Mamãe, que delícia! - Parte 6 (Final)

Um conto erótico de Gil
Categoria: Heterossexual
Contém 2317 palavras
Data: 30/12/2025 00:14:40

O grito de Patrícia ficou preso na boca do irmão, abafado pelo beijo brutal. O corpo dela enrijeceu por completo, as unhas cravadas nas costas de Bruno, as pernas travadas ao redor da cintura dele.

Ele tinha entrado. Tudo.

A sensação de preenchimento era absoluta, avassaladora. Era como se uma estaca quente tivesse sido cravada no centro dela, abrindo caminho através de músculos que nunca tinham sido tocados. Havia dor, uma queimação aguda onde o hímen tinha rompido, mas havia também uma pressão interna, densa e latejante, que fazia o baixo-ventre dela vibrar.

Bruno parou. Ele estava enterrado até o osso púbico encostar no dela. Ele sentia as paredes internas da irmã apertando seu pau com uma força espasmódica, quase dolorosa. O calor lá dentro era sufocante.

Ele levantou o rosto, quebrando o beijo. Um fio de saliva grossa conectava suas bocas.

— Respira, Patty... — ele sussurrou, a voz trêmula, o rosto suado a centímetros do dela. — Eu tô dentro. Eu tô todo dentro de você.

Patrícia ofegava, os olhos cheios de lágrimas de dor e choque. Ela olhou para baixo. Viu a junção proibida: a barriga peluda do irmão esmagada contra a sua barriga lisa, e lá embaixo, onde os pelos se encontravam, o pau dele tinha desaparecido completamente dentro dela.

— Dói... — ela choramingou, mas não tentou sair. Pelo contrário, ela fechou as pernas com mais força nas costas dele, prendendo-o ali.

Cristina, ajoelhada ao lado deles no sofá, era a maestrina daquele caos. O rosto dela estava corado, os olhos brilhando com uma luxúria que beirava a insanidade. Ela esticou a mão e pousou-a na barriga da filha, sentindo a dureza do pau do filho através da pele esticada.

— Vai passar, filha — Cristina sussurrou, beijando o ombro suado de Patrícia. — Relaxa o quadril. Solta o ar. Ele tá abrindo você.

Cristina desceu a mão até o encontro dos corpos. Seus dedos, ainda úmidos da própria excitação e da saliva anterior, encontraram o clitóris de Patrícia, inchado e exposto logo acima da penetração.

Ela começou a massagear. Pequenos círculos rápidos.

O efeito foi imediato. Patrícia arqueou as costas, jogando a cabeça para trás. O gemido de dor virou um gemido agudo de prazer.

— Isso... mãe... — Patrícia balbuciou.

— Mexe, Bruno — Cristina ordenou, sem parar a massagem. — Devagar. Bem devagar.

Bruno obedeceu. Ele recuou um pouco, puxando o pau para fora. A fricção das paredes apertadas na cabeça sensível quase o fez gozar ali mesmo. Ele rangeu os dentes e empurrou de novo, fundo, batendo no colo do útero virgem dela.

— Aii... — Patrícia gemeu, mas agora o quadril dela buscava o movimento.

O ritmo se estabeleceu. Lento, pesado, molhado. \****Schlop. Schlop***.\* O som da carne batendo na carne ecoou na sala silenciosa.

A dor inicial começou a se transformar. Onde antes havia apenas ardor, agora havia uma plenitude viciante. Cada estocada de Bruno parecia atingir um ponto nevrálgico dentro dela, enviando choques elétricos para as coxas e para a coluna.

E a mão da mãe... a mão da mãe não parava.

Cristina sabia exatamente como tocar. Ela alternava a pressão no clitóris com leves beliscões nos mamilos endurecidos da filha. Ela sussurrava coisas sujas, incentivando.

— Sente ele, filha? Sente como ele é grosso? Ele tá alargando sua bucetinha... tá fazendo você virar mulher.

Patrícia estava perdida. A cabeça dela girava com o cheiro de sexo, o gosto do irmão na boca, a visão da mãe excitada.

