Quão piranha uma namorada pode ser? #5 A república

Um conto erótico de Diabo
Categoria: Heterossexual
Contém 1695 palavras
Data: 30/12/2025 03:27:44

Olá! Me chamo Marcelo. Fazia um tempo que Sol e eu morávamos numa casa feita de república no litoral do Paraná, pois cursávamos Arte numa federal por lá, em Matinhos, extremo sul. Na casa também moravam mais três meninas e um rapaz, Rafael.

Sol tem cabelos ruivos, lisos e curtos, estilo meio channel, 1,69, olhos verdes grandes, seios médios quase grandes, coxas grossas e um bundão gostoso.

Essa primeira história desse lugar e dessa época é sobre Rafael. Moreno, corpo atlético, engraçado, na real todas as garotas da república queriam dar pra ele.

Rafael era atrevido e como todos ali já tinham intimidade a coisa ficava até fácil pra ele tirar umas casquinhas das garotas que na real até gostavam. Embora todas fossem gatas, nenhuma era tão sensual quanto Sol, minha namorada. Ela estava sempre com as roupas mais curtas. Não era difícil ela pagar um peitinho, mostrar a calcinha, tinha inclusive um short que ela adorava por dizer ser muito confortável, que além de muito curto, rasgou no meio e, às vezes, expunha até a sua bucetinha.

Eu sou muito safado, mas Sol conseguia ser o dobro ou, às vezes, três vezes mais. Certa vez, de vestidinho soltinho e florido de alcinhas que deixava a lateral dos seios bem a mostra, ela que já lançava olhares para Rafael sentou com as pernas abertas na frente dele pra provocá-lo. Não deu outra, percebi na hora ele travar, tentando disfarçar o desejo que eu já tinha notado a tempos ele ter por ela e vice versa. Sol gostava dessa brincadeira de provocar. Aquilo me deixava excitado também e não era pouco. Os dois faziam oficinas de teatro, dança e circo juntos, isso fazia com que os corpos deles fossem bastantes íntimos e entrosados e me rendesse cenas memoráveis.

Certa vez, os dois estavam treinando algum um tipo de coreografia em casa, um tipo de dança livre, seus corpos se esfregavam, rolavam um por cima do outro, bem na minha frente eu vi Sol ficar de costas pra ele que a encoxou e ela começou a rebolar nele (lembrei de uma fala dela própria que certa vez disse que você só conhece a pessoa depois de rebolar nela), nessa hora ela me lançou um olhar lascivo disfarçado de performance.

Depois, percebi que ele vez um movimento e a agarrou a impedindo de se desvencilhar e como tudo estava dentro de uma dança nada poderia ser julgado como safadeza. Senti um pinguinho de ciúme e um litro de tesão. Quando terminaram, Sol se deitou no chão de bruços, cansada, com a sua bunda grande virada pra mim enquanto Rafael se sentou ao lado e colocou a mão sobre uma das nádegas dela e começou a massagear na maior naturalidade durante nossa conversa. Eu olhava atônito disfarçando meu pau duro. Nesse mesmo dia, mais tarde, Sol e eu estávamos no quarto, eu de short e ela pelada como gostava, de repente alguém bateu na porta, era Rafael querendo entregar o celular que ela tinha esquecido na sala. Ela levantou e sem pudor abriu a porta, totalmente pelada, Rafael arregalou os olhos e em seguida deu um sorriso malicioso entregando o celular. Ela respondeu com um “valeu” e fechou a porta.

Eu disse:

–Como assim você atenda a porta pelada pra outro cara?!

–Ué, não foi você que outro disse que gostava de namorada piranha. Respondeu com um sorrisinho diabólico.

–Falando nisso, o Rafael tá doido pra te comer.

–Ah, ele tá doido pra comer qualquer uma.

Certa vez tive que viajar e Sol ficou na república “só”. Numa troca de mensagens, um pouco alegre, pois estava bebendo disse:

–Ai amor, tô com muito tesão hoje. Preciso de uma pica pra sentar.

–Ah, você vai ter que esperar eu voltar.

–Não sei se aguento, estou com muita vontade.

Aquelas frases me deixaram inquieto. Minha cabeça se encheu de ciúme e putaria.

–Vou fazer o seguinte, vou descer lá com pessoal na sala e tentar me distrair.

–Quem tá ai hoje?

–Não sei vou ver.

–Aqui na sala tá só o Rafael, eu amigo nosso da oficina de dança, o Yan.

Fiquei nervoso de imaginar Sol bêbada com dois carinhas em casa, mas meu pau começou a ficar duro ao mesmo tempo.

Sol só estava usando uma camiseta de algodão branca “comprida” que usava como vestido e calcinha. Os dois a olhavam pra aquele corpo gostoso com luxúria e eis como os três eram do grupo de dança, Yan, o convidado que de bobo não tinha nada disse:

–Não querem aproveitar pra gente dançar um pouco, praticar e se divertir, sei lá…

–Eu topo, disse Rafael entrando na ideia safada.

–Ah, beleza. Disse Sol se levantando não sem antes dar mais um gole da sua bebida.

