Capítulo 1. Um jovem descobridor

Um conto erótico de BBCLover
Categoria: Gay
Contém 4207 palavras
Data: 29/12/2025 12:47:10
Última revisão: 29/12/2025 14:34:00

[Inspirado em Sissies, 000 - First experience]

Em uma sociedade de modificados nasceu e cresceu Gil. Ele era apenas um rapaz comum de cidade pequena, muito jovem e inocente na época. Com cerca de 1,60m de altura e traços femininos, possuía um bumbum bonito e arrebitado, sendo sempre alvo de brincadeiras e comentários de amigos. Até então ainda não havia despertado seus desejos sexuais, mas esses já estavam ali, latentes, precisando de somente um pequeno estímulo para aflorar. Apesar de ter nascido em Santa Ana, cidade pequena do interior, Gil mudou-se cedo para o campo, por volta dos anos 2000 já morava em uma fazenda de alguns parentes devido à idade avançada de sua bisavó, que já necessitava de cuidados especiais. Foi criado por "vó", como diz a famosa piada do interior. Uma das filhas dela, tia-avó de Gil, resolveu levá-la para morar em sua fazenda e assim poder cuidar mais de perto. Gil, sendo seu único companheiro desde pequeno, foi junto.

A fazenda era vasta, com muitos cômodos e até casas separadas. Gil e sua avó foram alojados em uma delas. A vida no campo seguia normal, cheia de diversão e novas descobertas para o jovem como correr, nadar no riacho, subir em mangueiras, chupar frutas diversas. Rapidamente, ele adquiriu conhecimentos da vida no campo, como andar a cavalo, levar o gado ao curral e ordenhar as vacas. Foi em uma dessas atividades que viveu seu primeiro momento marcante, que traçaria os rumos de sua vida para sempre.

O ano era 2000, em meados de dezembro, às vésperas do ano novo. Era uma manhã ensolarada de verão. Laudemir, marido da tia-avó de Gil e dono da fazenda, pediu a um dos vaqueiros, Aecio, que fosse a outra propriedade distante buscar animais para a vacinação. A missão era simples, trazer o gado até o final do dia. Curioso e prestativo, e por não conhecer o local, Gil pediu para acompanhar Aecio e ajudar na empreitada. Para a alegria do rapaz, seu tio permitiu. Aecio era um dos vaqueiros da fazenda, nessa época, estava com seus 26 anos de idade.

Saíram por volta das nove da manhã. A jornada na velha D20 não foi tão longa. Não era um local tão distante, porém devido a estrada de terra batida, alguns locais empoçados e lamaçais, acabou alongando o tempo da viagem. Ao chegarem finalmente, por volta das dez e trinta, antes do horário de almoço, estavam cansados e suados pela exposição ao sol. Encostaram a D20 na frente da casinha simples, deixaram as bolsas em cima de uma mesa antiga, e se sentaram na varanda. Gil nunca havia estado ali, e se maravilhou com a visão campestre. Foi então que Aecio disse que havia um rio que passava próximo e convidou Gil para um banho, a fim de se refrescarem antes de visitar o pasto. Não levaram nada, além da roupa do corpo.

Aecio selou o cavalo e montou, ele trajava uma camisa manga longa preta e calça jeans surrada, e bota com espora. Ele estendeu a mão para Gil que ao invés de montar na parte da garupa, foi pego por Aecio com as duas mãos e colocado na frente do peão. Gil estava de camisa branca, tecido leve e claro e um calção branco de polister, sem cueca.

Ao longo do trajeto, devido o movimento do cavalo, Gil esfregava e quicava a bunda na virilha de Aecio, que já estava com uma ereção incomoda, com uma mão ele segurava as rédeas e com a outra, o braço já em volta da cintura de Gil, ele segurava o jovem firmemente, fazendo pressão da bunda de Gil contra si próprio. Gil não reclamou desse contato.

Ao chegar ao local, Gil, jovem e empolgado, despiu-se sem cerimônia e correu em direção ao rio pulando direto na água. Como fez tudo de forma distraída, não percebeu que Aecio fez o mesmo que ele e também foi em direção ao rio. Enquanto Gil corria, Aecio foi pego de surpresa pelos movimentos sinuosos das nádegas rechonchudas do jovem. Mesmo ouvindo o comentário de Aecio — "caralho! Que rabo grande da porra!" —, Gil não deu atenção.