— Mais rápido... — Patrícia pediu, cravando as unhas nos bíceps de Bruno. — Vai, Bruno... me fode... me fode logo!

Bruno perdeu o controle. A visão da irmã virgem pedindo para ser fodida destruiu qualquer resquício de racionalidade. Ele acelerou. Começou a estocar com força, fazendo o sofá de vime ranger e bater na parede.

As tetas de Patrícia balançavam com o impacto. O rosto dela estava distorcido de prazer.

— Eu vou... eu vou... — Patrícia começou a gaguejar, o corpo inteiro ficando tenso.

— Goza, filha — Cristina incentivou, enfiando um dedo junto com o pau, no cantinho, esticando ainda mais a entrada. — Goza no pau do seu irmão.

O orgasmo atingiu Patrícia como uma onda física. Ela gritou. O interior da vagina dela se contraiu violentamente, ordenhando o pau de Bruno em espasmos rítmicos. Ela tremeu tanto que quase caiu para trás, sendo segurada pelos braços fortes dele.

Bruno sentiu aqueles espasmos apertando sua glande e a vontade de gozar veio como um tsunami.

— Mãe... eu vou gozar... eu vou gozar dentro dela... — ele avisou, os olhos revirando.

A mão de Cristina voou para o peito dele, empurrando-o.

— Não! — A ordem foi um chicote. — Sai! Agora!

— Mãe, eu não consigo...

— Tira! — Cristina gritou, a voz autoritária de mãe se sobrepondo à de amante. — Ela não toma remédio, Bruno! Você vai engravidar sua irmã! Tira agora!

Com um esforço sobre-humano, Bruno puxou o quadril para trás.

O pau saiu com um barulho de sucção alto, \*PLOC\*.

Patrícia caiu sobre o encosto do sofá, ofegante, as pernas abertas e trêmulas. A buceta dela estava vermelha, inchada, pulsando. Um fio de sangue virginal misturado com lubrificação escorria pela parte interna da coxa branca.

Bruno ficou ali, de joelhos no sofá, o pau roxo e latejante apontando para o teto, pingando pré-gozo no estofado, a respiração saindo em rasgadas dolorosas.

A sala cheirava a sexo cru.

\~\~\~\~

Cristina olhou para a cena. A filha desvirginada, largada e satisfeita. O filho no limite da explosão, frustrado, o pau tremendo de necessidade.

Ela sabia que aquele era o ponto sem volta. Ela tinha orquestrado aquilo. Tinha permitido. Tinha ajudado.

Agora, era a vez dela de colher.

Cristina ficou de pé. As pernas tremiam um pouco por causa do vinho e da posição ajoelhada, mas ela se sentia poderosa.

Ela levou as mãos às alças do vestido.

— Você cuidou da sua irmã — ela disse, a voz rouca, olhando nos olhos de Bruno. — Agora você vai cuidar da sua mãe.

Ela puxou o vestido para baixo. O tecido deslizou pelo corpo suado, caindo em uma poça aos pés dela.

Ela estava nua.

Bruno prendeu a respiração. Já a tinha visto de topless, já a tinha visto de calcinha, mas vê-la assim, completamente nua, pronta para o sexo, era diferente.

O corpo dela era o corpo de uma mulher real. Os seios eram fartos, pesados, as aréolas grandes e escuras olhando para ele. A barriga tinha uma leve maciez, marcas de duas gravidezes — gravidezes dele e da irmã. Os quadris eram largos, maternais e incrivelmente eróticos. O triângulo de pelos pretos entre as pernas era aparado, mas denso, escondendo os lábios que já estavam inchados de desejo.

— Mãe... — Bruno murmurou. O pau dele, que tinha ameaçado amolecer por um segundo, endureceu com uma fúria renovada, veias saltando como cordas.

— Senta — ela ordenou, apontando para o sofá.

Bruno sentou-se, recostando-se, as pernas abertas. O pau ereto subia em direção ao umbigo.

Cristina caminhou até ele. Passou por cima das pernas da filha, que assistia a tudo com os olhos semicerrados, dedando a própria buceta machucada, fascinada.

