupava com vontade voraz, garganta relaxada depois das duas semanas de descanso, engolindo fundo sem engasgar, língua rodando na base a cada entrada, sugando as bolas quando o pau saía.
Fábio masturbava o pau de Tiago ao mesmo tempo, punheta firme e ritmada, torcendo a mão no topo molhado.
— Chupa gostoso depois de duas semanas... teu cu descansou, mas tua boca tá melhor que nunca, vadia... engole tudo.
Tiago saiu da mesa com a boca vermelha e babada, Fábio ficou pelado em segundos, corpo forte e totalmente liso.
Tiago se ajoelhou no chão, Fábio posicionou o pau grosso entre as tetas gordas e começou a foder — espanhola perfeita, o membro deslizando no vale profundo e macio.
Tiago cuspia nas tetas e no pau repetidamente, saliva quente lubrificando tudo, apertando as tetas ao redor do pau com força, criando um túnel apertado e melado.
— Fode minhas tetas forte, diretor... usa elas como boceta... goza nelas, por favor, enche de porra quente.
Fábio socava forte agora, quadris batendo, pau deslizando rápido no vale escorregadio, cabeça vermelha saindo no topo a cada estocada.
Tiago masturbou o diretor furiosamente, depois chupou a cabeça do pau dele com paixão, língua rodando rápido.
Cuspia mais saliva grossa, descia e chupava as bolas lisas e pesadas, enfiando-as inteiras na boca enquanto masturbava Fábio com a mão livre.
Lambia a lateral do pau grosso, língua traçando cada veia pulsando, subindo até o freio sensível.
Eles se beijaram de pé, corpos colados e suados, paus roçando um no outro.
Tiago apertava e acariciava o peitoral grande de Fábio, dava tapas leves que ecoavam, deslizava as mãos nos músculos duros, beliscando os mamilos escuros até endurecerem.
— Teu peito é perfeito, diretor... duro, liso e grande... quero mamar ele também, deixa eu chupar esses mamilos duros.
Tiago atacou o peitoral de Fábio com fome: lambeu os músculos largos e definidos, língua traçando os contornos firmes, subindo até os mamilos escuros e já enrijecidos. Chupou um com força, sugando como Fábio fizera com ele, língua rodando rápido em círculos, mordiscando de leve os dentes cerrados, depois mudou para o outro, alternando sucções profundas e lambidas molhadas que deixavam o peito suado brilhando de baba. Fábio gemia rouco, mãos no cabelo de Tiago, empurrando o rosto contra o peitoral.
— Isso, vadia... mama meu peito gostoso... chupa forte, sente como ele fica duro pra você.
Tiago deitou na mesa de barriga para cima, pernas abertas bem altas, cu exposto e piscando.
Fábio se ajoelhou no chão e atacou: lambeu, chupou e sugou o cu descansado com fome, língua fundo e rígida, abrindo o buraco rosado de novo, rodando dentro, lambendo as paredes internas, sugando o anel com força.
— Esse cu tá novinho em folha... limpinho, apertadinho... vou estragar ele hoje, vadia, até ficar arrombado de novo.
Penetrou dois dedos grossos de uma vez, curvando para acertar a próstata, fodendo rápido enquanto chupava o pau de Tiago inteiro, garganta profunda engolindo tudo.
Tiago gozou na boca de Fábio em minutos, jatos quentes e grossos explodindo, engolidos pelo diretor com gemidos de aprovação, sem perder uma gota.
— Ai, diretor... engole tudo... tua boca é tão quente, caralho... gozei tanto pra você.
Fábio sentou na poltrona, pau ereto e brilhando.
Tiago sentou no pau de costas, apoiou as pernas nas coxas musculosas dele e começou a pular devagar, sentindo o pau grosso esticar o cu descansado centímetro por centímetro, depois aumentou o ritmo, quicando forte, gemendo alto e sem vergonha.
— Enfia tudo, diretor... meu cu tava com saudade dessa rola grossa... fode forte, me arromba de novo!
Fábio apertava as tetas por trás com brutalidade, torcendo mamilos, depois se inclinou e chupou uma teta lateralmente enquanto Tiago cavalgava como um louco, o som de carne batendo ecoando.
