Numa casa simples mas perfumada de mirra e vinho tinto, misturado ao suor que o sol do Egito ardia. A atmosfera daquele dia estava diferente.
Moisés sentou a mesa, vestes brancas abertas até ao meio do peito, expondo os músculos, bronzeado de trabalhar ao sol, bebia vinho naquele momento. Seus olhos desejavam sua irmã, namorada de Josué, Miriã sua irmã do outro lado da sala, ambos trocavam olhares, sem Moisés saber profundamente, a xoxota de Miriá pegava fogo, ao ver o corpo de seus irmão exposto. Mas o casal Josué e Miriã, fingiam nada estar acontecendo, mesmo eles percebendo o que estava rolando ali, o pau de Moisés começava a ficar guloso, querendo aquela buceta só pra ele, as pupilas de Miriã dilatavam, Josué acompanhava os dois se olhando, como quem dizia: «Putz, vou ter que dividir Miriã com ele, melhor eu junto que os dois sozinhos.»
Arão irmão de Moisés e também de Miriã, sentado ao lado de Moisés, levou a taça a boca, saboreando o vinho e também de olhos na irmã. Seus olhos não desgrudavam da loira gostosona, a esposa do cunhado Josué, Miriã se aproxima dos irmãos e pergunta se querem frutas frescas. As tetas fartas ameaçavam escapar pela abertura do vestido, só para colocar na cara deles. Arão pega a garrafa de vinho e diz que precisa demais vinho, louco para sentir pele lida da mana tetuda.
O silêncio pairava, todos sabiam o que estava rolando no ar, mas deixavam as coisas rolarem para ver no que ia dar, mais a loira era o que chamava a atenção, o marido, seus irmãos, todos a desejavam. Quando Moisés passou a mão em seu pau por fora da roupa, a loira esboçou um sorriso malicioso.
Miriã - Ok, é impressão minha ou todos aqui querem se divertir?
Estavam todos ali parados com vinho na mão, d e olho nela. Não importava quem era marido, irmão, ela parecia adorar isso.
Miriã, cheirava a canela e cedro, ingredientes de uma antiga receita de excitação rápida. Fechou o punho sobre o frasquinho e, com um gesto suave, polvilhou aquela poeira em volta do candelabro, como quem lança um feitiço. A poeira brilhou sob a luz, criando um halo opaco que escorreu pela mesa, despertando ondas de calor na pele de todos, parecia mágico.
Moisés sentiu o corpo reagir logo que sentiu quele aroma: o sangue ferveu e o pau ficou super duro, latejava dentro das calças de linho claro.
Miriã - Agora é contigo meu irmão.
Arão o outro irmão estremeceu também, mas manteve a postura erguida, refinada. Bebeu mais um gole do vinho, com a garganta tensa, e colocou a taça sobre a mesa. Em seguida, ajoelhou-se atrás de Miriã, colocando as mãos sobre os pulsos dela, pressionando suavemente e beijou a bunda da irmã. Miriã inclinou o rosto de lado, oferecendo-lhe o ouvido, e ele sussurrou algo que a encheu de arrepios.
Arão - Se Moisés não quiser, eu te encho de prazer minha amada irmã, estou loco pra te foder agora mesmo
Do outro lado da mesa, a loira aproveitava as luzes oscilavam, então se erguer devagar. O vestido de seda azul-celeste colava-se às curvas como uma segunda pele. Caminhou em volta da mesa, empurrando levemente as cadeiras, até vir a parar ao lado de Moisés. O cheiro do pó acompanhava-a, ainda mais de sua xoxota que estava muito cheirosa reforçando o magnetismo.
Moisés ficou em pé e a puxou brutalmente para junto de si. Ela soltou um gemido, mas não protestou; esfregou sua bunda contra o dele, sentindo claramente o volume da piroca.
Miriã - Menos conversa e mais sexo meu irmão
Ele não precisou de mais incentivos. Rapidamente agarrou-a pelos ombros, virou-a e empurrou-a sobre a mesa, fazendo-a deitar de costas sobre as toalhas de algodão. A madeira rangeu alto, mas aguentou. Levantou-lhe a saia até as coxas. Um cheiro doce da boceta subiu no ar, aliciando-lhe o apetite do irmão.
Josué, o marido que assistia a tudo sem interferir — se sentia de mãos amarradas por baixo da mesa, pois não conseguiu reagir se impedia, ele amava ela, mas ela amava transar em familia, também, sabia disso antes de casar com ela. As bolas do homem dele pareciam tensas, ele sabe o quanto sua esposa é gostosa e transa muito bem, um dom que ela tem de seduzir. Se excitava de ver o que estava acontecendo.
Moisés abaixou-se, lambendo a coxa lisa da loira, subindo lentamente até à virilha. Sentia o sabor da pele quente e doce, a respiração dela era intensa. As coxas tremiam quando ele empurrou o tecido das cuecas de lado, expondo a baita rola. A boca dele chupou a buceta com muito prazer, a língua enfiou-se na fenda úmida da xoxota, provocando gemidos altos que ecoaram.