Só depois de entrar na água, dar um bom mergulho e se virar em direção a Aecio, Gil o notou vindo em sua direção. Aecio tinha mais ou menos 1,80m, corpo forte, musculoso, com poucos pelos, salvo pela área genital, onde se amontoavam alguns pelos de coloração mais escura. A pele de um tom moreno claro, quase branco. O pênis dele ainda estava flácido, mas com pelo menos 20 cm de comprimento, balançando de um lado para o outro enquanto caminhava. Naquele momento, Gil entrou em transe, chocado ao ver um homem nu à sua frente, algo até então incomum em sua vida, pois não havia crescido com figura paterna ou irmãos, salvo um ou outro primo, no melhor caso. Era impossível ignorar o fato de que aquele homem possuía um pênis enorme. Não havia comparação, o seu, era diminuto estando perto. Aecio deveria ser uma daquelas aberrações que sua bisavó mencionava. Mas e quanto a ele? Por que era tão diferente de Aecio? Mesmo a estrutura corporal era diferente, Gil com curvas mais sinuosas e delicadas, Aecio pura virilidade.

Somente após um tempo, e depois de muito admirar, Gil voltou a si e viu quando o pênis de Aecio foi coberto pela água, já bem acima da linha da cintura do vaqueiro. Sem rodeios e olhando para Gil de cima a baixo, dada a diferença gritante de altura entre os dois de pé na água, Aecio perguntou "Por que tá olhando tanto para minha rola?" fazendo um gesto com a mão debaixo d'água, como se estivesse apertando o próprio pênis. Gil, pego de surpresa, respondeu gaguejando "É que não pude deixar de notar o quanto ela é grande..." Desviando o olhar para baixo, envergonhado. Mas Aecio insistiu na conversa, que parecia envergonhar o rapaz, visto o rubor já presente em seu rosto.

"Qual o tamanho da sua, Gil?" perguntou Aecio aproximando-se ligeiramente, fazendo com que Gil tivesse que erguer mais a vista para continuar olhando-o nos olhos. — "Agora estou com vergonha de falar, mas perto do seu… é beem pequeno.. " Respondeu Gil, desviando o olhar e já saindo da água para pegar suas roupas e se cobrir. Ao sair da água, Gil deixou seu próprio pênis descoberto à vista de Aecio, que comentou: "Realmente é bem pequeno mesmo." disse Aecio que havia pousado nesse momento a mão esquerda na nádega direita de Gil . Esse, por sua vez, tentando transparecer uma segurança um tanto deslocada, respondeu: "Viu só? te disse não foi? Que era pequeno?" E riu sem graça para Aecio, indo em direção às suas roupas.

O jovem realmente tinha um pênis pequeno, o que os médicos chamam de micropênis, que quando ereto, no caso de Gil, não devia passar de 5 cm. Aecio, por outro lado, com o pênis rígido, deveria estar próximo dos 25 cm. "Vou te dizer uma coisa, a minha rola ainda cresce mais do que isso se eu ficar excitado." disse Aecio — "Não acredito em você." respondeu Gil, tentando parecer mais maduro do que realmente era. E em tom de desafio, — "Vai ter que provar então." Tentando esconder que estava com o orgulho um tanto ferido, sem saber exatamente o porquê, porém talvez relacionado com a frustração de saber que sua paixão platônica Silvana era fodida por um cara que também tinha um pênis maior que o seu.

Nisso, Aecio, saindo da água de repente e mostrando que sua rola havia aumentado ao menos uns dois centímetros mais, se aproximou bruscamente de Gil. Já não estava mais balançando pendurada e apontando para o solo, mas sim, bamboleando semi-dura de um lado para o outro enquanto Aecio caminhava, a cabeça parecendo um olho que observava em todas as direções. "Então, tudo bem, vem aqui..." Disse Aecio, já pegando na mão de Gil e direcionando-a até sua rola em ereção. "Punheta minha rola, já que é você quem está querendo ver." — "Mas não tem nenhum problema?" Disse Gil, pegando no membro de Aecio de forma tímida. Depois continuou: "Não sei se isso é certo, nunca fiz isso com ninguém antes, acho melhor você mesmo fazer, eu fico só olhando, aqui de canto." Então Aecio, temendo que Gil desistisse disse "Não tem nenhum problema, pode ficar aqui na minha frente em pé, ou se quiser, de joelhos. De qualquer forma, isso fica a seu critério e só entre nós dois." No que Gil assentiu com a cabeça, olhando Aecio que agora exibia um sorriso cafajeste no rosto, o que era uma de suas características.

