No dia seguinte na escola, contei a Ninah a verdade.
- Marcelo vai dormir uns dias lá em casa... ele está se mudando para o apartamento antigo.
- Hmm... - disse ela esperando-me continuar.
- Ele continua o mesmo idiota, mas... eu fiz besteira Ninah. – Senti a garganta apertando.
- O que aconteceu?
- Eu... fiz. Com ele.
- Fez o que? – não tinha certeza se ela estava braba ou curiosa.
- C-com ele... atrás...
Ela me encarou séria, os olhos brilhando, mas ainda não conseguia definir com qual sentimento. Ela me agarrou pelo braço e me puxou para um lugar mais vazio no pátio.
- Ele forçou você de novo?! – sussurrou irritada.
- Não! – falei rapido, e logo me arrependi – Não foi culpa dele, eu acho... eu só... ele estava dormindo, e eu fiquei curioso se ele continuava grande como era antes, quando peguei ‘nele’ ele acordou.
- E depois? – a respiração dela estava rápida e cortada. Óbvio que estava irritada.
- Fiquei com medo de ele contar pra minha mãe, mas ele não fez nada. Disse que seria escolha minha fazer algo ou não... – eu sentia lágrimas ardendo nos olhos agora – Desculpa Ninah, eu traí sua confiança.
Ela ficou quieta por um tempo, o rosto sério e um pouco vermelho, absorvendo aquilo tudo. Ficou assim por alguns minutos, o rosto mudando como se tivesse ideias e as descartasse logo em seguida. E então falou.
- Você vai fazer com ele de novo. – Era uma afirmação, não uma pergunta.
- Quê?! Não!
- ... E eu vou assistir. – Completou séria.
Fiquei com a boca aberta sem conseguir acreditar, mas não pude argumentar.
- Por que? – Consegui falar finalmente.
- Quero ver o cara que machucou meu namorado, e entender porque isso aconteceu.
- Mas porque quer ver eu e ele...
- Curiosidade – disse simplesmente, de forma enigmática.
Não consegui falar mais nada, apenas concordei lentamente com a cabeça. Concordamos que naquela noite eu e Marcelo iriamos até a casa onde Ninah morava sozinha, e lá era iria ver Marcelo me comendo.
Naquela noite, quando minha mãe dormiu, chamei Marcelo e expliquei a situação.
- Então isso aconteceu... Não quero me meter no seu namoro Arthur.
- Ela quer ver você comigo na frente dela, não sei porque. Se esse for o preço para ela me perdoar, que seja.
- Menina estranha, mas tudo bem – deu de ombros. – Quando?
- Agora, vamos aproveitar que minha mãe já dormiu e sair sem fazer barulho.
- Ok. – disse trocando de roupa, colocou uma calça jeans e uma camiseta preta de banda. Me deu um aperto no peito, era o estilo de roupa que Ninah geralmente usava. Me forcei a não pensar que os dois combinavam. Pegou sua mochila e saímos em silencio.
Quando chegamos na casa de Ninah, estava tudo escuro já que ela morava sozinha. Tinha os cabelos levemente molhados como se tivesse tomado banho a pouco tempo, usava uma camiseta larga que cobria ate um pouco das coxas, mas não pude ver nada por baixo dela. Estava claramente sem sutiã. Nos recebeu com um sorriso irônico apoiada numa perna só, avaliando Marcelo de cima a baixo.
- Então esse é o cara?
- Boa noite – Respondeu Marcelo com uma calma irritante. Provavelmente já havia passado por coisas assim sendo mais velho. – Você é a namorada do Arthur? Adorei seu estilo.
Senti uma pedra na garganta, Marcelo estava interessado em Ninah?
- Sou – disse ela cruzando os braços – E você é o cara que abusou dele quando era menor. – disse séria. E completou – Até não é tão feio.
Que caralhos, os dois estavam flertando na minha frente? Quando fui protestar Ninah me interrompeu.