A loira agarrou-se ao cabelo dele, pressionando o seu rosto mais para dentro, ansiosa por ser enrabada de pernas para cima. Ele lambeu as pregas, sugou o clitóris, introduziu dois dedos no canal quente, martelando com ritmo firme enquanto chupava. O orgasmo dela aproximava-se rápid.
Durante este tempo, Arão o outro irmão não se aguenta e puxa Miriã para mais perto da borda da cadeira, fazendo-a inclinar-se para a frente. As mãos dela apoiaram-se na mesa, à vista de todos, enquanto ele se colocava ali atrás, espalhando-lhe as pernas. Baixou o fecho das calças, libertando o pau grosso e comprido que saltou para cima antes de apoiá-lo nas nádegas dela. Miriã abriu a boca num gemido baixo.
Arão aproximou com a cabeça do pau no ânus dela, roçando em redor do roseta, deixando-a tremer. Depois, empurrou para baixo até encontrar o brilhante escorrido da sua buceta. Sem dizer mais, cravou-se até ao fundo numa única socada, fazendo Miriã bater com a testa sobre a mesa. O som molhado do impacto juntou-se ao lamento de sintonia perfeita.
Moisés, ouvindo-a gemer, ergueu o rosto por um instante, quase no auge, suplicou Miriã
Miriã - Não pare Moisés não pare, quero gozar, me chupa...
Então ele voltou à sua missão, agora desdobrando a língua em movimentos circulares mais rápidos enquanto despia o pau, puxando-o para fora das calças. Uma ponte de língua e dedo levou-a a berrar de prazer, o corpo contraindo-se num espasmo que fez a mesa ranger de novo.
Lá atrás, Arão embata-se em Miriã com força constante, cada socada batia os seios contra a toalha. Ele agarrava-lhe os cabelos negros como rédeas, puxando de vez em quando para dominar-lhe a postura, enquanto o som de carne contra carne soava como palmas ritmadas, ecoando pelo carpete profundo.
A loira sentiu o orgasmo explodir dentro dela, uma descarga líquida que escorreu pela coxa abaixo. Moisés levantou-se entre as pernas dela, guiou o pau até a entrada ainda da felicidade. O olhar preso ao dela, empurrou devagar a piroca, sentindo o arrefecimento suave da fenda molhada enquanto seu pau quente e duro entrava inteiro.
Ela soltou um gemido longo, quase um assovio, e os olhos lacrimejavam de êxtase. Moisés inclinou-se para a frente, colando o peito peludo ao dela, e começou a bombar com cadência firme e forte, cada golpe deslizando aquele canal apertado. A madeira rangeu mais uma vez, agora num arrastar constante.
Do outro lado da mesa, Arão aproximava-se do seu próprio clímax. A respiração de Miriã era agora uma melodia de cuspe e gemidos abafados. Ele puxou-lhe o rabo, aumentando o ângulo, e acelerou as estocadas até o som das nádegas a baterem contra as coxas dele ficar ensurdecedor, misturando-se ao som de Moisés que fodia a loira com igual fúria, era fodida no cú e na boceta.
Então, num instante quase sagrado, Moisés ergueu o rosto com a testa suada, e viu os olhos da irmã Miriã lacrimejantes. Com voz rouca que ressoou como mandamento, disse
Moisés - Fugi muitas vezes mas não é uma opção, vamos te foder Miriã, com força
Ela, exausta mas desafiadora, ergueu o queixo, deixando deslizar o dedo pelos lábios húmidos, e respondeu, quase num murmúrio de oração
Miriã - Então me faça sua princesa ou escrava, como quiser príncipe Moisés
As palavras foram o estopim. Moisés afundou-se até ao fim dentro dela, sentiu a xoxota comprimir seu pau, e soltou um grunhido rouco. O pau latejou violentamente enquanto ele se derramava em fluxos quentes, suor e prazer. Ele goza dentro dela, orgasmo intenso.
Arão, por fim, rosnou um som animal, encostou Miriã com força até ela ficar sem fôlego, e libertos, gozaram, jorrando a porra toda nela. Miriã gemeu aliviada, sentindo os jatos quentes no cú e buceta.
Por um momento inteiro, ninguém se moveu, apenas se olhando, a irmã fodida e eles suados de comer ela. Os corpos entrelaçados sobre a toalha, o suor formava poças mornas, o pau de Moisés ainda pulsava dentro da loira, e de vez em quando Arão sacudia-se atrás de Miriã, como quem retira as últimas ondas de prazer.
Parecia o fim de um espetáculo. Mas todos ali sabiam que o cenário estava longe do fim. Pelo contrário, eram irmãos, aguardavam por isso muitos anos, parecia um altar de luxúria, e ali tinha nascido uma promessa silenciosa entre eles, ainda haveriam de cruzar seus caminhos, agora mais profundos, mais escuros, mais inesquecíveis, mais intensos.
Como que obedecendo a um sinal invisível, Moisés deslizou-se para fora da loira, um filete de líquido branco escorrendo entre as coxas dela. Ele respirou fundo, esfregou o pau exausto contra a própria coxa e assobiou baixinho: a noite ainda era jovem, e os corpos suplicavam por mais.
Seu marido Josué viu tudo e prometeram uma próxima, mas desta vez os 3 a iriam foder...