Naquele momento, um turbilhão de ideias e sensações novas surgiu na mente de Gil. Era uma situação única, diferente, até desconfortável, mas ao mesmo tempo mágica, incontrolável. No ápice dessas emoções, ele disse: "Tá certo então, Aecio, eu faço isso..." disse Gil "Isso o quê?" Contestou Aecio, com um sorriso malicioso de canto a canto. — "Eu bato uma punheta na sua rola." Então, mesmo sem jeito, ajoelhou-se na frente daquele homem nú e completamente musculoso, que estava parado em pé na sua frente. Aecio não tinha o corpo peludo, mas os poucos pelos que tinha, tornavam seu visual rústico e masculino, incluindo a virilha, coberta por uma fina camada que denunciava o hábito de Aecio em deixar aquela região totalmente depilada. Ali, ajoelhado na areia à beira do rio, devido à excitação do momento, a pica de Aecio já dura feito uma tora, aproximando-se dos 25 cm antes mesmo de ser tocada, apontando ligeiramente para cima com uma leve curvatura. Gil estava imerso, sem nem se dar conta de que era um espaço aberto e que mesmo sendo uma área erma, poderiam ser vistos por pescadores e moradores locais. Porém agora já era tarde demais, sua curiosidade e desejo já estavam mais que atiçados. O que o levou a fazer aquilo? talvez a curiosidade em saber o que atraia Silvana nos homens com quem ficava? Ou as histórias de Ezequiel dizendo que ela chupava a rola dele, e ainda pedia para ele gozar na boca dela? Qual a motivação para o jovem?

"Sabe de uma coisa?" disse Aecio, "acho que Deus foi até generoso com você, por que, apesar de não ter te dado um pênis do tamanho do meu, pelo menos te deu uma bunda grande, para compensar... é digna de uma mulher." Gil, sem entender esse último comentário, perguntou o que Aecio queria dizer com aquilo, que continuou "Com um pinto desse tamanho, acho que você nunca vai ser capaz na sua vida de dar prazer a qualquer mulher que seja, por que eu já fodi várias, e elas sempre pedem para botar tudo no fim, e olha só o tamanho da minha rola..." Gil agora estava contemplativo, pois o vaqueiro havia tocado na ferida, isso chacoalhou os pensamentos já fervilhantes na mente de Gil. Aecio complementou "porém com certeza você vai fazer a alegria de muito marmanjo por aí.." Gil não havia entendido bem o que Aecio quis dizer nesse último comentário, mas, nisso, Aecio já foi se inclinando para baixo e para frente, esticando a mão esquerda e agarrando uma das nádegas, redonda e empinada de Gil, sem dar nem tempo deste questionar ou fazer outra pergunta. Ao fazer esse movimento, seu pênis ereto atingiu o rosto de Gil, que virou o rosto rapidamente evitando que entrasse em sua boca, tendo em vista que na posição em que estavam, o rosto de Gil estava bem na direção da virilha de Aecio, porém, ao virar o rosto, não evitou totalmente o contato, a pica grossa de Aecio ainda esfregando por toda a extensão do seu rosto, passando pela boca, bochechas, olhos e nariz. Isso fez com que Gil sentisse pela primeira vez o aroma que exalava aquela rola, e também o fez levar a mão ao rosto imediatamente, devido a todo o líquido seminal que estava escapando daquele pênis. Gil ainda não tinha essa noção, mas para um homem que fosse comum, aquela quantidade era praticamente toda a quantidade de um orgasmo despejado em uma única ejaculação. E ali estava Aecio, despejando aquele líquido todo, de forma natural e abundante. Fora esse gesto, não houve outra reação por parte de Gil, que somente passava a mão no rosto à medida que aquele líquido escorria. Enquanto Aecio estava inclinado agarrando sua bunda, tocando Gil daquela forma maliciosa, ele continuava segurando o pênis enorme e latejante de Aecio.