Eles se viraram para se beijar por cima do ombro, línguas se enroscando molhadas.
Tiago mudou a posição para face a face, pernas ao redor da cintura de Fábio, pulando forte agora, cu engolindo o pau até a base a cada descida, apertando e alisando o peitoral suado de Fábio, unhas arranhando levemente.
— Me fode assim, Fábio... teu pau tá acertando fundo... vou gozar de novo, seu gostoso do caralho!
Tiago se inclinou na mesa de bruços, apoiou uma perna na borda.
Fábio fodeu muito rápido e forte por trás, bolas batendo alto no cu, som molhado preenchendo a sala.
— Toma rola grossa depois do descanso, vadia... teu cu tá apertado de novo, sugando meu pau... delícia.
Tiago colocou a perna no chão, arqueando mais.
Fábio apoiou uma perna na mesa e meteu bem fundo, acertando a próstata em cheio a cada estocada violenta, pau entrando até o talo.
Tiago gemia sem parar, voz rouca de tesão.
— Mais fundo, diretor... destrói meu cu... adoro sentir tua bola batendo, porra!
Fábio puxou Tiago pelo cabelo, virou face a face, levantou uma perna dele no ar e fodeu em pé, quadris socando sem piedade, beijando com fome, mordendo lábios e pescoço.
Tiago tremia inteiro, pau roçando na barriga suada, gozou de novo sem tocar, porra quente sujando a barriga e peito dos dois, jatos voando.
— Gozei de novo, cacete... teu pau me faz gozar sem parar... não para, me enche!
Eles não pararam aí. Fábio deitou no chão largo da sala, de costas, pau ereto apontando pro teto. Tiago montou de frente, mas dessa vez agachado, pés apoiados no chão ao lado do corpo de Fábio, mãos nas próprias coxas para equilíbrio. Desceu devagar no pau, controlando a profundidade, depois começou a subir e descer com força, cu engolindo tudo em estocadas longas e profundas, tetas pulando violentamente a cada movimento.
— Olha pra mim, diretor... vê como eu cavalgo tua rola... meu cu tá apertando tudo, sente?
Fábio agarrava as coxas de Tiago, ajudando nos movimentos, quadris subindo para encontrar as descidas.
— Cavalga gostoso, vadia... esse cu tá perfeito depois do descanso... vai me fazer gozar fundo.
Depois, mudaram para missionário intenso: Fábio deitou Tiago de costas na mesa, pernas dele jogadas sobre os ombros largos do diretor, corpo dobrado ao meio. Fábio meteu com tudo, pau entrando em ângulo perfeito, acertando a próstata sem erro, socadas rápidas e brutais, bolas batendo na bunda suada.
— Toma assim, aberto todo pra mim... teu cu piscando em volta do meu pau... delícia de vadia.
Tiago agarrava os próprios peitos, gemendo alto.
— Me fode assim, diretor... fode até o fundo... seu filho da puta do caralho... enche meu cu com essa rola enorme!
Eles ficaram abraçados um tempo, suados e ofegantes, Tiago se recompondo no peito largo de Fábio, sentindo o coração bater forte.
Tiago se ajoelhou devagar no chão.
Fábio se masturbava freneticamente na frente dele, pau vermelho e inchado.
Gozou forte na boca aberta de Tiago, jatos grossos e quentes enchendo tudo, escorrendo pelos cantos.
Tiago cuspiu a porra nas próprias tetas com um sorriso safado, brincou com ela, espalhando nos mamilos duros, balançando as tetas meladas e brilhantes, massageando a porra na pele.
— Olha tua porra quente nas minhas tetas, diretor... cobrindo tudo... delícia pura. Quero mais disso o mês inteiro.
Fábio sorriu, ofegante, pau ainda pingando.
— Bem-vindo de volta, vadia. Duas semanas foi muito tempo mesmo... mas agora vamos compensar o tempo perdido.
Tiago riu, lambendo os dedos melados de porra, olhos brilhando de tesão.
A segunda-feira começava exatamente como março merecia: com o cu de volta à ação na diretoria, pronto para mais.
Continua...