Colocaram uma música e começaram a dançar os três juntos. Todos os movimentos da dança que era um tipo que focava em movimentos improvisados faziam com que os caras deixassem Sol no centro e de uma maneira que eles se aproximassem mais e mais. Fizeram um movimento onde um colava o corpo no dela pela frente e outro por trás e esfregavam-se nela indecorosamente, colaram os dois, rosto com rosto cada um de um lado fazendo um sanduíche com ela enquanto rebolava. Os dois então esticaram os braços delas com os seus sempre a guiando. Sol que já estava com tesão agora era consumida por um fogo que parecia não poder ser apagado de tão quente.

Rafael que estava na frente se afastou um pouco segurando as mãos dela pra cima, Yan que estava atrás seguiu encoxando ela e foi deslizando as mãos pelos braços até passar pelos seios vagarosamente desceu até sua buceta e segurou firme ali trazendo-a para si já esfregando seu pau duro na volumosa bunda dela. Agora com uma mão acariciava sua bucetinha por cima da calcinha e com a outra apertava afobado seus peitos sobre a camiseta. Então se afastou e sincronicamente Rafael a pegou pela cintura já esfregando sua coxa entre as pernas dela e apertando seu rabão ao mesmo tempo que desciam e subiam num movimento combinado e devasso. Novamente Yan se aproximou por trás e virando o rosto de Sol a beijou invadindo sua boca de uma vez com sua língua ao passo que Rafael agora esfregava seu rosto entre os seios dela. Logo Sol alternava beijos entre os dois num estado inebriante de prazer carnal.

Agora ele mesmo assumiu o controle, fez os dois se sentarem no sofá, tirou a calcinha e depois a camiseta (eles ainda estavam vestido com seus shorts e camisetas), sentou então no colo de Rafael e começou a rebolar, mas em deixá-lo que a tocasse, depois fez a mesma coisa com Yan. A situação ficava cada vez mais quente. Sol se afastou e os mandou tirar a roupa, começou então a rebolar no pau deles, mas sem deixá-los penetrar, esfregando sua xota como num encantamento para dominar duas cobras. Depois disso sentou-se no meio deles, agarrou os dois paus e começou a bater ao mesmo tempo pros dois. Eles então abriram as pernas dela e enquanto um estimulava seu grelo ou apalpava seus seios. Ela fechava os olhos inclinando a cabeça pra trás tomada pela sua brincadeira licenciosa. Yan a dedava e Rafael chupava seus seios, ela mordia seus próprios lábios se desfazendo nas mãos dos dois. Yan disse no seu ouvido:

–Tá gostando putinha? Seu namorado não foi suficiente pra você, né? Precisava de mais picas pra se satisfazer, vagabunda?

–Essa putinha é mesmo gulosa, precisa de um canavial de rola, uma só não é suficiente. Emendou Rafael.

Ouvir aquelas palavras sujas só aumentavam a excitação de Sol. Ela não queria que aquele momento tivesse fim.

De repente notou uma mensagem chegando no celular que estava no outro sofá, levantou-se e foi ver enquanto os caras a admiravam e se masturbavam.

Era eu, mandando uma mensagem perguntando como estavam as coisas.

–Bem, disse ela, os meninos estão aqui…me comendo.

Meu coração parou! Senti um sufocamento e o pau subir na hora.

–Co…Como assim te comendo?!!

–Ué, me comendo. Você não estava aqui pra me comer, tive que dar pra eles.

Um ciúme e um tesão enorme me tomaram, por uns instantes, eu não sabia o que fazer.

–É seu namorado corno? Perguntou Yan com um sorriso libidinoso.

–É sim. Disse Sol. E completou:

–Vamos fazer uma chamada pra ele participar.

A vadia ligou a câmera e deu na mão de Yan que agora filmava enquanto ela se ajoelhou, segurou o pau de Rafael e começou a lamber lentamente olhando pra câmera, meu sangue fervia e meu pau latejava enquanto ela chupava e engolia a pica de Rafael.

Yan abusado, ainda falou:

–É assim que você gosta de ver sua namorada gostosa, Marcelo? O que quer que façamos com ela agora?

–Po..põe ela pra rebolar no seu pau. Disse eu.

Yan passou o celular pra Rafael que agora gravava, posicionou Sol em pé e de costas pra ele:

–Rebola vadia, rebola no meu pau.

Sol foi rebolando como quem dança um funk e foi descendo até encaixar o pau na sua bucetinha. Agora eu tinha um visão privilegiada daquela bunda enorme subindo e descendo e rebolando:

–Isso putinha gostosa. Senta, senta!

A buceta e a raba enorme de Sol pareciam engolir o pau de Yan que bombava sem parar.

Yan agora novamente filmava. A safada então se levantou e foi trepar no pau de Rafael, sentou-se de frente, deitada sobre ele e começou a cavalgar freneticamente. Ele apertava com força seu rabão e ora ou outra dava uns tapas bem dados deixando marcas vermelhas na bunda dela. Percebendo que Rafael ia gozar levantou-se, ajoelhou e mandou os dois se aproximarem, começou a alternar em chupar um e o outro enquanto batia uma pros dois. A sincronia foi perfeita, os dois gozaram na cara e na boca dela. E eu gozei na mesma hora assistindo a transmissão. A piranha gostosa sabia como me deixar louco.

Fim

PS: esse conto faz parte de uma série, mas cada história é um caso isolado e não depende da leitura dos anteriores ou posteriores.

Comentem! Façam sugestões e me ajudem a melhorar. :)

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