Àquela altura não havia mais o que fazer e o líquido que saia da rola de Aecio em certo momento invadiu a boca de Gil, quando este por acidente pôs a língua para fora, para lamber os lábios, de forma não intencional. Ali Gil sentiu um sabor diferente e salgado pela primeira vez, e não foi ruim. Em determinado momento, começou a acariciar lentamente as pernas de Aecio com as mãos, enquanto agora deixava livre o pênis dele para esfregar em seu rosto e lábios entreabertos, já sentindo o sabor daquele líquido cristalino invadir sua boca. "é salgado..." disse, sorrindo por fim, em um daqueles momentos em que o silêncio já se faz constrangedor, onde somente se ouve os sons de um homem gemendo feito um cavalo por conta do prazer e a própria respiração ofegante, porém ambos abafados pelo som do ambiente, a água do riacho escorrendo ao lado, tudo isso preenchendo e carregando o ar de uma energia poderosa e sexual. Gil quebrou o silêncio então, mais uma vez, apesar de aquele momento parecer uma eternidade, era apenas o transcorrer de alguns segundos. Novamente tomado pela curiosidade perguntou "E como eu vou fazer a alegria dos marmanjos com a minha bunda? como assim?" Aecio já estava fora de si àquela altura. O contato do seu pênis com o rosto de Gil, roçando nas bochechas e nos lábios, estava deixando-o completamente louco, extasiado. Somado tudo isso com a sensação de tocar as nádegas de Gil, que já mostravam as primeiras marcas daqueles toques com as suas mãos grandes. Daqueles dedos grandes. Era uma sensação irresistível.

"Calma, vamos chegar lá." Disse, sempre com aquele sorriso de canto, debochado, como se estivesse levando vantagem em alguma coisa "Agora quero que você comece aprendendo como me dar prazer com essa boquinha." Nisso, Aecio, ficando com o corpo ereto novamente, pegou com uma das mãos a base do pênis e o afastou do contato com Gil. Com a outra, segurou o rosto de Gil, firme de primeira, meio que acariciando lentamente depois. "o que você quer que eu faça?" perguntou Gil. "É só chupar a minha rola..." respondeu Aecio. Vendo que Gil fez uma expressão contrariada, meio que levantando a sobrancelha, ele continuou "vai, finge que é um sorvete, ou qualquer outra coisa que você gosta de lamber... lembra que isso fica só entre a gente…?" Gil então fez uma cara de espanto misturada com surpresa "não quero fazer isso, parece meio nojento..." Disse já em um tom que não demonstrava nenhuma resistência ou aversão. Tudo para o jovem naquele momento era novidade, mesmo as histórias que ouvia sobre Silvana e o que ela fazia com os homens, não passavam disso, histórias.

Na cabeça de Aecio, estava mais para um tipo de provocação, e toda aquela tensão sexual do momento não deixava dúvidas de que ambos já estavam bastante excitados, o que era inevitável e previsível, porém, para Aecio, surpreendente até, visto toda a inexperiência de Gil.

“Tem o dom pra coisa…” pensava Aecio, que então começou a agarrar o rosto de Gil com firmeza, segurando a nuca dele. Em seguida, rapidamente, sua mão deslizou pelas costas de Gil e novamente agarrou suas nádegas marcadas. Gil, por sua vez, ao sentir um agarrão mais vigoroso de Aecio em sua bunda, já sensível ao toque, soltou um leve gemido e um "aii" reprimido, olhando instintivamente para trás e vendo a mão daquele homem cobrindo todo o seu bumbum, deixando marcas de dedos em sua carne.

Dando a entender que já era o bastante aquilo tudo Gil falou com prontidão "Aecio, sua rola já chegou ao tamanho máximo?" disse também tentando ganhar novamente o controle da situação. "É que isso é um tanto estranho pra mim, então se já, podemos nos vestir agora e retornar para casa? Ainda temos serviço para fazer e o almoço nem aprontamos." Falou, tentando disfarçar o fato de que já estava mergulhado naquele clima, adorando cada momento daquilo. "Talvez sim talvez não" Respondeu Aecio, querendo deixar Gil intrigado, porém sabendo que era um blefe, pois seu pênis já estava ali, em toda a sua glória, exposto, ereto, quase 26 cm, mas ele queria manter aquele jogo. "É como eu disse, seria mais rápido se você desse uma boa mamada nele, bem gostoso..." disse. "Mamar? igual bezerro?" Respondeu Gil fazendo-se de inocente. "É, igual as bezerrinhas fazem quando querem tirar leite da teta." Gil sorriu, dando uma gargalhada, constrangido, e olhando para o lado. Aecio continuou agarrando a base da rola enorme, puxando o rosto de Gil na direção dela, controlando os movimentos da cabeça do rapaz. Gil, por sua vez, já nem se esforçava mais para parecer relutante ou manter a boca fechada. Ele não estava disposto a tomar a atitude de colocar aquela "vara" na boca, mas não iria se opor se Aecio fizesse isso por ele.

