Naquela tarde estava conversando pelo Whatsapp com minha namorada. Ela estava sozinha mais uma vez, os pais dela tinham saído, só que dessa vez ela não me chamou pra ir meter naquela bucetinha insaciável dela, dessa vez ela disse que ia fazer as coisas de casa e que ia ficar ocupada a tarde toda. Eu fiquei confuso na hora, tive que concordar e esperei uma hora e meia pra ver se ela me retornava as mensagens, nada não respondia sequer um "Oi" o ciúme louco que eu tinha por ela começou a tomar conta, peguei toda coragem que eu tinha e fui lá bater na porta dela... Só que eu não tava preparado pra ver o que eu já estava imaginando...
Chamei, chamei, de repente ela aparece...
A porta se abriu com um rangido lento, quase uma confissão. Ali estava Yasmin, a visão que alimentava minhas piores e melhores fantasias. A camisolinha branca, quase transparente, colava no corpo suado, delineando cada curva. O cabelo alisado, que eu tanto gostava de puxar, estava uma desgraça, um ninho de fios bagunçados caindo sobre o rosto. Mas o que me atingiu como um soco no estômago foi a coxa. Um fio brilhante e viscoso escorria lentamente, descendo em direção ao joelho. A bct. Puta merda.
"Que foi, Victor? Você não podia me ligar?", ela falou, a voz cansada, o olhar perdido no espaço atrás de mim. Um olhar de surpresa, Um olhar puro incômodo, como se eu tivesse acabado de interromper o programa mais importante da vida dela.
"Eu liguei. Três vezes. Mandei mensagem", eu disse, a voz saindo mais baixa, mais arrastada do que eu pretendia. Meu coração tava a mim por hora, meus olhos não conseguiam sair daquele fio de porra. "Tava 'resolvendo uma coisa'?"
Ela deu uma risadinha seca, um som cínico que me deu arrepios. "Resolvendo, sim. Mas resolvi agora. Você vai entrar ou vai ficar de porta aberta pro vizinhos verem a gente? Entra logo." Ela se virou, me dando as costas, e andou para a sala. O balanço dos quadris era um convite, uma provocação. E eu segui, como um cachorro faminto.
A casa estava um caos. Travesseiro jogado no chão da sala, o cheiro denso de sexo e suor impregnando o ar. Minha visão turvou. A raiva gelada que senti por um segundo foi instantaneamente substituída por uma onda de calor, uma excitação patética e doentia.
"Yasmin...", comecei, mas ela já estava na minha frente, empurrando meu peito com o dedo.
"Ah, veio cobrar? Veio saber se a sua namoradinha foi uma boa menina?".
Ela tinha sido pega, essa era sua única chance de sair por cima.
Ela sussurrou no meu rosto, o hálito misturando o cheiro dela com o de outro homem. "Que é, meu amor? Veio ver se eu tava dando pra outro foi? E se eu dei, o que tem amor?"
Cada palavra era uma faca. Cada palavra me deixava mais duro. Eu a peguei pelo braço, com mais força do que deveria. "Quem era?", eu gritei, mas o som saiu fraco, um lamento.
Ela soltou meu braço com um muxoxo. "Ninguém que você conhece. Alguém que soube me foder direito, por acaso?" Ela se aproximou de novo, os seios pressionados contra mim. "Ele não fica com ciúme. Ele não vem incomodar quando eu tô ocupada. Ele só chega, come e vai. Simples assim. Do jeito que eu gosto."
Minhas mãos tremiam. Eu queria esmurrar a parede, queria gritar, queria chorar. Mas o que eu fiz foi puxá-la pelo cabelo, forçando-a a olhar nos meus olhos. Um gemido baixo escapou de seus lábios. Um gemido de prazer. A puta gostava.
"Você é um corno, Victor, aceite isso", ela disse, um sorriso torto no rosto, enquanto eu apertava seus cabelos. "Um cornozinho que adora quando a namoradinha apronta não é mesmo??". Seu pau já está duro só de pensar, não está? Adorou vir aqui e encontrar sua putinha toda usada, cheia de porra de outro."
Ela estava certa. Eu estava humilhado, traído, e meu corpo respondia àquela humilhação com uma excitação que eu nem sabia que era possível.
"Chupa", eu disse, empurrando-a para baixo.
Ela caiu de joelhos, a camisolinha subindo e expondo a bunda perfeita. "Agora sim, faz isso com tua puta", ela respondeu, e desabotoou minha calça. Antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, ela me engoliu inteiro, com uma fome que não era por mim. Ela fechava os olhos, com a sensação de conquista, de que estava recebendo o seu segundo pau no dia, mas esse era especial, como se fosse um troféu. Os sons que ela fazia eram obscenos, deliciosos, engolindo, babando, me levando ao limite da loucura.
"SLURRP SLURRP SLURRP HMMMM! QUE GOSTOSO SLURRP AHH"
Ela tirou da boca e lambeu da base até a cabeça, quando eu achei que não ia aguentar mais, ela parou, olhou para cima, com os lábios brilhantes e um fio de saliva escorrendo pelo queixo. "Quer saber a melhor parte?", ela perguntou, a voz cheia de maldade. "Ele me comeu de quatro e na minha cama..."
Aquilo me deixou com raiva e com tesão eu não sabia mais diferenciar o que. Eu a levantei, a joguei de bruços sobre o sofá, e entrei de uma vez só, brutalmente, a buceta dela tava tão úmida e recém fodida que deslizou fácil, eu mal senti ela direito. Ela gritou, um grito que não era de dor, mas de vitória e prazer.
"ISSO, SEU FILHO DA PUTA! BATE! USA! ME FAZ DE SUA PUTA!" Ela se agarrava no sofá, empurrando o quadril contra mim, me recebendo com uma violência que espelhava a minha."METE NA TUA PUTINHA METE, FODE TUA PUTA QUE ACABOU DE DAR GOSTOSO PRA OUTRO", "GOZA DENTRO! MISTURA A SUA PORRA COM A DELE! DEIXA ESSA BUCETA CHEIA!"
E eu não segurei muito tempo assim que eu entrei nela eu já queria gozar, já tava no limite, não demorou 30 segundos. Eu me perdi naquele ato de raiva e desejo, naquele cheiro de traição, naqueles gemidos que eram a trilha sonora da minha humilhação e do meu prazer. Quando acabei, desabei sobre ela, exausto, o coração batendo, as mãos tremendo.
Yasmin se virou lentamente, um sorriso de pura satisfação no rosto." Essa vontade toda foi porque outro me comeu foi?? Rsrsrs", " Se soubesse disso... tinha te contado antes", sua buceta tava vazando porra de uma maneira que eu nunca vi. "É que eu sempre quis fazer isso com você meu amor", disse ela, e depois me beijou, um beijo profundo e demorado. "Da próxima vez, quem sabe eu posso até te avisar... Se você me prometer ser bonzinho..."
Eu concordei, mas minha cabeça ainda tava uma confusão, me despedi e fui pra casa. Depois conversamos sobre o que ela tinha feito e eu sabia que aquilo era só o começo da minha vida de corno manso.