Cristina subiu no colo do filho.

Ela não foi delicada. Ela montou nele de frente, joelhos no sofá, uma perna de cada lado do quadril dele.

Ela segurou o pau dele com a mão. Sentiu o calor, a dureza absurda. Era maior do que o do marido tinha sido. Mais grosso. Mais vivo.

— Meu Deus, Bruno... — ela sussurrou, alinhando a cabeça roxa com a própria entrada. — Você vai me rasgar no meio.

Ela começou a descer.

A penetração foi lenta e úmida. Cristina já estava molhada há horas, pingando de excitação acumulada. Mas mesmo assim, o tamanho dele era um desafio.

A cabeça entrou, preenchendo tudo. Cristina jogou a cabeça para trás, soltando um gemido gutural.

— Ahhhh! Isso! Entra... entra na mamãe!

Ela desceu mais. O pau abriu caminho, esticando as paredes vaginais dela ao máximo. A sensação de preenchimento era total. Não havia espaço para mais nada no mundo dentro dela além do pau do filho.

Quando ela sentou completamente, os pelos dele roçaram nos dela. O impacto foi surdo.

Bruno agarrou a cintura larga da mãe, os dedos afundando na carne macia. Ele olhou para cima. Os peitos dela balançavam na frente do rosto dele, magníficos, proibidos.

Ele avançou. Abocanhou o seio esquerdo com fome, chupando o mamilo grosso com força, como se quisesse tirar leite dali.

— Aii... Bruno... devagar... — Cristina gemeu, mas empurrou o peito mais fundo na boca dele.

Ela começou a cavalgar.

Era um movimento diferente do de Patrícia. Patrícia era inexperiente, movida pela descoberta. Cristina era experiente, movida pela fome.

Ela sabia usar o quadril. Ela moía. Ela girava. Ela contraía a musculatura interna, apertando o pau dele em ondas.

— Porra, mãe... — Bruno rosnou, a boca cheia de peito. — Você é apertada... caralho... você é gostosa demais...

— Fala... fala pra mim — Cristina pedia, cavalgando com força, o suor voando dos cabelos dela. — Fala que você prefere a buceta da sua mãe. Fala!

— Eu prefiro... eu quero a sua... puta merda, mãe!

Patrícia, ao lado, assistia. O ciúme picou, mas o tesão era maior. Ver o irmão fodendo a mãe com aquela violência, ver a mãe gemendo alto, chamando pelo filho... era a coisa mais suja e excitante que ela já tinha visto.

Ela esticou a mão e tocou a coxa da mãe, subindo até a bunda que quicava no colo de Bruno.

Cristina olhou para o lado, viu a filha tocando-a, e sorriu. Um sorriso de loba.

— Tá vendo, filha? — ela ofegou, sem parar de quicar. — É assim que se faz. É assim que se segura um homem.

O ritmo aumentou. O som de pele batendo em pele ficou frenético. O cheiro de sexo impregnava o ar, denso.

Cristina estava chegando lá. O orgasmo vinha subindo pelas pernas, acumulando na barriga.

— Eu vou gozar, Bruno! Eu vou gozar no seu pau! — ela gritou, cravando as unhas nos ombros dele.

Ela travou o quadril, apertando tudo por dentro. O orgasmo a atingiu com força total, fazendo-a gritar o nome dele. O corpo dela convulsionou sobre o dele.

Aquilo foi o gatilho final para Bruno.

Ele sentiu as paredes da mãe apertando seu pau em espasmos. Sentiu o gosto do peito dela na boca. Sentiu a mão da irmã em sua perna.

— Mãe! Mãe, eu vou gozar! — ele berrou, desesperado. — Eu vou gozar agora!

Cristina abriu os olhos, vidrados. Ela segurou o rosto dele com as duas mãos, forçando-o a olhá-la.

— Goza, meu filho — ela ordenou, a voz grave, primitiva. — Goza dentro. Enche a mãe. Goza tudo dentro de mim!

A permissão foi a chave.

Bruno enterrou o pau o mais fundo que conseguiu, levantando o quadril do sofá, e explodiu.