Percebendo isso, Aecio não perdeu mais tempo e empurrou a glande roxa e inchada na boca de Gil, que após um momento inicial de surpresa, se contentou em mamar a pica de Aecio. Aécio agarrou a nuca de Gil com os dedos grossos, firmando a cabeça do jovem enquanto guiava a tora de vinte e seis centímetros para dentro daquela cavidade estreita. Quando a glande massiva, que parecia ter o volume de uma maçã madura, forçou a entrada, Gil teve que escancarar a mandíbula ao limite absoluto, sentindo os cantos dos lábios esticarem sob a pressão do couro quente. No início, era apenas a cabeça do membro que ocupava todo o espaço, mas o vaqueiro, impulsionado pelo desejo bruto, começou a foder a boca do rapaz com estocadas curtas e rítmicas. Ele empurrou com mais vigor, forçando a pica grossa a deslizar por cima da língua de Gil até alcançar as proximidades da garganta. O jovem arregalou os olhos, sentindo o ar faltar e o reflexo de vômito lutar contra a invasão, enquanto a carne latejante de Aécio preenchia cada milímetro de sua boca com um calor opressor.

Não satisfeito, Aécio mudou o ângulo, inclinando o pênis para a lateral. A glande começou a roçar a bochecha de Gil por dentro, num movimento firme de vaivém que lembrava o ato de escovar os dentes, mas com uma força e diâmetro desproporcionais. Por fora, a pele clara e delicada do rosto de Gil esticava-se a ponto de quase rasgar, revelando um volume protuberante e redondo que se movia conforme a estocada do Bull. Gil emitia sons abafados e úmidos, uma mistura de saliva e engasgos, enquanto sentia a textura das veias de Aécio raspando contra a sua mucosa. O vaqueiro urrava como um animal, os feromônios exalando de seu corpo suado e inundando os sentidos de Gil, enquanto a fricção intensa naquela boca quente o levava rapidamente ao limite do suportável.

Porém, ao ver que não iria demorar muito mais tempo para gozar, Aecio surpreendeu o jovem com outro pedido: "Escuta, tenho uma ideia, você pode fazer algo para mim? fica de costas, enquanto me masturbo e deixa eu olhar a sua bunda... Pode ser?" Gil não queria mudar aquele momento, para ele estava perfeito, mas concordou "Acho que não tem problema, se vai somente ficar olhando enquanto se masturba..." Então, virando-se de costas para Aecio, apenas virou o rosto em direção ao vaqueiro e perguntou "Assim tá bom?" No que Aecio respondeu "Empina mais um pouco o bumbum..." Gil, então, tentando fazer como lhe pedia Aecio "Assim?" Perguntou, esforçando-se para deixar o traseiro rechonchudo ainda mais levantado. A partir dali, o tempo passou rápido. Aecio estava literalmente tirando proveito de Gil. Ora ele, de pé, passava o pênis no rosto de Gil, vindo por trás deste, Ora ficava de joelhos e começava a "surrar" a bunda de Gil com golpes de sua vara. Enquanto isso, Gil ficava ali, curioso, ofegante, observando todo aquele movimento, o corpo já grudento nesses locais onde entrava em contato com o volumoso líquido seminal de Aecio, que urrava forte e punhetava a rola enorme.

Assim, esses movimentos foram se tornando a gota d'água para Aecio. Ali, ajoelhado por trás de Gil, enlouquecido de tesão por conta do estímulo tanto físico quanto visual, sem qualquer cerimônia e já prestes a gozar, ajeitou com a mão que estava livre a bunda do jovem, empurrando o corpo de Gil para frente, forçando-o a ficar parcialmente de quatro. Gil, por sua vez, sem fazer qualquer objeção, ficou de forma obediente naquela posição, apenas imaginando o que iria acontecer depois. Aecio então, aproximando o pênis da bunda de Gil, começou a soltar jorros e mais jorros de porra nela. Gil estava eufórico, uma sensação nova, vendo aqueles jatos saindo daquele pênis, sentindo aquele líquido quente descendo, escorrendo por toda a extensão de suas costas, descendo pelo seu bumbum, entre as nádegas, inundando o cuzinho, e finalmente pingando e formando uma poça na areia embaixo. Simplesmente parecia que Aecio não ia parar mais de gozar.

