COMO FUI CHANTAGEADA POR 3 ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA pt6 o pós e a foda no parque

Um conto erótico de Carvalhinho
Categoria: Grupal
Contém 1300 palavras
Data: 29/12/2025 11:45:59

Depois daquela noite de sexo, me vesti ainda atordoada, sentindo o peso do que tinha acontecido. O relógio marcava 2h30 quando enviei uma mensagem para Breno dizendo que minha amiga havia sido internada e que eu ficaria com ela. Saí do motel, entrei no carro e, sem coragem de voltar para casa, segui para um hotel. Tomei um banho, vesti uma roupa longa e confortável e consegui dormir por poucas horas. Acordei às 6h, atrasada, saí apressada, passei em casa para um banho rápido e segui para a Escola Estadual Professora Ana Maria, sonolenta e dispersa. Mal consegui dar aula naquele dia, minha mente insistia em voltar à noite anterior. Nenhum deles apareceu na escola. Foi então que Breno surgiu, com a presença firme de sempre, perguntando se minha amiga estava bem. O beijo dele me atingiu com um misto de culpa e realidade.

Recebi uma mensagem de José Victor informando que hoje seria na casa dele. Tentei manter a normalidade diante do meu marido, mas minha buceta parecia um rio, de tanto esquicho que soltava.

O resto das aulas foi protocolar. Algumas meninas se aproximaram de mim para perguntar sobre Breno, fizeram comentários e elogios que me incomodaram mais do que eu esperava; senti um ciúme silencioso, mal disfarçado. Ainda assim, eu respondia no automático, porque minha mente já estava presa ao encontro que aconteceria mais tarde. Sabia que não poderia chegar em casa no mesmo estado da noite anterior e essa preocupação me acompanhou até o último sinal.

Fui em direção à casa de José Victor e, ao chegar, notei que alguns jovens na rua fizeram comentários, mas não esbocei reação alguma. Entrei e encontrei William e Thales me esperando; estavam à vontade, com postura confiante e olhares atentos. José Victor não estava — houve um imprevisto e ele avisara que não poderia comparecer naquele momento.

Eles disseram que já estavam prontos. Respondi que poderiam me foder, pois eu tinha que ir para casa. Thales me pegou; eu tirei o vestido e, ao se deparar com minha calcinha, ele a rasgou. Me deitou de costas e começou a me comer, estocando forte com sua rola fina de 20 cm. Minha buceta, já acostumada, começava a ficar úmida.

Enquanto isso, eu punhetava o Albino; então ele colocou o pau branco na minha boca, enquanto Thales continuava a me estocar. Meu corpo já respondia, o desejo tomava conta de mim. Eles trocaram de lugar, e senti William enfiar cada centímetro dentro de mim. Ele intensificou as estocadas, e senti um orgasmo no mesmo momento em que ele gozou na minha cara.

Fiquei ali ofegante. Aquele segundo encontro, só com William e Thales, tinha sido menos intenso, mas ainda havia desejo, tesão, uma tensão no ar que parecia prender a respiração, tudo misturado. Eles, cansados, me olharam e disseram: “Valeu, professora, você é nota dez.”

Voltei para casa mantendo a postura e um sorriso no rosto. Havia receio, mas também uma sensação confusa de ser desejada que mexeu comigo. Cheguei e acabei dormindo; recusei a aproximação de Breno naquela noite e mantive a rotina normalmente ao longo do restante da semana. Não vi nenhum dos meninos — eles não foram à escola, pois não estavam em recuperação naquele semestre. Passadas duas semanas, meu corpo permanecia inquieto, tomado por uma ansiedade constante que eu tentava aliviar sozinha todas as tardes, até que Breno me procurou novamente.

Era uma noite chuvosa em Contagem. Ele fechou a hamburgueria mais cedo e chegou em casa. Me beijou — um beijo molhado que havia meses não me dava.

Ele — um homem branco, alto, de corpo forte sem exageros, ombros largos, barba sempre bem cuidada, cabelo curto, presença marcante e segura — estava afim de tirar o atraso. Sussurrando, me pegou e disse que estava com saudades.