- Entrem logo antes que algum vizinho veja vocês aqui.
Entramos e ela fechou a porta em seguida. A casa tinha poucos moveis, uma mesa com uma única cadeira, uma geladeira pequena. No quarto apenas um sofá num canto perto de um roupeiro e uma cama de solteiro. O colchão estava no chão, já arrumado.
- Seguinte – começou Ninah – você pisou na bola Arthur, mas eu gosto muito de você, então isso vai rolar essa noite e depois nunca mais. Engoli em seco.
- E você – disse olhando para Marcelo – Vai deixar Arthur em paz depois disso. Ele é meu namorado, não seu.
- E porque esse teatro todo entao? – disse Marcelo, calmo – Por que me ver com ele ao invés de so me afastar logo.
- Vingança pela quebra de confiança, ou curiosidade, pense o que quiser. Só vamos terminar logo com isso.
Ninah se afastou e sentou no sofá no canto do quarto, e indicou o colchão com um aceno de cabeça.
- Menina doida – Marcelo deu de ombros tirando a camiseta.
- É, ouço muito isso. – respondeu ela séria.
Eu não sabia o que fazer, entao so fui em frente. Tirei a camiseta também enquanto Marcelo se sentava no colchão ainda de calça. Tal como na noite anterior, ele queria que eu tomasse a iniciativa. Com os dois me observando e o coração batendo acelerado, me ajoelhei na gente dele e comecei a tirar sua calça lentamente, ele estava sem cueca, talvez por já saber o que iria rolar. Seu pau estava semi ereto, mas mesmo nesse estado já era muito maior que eu. Ninah nos observava com atenção, arregalando um pouco os olhos quando viu o pau de Marcelo.
Tentei esquecer que ela estava ali me olhando, senão nunca teria coragem de fazer aquilo. Peguei no pau de Marcelo e comecei a beijar e lamber, como havia feito antes. No fundo da minha mente ficava martelando ‘como vou beijar Ninah de novo depois disso’, mas com o pau de Marcelo ficando duro na minha boca, me concentrei nele. Comecei a chupar ritmadamente, seu pre gozo já melando minha boca inteira. Merda, porque aquilo tinha que ser TÃO gostoso.
Senti a mão de Marcelo na minha bunda e congelei, mas tentei relaxar. Já havia feito isso antes, sabia o que vinha a seguir. Marcelo pegou o creme que usara antes e começou a me lambuzar, enfiando seus dedos no meu rabo enquanto eu deixava seu pau bem molhado de saliva. Comecei a rebolar de encontro a seus dedos, meu corpo sabendo o que queria sentir. Ouvi a voz cortada de Ninah no canto do quarto.
- Deita ele de costas na cama.
Não sabia o que ela pretendia, mas Marcelo me deitou suavemente de barriga para cima, como se eu fosse sua mulher, e puxou minha calça, deixando meus pes em seus ombros. Será que esse era o objetivo dela? Quando olhei para Ninah, vi que ela se masturbava lentamente nos observando. Ela estava sem calcinha o tempo todo! Podia ouvir sons melados vindo dela, uma das mãos alisando os seios por dentro da camiseta. Estava claramente aproveitando o momento.
Não pude olhar por muito tempo, pois logo Marcelo veio por cima de mim ficando na frente da minha visão dela, e encostou aquele pau gigante no meu cuzinho. Só entao entendi o que ela queria: nessa posição ela podia ver claramente meu cuzinho aberto e melecado, e o pau de Marcelo entrando em mim. Ele mirou a cabeçona no meu rabo e pressionou de leve até entrar a ponta. Aquele pau era enorme, mas claramente eu ainda estava alargado da noite anterior, então entrou mais facil dessa vez. Estava prestes a ser fodido no rabo, e na frente da menina que eu amava.
- Aproveite o show – disse Marcelo irônico por cima do ombro, e empurrou o pau deslizando até a metade de uma vez só, me arrancando um longo gemido. Fechei os olhos e me concentrei na sensação.
