Se você não leu meu relato anterior, comece pela Parte 1. Como o relato anterior, este contém muitos detalhes de contexto também. Se você não está interessado na história, só role pra baixo.
Minha namorada Clara e eu estávamos deitados no nosso sofá. Pouco antes, ela tinha me contado que ela e as amigas tinham uma regra onde, se uma delas tem um namorado sério, as outras todas podem transar com ele uma vez, por... razões de amizade. Eu estava encarando a Clara de boca aberta. Não podia acreditar no que estava ouvindo, era como se eu tivesse entrado numa versão pornô da minha vida — exceto que estava realmente acontecendo. Uma parte de mim, especificamente a parte de baixo, estava pensando que eu devia ser o cara mais sortudo do mundo. Mas também não conseguia me livrar da sensação de que a Clara estava fazendo algum tipo de pegadinha comigo. Ela parecia estar curtindo minha confusão enquanto esperava eu responder. Mas eu tinha algumas perguntas primeiro.
"Como isso aconteceu?" foi a primeira. Ao longo da próxima meia hora, a Clara me contou sobre todo o drama entre as minas que tinha levado a essa regra. Eu tinha captado um pouco disso de coisas que eram ditas de passagem e algumas conversas anteriores de quando começamos a namorar, mas tenho que admitir que nunca tinha prestado muita atenção até então. Mas agora era tudo vitalmente importante. Definitivamente ajudava que agora toda vez que ela mencionava uma das amigas, eu me perguntava como elas eram peladas, como seria o som delas gemendo na cama... enfim, divaguei. A versão curta é que o namorado do ensino médio da Carla tinha traído ela com a Andréia (que a Andréia confessou pra ela por culpa) e a Carla tinha transado com um dos ex da Andréia como vingança. Mais tarde, a Clara e a Andréia competiram pelo mesmo cara e as coisas ficaram feias. Esses incidentes tinham causado tanto ciúme e raiva que elas quase pararam de ser amigas. Elas decidiram que nenhum cara viria antes da amizade delas e criaram essa regra quando chegaram na faculdade. Elas conheceram a Daniele quando descobriram que o namorado dela estava dando em cima e tentando pegar várias garotas do grupo. A Daniele terminou com o cara e acabou entrando pro esquadrão.
Aparentemente a regra funcionava bem porque eliminava a necessidade de competição e, em vez disso, fazia todas se sentirem excitadas e safadas quando qualquer uma delas namorava alguém novo. A Clara disse que isso tinha feito elas ficarem mais abertas e honestas entre si, aproximando mais do que nunca. Ela também disse que a oferta não era apresentada de cara e não pra todo cara, mas só depois que ele tinha ficado por perto por um tempo e as garotas tinham conversado sobre isso primeiro. Percebi que isso significava que não só a Clara já estava planejando isso com as outras garotas, mas que elas todas tinham decidido que queriam me comer??? Caramba.
Pra ser sincero, eu não entendia muito bem como a regra e tudo isso funcionava, mas não ia começar a questionar. Agora estava convencido de que isso não era alguma pegadinha elaborada e eu realmente ia conseguir transar com todas elas, então não ia dar um tiro no próprio pé. Levei um minuto pra aplaudir fervorosamente meu eu do passado por realmente ter chamado a Clara pra sair em vez de deixar ficar só uma ficada casual como pretendia inicialmente. Eu tinha algumas perguntas mais urgentes, porém: a Clara teria que transar com outra pessoa se uma das garotas arrumasse um namorado novo?
"Não", ela disse, "é só as garotas que estão solteiras na época. E obviamente ninguém tem que fazer nada que não queira! Não é como se tivesse um contrato. É só um jeito da gente provar uma pra outra que nossa amizade vem primeiro." Próxima pergunta: já tinha acontecido antes? "Sim, duas vezes", a Clara disse, rindo da minha expressão. Os peitos dela quicaram levemente enquanto ela ria, me distraindo e fazendo meu pau ficar duro de novo. Ela explicou que, embora tivesse tido outros caras que conseguiram comer uma ou duas do esquadrão, porque as outras ou não estavam solteiras ou não estavam interessadas, apenas dois caras sortudos tinham tido a chance de foder todas essas quatro garotas gostosas. E eu ia ser o sortudo número 3. Meu pau definitivamente estava duro de novo. A Clara sentiu ele pressionando contra a barriga dela e riu, agarrando com as mãos.
"Você realmente não fica com ciúme?" perguntei. Ela lambeu os dedos e esfregou a saliva na cabeça do meu pau, olhando pra baixo enquanto respondia: "não... na verdade isso me excita... muito".
Meu pau agora parecia duro como pedra. Coloquei uma mão embaixo do queixo dela e inclinei o rosto dela pra cima, então ela estava me olhando. "Você sabe que eu sou... submissa", ela disse, olhando nos meus olhos, "os últimos dois caras, bem, eles não eram meus caras, mas agora com você... a verdade é que eu amo a ideia de estar com um homem alfa, que poderia ter qualquer garota que quisesse... cujo pau esteve dentro de todas as minhas amigas..."