Ainda espantado por toda a quantidade de esperma, Gil falou de forma sussurrada e ofegante "Nossa, é muito leite quente.. tô sentindo as costas toda melada.." Nisso, Aecio, tomado pelo desejo quase incontrolável, ainda encostou a cabeça da rola bem na entrada do traseiro do jovem, que, devido à pressão daquele enorme invasor e auxiliado pelo esperma, lubrificando a entrada, dilatou-se somente um pouco, porém o suficiente, se abrindo parcialmente devido à força que se impunha. Mas Gil, tomado por uma sensação até então desconhecida de dor e prazer, rapidamente se afastou, soltando um leve e abafado "uii" salvando a pobre bunda de ser penetrada, mas não sem antes sentir um leve desconforto naquela região sob ataque. Após algum tempo, Aecio, ainda respirando de forma ofegante, disse: "Vem aqui, vem dar um beijinho na cabeça da minha pica vem, faz isso como forma de agradecimento já que te mostrei o quanto ela cresce quando estou excitado."

Dessa vez, não houve hesitação por parte de Gil. Ele apenas se virou para Aecio, já ajoelhado, precisando apenas se abaixar um pouco mais, e num impulso sexual irresistível, deu um selinho na cabeça da pica de Aecio, mantendo contato visual ao fazê-lo. Sentiu um prazer sensual ao sentir os lábios umedecerem devido ao contato com o esperma que havia sido ejaculado e ainda escorria pela ponta daquela maravilhosa ferramenta. Ao passar a língua, sentiu novamente o gosto salgado, porém para Gil, não foi nada ruim. Tanto que ainda continuou ali, com os lábios fazendo contato, como se esperasse que viesse mais.

Foi então que, tomado por uma súbita sensação de autoconsciência, Gil disse "Ei, acho melhor terminarmos por aqui, vamos nos lavar e seguir com o que viemos fazer." Aecio apenas concordou, gesticulando com a cabeça, porém sempre com o sorriso cafajeste no rosto, já recuperado do êxtase. Ele ainda ofereceu a mão para Gil, ajudando-o a levantar e assim ir em direção ao rio para que pudessem se lavar. Dos dois, Gil era o que mais precisava desse banho, já que estava com a bunda toda melada de esperma, que já estava secando, criando uma camada protetora e grudenta na pele. Nesse percurso de alguns metros e alguns poucos passos até a margem do rio, Aecio foi andando atrás, segurando Gil pela cintura, mantendo sempre contato físico, um pênis enorme, ainda meia bomba, acima do bumbum de Gil, que sentia o peso daquele membro em suas costas. Após esse momento, o dia passou num piscar de olhos. Durante a parte da tarde, os dois trabalharam intensamente, montados a cavalo, guiando o gado no pasto ao longo de todo o caminho.

À noite, já de volta à fazenda principal localizada próxima da cidade de Boa Vista, deitado em sua cama, Gil passou a mão no bumbum, sobre o tecido fino da cueca que usava, sentindo o ânus um tanto ardido, latejando, devido àquela rápida invasão interrompida a tempo. Porém, também estava sentindo algo novo, uma certa "coceirinha" na portinha de trás, uma que não dava para segurar a vontade de coçar. Instintivamente, Gil baixou a cueca, empinou o bumbum para o lado e, ao aproximar o dedo, sentiu que o cuzinho estava um tanto aberto. Porém não ficou surpreso com isso, pois quase teve o ânus penetrado pela rola grossa e frenética de Aecio, em pleno êxtase do gozo. Gil começou a se tocar, dedo na beirada do anus, roçando, aliviando a coceira e outra mão sobre o micropênis, os pensamentos giravam em torno de Aecio, Silvana, Ezequiel.. ora era ele ali com Aecio, ora era Silvana, ora era ele e Silvana, servindo aos desejos e impulsos de Ezequiel e Aecio, e naquele momento, chegou o clímax.. Foi para ele o primeiro orgasmo? Ao recordar dos momentos vividos durante aquele dia, começou a rir sozinho, mas baixo, para não ser ouvido pela bisavó que dormia ao lado.

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Comentários

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SE NÃO HOUVE PENETRAÇÃO DE FATO POR AÉCIO POR QUE O CU DE GIL ESTÁ TÃO ABERTO ASSIM? AFINAL HOUVE OU NÃO PENETRAÇÃO? SÓ A CABEÇA, NÃO FARIA ISSO TUDO. ESTRANHO NÉ?

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