Ele me puxou e guiou seu pau até minha buceta de maneira feroz. Seus 17 cm, grossos, faziam meu corpo pulsar; ainda assim, aquilo me deixava feliz. Naquela noite, transamos como não fazíamos há anos. Eu montava nele com fúria, sentindo seu pau duro, sabendo que aquilo era fogo e desejo — reflexo dos três tarados.

Nos dias seguintes, eles não me procuraram e nem sequer me deram qualquer trabalho, até que o diretor da escola, seu Paulo, nos deu a notícia de que teríamos uma espécie de passeio escolar para um parque, sem nenhum contato. Decidi seguir normalmente: durante o dia, professora; à noite, minha relação com Breno nunca esteve melhor.

Chegou o dia do passeio. Eu me vesti com uma calça legging preta e uma blusa que marcava meus seios, até que os três finalmente deram sinal de vida, com um bilhete no parque: a gente se vê.

No dia do passeio, muitos alunos faltaram. Com a junção das turmas, acabamos com um total de 34 alunos presentes. Cada professor ficava responsável por cinco alunos; eu fiquei com os três e com um casal de namorados que eu sabia que iria dar uma escapada para ficar junto. Era a chance perfeita.

Nós chegamos e seguimos por uma trilha. Combinei com o casal de namorados que eles poderiam ficar à vontade; eles me agradeceram. Mas o que eu queria mesmo era fazer o mesmo com os três moleques tarados. Cada um deles estava ansioso e claramente excitado, mas José Victor era o mais quieto, e isso me incomodava.

Paramos em um ponto mais isolado. Olhei para os três e disse que eu os guiaria dessa vez. Chamei William para me acompanhar e mandei que se deitasse na terra batida do chão. Montei sobre ele; ele me penetrou de maneira lenta, meu corpo se ajustando ao tamanho e ao prazer. Eu rebolava devagar; William gemia, com as mãos na minha cintura, mas eu o controlava, o que me deixava mais excitada.

Passei a cavalgar em um ritmo mais intenso. William gemia, e senti que ele iria gozar; mandei que parasse, dizendo que a hora de ejacular ainda chegaria.

Chamei Thales, que sorria. Decido seguir mais umas árvores e fico de quatro, apoiando em uma árvore. Thales segurou minha cintura com força e me penetrou com movimentos firmes, e eu soltei um gemido alto, sentindo a onda de prazer me invadir. “Mais forte”, dizia eu entre gemidos, e ele estocava forte, impiedoso. Percebo o orgasmo dele se aproximar e peço para esperar: “Sua hora vai chegar”, digo em êxtase.

José Victor, o negro, se aproximou e diz: “Eu vi o que você fez, agora é minha vez”. Zé Victor me agarra e diz baixinho no meu ouvido: “Agora quero seu CÚ”. Digo a ele que ninguém vai decidir o que quer hoje, eu mando. Eu o deitei no chão, me posiciono de lado; essa posição faria eu sentir cada movimento. Eu encontrei seu pau em movimento e, juntos, nos movemos em sincronia, o que aumentava meu desejo. Não me contive e passo a cavalgar gostoso naquele pau descomunal. Meu prazer cresceu até que meu corpo foi atingido por uma série de orgasmos. Deito no chão e me recomponho.

Após a foda com os três, eu os chamo e eles se posicionam à minha frente. Me escoro na árvore e começo chupando William. Inquieto como sempre, ele tenta me fazer aumentar o ritmo do boquete, mas quando começo a lamber a cabeça, ele goza na minha boca.

Em seguida, Thales se posiciona à minha frente. Eu o punheto, lambo suas bolas e vou subindo até a cabeça. Passo a chupá-lo e logo ele goza em mim; engulo tudo.

José Victor então vem e se posiciona. Com seus 24 cm de rola, tento fazê-lo gozar rápido, mas ele sabia controlar o orgasmo. Logo passa a pressionar minha cabeça contra seu pau, toda babada e suada, até finalmente gozar na minha boca.

Nos vestimos, encontramos o casal de namorados e partimos. Mas aquela foda no parque ainda teria desdobramentos.

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