- Nossa... – pude ouvir a voz entrecortada de Ninah vendo aquele pau me abrindo todo.
Marcelo começou devagar, mas com firmeza, seu pau entrando mais a cada estocada, me esticando ate o limite como antes. Quando enterrou tudo e senti suas bolas na minha bunda ele o deixou lá dentro parado, pulsando e disse.
- Era isso que você queria?
- Uhum... – disse Ninah num sussurro quente de tesão.
Tomei um choque, Ninah havia levantado e estava agachada atrás de Marcelo, olhando de perto seu pau me penetrando, sua mão penetrando dedos na sua bocetinha inchada enquanto me observava ser sodomizado. Quando fui protestar Marcelo voltou a se mexer, e tudo que saiu de mim foram gemidos desconexos. Ficou metendo uns bons minutos, eu sentindo minhas entranhas latejando e o cuzinho todo alargado. Meu pau estava mole e babando, pensei que seria vergonhoso minha namorada me ver desse jeito, mas não havia nada que pudesse fazer.
Então tomei outro susto: Ninah havia tirado a camiseta de uma vez, ficando completamente nua na frente de Marcelo, e montou em cima de mim, ficando entre mim e ele. O corpo dela quente e tremendo colado no meu, a buceta já molhada roçando no meu pau. Quando abri a boca pra protestar, ela me calou com um beijo profundo, urgente, me deixando sem ar. Ela se virou pra Marcelo só por um segundo, voz baixa e ofegante:
- Quero sentir na minha bunda também... - Depois voltou a me olhar, olhos vidrados, rosto vermelho, mordendo o lábio como se estivesse lutando contra o tesão — Você me deve isso, Arthur… depois do que você fez.
Eu sentia o coração disparar – ciúme, culpa, tesão tudo misturado. Ela não estava pensando direito, dava pra ver. Aquela visão do pau do Marcelo me abrindo, me fazendo gemer… tinha acendido algo nela que ela nunca tinha sentido antes. Os olhos dela não saíam daquela coisa grossa balançando ali atrás, brilhando com creme e saliva. Mas ela não falou mais nada – só rebolou devagar em cima de mim, buceta escorrendo, como se o corpo já tivesse decidido por ela.
- Ninah… — comecei, voz tremendo. Ela só balançou a cabeça de leve, olhos marejados, e empinou um pouco mais, tremendo, esperando. Senti Marcelo pegando o creme atrás dela. Ninah deu um pequeno salto de susto quando os dedos dele tocaram ali pela primeira vez, mas logo relaxou o corpo contra o meu, respirando fundo no meu pescoço.
- Vai doer — eu avisei, quase sussurrando.
- Eu sei… — ela respondeu baixinho, voz falhando de nervoso e excitação enquanto Marcelo empurrava creme dentro dela com o dedo. - Mas eu quero tentar.
Entendi o que ela precisava naquele momento – aceitação minha, pra não se sentir sozinha nessa loucura. Estendi as mãos e segurei as nádegas dela, abrindo devagar, expondo tudo. O cuzinho dela, virgem e intocado, o anelzinho liso e delicado piscando de leve com o nervosismo. O contraste comparado ao pau de Marcelo era enorme, já encostando nela brilhando de creme e saliva. Marcelo pressionou a cabeça inchada contra o anelzinho rosado, e Ninah ficou tensa no mesmo instante, unhas cravadas nos meus ombros. Eu sentia sua dor, mas mantive suas nádegas abertas mesmo assim. Seria mais fácil para ela.
- Pega leve com ela... – falei, mas sabendo que seria inútil.
No início, foi só a ponta forçando – o anel resistindo, apertado, sem ceder um milímetro. Ela soltou um gemido baixo e dolorido, o corpo inteiro tremendo em cima do meu. Marcelo deu uma estocada leve, e a cabeça começou a afundar devagar, abrindo o cuzinho dela à força. Ninah arqueou as costas, olhos arregalados.