Os jatos de esperma saíram violentos, quentes, em golfadas longas. Ele sentiu o líquido sendo bombeado para dentro do útero da mãe, enchendo-a, marcando-a.

Cristina sentiu o calor se espalhando lá no fundo. Ela gemeu baixo, um som de satisfação profunda, sentindo-se preenchida, inseminada, possuída pelo fruto do seu próprio ventre.

Ele continuou pulsando por longos segundos, esvaziando-se completamente dentro dela, entregando cada gota de sua virilidade acumulada.

Quando acabou, ele desabou no encosto do sofá, exausto, o coração batendo como se fosse rasgar o peito.

Cristina caiu sobre ele, a cabeça no ombro dele, a respiração pesada misturada com a dele.

\~\~\~\~\~\~\~\~

O silêncio voltou à sala, mas agora era um silêncio úmido, pegajoso e cúmplice. O rádio continuava tocando baixinho, indiferente à transgressão monumental que acabara de acontecer.

Patrícia se aproximou. A curiosidade mórbida a puxava.

— Acabou? — ela perguntou, a voz pequena.

Cristina levantou a cabeça devagar. O cabelo estava grudado na testa pelo suor. Ela sorriu para a filha. Um sorriso cansado, mas sem nenhum traço de arrependimento.

— Acabou por agora — ela respondeu.

Cristina começou a levantar-se do colo de Bruno.

O movimento foi lento. Quando o pau dele escorregou para fora, flácido e mole, fez um som molhado, \*shhhhlop\*.

A gravidade fez o resto.

Uma mistura espessa de sêmen branco e fluidos transparentes começou a escorrer da buceta larga e vermelha de Cristina. Escorreu pelas coxas grossas, pingando no sofá, misturando-se às manchas que Patrícia tinha deixado antes.

Patrícia olhou fascinada. Era a porra do irmão saindo de dentro da mãe.

— Nossa... — Patrícia sussurrou. — Ele encheu você mesmo.

Cristina olhou para baixo. Passou o dedo na parte interna da coxa, recolhendo uma quantidade generosa do líquido branco e viscoso.

Ela estendeu o dedo para a filha.

— Prova — Cristina disse. Não era uma pergunta.

Patrícia hesitou por meio segundo. Olhou para o dedo da mãe. Olhou para o irmão desmaiado no sofá.

Ela se inclinou e lambeu o dedo da mãe.

O gosto era salgado, amargo, com o cheiro inconfundível de água sanitária e sexo.

Patrícia engoliu.

— É o gosto dele — ela disse, passando a língua nos lábios. — É o gosto da gente.

Cristina riu baixo e limpou o resto do fluido na própria barriga, como um troféu tribal.

Ela se deitou no sofá, ao lado de Bruno, puxando Patrícia para o outro lado. O sofá era pequeno para três, mas eles se ajeitaram. Pernas entrelaçadas. Braços soltos. Pele nua contra pele nua.

O cheiro de suor, sêmen, sangue virginal e vinho barato formava uma redoma ao redor deles.

Bruno abriu um olho, sonolento, olhando para as duas mulheres aninhadas nele.

— Vocês são loucas... — ele murmurou, um sorriso preguiçoso nos lábios. — Vocês vão me matar.

— Ainda temos três dias aqui, filho — Cristina respondeu, fechando os olhos e aconchegando a cabeça no peito peludo dele, ouvindo o coração desacelerar. — A gente mal começou.

— É — Patrícia concordou, deitando a cabeça na barriga dele, a mão pousada flacidamente sobre o pau adormecido. — Amanhã tem mais.

E ali, naquela sala de madeira azul em Ilhabela, enquanto a brisa do mar tentava limpar o ar lá fora, a família adormeceu. Entrelaçados. Sujos. Culpados.

E absolutamente felizes.

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***Nota: Pessoal, demorou mas finalmente terminei de escrever essa parte! Espero que tenha valido a pena a demora, rs.***

***Nota 2: será que acabou por aqui ou teremos mais? Comentem, opinem, gozem! Hahaha***

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