Puta que pariu. Caras, deixa eu falar pra vocês, eu malho mas estou longe de ser o cara mais forte que conheço. Sou razoavelmente bonito mas não ganharia nenhum prêmio. Mas naquele momento, me senti como o porra do Superman. Pensa no macho alfa mais foda do mundo — naquele momento eu era ele. Sem dizer uma palavra, virei a Clara de costas e agarrei as pernas dela com minhas mãos, abrindo e empurrando de volta contra ela. A Clara ofegou e travou os cotovelos em volta dos joelhos, então ela estava segurando as pernas contra o peito.
Eu estava ajoelhado na frente dela, com as pernas dela abertas diante de mim e a linda buceta rosada exposta. Congelei com meu pau na mão, imaginando uma por uma cada uma das amigas dela na mesma posição, as pernas abertas, bucetas prontas. Enfiei meu pau na buceta encharcada dela num movimento só e comecei a foder como um louco. A Clara estava gritando e abraçando as pernas contra o peito enquanto os peitos quicavam.
Ela tinha me dito antes que gostava de sexo bruto e dominante e dirty talk meio degradante. Tínhamos experimentado um pouco, mas eu nunca tinha entrado totalmente na zona. Mas agora, vendo ela se contorcendo e gemendo embaixo de mim, parecia vir mais naturalmente. Com grande esforço, saí dela e coloquei meu pau em cima da buceta dela. Os olhos dela se arregalaram, "não— não, volta!"
"Não", eu disse simplesmente, ignorando meu pau latejante. Ela fez menção de destravar os braços, mas agarrei os joelhos dela e segurei abertos, prendendo os braços dela. Estava curtindo a vista demais pra deixar ir embora.
"Eu mandei você se mexer? Mantém as pernas abertas."
A Clara assentiu, ofegante. "Okay."
"Okay?" perguntei, levantando as sobrancelhas enquanto esfregava meu pau contra o clitóris dela. Ela tremeu como se eu tivesse mandado um choque pelo corpo dela.
"Quer dizer sim, amor... claro."
Segurei meu pau com uma mão, com a outra na coxa dela, garantindo que as pernas ficassem abertas. Trouxe meu pau até a entrada molhada dela e mergulhei, antes de puxar de novo. "Ohh sim sim— nãoo", ela estava gemendo. Os gemidos dela estavam realmente me deixando ligado, mas tentei manter o foco. Trouxe meu pau de volta pra cima e acariciei o clitóris dela com ele, indo mais rápido e mais rápido até ela tremer e gemer: "me fode, me fode, por favor".
"Por favor o quê?" exigi.
Ela me olhou tentando descobrir o que eu queria. Podia ver que ela diria qualquer coisa que fizesse meu pau voltar pra dentro dela, mas eu não ia dar até conseguir a resposta certa.
"Por favor..." ela tentou de novo.
Balancei a cabeça negativamente.
A Clara me encarou por um momento e então pressionou os joelhos firmemente contra o peito, e levantou a bunda levemente, apresentando os dois buracos pra mim. Ela puxou as pernas o mais aberto que conseguia, de forma que os lábios da buceta se abriram sozinhos. Então ela me olhou diretamente nos olhos e numa voz baixa e suave disse: "por favor... senhor... fode minha buceta, senhor... eu preciso."
Gemi. Porra, servia. Trouxe meu pau de volta pra entrada dela e empurrei pra frente, deixando a buceta quente e molhada me envolver. Meti nela brutalmente, com os olhos fechados e segurei ela firmemente enquanto metia pra dentro e pra fora. Ela tentou me provocar a continuar falando sujo, mas ignorei, usando o buraco dela só pro meu prazer. Continuei fodendo ela, deixando a buceta apertada dela drenar meu pau completamente antes de puxar pra fora. A Clara tinha estado gritando e gemendo esse tempo todo. Quando saí, ela finalmente relaxou e virou de lado imediatamente, ofegante. Deslizei minha mão entre as pernas dela pra sentir a buceta encharcada, que agora estava vazando porra. Olhei pra cima pra ver que a Clara estava sorrindo pra mim. Era incrível como rapidamente ela se transformava de uma sub desesperada pra uma provocadora confiante. Ela ainda estava respirando pesadamente enquanto me olhava e disse: "então você vai responder MINHA pergunta agora? Quem você quer primeiro?"
Se você leu os capítulos até agora, sabe que meu coração, cérebro e pau estavam batendo no ritmo irregular de An-dré-ia, An-dré-ia, An-dré-ia, a morena gostosa pra caralho com o corpo irreal. Então por que não disse logo? Não tenho certeza. Quer dizer, a Clara com certeza sabia. Não fazia muito tempo que ela tinha me assistido gozar na boca dela enquanto eu olhava boquiaberto pra uma foto da Andréia. Talvez eu só quisesse bancar o descolado, talvez a clareza pós-gozo estava me dizendo pra não deixar óbvio o quanto minha preferência pelo corpo da melhor amiga dela era pronunciada.
Em vez disso, beijei a Clara e disse algo como: "Não sei, preciso de um tempo pra processar". A Clara riu. "Não muito tempo, seria cruel fazer elas esperarem por um pau desse." Acho que estava me apaixonando por essa garota.
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Continua…