- Ahh… dói… espera…- sussurrou, lágrimas escorrendo, mas sem recuar.
Ele parou um segundo, deixando a ponta ali parada, pulsando contra as pregas que ainda lutavam pra fechar. Ninah respirava rápido, o ardor queimando como fogo – eu via pelo rosto dela contorcido, pelo jeito que mordia o lábio pra não gritar. Marcelo empurrou mais um pouco, e as pregas começaram a ceder aos poucos, abrindo caminho centímetro por centímetro. Cada estocada progressiva era uma vitória cruel: ele estava arrombando minha namorada antes virgem, e eu estava ajudando.
Ele tirou um pouco e ela respirava aliviada, depois voltava com mais creme, e entrava mais fundo, dilatando o cuzinho dela. Ninah gemia entrecortado no meu ouvido.
- Tá… ardendo… tanto… ahhn… continua…
Ela rebolando devagar pra trás como se o tesão lutasse contra a dor. O alargamento foi lento e gradual, seu anelzinho rosado virando um círculo vermelho e inchado, as pregas se rendendo, esticando e rasgando devagar ao redor daquela tora grossa. Eu sentia as vibrações das estocadas dele através do corpo dela, o ardor se espalhando como uma queimação profunda por dentro. Ninah choramingava agora, unhas marcando minha pele:
- Mais… devagar… tá me abrindo toda…- mas o tesão ganhava, a buceta dela babando em cima de mim enquanto o cuzinho dela era moldado pro pau do Marcelo como o meu havia sido. Então em meio às suas reboladas, ela estava tão melada que meu pau entrou na boceta dela de uma estocada so, arrancando um gemido estrangulado. Ela me olhou com os olhos arregalados.
- Arthur... o que... – tentou falar, mas agora com dois paus dentro dela, seu corpo diminuiu a tensão no cuzinho para focar também na boceta, e Marcelo conseguiu ir mais longe.
Marcelo deu uma estocada firme, e o pau inteiro deslizou pra dentro dela de uma vez, bolas encostando nas minhas mãos que ainda a segurava aberta. Ninah gemeu abafado mordendo meu ombro, corpo convulsionando.
- Ahhh… tá todo… dentro… me encheu… os dois... tão me rasgando por dentro!
Gemendo como nunca, contrações fortes no corpo inteiro, misturando dor e prazer num orgasmo repentino. Eu sentia o preenchimento total através dela, o pau latejando lá dentro, esticando as paredes, esfregando no meu através da pele fina que separava os dois buracos. O cuzinho dela agora uma cavidade aberta e pulsante ao redor daquele monstro. Marcelo meteu mais um pouco, tirando quase inteiro e enterrando mais rápido, e gozou com um grunhido, jatos quentes inundando o reto dela. Ficou parado enterrado dentro dela ate que seu pau parasse de pulsar.
Quando ele saiu devagar, o cuzinho dela ficou destruído: o anelzinho rosado agora uma cratera vermelha e inchada, pregas arrebentadas e frouxas, incapaz de fechar direito. Porra grossa escorria devagar dali, pingando quente nas minhas bolas, misturada com creme e suor. Ninah desabou em cima de mim, ofegante, pernas tremendo, o ardor latejando visível – o cuzinho piscando fraco, aberto como um buraco vazio, ardendo como fogo por dentro, mas com um sorriso exausto, lágrimas secando no rosto.
- Isso... foi intenso… - ela sussurrou.
- Claramente vocês precisam conversar, então já vou indo – disse Marcelo começando a se vestir.
- Nos falamos depois – eu respondi. Ainda havia o fato de ele estar vendo minha namorada pelada e toda arreganhada, mas isso era o de menos depois de tudo que havia rolado. Ele então saiu sem falar mais nada.
- Não se arrepende? – perguntou ela depois de um tempo.
- De que?
- De ficar comigo, de concordar com isso tudo...
Beijei ela com carinho, secando uma lagrima em seus olhos.
- Eu te amo Ninah. Você é a melhor coisa que já me aconteceu, e nada vai mudar isso. Contigo consigo ser... eu. – Completei – só não achei que as coisas terminariam desse jeito hoje. Você planejou tudo isso?
- Não, meu plano era so ver vocês um pouco para te deixar com vergonha e não pisar mais na bola comigo. O resto so... aconteceu. não achei que iria ficar com tanto tesão vendo vocês dois.
- Como não, você não era aquela que fantasiava eu virando mocinha junto do Júnior? – perguntei irônico.
- Tá, mas isso foi diferente. Quando ele chegou eu tava so irritada com ele, não tinha pensado direito no que iria acontecer.
- E porque já estava sem calcinha entao?!
- Ta... talvez eu estivesse com um pouco de tesão em ver dois meninos se pegando – admitiu corando.
- E terminou com o cuzinho arrombado – atalhei – Alias, daonde saiu isso?
- Ah, sei lá... quando vi aquele pau entrando no seu rabinho, te fazendo gemer igual mocinha pensei ‘sera que isso é tão bom assim?’
- E foi bom?
- Foi mais dolorido que eu pensei, nunca havia sequer enfiado dedos ali antes, me faz pensar no quanto você sofreu quando era mais novo. Mas eu adorei!
- Sofrer... um pouco, mas principalmente tesão. Ele parece saber o que ta fazendo, consegue atolar aquilo tudo e fazer a gente pedir mais ainda, mesmo se ficar todo arrombado depois.
- Ai... nem me fala. Devo estar horrível agora! – e escondeu o rosto no meu pescoço.
- Deixa eu ver.
-Não!
- Quanto tempo vai demorar até sermos honestos? – usei a frase que ela havia usado comigo, dando uma pequena risada.
- Touche... tá bom, mas por favor não fica com nojo de mim...
- Porque ficaria? Eu não devo estar muito fechadinho nesse momento, depois de aguentar ele dois dias seguidos. – ri irônico saindo de baixo dela enquanto ela se deitava com as pernas bem abertas.
O cuzinho de Ninah estava destruído, todo alargado e melecado de porra. Quando abri suas nádegas, pude ate ver o interior vermelho e pulsante dela se contraindo.
- Tá muito ruim? – perguntou ela insegura.
- Ta todo aberto... consigo ver tudo por dentro agora, não sei se ele vai voltar ao que era depois disso.
Ela deu um suspiro triste, como se arrependendo de ter ido tão longe naquele impulso. Depois eu disse quase sem folego:
- Ta mais linda do que nunca.
Arregacei bem sua bundinha com as mãos e comecei a lamber seu buraquinho dolorido, sentia o gosto da porra de Marcelo junto com o gosto do seu cuzinho. Ela tentou protestar, mas logo estava rebolando no meu rosto, excitada novamente.
- Acho que isso despertou algo em mim também... – disse empinando a bundinha para mim e passando a mão, sentindo os dedos afundarem com facilidade - Preciso sentir mais essa sensação de alargamento. Dói muito, mas parece que posso ficar viciada.
- Sei como é, eu sinto o mesmo. – Sorri enquanto meu próprio cuzinho piscava – O que vamos fazer? Vai me trocar pelo Marcelo?
- Nem pensar, apesar do pau dele ser incrível, gosto só de você. Ele foi só hoje.
- E então? Qual a ideia?
- Óbvio, você vai fazer isso comigo daqui pra frente. – Depois completou, com seu sorriso felino que eu tanto amava. – E também vou fazer isso em você!
- Parece ótimo. Obrigado por me aceitar mesmo quebrado Ninah.
- Até parece, se prepara que eu mesma vou quebrar esse cuzinho agora! – completou, piscando seu cuzinho enquanto sorria pra mim.
Fim